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ATPS - Gestão Ambiental e Certificação

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ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
ENGENHARIA .....
SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL E CERTIFICAÇÃO
PROF: 
						Nome Aluno	RA:				
							RA
							R.A: 
							R.A:				
							R.A: 
							R.A: 
Cidade
ENGENHARIA ......
Disciplina: Sistema de Gestão Ambiental e Certificação
Professor: 
Cidade.
IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL 
Missão
Da empresa pesquisada.
Visão
Da empresa pesquisada.
Valores
Da empresa pesquisada.
POLITICA AMBIENTAL
Dentro do contexto de Política ambiental, segundo a ISO 14001/2004, deve incluir o compromisso com a melhoria contínua, com a prevenção da poluição e com o cumprimento da Legislação e regulamentações. Para que a política ambiental funcione na Usina Iracema, esta deve comprometer-se em: 
• Gerenciar programas para minimizar o uso de energia e água;
• Acompanhar o desenvolvimento do pensamento ecológico e das políticas ambientais governamentais, comunicando prontamente suas implicações para a IES; 
• Acompanhar a disponibilidade de novos produtos e equipamentos, para necessidade da instituição, que sejam menos prejudiciais ao meio ambiente; 
• Executar programas de informação e treinamento dentro da IES, incluindo reuniões para instruir os colaboradores e obter retorno deles, fazendo visitas as instalações, etc; 
A Política Ambiental proposta foi estruturada da seguinte forma: 
• Princípios da Política Ambiental da IES: 
I - Atender a legislação, resoluções e regulamentos ambientais aplicáveis as características da IES; 
II - Implementar um sistema de gestão ambiental; 
III - Racionalizar o uso de água e a energia; 
IV- Acompanhar a disponibilidade de novos produtos e equipamentos, para a necessidade da instituição, que sejam menos prejudiciais ao meio ambiente; 
V - Preservar a natureza existente na propriedade da IES. 
• Objetivos da Política Ambiental da IES: 
I - Integrar o desenvolvimento econômico e tecnológico com a preservação do meio ambiente; 
II - Prevenir a poluição e preservar o ambiente em todas as atividades e colaborar, quando possível, para preservar o ambiente em nível municipal, regional e estadual; 
III – Responsabilizar-se por tratar o efluente de sanitários e os resíduos químicos possíveis, através da ETE e CETER respectivamente; 
IV - Atender as expectativas ambientais da comunidade acadêmica e da sociedade em geral. 
V - Colaborar para um ambiente saudável para todos;
OBJETIVOS DA IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL
O grande motivo para a implantação desse sistema é que o meio ambiente representa ao mesmo tempo riscos e oportunidades, para que uma empresa seja bem-sucedida ela deve controlar os riscos e desenvolver as oportunidades.
Ao optar pela implantação de um SGA, as companhias não recebem apenas benefícios financeiros, como economia de matéria-prima, menores gastos com resíduos, aumento na eficiência na produção e vantagens de mercado, mas sim, estão também diminuindo os riscos de não gerenciar adequadamente seus aspectos ambientais, como acidentes, multas por descumprimento da legislação ambiental, incapacidade de obter crédito bancário e outros investimentos de capitais, e perda de mercados por incapacidade competitiva.
Além disso, a adoção de um Sistema de Gestão Ambiental (SGA) pode trazer vários benefícios:
Conformidade legal, evita: Penalidades; Indenizações civis e processo criminal; Menor tolerância das autoridades; Paralisação das atividades; Mudança de local.
Melhoria da imagem da companhia (reputação), pois:
Os consumidores preferem produtos ecologicamente corretos, e o mercado reconhece e valoriza organizações ambientalmente corretas cada vez mais;
Instituições financeiras e seguradoras avaliam o desempenho ambiental das empresas; Transparência e empresas “limpas” são bem vistas;
Melhoria da competitividade (vantagem de mercado), pois: Compromisso ambiental é prática básica no comércio internacional;
Consumidores mais influentes começam a exigir critérios ambientais;
Padrões internacionais mais rigorosos para acesso a mercados;
Com a globalização da economia mundial e a criação de grandes blocos internacionais, como a União Européia, o cuidado com o meio ambiente passa a ser um fator estratégico.
Redução de custos, devido à: Minimização dos desperdícios de matéria-prima e insumos; Eliminação de risco de passivo ambiental e despesas dele decorrentes;
Conformidade junto à matriz e/ou clientes;
Prevenir problemas X Corrigir problemas (minimiza despesas com remediação e multas); Melhoria contínua  (estar sempre um passo adiante dos concorrentes).
REQUISITOS LEGAIS E OUTROS SUBSCRITOS
3.1 ASPECTOS AMBIENTAIS
Plantio de cana em área de mata virgem;
Aplicação de adubos fertilizantes no solo;
Preparo do solo; 
Reforma do solo;
Queima da palha da cana acidental ou criminoso;
Consumo de óleo diesel nos veículos;
Corte manual de cana;
3.2 IMPACTOS AMBIENTAIS
Redução da biodiversidade, causada pelo desmatamento e pela implantação de monocultura; 
Contaminação das águas superficiais e subterrâneas e do solo, por meio da prática excessiva de adubação química, corretivos minerais e aplicação de herbicidas e defensivos agrícolas; 
Compactação do solo, pelo tráfego de máquinas pesadas, durante o plantio, tratos culturais e colheita; 
Assoreamento de corpos d’água, devido à erosão do solo em áreas de reforma; Emissão de fuligem e gases de efeito estufa, na queima, ao ar livre, de palha, durante o período de colheita; 
Danos à flora e fauna, causados por incêndios descontrolados; 
Geração de gases tóxicos devido consumo intenso de óleo diesel, nas etapas de plantio, colheita e transporte;
Concentração de rendas e condições subumanas do trabalho do cortador de cana.
LEGISLAÇÃO MUNICIPAL
Lei Complementar no 251, de 12 de abril de 2010.
Dispõe sobre a consolidação da legislação que disciplina a proteção ao meio ambiente, os programas e as iniciativas na área de interesse ambiental do Município de Piracicaba.
Decreto no 13.163, de 08 de julho de 2009.
Nomeia membros para compor o Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente – COMDEMA, criado pela Lei Municipal no 4.233/96, revoga o Decreto no 12.043/07 e dá outras providências.
LEGISLAÇÃO ESTADUAL
Lei dos Agrotóxicos – número 7.802 de 10/07/1989.
A lei regulamenta desde a pesquisa e fabricação dos agrotóxicos até sua comercialização, aplicação, controle, fiscalização e também o destino da embalagem.
Exigências impostas:
- obrigatoriedade do receituário agronômico para venda de agrotóxicos ao consumidor.
- registro de produtos nos Ministérios da Agricultura e da Saúde.
- registro no Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis – IBAMA.
- o descumprimento desta lei pode acarretar multas e reclusão.
Lei da Área de Proteção Ambiental – número 6.902 de 27/04/1981.
Lei que criou as “Estações Ecológicas”, áreas representativas de ecossistemas brasileiros, sendo que 90 % delas devem permanecer intocadas e 10 % podem sofrer alterações para fins científicos. Foram criadas também as “Áreas de Proteção Ambiental” ou APAS, áreas que podem conter propriedades privadas e onde o poder público limita as atividades econômicas para fins de proteção ambiental.
Lei de Crimes Ambientais – número 9.605 de 12/02/1998.
Reordena a legislação ambiental brasileira no que se refere às infrações e punições. A pessoa jurídica, autora ou co-autora da infração ambiental, pode ser penalizada, chegando à liquidação da empresa, se ela tiver sido criada ou usada para facilitar ou ocultar um crime ambiental. A punição pode ser extinta caso se comprove a recuperação do dano ambiental. As multas variam de R$ 50,00 a R$ 50 milhões de reais.
Lei das Florestas – número 4.771 de 15/09/1965.
Determina a proteção de florestas nativas e define como áreas de preservação permanente (onde a conservação da vegetaçãoé obrigatória) uma faixa de 30 a 500 metros nas margens dos rios, de lagos e de reservatórios, além de topos de morro, encostas com declividade superior a 45 graus e locais acima de 1.800 metros de altitude. Também exige que propriedades rurais da região Sudeste do país preservem 20 % da cobertura arbórea, devendo tal reserva ser averbada em cartório de registro de imóveis.
Lei da Política Agrícola – número 8.171 de 17/01/1991.
Coloca a proteção do meio ambiente entre seus objetivos e como um de seus instrumentos. Define que o poder público deve disciplinar e fiscalizar o uso racional do solo, da água, da fauna e da flora; realizar zoneamentos agroecológicos para ordenar a ocupação de diversas atividades produtivas, desenvolver programas de educação ambiental, fomentar a produção de mudas de espécies nativas, entre outros.
Lei da Política Nacional do Meio Ambiente – número 6.938 de 17/01/1981.
É a lei ambiental mais importante e define que o poluidor é obrigado a indenizar danos ambientais que causar, independentemente da culpa. O Ministério Público pode propor ações de responsabilidade civil por danos ao meio ambiente, impondo ao poluidor a obrigação de recuperar e/ou indenizar prejuízos causados Esta lei criou a obrigatoriedade dos estudos e respectivos relatórios de Impacto Ambiental (EIA-RIMA).
Lei de Recursos Hídricos – número 9.433 de 08/01/1997.
Institui a Política Nacional de Recursos Hídricos e cria o Sistema Nacional de Recursos Hídricos. Define a água como recurso natural limitado, dotado de valor econômico, que pode ter usos múltiplos (consumo humano, produção de energia, transporte, lançamento de esgotos). A lei prevê também a criação do Sistema Nacional de Informação sobre Recursos Hídricos para a coleta, tratamento, armazenamento e recuperação de informações sobre recursos hídricos e fatores intervenientes em sua gestão.
LEGISLAÇÃO FEDERAL
Lei n.º 4.771, de 15 de setembro de 1965
Institui o novo Código Florestal.
Decreto n.º 97.635, de 10 de abril de 1989
Regula o art. 27 do Código Florestal e dispõe sobre a prevenção e combate a incêndio florestal, e dá outras providências. (Revogado pelo Decreto n.º 2.661, de 08 de julho de 1998).
Decreto n.º 2.661, de 08 de julho de 1998
Regulamenta o parágrafo único do art. 27 da Lei nº 4.771, de 15 de setembro de 1965 (código florestal), mediante o estabelecimento de normas de precaução relativas ao emprego do fogo em práticas agropastoris e florestais, e dá outras providências.
Resolução CONAMA n.º 369, de 28 de março de 2006
Dispõe sobre casos excepcionais, de utilidade pública, interesse social ou baixo impacto ambiental, que possibilitam a intervenção ou supressão da vegetação em Área de Preservação Permanente.
Resolução CONAMA n.º 378, de 19 de outubro de 2006
Define os empreendimentos potencialmente causadores de impacto ambiental nacional ou regional para fins do disposto no inciso III, § 1o, art. 19 da Lei no 4.771, de 15 de setembro de 1965, e dá outras providências.
 
Decreto n.º 88.821 de 06 de outubro de 1983
Aprova o Regulamento para a execução do serviço de transporte rodoviário de cargas ou produtos perigosos, e dá outras providências.
Lei n.º 5.197 de 03 de janeiro de 1967
Dispõe sobre a proteção à fauna e dá outras providências.
 Lei n.º 7.653 de 12 de fevereiro de 1988
Altera a redação dos arts. 18, 27, 33 e 34 da Lei nº 5.197, de 3 de janeiro de 1967, que dispõe sobre a proteção à fauna, e dá outras providências.
 Portaria n.º 231-p de 08 de agosto de 1988 - IBDF
Disciplina o uso do fogo sob forma de queima controlada.
OBJETIVOS E METAS AMBIENTAIS
	OBJETIVOS E METAS AMBIENTAIS
	
	
	OBJETIVO AMBIENTAL
	META AMBIENTAL
	I. Redução do consumo de óleo hidráulico das máquinas
	Meta: Atingir 0,5 ml/TC até o final da safra 
	II. Redução da quantidade de terra na cana-de-açúcar enviada para indústria
	Meta: Atingir 10kg/TC até o final da safra
	III. Redução da quantidade de palha na cana-de-açúcar enviada para indústria
	Meta: Atingir 90kg/TC até o final da safra
	IV. Redução de perda de cana no carregamento dos caminhões
	Meta: Atingir 2,5 TC/ha de perda até o final da safra
TREINAMENTOS
	PROGRAMAS AMBIENTAIS
	OBJETIVO AMBIENTAL: Redução do consumo de óleo hidráulico das máquinas
	META AMBIENTAL: Atingir 0,5ml/TC até o final da safra 
	MEDIÇÃO INICIAL: No mês de abril as auditorias constataram consumo de 0,4ml/TC. No mês de maio as auditorias iniciais constataram consumo de 0,6ml/TC 
	ATIVIDADES PLANEJADAS
	RESPONSÁVEIS
	PRAZO
	STATUS
	1. Treinamento com todos colaboradores
	
	Mensal
	OK
	2. Check-list do sistema hidráulico das máquinas 
	
	Cada 8 horas
	OK
	3. Programa semanal de manutenção preventiva
	
	Semanal
	OK
	4. Programa semanal de manutenção preditiva
	
	Semanal
	OK
	5. Substituição do sistema hidráulico a cada 1.000 horas
	
	Contínuo
	OK
	BENEFICIOS ESPERADOS: Com a redução do consumo de óleo hidráulico, espera-se conseguir uma economia de R$ 100.000,00 por mês. Espera-se também reduzir a contaminação e preservação na qualidade do solo. 
	MEDIÇÃO FINAL: Nos dois primeiros meses de safra os resultados estão de acordo com as metas estabelecidas.
	RESULTADO ALCANÇADO ( ANÁLISE CRÍTICA): Nos dois primeiros meses de safra os resultados estão excelentes, com os objetivos alcançados. 
	COORDENADOR DO PROGRAMA: 
	PROGRAMAS AMBIENTAIS
	OBJETIVO AMBIENTAL: Redução da quantidade de terra na cana-de-açúcar enviada para indústria
	META AMBIENTAL: Atingir média de 10kg/TC até o final da safra 
	MEDIÇÃO INICIAL: No mês de abril as análises realizadas nos caminhões constataram 09kg de terra por tonelada de cana. No mês de maio as análises inicias nos caminhões constataram 12kg de terra por tonelada de cana. 
	ATIVIDADES PLANEJADAS
	RESPONSÁVEIS
	PRAZO
	STATUS
	1. Treinamento de colhedora com todos colaboradores
	
	Mensal
	OK
	2. Check-list das facas das máquinas
	
	Cada 8 horas
	OK
	3. Ajuste do sistema de regulagem de altura das facas
	
	Diário
	OK
	4. Programa semanal de manutenção preditiva
	
	Semanal
	OK
	5. Substituição das facas a cada 1.000 horas de trabalho
	
	Contínuo
	OK
	BENEFICIOS ESPERADOS: Com a redução da quantidade de terra enviada para indústria, espera-se diminuir odesgaste de maquinas e equipamentos o que nos proporcionariam uma economia de gastos com manutenção de cerca de R$ 500.000,00 até o final da safra. Espera-se também melhorar os resultados de extração do caldo da cana, diminuir a perda na torta e reduzir o consumo de insumos para produção de açúcar, etanol e R.N.A. 
	MEDIÇÃO FINAL: Nos dois primeiros meses de safra os resultados estão abaixo das metas estabelecidas.
	RESULTADO ALCANÇADO ( ANÁLISE CRÍTICA): Nos dois primeiros meses de safra os resultados estão um pouco abaixo do planejado devido as chuvas ocorridas no mês de maio. 
	COORDENADOR DO PROGRAMA: 
	PROGRAMAS AMBIENTAIS
	OBJETIVO AMBIENTAL: Redução da quantidade de palha na cana-de-açúcar enviada para indústria.
	META AMBIENTAL: Atingir média de 90kg/TC até o final da safra 
	MEDIÇÃO INICIAL: No mês de abril as análises realizadas nos caminhões constataram 120 kg de palha por tonelada de cana. No mês de maio as análises inicias nos caminhões constataram 90 kg de terra por tonelada de cana. 
	ATIVIDADES PLANEJADAS
	RESPONSÁVEIS
	PRAZO
	STATUS
	1. Treinamento de colhedora com todos colaboradores
	
	Mensal
	OK
	2. Check-list dos ventiladores das máquinas
	
	Cada 8 horas
	OK
	3. Ajuste do sistema de regulagem do despontador de cana
	
	Diário
	OK
	4. Programa de manutenção preditiva
	
	Semanal
	OK
	5. Substituição das facas do despontador a cada 1.000 horas de trabalho
	
	Contínuo
	OK
	BENEFICIOS ESPERADOS: Com a redução da quantidade de palha enviada para indústria, espera-se melhorar os resultados de extração do caldo, diminuir a perda na torta e reduzir o consumo de insumos para produção de açúcar, etanol e R.N.A. O que pode proporcionar uma economia de até R$ 100.000,00.
	MEDIÇÃO FINAL: Nos dois primeiros meses de safra os resultados estão abaixo das metas estabelecidas.
	RESULTADO ALCANÇADO ( ANÁLISE CRÍTICA): No mês de abril o resultado ficou bem acima do planejado devido área do corte da cana ser em local de difícil acesso, o que dificulta a operação das colhedoras. 
	COORDENADOR DO PROGRAMA: 
 
	PROGRAMAS AMBIENTAIS
	OBJETIVO AMBIENTAL: Redução da perda de cana no carregamento dos caminhões
	META AMBIENTAL: Atingir média de 2,5 TC/ha até o final da safra 
	MEDIÇÃO INICIAL: No mês de abril as análises realizadas nos canaviais constataram 3,0 TC/ha de perda. No mês de maio as análises inicias nos canaviais constataram 2,3 TC/ha de perda. 
	ATIVIDADES PLANEJADAS
	RESPONSÁVEIS
	PRAZO
	STATUS
	1. Treinamento de colhedora com todos colaboradores
	
	Mensal
	OK
	2. Check-list dos ventiladores das máquinas
	
	Cada 8 horas
	OK
	3. Ajuste da rotação dos ventiladores das máquinas
	
	Diário
	OK
	4. Programa de manutenção preditiva
	
	Semanal
	OK
	5. Substituição das hélices do ventilador a cada 5.000 horas de trabalho
	
	Contínuo
	OK
	BENEFICIOS ESPERADOS: Com a redução da perda de cana espera-se aumentar o rendimento agrícola e consequentemente aumentar a a produção de açúcar, etanol e R.N.A. Se reduzirmos a perda de 3 para 2,5 TC/ha, podemos aumentar nossa receita em R$ 2.343.750,00.
	MEDIÇÃO FINAL: Nos dois primeiros meses de safra os resultados estão abaixo das metas estabelecidas.
	RESULTADO ALCANÇADO ( ANÁLISE CRÍTICA): No mês de abril o resultado ficou bem acima do planejado devido área do corte da cana ser em local de difícil acesso, o que dificulta a operação das colhedoras. 
	COORDENADOR DO PROGRAMA: 
DOCUMENTAÇÃO
Politica Ambiental
Manual do SGA
Procedimentos Sistêmicos / Padrões de Processo
Procedimentos Operacionais
Instruções de Trabalho / Formulários e Registro
 ATENDIMENTO A SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA
P.A. E (Plano de Ação de Emergência)
Brigada de Emergência
Treinamentos, instruções e simulados.

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