Buscar

Avaliando aprendizado em Saúde da criança

Prévia do material em texto

a Questão (Ref.:201703074678)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Maria sofreu anoxia cerebral durante o seu parto, resultando num quadro de quadriplegia espástica. Atualmente ela tem 4 anos de idade e iniciou tratamento fisioterapêutico em um novo setor de fisioterapia. Durante a avaliação fisioterapêutica foi detectada espasticidade grave. Quando a mãe de Maria foi questionada sobre os medicamentos dos quais Maria faz uso, ela relatou apenas anticonvulsivante. A última consulta com o neuropediatra aconteceu há 1ano. A mãe de Maria é empregada doméstica e não tem contato com o pai da paciente. Ela mudou de cidade, pois seu ex-marido a ameaçou de morte, já que ela o denunciou por agressão física. Segundo sua mãe o auxilio do governo não dá para pagar a consulta médica e a última vez que foi ao posto não tinha neuropediatra. Do ponto de vista de conduta do profissional e do código de ética da profissão de fisioterapia, como deve agir o fisioterapeuta?
		
	
	Apenas traçar os objetivos de tratamento fisioterapêutico e realizar o tratamento fisioterapêutico para diminuir os efeitos da espasticidade.
	
	Comentar o quadro de Maria com um neuropediatra e solicitar um medicamento adequado para Maria e dá-lo a sua mãe no próximo atendimento.
	
	Sabendo que a espasticidade grave é o principal limitador do desenvolvimento motor desta paciente, ele deve indicar o uso de um medicamento para diminuir o grau de tal espasticidade.
	
	Encaminhar a mãe de Maria para a farmácia social do município com a solicitação do medicamento para diminuir a espasticidade, já que ela não tem condição financeira para comprar.
	 
	Deve orientar a mãe de Maria a procurar a secretaria de saúde do município, junto com o encaminhamento para neuropediatra e/ou para assistente social para que a mesma viabilize a consulta junto ao neuropediatra. E realizar o tratamento fisioterapêutico para diminuir os efeitos da espasticidade.
	
	
	
	2a Questão (Ref.:201703074673)
	Pontos: 0,0  / 0,1  
	Em um estudo realizado com o objetivo de conhecer a frequência da hipertensão arterial na gravidez, em 47 gestantes moradoras do bairro Parque Residencial São Paulo, em Araraquara/SP, pode-se observar que 29% das gestantes com hipertensão arterial tiveram comprometimento grave, ou seja, óbito fetal. A elevação da pressão arterial em gestante é sinal de alerta para complicações do binômio materno-fetal, podendo colocar em risco a vida de ambos. Observou-se que cerca de 70% das gestantes com hipertensão arterial tiveram idade gestacional entre 32 e 36 semanas; já 90% das gestantes sem hipertensão arterial na gravidez apresentaram idade gestacional no intervalo de 37 a 41 semanas. Mediante tais informações pode-se inferir que:
		
	
	A gestante com hipertensão arterial durante a gravidez corre um risco maior de ter o recém-nascido a termo.
	 
	Quanto maior o tempo gestacional menor a probabilidade de a gestante desenvolver hipertensão arterial
	
	Não há relação entre hipertensão e prematuridade.
	
	A gestante com hipertensão arterial durante a gravidez corre um risco maior de ter o recém-nascido pós-termo.
	 
	A gestante com hipertensão arterial durante a gravidez corre um risco maior de ter o recém-nascido prematuro.
	
	
	
	3a Questão (Ref.:201703024070)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	1.Em relação a Displasiabroncopulmonar (DBP), podemos considerar como fatores etiológicos, EXCETO:
		
	
	Lesões causadas pela ventilação mecânica
	 
	Hereditariedade
	
	Deficiência nutricional
	
	Infecções
	
	PCA
	
	
	
	4a Questão (Ref.:201703176856)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	O sinal de Gowers é observado em crianças com:
		
	
	Síndrome de West
	
	Mielomeningocele
	
	Síndrome de Down
	 
	Distrofia Muscular de Duchenne
	
	Encefalopatia Crônica Não Progressiva da Infância
	
	
	
	5a Questão (Ref.:201703097666)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Para além da hipotonia muscular e da frouxidão ligamentar, as alterações do sistema nervoso e as próprias características da Síndrome de Down podem afetar de diferentes maneiras o desenvolvimento sensório-motor dos portadores dessa síndrome. Qual das alternativas do sistema nervoso a seguir, NÃO é característico da Síndrome de Down? (Secad Modificada)
		
	
	Pobre mielinização do sistema nervoso;
	 
	Número aumentado de conexões nervosas;
	
	Pequeno peso encefálico;
	
	Nenhuma das alternativas.
	
	Número reduzido de neurônios;

Continue navegando