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A Educação do Brasil ao longo da História favoreceu a criação e formação de colegiados participativos de fato, como o Conselho do FUNDEB?
Sim. A luta pela democratização na década de 1980 e a universalização dos direitos sociais (como o direito à educação) foram fatores primordiais que levaram a criação de colegiados participativos, pautados no princípio da gestão democrática. 
O que os conselheiros entrevistados neste artigo entendem por democracia?
Alguns dos Conselheiros entrevistados relacionam a democracia aos avanços ocorridos na sociedade nas últimas décadas associando a democracia ao processo de redemocratização. Outros salientam que não vivemos a democracia em sua totalidade, visto que a desigualdade social e a exclusão ainda são realidade no Brasil. Outro conceito, também, muito citado pelos entrevistados é o que apresenta democracia enquanto participação amparada no princípio da soberania popular.
O que significa ser membro PARTICIPANTE do conselho do FUNDEB, para esses membros entrevistados?
A fim de explicarem o que compreendem por participação, os entrevistados trazem a tona termos como: envolvimento, compromisso, responsabilidade social, olhar coletivo, engajamento, partilha. Os mesmos, porém afirmam que essa participação está condicionada a determinados fatores de ordem individual, social, política e econômica embora concordem que tem havido maior participação social e política.
Que tipo de práticas exercem nesse conselho e o que pensam sobre elas?
Os conselheiros devem acompanhar e controlar a distribuição, a transferência e a aplicação dos recursos do Fundo, além de supervisionar o senso escolar e a elaboração da proposta orçamentária. Os mesmos concordam que deve haver uma preparação para como tratar e interpretar os dados que demonstram os gastos com a educação do município, embora alguns nem soubessem o que e o FUNDEB, muito menos suas funções, alem de desempenharem pouca função.
REFERÊNCIA
LIMA, U. C.; ARAGÃO, J. W. O Conselho do FUNDEB e as práticas de participação institucionalizadas, EDUFBA, Scielo Books, 2010. P. 259-273. Disponível em: <http://books.scielo.org/id/329/16>. Acesso em: 15 de abril de 2019.

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