Baixe o app para aproveitar ainda mais
Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original
* * Taxonomia e Citologia Bacteriana * * Dimensão das bactérias µm(10-6) Maioria das bactérias medem cerca de 0,5 a 1,0 um de diâmetro por 2,0 a 5,0 um de comprimento * * Morfologia Cocos Vibrios * * Arranjo - Cocos Diplococos Estafilococos * * Arranjo - Cocos Estreptococos Gram * * Arranjo - Cocos * * Arranjo - Bastonetes * * Arranjo - Bastonetes Corynebacterium diphtheriae * * Arranjo - Bastonetes Bacillus cereus * * PROCARIOTO vs EUCARIOTO * * CITOLOGIA BACTERIANA * * CITOLOGIA BACTERIANA CARACTERÍSTICAS DA CÉLULA PROCARIÓTICA Material genético NÃO está envolvido por membranas Cromossomo circular DNA não associado a histonas Não possuem organelas membranosas Parede celular contém peptideoglicano Divisão por fissão binária * * PAREDE CELULAR Presente na maioria das bactérias. Exceto em micoplasmas. Estrutura complexa, semi-rígida, circunda a membrana plasmática Confere a forma da bactéria, protege a célula de variações do meio e possui papel na patogênese. * * PAREDE CELULAR PEPTIDEOGLICANO (mureína) Ácido N-acetil glicosamina (NAG) Ácido N-acetil murâmico (NAM) Gram-positivas (Espesso) Gram-negativas (Delgada) * * PAREDE CELULAR * * PAREDE CELULAR GRAM-POSITIVA * * PAREDE CELULAR GRAM-NEGATIVA * * PAREDE CELULAR GRAM-NEGATIVA * * PAREDE CELULAR GRAM-NEGATIVA * * PAREDE CELULAR * * PAREDE CELULAR: COLORAÇÃO DE GRAM * * MICOPLASMAS Não possuem parede celular Contém esteroides na membrana plasmática que conferem maior rigidez * * MICOBACTÉRIAS Parede celular rica em lipídeos Não se coram bem pelo Gram Coloração de Ziehl-Neelsen: bactérias álcool-ácido resistentes (BAAR) * * ESTRUTURAS INTERNAS A PAREDE CELULAR MEMBRANA CITOPLASMÁTICA Estrutura delgada que envolve à célula Separa o interior da célula do ambiente Permeabilidade seletiva Transporte de solutos É constituída de FOSFOLIPÍDIOS, PROTEÍNAS Possue MESOSSOMA * * ESTRUTURAS INTERNAS A PAREDE CELULAR CITOPLASMA Constituído: água (80%), enzima, carboidratos, lipídios, íons Estruturas: genoma (cromossomo e plasmídeo), ribossomo, grânulos, vacúolos, endósporos * * ESTRUTURAS INTERNAS A PAREDE CELULAR CITOPLASMA - NUCLEOIDE Compreende genes essenciais 1 cromossomo circular de DNA Não envolto por membrana nuclear Exceção: Borrelia (linear) e Rhodobacter sphaeroides (2 cromossomos) * * ESTRUTURAS INTERNAS A PAREDE CELULAR CITOPLASMA - PLASMÍDEOS Informação extra-cromossômica Genes não essenciais - confere vantagem Transferência gênica entre bactérias O genoma bacteriano compreende genes essenciais e não essenciais * * ESTRUTURAS INTERNAS A PAREDE CELULAR CITOPLASMA – RIBOSSOMOS Síntese de proteínas RNA ribossômico + proteínas Numerosos (milhares) Aspecto granuloso * * ESTRUTURAS INTERNAS A PAREDE CELULAR CITOPLASMA – RIBOSSOMOS S = unidades Svedberg (taxa de sedimentação sob força centrífuga). * * ESTRUTURAS INTERNAS A PAREDE CELULAR CITOPLASMA – RIBOSSOMOS Importância da diferença entre ribossomo eucarioto e procarioto * * ESTRUTURAS INTERNAS A PAREDE CELULAR CITOPLASMA – INCLUSÕES Grânulos de reserva Natureza química variável Variam com o estado funcional da célula Coloração de Albert-Laybourn Babes Ernst Corynebacterium sp * * ESTRUTURAS INTERNAS A PAREDE CELULAR CITOPLASMA – VACÚOLOS Flutuam Permeável a gases Sem importância médica * * ESTRUTURAS EXTERNAS A PAREDE CELULAR Flagelos Fímbrias e Pili Filamentos axiais Glicocálice Cápsula * * ESTRUTURAS EXTERNAS A PAREDE CELULAR FLAGELOS (Chicote) – APÊNDICES Apêndices longos e finos Origem na MP Composto de flagelina Comum em bactérias Gram-negativas Antigênicos e imunogênicos (Antígenos H) Confere motilidade Diferem quanto ao número e localização * * ESTRUTURAS EXTERNAS A PAREDE CELULAR FLAGELOS – APÊNDICES * * ESTRUTURAS EXTERNAS A PAREDE CELULAR FLAGELOS – APÊNDICES Flagelo periplasmático Entre membrana externa e peptideoglicano Aumenta motilidade em ambiente viscoso * * ESTRUTURAS EXTERNAS A PAREDE CELULAR FLAGELOS – APÊNDICES Flagelos polares são mais rápidos Flagelos peritríquios são mais lentos Respondem a quimiotaxia, fototaxia e outros estímulos * * ESTRUTURAS EXTERNAS A PAREDE CELULAR FLAGELOS – APÊNDICES Gancho Motor flagelar: Bastão central e anéis * * ESTRUTURAS EXTERNAS A PAREDE CELULAR FLAGELOS– APÊNDICES Visualização por coloração especial: Leifson * * ESTRUTURAS EXTERNAS A PAREDE CELULAR FLAGELOS– APÊNDICES Visualização por microscopia eletrônica * * ESTRUTURAS EXTERNAS A PAREDE CELULAR FLAGELOS– APÊNDICES Visualização por campo escuro * * ESTRUTURAS EXTERNAS A PAREDE CELULAR FLAGELOS– APÊNDICES Visualização por contraste * * ESTRUTURAS EXTERNAS A PAREDE CELULAR FÍMBRIAS/PILI– APÊNDICES Projeções finas, curtas e abundantes Composto de pilina Comum em bactérias Gram-negativas Visualizado apenas no microscópio eletrônico Dividem-se em: fímbrias comuns (ADERÊNCIA) e pilis sexuais (CONJUGAÇÃO BACTERIANA) * * ESTRUTURAS EXTERNAS A PAREDE CELULAR PILI SEXUAL– APÊNDICES F+: macho (doador) F-: fêmea (receptora) CONJUGAÇÃO * * ESTRUTURAS EXTERNAS A PAREDE CELULAR FILAMENTOS AXIAIS - APÊNDICES Estrutura exclusiva de Leptospiras Motilidade Feixe de fibrilas em espiral no interior da célula * * ESTRUTURAS EXTERNAS A PAREDE CELULAR GLICOCÁLICE- APÊNDICES Revestimento de carboidrato Polímero viscoso externo a parede celular Estrutura desorganizada e fracamente aderido a parede celular Função: adesão, virulência, proteção, fonte de energia * * ESTRUTURAS EXTERNAS A PAREDE CELULAR CÁPSULA- APÊNDICES Estrutura organizada e firmemente aderida a parede celular Composta por polissacarídeo, polipeptídeo ou ambos Antifagocítica Bacillus anthracis Streptococcus pneumoniae Klebisiella pneumoniae Streptococcus mutans Bacillus anthracis Quellung * * ENDÓSPORO Células especializadas (latência) Altamente resistentes ao calor, dessecação e agentes químicos Condições desfavoráveis Esporogênese ou esporulação: célula vegetativa à esporo Germinação: esporo à célula vegetativa Clostridium e Bacillus * * ENDÓSPORO: ESTRUTURA * * ENDÓSPORO: ESPORULAÇÃO * * ENDÓSPORO: LOCALIZAÇÃO Localização ajuda na identificação Central Terminal Subterminal * * ENDÓSPORO: VISUALIZAÇÃO * * RESUMO: * * RESUMO: * * Organização Organismos 1969 Robert Whittaker (fenotípico): 5 Reinos / 6 reinos 1998 Cavalier-Smith 1970 Carl Woese (genotípico): Domínios * * Taxonomia Ciência de classificação e organização dos organismos vivos Bergey’s Manual (sistemática bacteriana) Classificação: arranjo em um grupo taxonômico que exibe similaridade. Divisão sistemática em grupos. R/F/C/O/F/G/E International Journal of Systematic and Evolutionary Microbiology b) Nomenclatura: nomes de acordo com as regras internacionais. Binomial. Bacillus cereus, Bacillus sp Conserva epíteto específico ex.: Campylobacter pylori Helicobacter pylori c) Identificação: identifica microrganismos pertencentes a um mesmo taxon. Identificação fenotípica – Bergey’s e Manuais * * Classificação Fenotípica Morfologia microscópica e macroscópica Gram Colônias * * Classificação Fenotípica Marcadores bioquímicos (Metabolismo): Fermentar carboidratos, diferentes fontes de carbono, proteases, lipases, nucleases IMViC utilizado para enterobactérias * * Classificação Fenotípica Sorotipagem (Antigênica): organismos que não respondem em testes bioquímicos (Ex.: Francisella); não crescem em meio de cultura (Ex.:Treponema pallidum); associados a síndromes específicas (Ex.: Escherichia coli 0157) Padrões Antibiograma Tipagem de fagos * * Dúvidas? morganabiologia@gmail.com * * Literatura Recomendada Jawets et al. Microbiologia Médica. 25ed. Lange, 2012. Murray et al. Microbiologia Médica. 5ed. Elsevier, 2006. Winn; Koneman. Diagnóstico Microbiológico Texto e Atlas Colorido. 6ed. Lippincott Willians & Wilkins, 2008. Trabulsi et al. Microbiologia. 8ed. Atheneu, 2008. http://textbookofbacteriology.net/S.pneumoniae.html *
Compartilhar