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FUNÇÕES INORGÂNICAS: ÁCIDOS, BASES, SAIS E ÓXIDOS.

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UNIVERSIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO
FUNÇÕES INORGÂNICAS: ÁCIDOS, BASES, SAIS E ÓXIDOS.
LABORATÓRIO DE QUÍMICA PRÁTICA
CAMILA FERNANDA NUNES
CAROLINA SANCHES FERNANDES
LARISSA SARZI OLIVEIRA
LAURA CAROLINE CAMPOS
LETÍCIA SUELEN DA SILVA
MARIANI CONRRADO OLIVEIRA 
BAURU
 2019
	
	
	
	
	
	
RESUMO
Este trabalho aborda as funções inorgânicas conhecidas como Ácido, Sais, Bases e Óxidos, através de experimentos foi possível observar as diferenças entre odores, pH, sabores, colorações e as formas que se comportam os elementos em determinadas situações. Nesse estudo foram realizadas diversas técnicas como filtração, misturas homogêneas e heterogêneas, alterações de cores, odores, pH e temperaturas. Foi aprendido também que esses tipos de experimentos acontecem no dia a dia, apesar de passarem despercebidos.
 
	
	
	
	
	
	
SUMÁRIO
RESUMO	2
SUMÁRIO	3
INDICE DE IMAGENS	4
INDICE DE TABELAS	5
INTRODUÇÃO	6
OBJETIVOS	7
MATERIAIS E MÉTODOS	8
MATERIAIS	8
CAPÍTULO 10 PARTE A – Ácidos	8
CAPÍTULO 10 PARTE B – Bases	8
CAPÍTULO 10 PARTE C – Sais	8
CAPÍTULO 12 PARTE A – Reação de óxidos básicos e água	9
CAPÍTULO 12 PARTE B – Periodicidade das propriedades de óxidos	9
MÉTODOS	10
CAPÍTULO 10 PARTE A – Ácidos	10
CAPÍTULO 10 PARTE B – Bases	15
CAPÍTULO 10 PARTE C – Sais.	17
CAPÍTULO 12 PARTE A – Reação de óxidos básicos e água.	19
CAPÍTULO 12 PARTE B – Periodicidade das propriedades de óxidos.	22
RESULTADOS E DISCUSSÕES	28
CONCLUSÃO	30
REFERÊNCIAS	31
INDICE DE IMAGENS 
Figura 1 - 10 ml de água com uma gota de ácido cloridríco.	10
Figura 2 - 5 ml de água com três gostas de HCl.	10
Figura 3 - Tornassol Vermelho mergulhado na mistura.	11
Figura 4 - Solução anterior com acréscimo de duas gotas de Bromotimol.	11
Figura 5 - Três gotas de HCl + duas gotas de Fenolftaleína.	11
Figura 6 - Três gotas de Ácido Acético (HAc).	12
Figura 7 - Tornassol azul na solução.	12
Figura 8 - Tornassol vermelho com a solução.	12
Figura 9 - Solução anterior de água e HAc + duas gotas de Bromotimol.	13
Figura 10 - Três gotas de HAc + duas gotas de Fenolftaleína.	13
Figura 11 - Tornassol vermelho depois do contato com a solução de água e Hidróxido de Sódio.	14
Figura 12 - Solução com acréscimo de duas gotas de Bromotimol.	14
Figura 13 - Três gotas de Hidróxido de Sódio + duas gotas Fenolftaleína.	14
Figura 14 - Filtração de CaO e água com Tornassol Vermelho.	15
Figura 15 - Reação do Tornassol ao CaO.	15
Figura 16 - Reação do Tornassol em contato com o Cloreto de Amônio.	16
Figura 17 - Reação do processo de decantação do Sulfato de sódio com o Hidróxido de Bário.	16
Figura 18 - Reação do Cloreto de Sódio III com Hidróxido de Sódio.	17
Figura 19 - Sulfato de Sódio + Hidróxido de Bário.	18
Figura 20 - Cloreto de Ferro (III) com Hidróxido de Sódio.	18
Figura 21 - Substância após Ebulição.	18
Figura 22 - Filtrando a Substância.	19
Figura 23 - Ácido Clorídrico diluído + duas gotas de Fenolftaleína com agitação constante.	19
Figura 24 - Materiais do experimento.	20
Figura 25 - Óxido de cálcio.	20
Figura 26 - Pequena porção de óxido de cálcio em 5 ml de água.	20
Figura 27 - Filtrando a mistura de óxido de cálcio e água.	21
Figura 28 - Tornassol vermelho.	21
Figura 29 - Tornassol vermelho na solução filtrada.	21
Figura 30 - Suporte com 6 tubos de ensaio.	22
Figura 31 - Tubos 1 e 2 com 10 ml de água da torneira.	23
Figura 32 - 10 ml de água da torneira mais 1g de MgO.	23
Figura 33 - Fenolftaleína.	23
Figura 34 – Tubo 1 mistura de MgO com água + 2 gotas de Fenolftaleína.	24
Figura 35 - Tubo 2 com água da torneira + 2 gotas de Fenolftaleína.	24
Figura 36 - Substâncias do segundo experimento.	24
Figura 37 - Tubo 3 com água da torneira + 1g de CaO.	25
Figura 38 - Tubo 3 com 10 ml de água da torneira + 1g de CaO + duas gotas de Fenolftaleína.	25
Figura 39 - Tubo 4 com água da torneira + duas gotas de Fenolftaleína.	25
Figura 40 - Experimento 3, béquer de 250 ml e Enxofre.	26
Figura 41 - Béquer com 200 ml de água + 2 gotas de Metil Orange.	26
Figura 42 - Colher dobrada com 1g de Enxofre aquecendo no bico de Bunsen.	26
Figura 43 - solução em contato com os gases liberados pelo enxofre.	27
INDICE DE TABELAS
Tabela 1 - Coleta de dados.	17
	
	
	
	
	
	
INTRODUÇÃO
Ácidos – são compostos covalentes que reagem com água (sofre ionização), formando soluções que apresentam como único cátion o hidrônio, (ou, conforme o conceito original e que permanece até hoje para fins didáticos, o cátion ) (ANTONIASSI; JOHANSEN, 2015, p. 63).
Bases – são compostos capazes de se dissociar na água liberando íons, mesmo em pequena porcentagem, dos quais o único ânion é o hidróxido, (ANTONIASSI; JOHANSEN, 2015, p. 63).
Sais – são formados a partir da reação de uma ácido com uma base, que é a reação de neutralização, formando também água (ANTONIASSI; JOHANSEN, 2015, p. 63).
Óxidos – é um composto químico binário formado por átomos de oxigênio com outro elemento em que o oxigênio é o mais eletronegativo (ANTONIASSI; JOHANSEN, 2015, p. 63).
Óxidos básicos – são aqueles que reagem com água. Os óxidos normais dos metais alcalinos (lítio, sódio, potássio, rubídio e césio) e dos metais alcalinos-terrosos (cálcio, estrôncio, bário e rádio) são óxidos básicos (ANTONIASSI; JOHANSEN, 2015, p. 77).
Óxidos ácidos – são os óxidos de não metais que produzem soluções ácidas (ANTONIASSI; JOHANSEN, 2015, p. 77).
Anfóteros – são óxidos que produzem soluções ácidas ou básicas (ANTONIASSI; JOHANSEN, 2015, p. 77).
OBJETIVOS 
	O objetivo foi identificar e diferenciar através das propriedades os ácidos, bases e sais, além de fazer experiencias com os óxidos, outra meta foi adquirir experiencias com a tabela periódica para prognosticar as propriedades de óxidos.
MATERIAIS E MÉTODOS
Os procedimentos experimentais do capítulo 10 foram divididos em 3 etapas sendo eles: Parte A, Parte B e Parte C. O capítulo 12 foi divido em Parte A e Parte B.
MATERIAIS 
CAPÍTULO 10 PARTE A – Ácidos
Teste 1: Sabor
2 Tubos de ensaio limpos, 10ml de água, ácido clorídrico diluído, ácido acético diluído.
Teste 2: Ação sobre os indicadores
Seis tubos de ensaio limpos, ácido clorídrico (HCl), tornassol azul, tornassol vermelho, Bromotimol, Fenolftaleína, ácido acético (HAc), hidróxido de sódio (NaOH).
CAPÍTULO 10 PARTE B – Bases
Passo 1 – óxido de cálcio, 2 tubos de ensaio, 5ml de água, filtro.
Passo 2 – 2ml de solução de cloreto de amônio, tubo de ensaio, bico de Bunsen, tornassol vermelho, pinça de dissecção, pinça de madeira.
Passo 3 – cloreto de amônio, 2ml de solução diluída de hidróxido de sódio, bico de Bunsen, pinça de madeira, tornassol vermelho.
 	Passo 4 – 2ml de solução de cloreto de ferro III, tubo de ensaio, 2ml de solução diluída de hidróxido de sódio, bico de Bunsen.
CAPÍTULO 10 PARTE C – Sais
Passo 1 – 2 ml de solução de cloreto de amônio, tubo de ensaio, bico de Bunsen, tornassol vermelho, água, 2ml de solução de hidróxido de sódio, bico de Bunsen.
Passo 2 – 2ml de solução de sulfato de sódio, tubo de ensaio, 2ml de solução de hidróxido de sódio.
Passo 3 – 2ml de solução de cloreto de ferro III, dois tubos de ensaio, 2ml de solução de hidróxido de sódio, bico de Bunsen, filtro.
Passo 4 – 2ml de água, tubo de ensaio, dez gotas de ácido clorídrico diluído, duas gotas de Fenolftaleína, hidróxido de sódio.
CAPÍTULO 12 PARTE A – Reação de óxidos básicos e água
Óxido de cálcio, dois tubos de ensaio, 5ml de água, filtro.
CAPÍTULO 12 PARTE B – Periodicidade das propriedades de óxidos
Passo 1 – Um suporte para tubos de ensaio, dois tubos de ensaio, 10ml água de torneira, 1g de MgO, duas gotas de fenolftaleína.
Passo 2 – Dois tubos de ensaio, 10ml de água da torneira, 1g de CaO, duas gotas de fenolftaleína.
Passo 3 – Béquer de 250ml, duas gotas de indicador metil Orange, colher dobrada, 1g de enxofre, bicode Bunsen.
MÉTODOS 
CAPÍTULO 10 PARTE A – Ácidos 
Sabor
Começamos colocando 10ml de água em um tubo de ensaio limpo e juntamos uma gota de ácido clorídrico diluído, com o dedo indicador tapamos a boca do tubo, agitamos e molhamos a ponta do dedo, para em seguida provar o sabor.
Em outro tubo adicionamos 10ml de água juntamos com uma gota de ácido acético diluído e provamos seu sabor.
Figura 1 - 10 ml de água com uma gota de ácido cloridríco.
Ação sobre os indicadores
No tubo de ensaio n°1, adicionamos três de gotas ácido clorídrico (HCl), em seguida mergulhamos a ponta de um papel de tornassol azul e o observamos a coloração, depois uma folha de tornassol vermelho, observamos a cor. Acrescentamos duas gotas de solução indicadora de azul Bromotimol, agitamos e observamos a coloração.
Figura 2 - 5 ml de água com três gostas de HCl.
Figura 3 - Tornassol Vermelho mergulhado na mistura.
Figura 4 - Solução anterior com acréscimo de duas gotas de Bromotimol.
 No tubo de ensaio n°2, acrescentamos três gotas de ácido clorídrico (HCl), juntamos duas gotas do indicador de Fenolftaleína, agitamos e observamos a cor.
Figura 5 - Três gotas de HCl + duas gotas de Fenolftaleína.
No tubo de ensaio n°3, adicionamos três gotas de ácido acético (HAc), mergulhamos a ponta de um tornassol azul e observamos, em seguida molhamos a ponta de um tornassol vermelho e observamos, depois juntamos duas gotas de solução indicadora de azul Bromotimol, agitamos e observamos a coloração.
Figura 6 - Três gotas de Ácido Acético (HAc).
Figura 7 - Tornassol azul na solução.
Figura 8 - Tornassol vermelho com a solução.
Figura 9 - Solução anterior de água e HAc + duas gotas de Bromotimol.
No tubo de ensaio n°4, colocamos três gotas de ácido acético (HAc), depois juntamos duas gotas do indicador de Fenolftaleína, agitamos e observamos a cor.
Figura 10 - Três gotas de HAc + duas gotas de Fenolftaleína.
No tubo de ensaio n°5, acrescentamos três gotas da solução hidróxido de sódio (NaOH), mergulhamos a ponta de um tornassol azul e observamos a cor, em seguida mergulhou-se um tornassol vermelho e observou-se a coloração também, por fim adicionamos duas gotas de solução indicadora de azul Bromotimol, agitamos e observamos a coloração.
Figura 11 - Tornassol vermelho depois do contato com a solução de água e Hidróxido de Sódio.
Figura 12 - Solução com acréscimo de duas gotas de Bromotimol.
No tubo de ensaio n°6, acrescentamos três gotas da solução de hidróxido de sódio (NaOH), adicionamos duas gotas do indicador de Fenolftaleína, agitamos e observamos a cor.
Figura 13 - Três gotas de Hidróxido de Sódio + duas gotas Fenolftaleína.
CAPÍTULO 10 PARTE B – Bases
1 - Foi colocado uma pequena porção de óxido de cálcio (cal viva) em um tubo de ensaio que continha cerca de 5 ml de água. Após isso foi filtrado e testado com tornassol vermelho. E obtivemos uma reação em que o tornassol vermelho ficou com uma cor próxima da cor roxa.
Figura 14 - Filtração de CaO e água com Tornassol Vermelho.
Figura 15 - Reação do Tornassol ao CaO.
2 – Foi colocado 2 ml de cloreto de amônio em um tubo de ensaio, após isso, o tubo foi aquecido. Os vapores dessa reação tinha um cheiro característico de vinagre. Após isso foi colocado uma tira de papel tornassol umedecido com água, o papel ficou com a coloração roxa clara.
Figura 16 - Reação do Tornassol em contato com o Cloreto de Amônio.
3 – Foi colocado diluído 2 ml de cloreto de amônio em uma solução de hidróxido de sódio. Ao aquecer os vapores que se desprendiam tinha um cheiro forte de vinagre. E ao colocar uma tira de Tornassol vermelho não houve mudança na característica do papel.
4 - Foi colocado 2 ml de solução de sulfato de sódio em um tubo de ensaio e depois foi aplicado 2 ml de solução de hidróxido de bário. A mistura ficou em processo de decantação formando uma mistura heterogênea.
Figura 17 - Reação do processo de decantação do Sulfato de sódio com o Hidróxido de Bário.
5 - Foi colocado 2 ml de solução de cloreto de ferro (III) em um tubo de ensaio. E foi acrescentado 2 ml de solução diluída de hidróxido de sódio. Após aquecer o resultado foi uma mistura heterogênea da cor marrom.
Figura 18 - Reação do Cloreto de Sódio III com Hidróxido de Sódio.
Tabela 1 - Coleta de dados.
	Tubos de Ensaio
	1
	2
	3
	4
	5
	6
	H2O + HCl + Tornassol Azul
	Laranja
	 
	 
	 
	 
	 
	H2O + HCl + Tornassol Vermelho
	Incolor
	 
	 
	 
	 
	 
	H2O + HCl + Azul Bromotimol
	Laranja
	 
	 
	 
	 
	 
	H2O + HCl + Fenolftaleína
	 
	Incolor
	 
	 
	 
	 
	H2O + HAc + Tornassol Azul
	 
	 
	Laranja
	 
	 
	 
	H2O + HAc + Tornassol Vermelho
	 
	 
	Laranja
	 
	 
	 
	H2O + HAc + Azul Bromotimol
	 
	 
	Laranja
	 
	 
	 
	H2O + HAc + Fenolfteína
	 
	 
	
	Incolor
	 
	 
	H2O + NaOH + Tornassol Azul
	 
	 
	 
	 
	
	 
	H2O + NaOH + Tornassol Vermelho
	 
	 
	 
	 
	Azul
	 
	H2O + NaOH + Azul Bromotimol
	 
	 
	 
	 
	Azul
	 
	H2O + NaOH + Fenolftaleína
	 
	 
	 
	 
	 
	Roxo
CAPÍTULO 10 PARTE C – Sais.
Reação de base fraca com base forte
Colocamos 2 ml de solução de cloreto de amônio em tubo de ensaio, aquecemos sem deixar secar, cheiramos os vapores e junto a boca sem tocá-lo uma tira de tornassol vermelho umedecido com água e observamos. Juntamos a solução de cloreto de amônio á 2 ml de solução diluída de hidróxido de sódio, aquecemos e cheiramos os vapores. Junto a boca do tubo repetimos o teste com a tira umedecida com água de tornassol vermelho.
Reação do sal solúvel com base tal que se forme um sal insolúvel
Colocamos 2 ml de solução de sulfato de sódio num tubo de ensaio, em seguida juntamos 2 ml de hidróxido de bário e deixamos decantar o precipitado formado.
Figura 19 - Sulfato de Sódio + Hidróxido de Bário.
Reação de sal solúvel com base tal que se forme um hidróxido insolúvel 
Colocamos 2 ml de solução de cloreto de ferro III no tubo de ensaio e juntamos 2 ml de solução diluído de hidróxido de sódio e aquecemos até a ebulição, logo após filtramos o precipitado e recolhemos num tubo de ensaio.
Figura 20 - Cloreto de Ferro (III) com Hidróxido de Sódio.
Figura 21 - Substância após Ebulição.
Figura 22 - Filtrando a Substância.
Reação de neutralização
Colocamos 2 ml de água em tubo de ensaio, juntamos dez gotas de ácido clorídrico diluído, adicionamos duas gotas de solução de fenolftaleína, em seguida juntamos gota a gota com agitação contínua uma solução de hidróxido de sódio até a mudança de coloração.
Figura 23 - Ácido Clorídrico diluído + duas gotas de Fenolftaleína com agitação constante.
CAPÍTULO 12 PARTE A – Reação de óxidos básicos e água.
Colocamos uma pequena porção de oxido de cálcio num tubo de ensaio que cotinha cerca de 5 ml de água, agitamos e filtramos, recolhemos o filtrado em outro tubo de ensaio e testamos com um tornassol vermelho.
Figura 24 - Materiais do experimento.
Figura 25 - Óxido de cálcio.
Figura 26 - Pequena porção de óxido de cálcio em 5 ml de água.
Figura 27 - Filtrando a mistura de óxido de cálcio e água.
Figura 28 - Tornassol vermelho.
Figura 29 - Tornassol vermelho na solução filtrada.
CAPÍTULO 12 PARTE B – Periodicidade das propriedades de óxidos.
Em suporte de tubos de ensaio, separamos os enumerados 1 e 2, em ambos adicionamos 10 ml de água da torneira e no tubo 1 acrescentamos 1g de MgO e agitamos, posteriormente adicionou-se duas gotas de fenolftaleína em ambos os tubos e observamos.
No mesmo suporto adicionamos mais dois tubos 3 e 4 ambos com 10 ml de água da torneira, no tubo 3 foi acrescentado 1g de CaO a agitamos, depois adicionamos duas gotas de fenolftaleína em ambos tubos.
Em um béquer de 250 ml com água adicionamos duas gotas de metil orange. Numa colher dobrado depositamos 1g de enxofre, aquecemos no bico de Bunsen até formar vapores, em seguida levamos a olher até o béquer e tampamos por 30s, por fim retiramos a colher eagitamos a solução para homogeneizar a mistura gás-líquido. 
Figura 30 - Suporte com 6 tubos de ensaio.
	
Figura 31 - Tubos 1 e 2 com 10 ml de água da torneira.
	
Figura 32 - 10 ml de água da torneira mais 1g de MgO.
	
Figura 33 - Fenolftaleína.
	
	
Figura 34 – Tubo 1 mistura de MgO com água + 2 gotas de Fenolftaleína.
	
Figura 35 - Tubo 2 com água da torneira + 2 gotas de Fenolftaleína.
	
Figura 36 - Substâncias do segundo experimento.
	
Figura 37 - Tubo 3 com água da torneira + 1g de CaO.
	
Figura 38 - Tubo 3 com 10 ml de água da torneira + 1g de CaO + duas gotas de Fenolftaleína.
	
Figura 39 - Tubo 4 com água da torneira + duas gotas de Fenolftaleína.
	
Figura 40 - Experimento 3, béquer de 250 ml e Enxofre.
	
Figura 41 - Béquer com 200 ml de água + 2 gotas de Metil Orange.
	
Figura 42 - Colher dobrada com 1g de Enxofre aquecendo no bico de Bunsen.
	
Figura 43 - solução em contato com os gases liberados pelo enxofre.
RESULTADOS E DISCUSSÕES
No procedimento A (parte1) observamos que a solução era incolor. E ao provarmos sentimos o sabor azedo.
Na parte 2 ao colocarmos água nos tubos e realizar o procedimento recomendado, observamos:
Tubo 1: Ao inserirmos a ponta de um papel tornassol azul e a ponta de um papel tornassol vermelho em uma solução com ácido clorídrico observamos que a solução ficou incolor, e ao juntamos a solução indicadora de bromotimol ficou com a cor laranja.
Tubo 2: Ao inserirmos fenolftaleína na solução de ácido clorídrico observamos que ficou incolor.
Tubo 3: Ao inserirmos a ponta de um papel tornassol e papel tornassol vermelho em uma solução contendo gotas de ácido acético observamos que a solução permaneceu incolor. Após, inserimos gotas de solução azul de bromotimol, observamos a cor laranja.
Tubo 4: Ao inserirmos a solução de fenolftaleína em uma solução de ácido acético observamos que a solução permaneceu incolor.
Tubo 5: Ao inserirmos a ponta de um papel tornassol vermelho em uma solução de hidróxido de sódio, agitamos e observamos a cor azul. Após isso, juntamos 2 gotas de solução de bromotimol, agitamos e observamos a cor azul.
Tubo 6: Ao inserirmos solução de fenolftaleína em uma solução de hidróxido de sódio, agitamos e observamos a cor roxo.
De acordo com a Tabela 1, no primeiro tubo pudemos notar que a solução corresponde ao meio Ácido, devido a identificação do pH por meio das alterações das colorações dos indicadores como o papel tornassol azul que ficou laranja e o azul de bromotimol que ficou laranja, mantendo-se sem alteração para o indicador papel tornassol vermelho; no segundo tubo não houve coloração do liquido após a adição do indicador fenolftaleína que em meio Ácido, demonstra coloração incolor; no terceiro tubo pudemos observar que a solução corresponde ao meio Ácido devido a identificação do pH por meio das alterações das colorações dos indicadores como o papel tornassol azul que ficou laranja e o azul de bromotimol que ficou amarelo, mantendo-se sem alteração para o indicador de meio básico como o papel tornassol vermelho; no quarto tubo não houve coloração do liquido após a adição do indicador fenolftaleína que em meio Ácido, demonstra coloração incolor; no quinto tubo pudemos notar que a solução corresponde ao meio Básico, devido a identificação do pH por meio das alterações das colorações dos indicadores como o papel tornassol vermelho que ficou azul e o azul de bromotimol que também ficou azul, mantendo-se sem alteração para o indicador de meio básico papel tornassol azul; no sexto tubo houve pudemos notar que a solução corresponde ao meio Básico onde a coloração do liquido após a adição do indicador fenolftaleína que em meio básico, demonstra coloração roxa.
Papel tornassol: Esse método é feito através do papel tornassol vermelho ou azul, este tipo de papel ao entrar em contato com uma determinada solução muda de cor. Exemplo: O papel tornassol azul em presença de uma solução ácida muda da cor azul para a vermelha. Isso ocorre porque os íons reagem mudando o arranjo dos átomos. O papel tornassol vermelho em contato com uma base muda da cor vermelha para a azul (BRASILESCOLA, 2014).
No procedimento de Bases discutimos a mudança de coloração do tornassol vermelho e também a do cloreto de ferro³ que ao se misturar com outras substancias obtiveram uma mudança física, alterando-se em alguns casos como o passo 2 o odor da mistura, no passo 4 a mistura ficou em processo de decantação formando uma mistura heterogênea, já o passo 5 após aquecer o resultado foi uma mistura heterogênea da cor marrom.
No procedimento C analisamos um forte cheiro em ambos os tubos de ensaio.
No procedimento A do capítulo 12 notamos que o tornassol vermelho ao ser colocado na solução de ácido de cálcio + água ficou azul.
Já a parte B no tubo 1 observamos que ao misturar água com MgO e fenolftaleína a solução fica branca e roxa. No tubo 2 observamos que água mais fenolftaleína a solução fica levemente lilás. No tubo 3 a solução se encontra na cor roxo e branco e no tubo 4 a solução permanece lilás.
CONCLUSÃO 
As funções inorgânicas são os grupos de compostos inorgânicos que apresentam características semelhantes. As principais funções inorgânicas são 4: ácidos, bases, sais e óxidos. As outras funções, consideradas secundárias, são hidretos e carbetos. Essas 4 funções principais foram definidas por Arrhenius, químico que identificou íons nos ácidos, nas bases e nos sais. São compostos covalentes, ou seja, que compartilham elétron nas suas ligações. Eles têm a capacidade de ionizar em água, ou seja, formar cargas, liberando o H+ como único cátion. Exemplos: ácido carbônico (H2CO3), ácido fluorídrico (HF), ácido nítrico (HNO3) e ácido sulfúrico (H2SO4). Bases são compostos iônicos formados por um metal, que dissocia em água, ou seja, separa cargas, liberando o OH- como único ânion. Exemplos: amônia (NH3), hidróxido de magnésio (Mg (OH)2), hidróxido de cálcio (Ca (OH)2) e hidróxido de sódio (NaOH). Sais são compostos iônicos que apresentam, no mínimo, 1 cátion (íon de carga positiva) diferente de H+ e um ânion diferente de OH-Os. Sais são sólidos, cristalinos e fazem ebulição em temperaturas altas. Exemplos: ácido clorídrico (HCl), carbonato de sódio (Na2CO3), cloreto de sódio, “sal de cozinha” (NaCl), fosfato de sódio e cálcio (NaCa (PO)4). Óxidos são compostos binários, que têm dois elementos (iônicos ou moleculares). Possuem oxigênio na sua composição, sendo ele o seu elemento mais eletronegativo. Exemplos: dióxido de carbono ou gás carbônico (CO2), monóxido de carbono (CO), óxido de sódio (Na2O) e óxido de zinco (ZnO). Durante o experimento de sala, foi possível observar diversas reações entre essas soluções, modificando muitos aspectos (TODAMATERIA, 2018).
REFERÊNCIAS
ANTONIASSI, B.; JOHANSEN, H. Manual de Química Prática. Bauru, SP: Edusc, 2015.
ALVES, L. Indicadores de pH. Brasilescola.com, 2014. Disponível em: <http://.m.brasilescola.com/quimica/indicadores-ph.htm >Acesso em: 25 abr. 2019.
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