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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO 
GEOGRAFIA 
NOME 
 
 
 
 
 
 
 
FUNÇÃO SOCIAL DA ESCOLA E 
ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO”, 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
BREVES 
2014 
 
NOME 
 
 
 
 
 
“FUNÇÃO SOCIAL DA ESCOLA E 
“ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO” 
 
 
 
 
 
 
 
 
Trabalho apresentado ao Curso Geografia da 
UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as 
disciplinas Sociedade Educação e Cultura, 
Educação Inclusiva, Língua Brasileira 
de Sinais – Libras, Seminário da Prática I, 
Educação a Distância. 
Profs. Wilson Sanches, Mariana de Oliveira, 
Regina Celia Adamuz, Rosely 
Cardoso Montagnini, Sandra C. Malzinoti Vedoato, 
Mari Clair Moro 
Nascimento, Vilze Vidotte Costa. 
Tuttor eletronico: Natália Micheli Villa 
Tuttor: José Alonso de Oliveira 
 
 
 
 
 
 
 
BREVES-PA 
2015 
 
INTRODUÇÃO 
O presente trabalho visa analisar e desenvolver um breve resumo 
abordando conceitos propostas sobre Função social e organização do trabalho 
pedagógico. Durante as pesquisas buscaram-se conciliar a teoria estudada nas 
disciplinas, livros, sites e também no texto sugerido para a leitura. 
A pesquisa foi coletiva no intuito de analisar e compreender 
sobre a função social do trabalho pedagógico, que escola é esta hoje, como se 
constituir em espaço de convivência social que favoreça e estimule a formação 
da cidadania. Nesta pesquisa se faz necessário em todas as atividades, mas 
principalmente nas atividades da área do trabalho pedagógico, uma breve 
reflexão sobre a função social da educação e da escola e processo de 
formação dos homens como sujeitos históricos, enfatizando o papel da 
organização escolar como instituição criada por esse s sujeitos e seus 
desdobramentos na organização da sociedade. 
Nesse sentido, começaremos discutindo a concepção e a 
função da educação como uma construção histórica. Os objetivos gerais foram 
fornecer subsídios e contribuir para o entendimento de forma simplificada, onde 
o leitor possa compreender melhor sua importância. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2 – FUNÇÃO SOCIAL DA ESCOLA 
2.1 - CONCEPÇÕES CRÍTICA E POSITIVISTA DA ESCOLA 
A concepção crítica atribui à escola o papel social e político da 
socialização do saber sistematizado e utiliza-se de processos pedagógicos 
didáticos que auxiliam no conhecimento e na transmissão de conteúdos 
básicos e métodos de ensino. 
Na concepção positivista a escola deve utilizar de processos 
científicos reais, útil e o mais objetivo possível num conhecimento fragmentado 
onde o importante é o acesso de todos os alunos à escola, aumentando os 
turnos e o número de alunos em turmas e onde haja uma progressão de fases 
sem reprovações.Neste artigo “Função Social da escola e organização do 
trabalho pedagógico” o autor aborda a concepção positivista onde ele cita que 
“A partir da nova LDB, parece-nos que esse aspecto necessita ser ainda mais 
estudado, na medida que os processos de progressão continuada por ela 
determinados com a substituição do ensino seriado por sistema de ciclos, se 
,em tese, deve ser apoiado, tem sido colocado em prática sem que ofereça 
mínimas condições às unidades escolares e aos profissionais que ali atuam 
para que essa “não-repetência” não continue a reproduzir a formação de 
“pseudo-escolarizados”, que só têm servido para engrossar as estatísticas 
oficiais de “ melhoria da qualidade de ensino””. 
Ao propor uma reflexão sobre a educação no Brasil, vale 
lembrar que só em meados do século XX o processo de expansão da 
escolarização básica no país começou, e que o seu crescimento, em termos de 
rede pública de ensino, se deu no fim dos anos 1970 e início dos anos 1980. 
Com isso posto, podemos nos voltar aos dados nacionais: 
O Brasil ocupa o 53º lugar em educação, entre 65 países 
avaliados (PISA). Mesmo com o programa social que incentivou a matrícula de 
98% de crianças entre 6 e 12 anos, 731 mil crianças ainda estão fora da escola 
(IBGE). O analfabetismo funcional de pessoas entre 15 e 64 anos foi registrado 
em 28% no ano de 2009 (IBOPE); 34% dos alunos que chegam ao 5º ano de 
escolarização ainda não conseguem ler (Todos pela Educação); 20% dos 
jovens que concluem o ensino fundamental, e que moram nas grandes 
cidades, não dominam o uso da leitura e da escrita (Todos pela Educação). 
Professores recebem menos que o piso salarial (et. al., na mídia). 
Frente aos dados, muitos podem se tornar críticos e até se 
indagar com questões a respeito dos avanços, concluindo que “se a sociedade 
muda, a escola só poderia evoluir com ela!”. Talvez o bom senso sugerisse 
pensarmos dessa forma. Entretanto, podemos notar que a evolução da 
sociedade, de certo modo, faz com que a escola se adapte para uma vida 
moderna, mas de maneira defensiva, tardia, sem garantir a elevação do nível 
da educação. 
Logo, agora não mais pelo bom senso e sim pelo costume, a 
“culpa” tenderia a cair sobre o profissional docente. Dessa forma, os 
professores se tornam alvos ou ficam no fogo cruzado de muitas esperanças 
sociais e políticas em crise nos dias atuais. As críticas externas ao sistema 
educacional cobram dos professores cada vez mais trabalho, como se a 
educação, sozinha, tivesse que resolver todos os problemas sociais. 
O desenvolvimento dos professores é uma precondição para o 
desenvolvimento da escola e, em geral, a experiência demonstra que os 
docentes são maus executores das ideias dos outros. Nenhuma reforma, 
inovação ou transformação – como queira chamar – perdura sem o docente. 
É preciso abandonar a crença de que as atitudes dos 
professores só se modificam na medida em que os docentes percebem 
resultados positivos na aprendizagem dos alunos. Para uma mudança efetiva 
de crença e de atitude, caberia considerar os professores como sujeitos. 
Sujeitos que, em atividade profissional, são levados a se envolver em situações 
formais de aprendizagem. Mudanças profundas só acontecerão quando a 
formação dos professores deixar de ser um processo de atualização, feita de 
cima para baixo, e se converter em um verdadeiro processo de aprendizagem, 
como um ganho individual e coletivo, e não como uma agressão. 
Certamente, os professores não podem ser tomados como 
atores únicos nesse cenário. Podemos concordar que tal situação também é 
resultado de pouco engajamento e pressão por parte da população como um 
todo, que contribui à lentidão. Ainda sem citar o corporativismo das instâncias 
responsáveis pela gestão – não só do sistema de ensino, mas também das 
unidades escolares – e também os muitos de nossos contemporâneos que 
pensam, sem ousar dizer em voz alta, “que se todos fossem instruídos, quem 
varreria as ruas?”; ou que não veem problema “em dispensar a todos das 
formações de alto nível, quando os empregos disponíveis não as exigem”. 
2.2 - A ESCOLA COMO LOCAL DE ACESSO A CULTURA E DE FORMAÇÃO 
CIDADÃ E INCLUSÃO 
De acordo com o artigo Função Social da escola e organização 
do trabalho pedagógico: “À escola foi delegada a função de formação das 
novas gerações em termos de acesso à cultura socialmente valorizada, de 
formação do cidadão e de constituição do sujeito social”. Podemos dizer que 
educação e cultura estão totalmente integradas, pois as duas levam a 
socialização e são capazes de influenciar na forma de pensar do individuo. 
A cultura está presente na vida de qualquer pessoa, no meio 
de todas as atividades sociais e é o próprio ser humano quem produz e 
multiplica a cultura, por isso a pluralidade e a diversidade. A escola por ser um 
espaço social de convivência e formadora decidadãos deve estar ligada as 
manifestações culturais como forma de ensinar e socializar os alunos, pois a 
cultura fornece ideias para um aprendizado mais eficiente. 
Através do processo de socialização trabalhado na escola o 
aluno desenvolve sua identidade e autonomia. A interação com outros alunos 
amplia os laços afetivos contribuindo para o reconhecimento e a percepção das 
diferenças entre as outras pessoas, principalmente dos alunos com 
necessidades educativas especiais, que normalmente são excluídos por falta 
de conhecimento e condições das escolas em proporcionar a inclusão 
educacional. 
Nesse sentido, os ideais educacionais nessa nova forma de 
organização da sociedade não são mais os mesmos para todos, tendo em vista 
que não só a classe dominante tem ideais substancialmente distintos dos da 
classe do minada, como também tenta fazer com que a classe trabalhadora 
aceite essa desigualdade educacional como desigualdade natural, sendo, 
assim, inútil lutar contra ela 
 
2.2.1 - AS ESCOLAS DE NOSSA LOCALIDADE 
O Ensino na nossa localidade não é diferente dos outros com 
relação ao acesso a cultura, ainda se trabalha com uma cultura restrita e 
tradicional no ambiente escolar, apesar do município fornecer o acesso. Os 
alunos vivem no mundinho criado dentro das escolas e os professores não os 
motivam para ingressar no que o município dispõe lá fora. 
 Fora do ambiente escolar o município disponibiliza em 
aspectos culturais, projetos e atividades sociais, cursos de capacitação para 
professores e alunos, bem como locais de acesso a cultura como o Teatro 
municipal, aberto ao publico com diversas apresentações, o Centro de 
formação artística, disponibiliza cursos de teatro, dança e música para alunos, 
professores e população, a Biblioteca municipal, onde os alunos podem fazer 
suas pesquisas escolares, o Projeto de Inclusão Social, que cria oportunidades 
para pessoas com deficiência, Centro de inclusão digital, proporciona cursos de 
informática para toda a população, a Casa da Educação, que disponibiliza 
cursos para os professores da rede, bem como projetos sociais voltados para 
toda população. 
Acreditamos que toda e qualquer escola tem como objetivo 
principal a formação da cidadania e esse objetivo não é diferente nas escolas 
do nosso município. Os professores se esforçam para dar a melhor educação 
aos alunos mesmo com toda deficiência. 
4 - CONCLUSÃO 
Infelizmente a escola de hoje está perdendo suas raízes esquecendo 
seu papel social e se transformando numa escola no qual o que interessa é o 
crescimento em números de alunos e não no crescimento intelectual desses. 
Essa nova visão escolar está levando o ensino escolar ao fracasso. 
A escola para desempenhar essa função com qualidade precisa garantir 
a realização dos processos de aprendizagem de forma que os alunos 
desenvolvam habilidades necessárias para viverem em sociedade, mesmo que 
com salas superlotadas não pode perder o foco de sua responsabilidade social. 
Por ser um elemento de grande importância na formação do cidadão e 
por ser um espaço de promoção da socialização precisa estar em harmonia 
com o mundo e seus avanços para favorecer o acesso ao conhecimento e a 
cultura. 
Por outro lado, sozinha a escola não pode cumprir seu papel social, até 
porque ela não existe isolada do contexto. O poder público elabora a política 
educacional, através de leis para que o atendimento escolar seja de boa 
qualidade. Cabe à sociedade acompanhar e fiscalizar essas medidas para 
sejam cumpridas garantindo uma educação de qualidade e não de quantidade. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERENCIAS 
BUENO, José Geraldo Silveira. Artigo: Função social da escola e organização 
do trabalho pedagógico. 
BATTINI, Okçana., ALBIAZZETTI, Giane e SILVA, Fábio Luiz da. Sociedade, 
educação e cultura. UNOPAR São Paulo, 2013. 
http://www.brasilescola.com/educacao/educacao-no-brasil.htm

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