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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO LICENCIATURA EM GEOGRAFIA NOME ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO II BREVES 2015 ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO II Relatório do Estágio Obrigatório II do 5º semestre do Curso de Licenciatura em Geografia apresentado à Unopar, como requisito parcial para a obtenção da aprovação na disciplina de Estágio Obrigatório II, Regionalização e Organização do Espaço Mundial, Geografia da América Latina, Geografia Agrária, Geografia do Brasil e Seminário da Prática V. Professores: Thiago Augusto Domingos; Flávia da Silva Bortoloti; Igor Fernando Santini Zanatta; Marcelo Augusto Rocha; Lilian Gavioli de Jesus; Eliane Teixeira França. Tutora eletrônica: Natália Micheli Villa Tutor de sala: José Alonso de Oliveira Progênio BREVES 2015 3 1. ESTUDO DE ARTIGO O presente trabalho, nos leva a analisar e apreender o processo e as mudanças no processo de ensinar e aprender geografia. Além de estimular e convidar, o texto busca instigar o trabalho docente, informando, oferecendo subsídios, instrumentalizando e propondo reflexões relativas à pratica pedagógica e ao ensino da geografia através de concepções de conceitos pertinentes á área. Isso possibilita ao docente entrar em contato com uma bibliografia diversificada, tanto na área da educação, para que o próprio professor possa refletir sobre sua ação pedagógica, como especificamente no campo do conhecimento da geografia. Assim, esse trabalho tem por objetivo analisar o texto “O Programa nacional do livro didático e as mudanças nos processos de avaliação dos livros de geografia”, de Gisele Neves Maciel, através de conceitos e outros termos pertinentes ao seu conteúdo. Observando fatos concretos são alguns dos recursos que os geógrafos utilizam para escrever a geografia. E vale ressaltar que existem diversos grupos dentro de uma mesma sociedade, essa questão apontada, dos diferentes grupos sociais, nos leva a uma reflexão de tão grande simplicidade, mas que resulta em importante conclusão a respeito do tema: sobre as muitas versões de uma mesma história, pois na vida em sociedade as pessoas ocupam lugares diferentes e possuem múltiplos olhares sobre o que se passa ao redor. As sociedades são formadas por indivíduos e grupos muito diferentes e, até mesmo, com interesses conflitantes. Dessa forma, cada grupo entende os acontecimentos segundo uma determinada perspectiva e essa é uma das razões pelas quais o geógrafo encontrará diversas versões sobre um mesmo fato ou acontecimento, entretanto, a percepção de que as fontes podem refletir opiniões e interesses das pessoas que as produziram as questões formuladas para a análise das fontes. Assim, no conflito entre os produtores de livros didáticos que assumem comumente uma corrente positivista, a verdade pode ser obtida a partir da pesquisa em documentos oficiais cuja autenticidade foi comprovada por eles, desta forma é possível afirmar que existem, a partir da analise de documentos, diferentes maneiras de compreender e interpretar os acontecimentos e que o importante nesse processo é a elaboração do conhecimento na geografia a partir das operações 4 intelectuais coerentes com interpretações relativas que dependem de vários fatores. E esta ótica é bem definida nos livros didáticos que evidenciam os fatos de acordo com as pesquisas e sem uma intervenção pessoal de seus autores, o que dá credibilidade aos conteúdos, mas que não são livres de criticas e reflexões por parte dos que se utilizam de seus conteúdos para a formulação de novos questionamentos e para a possibilidade de novas respostas. O livros didáticos, desenvolve a habilidade de trabalhar com fontes históricas, além de ter um lugar fundamental na construção da geografia, permite o desenvolvimento do raciocínio dos alunos a partir do estímulo da capacidade de formular problemas, de levantar questões, de elaborar hipóteses, além de desenvolver habilidades de observação, identificação, comparação e percepção de relações. Essas competências e habilidades contribuem, ao longo do processo de ensino-aprendizagem, também para o exercício da cidadania. A autora nos mostra que o ensino de geografia deve contribuir para o desenvolvimento de capacidades de compreensão e atitudes de respeito com relação a outras culturas e sociedades, em outros tempos e espaços. A cidadania de que se fala é aquela que coloca em evidência diversas possibilidades de entendimento do que seja uma atitude cidadã no contexto da geografia. Cidadania entendida como fruto de ações e movimentos sociais de grupos e setores da sociedade que sempre estiveram á margem dos processos construtivos e que apenas recentemente vêm merecendo atenção por parte da geografia. 5 2. ANÁLISE DOS PARAMETROS CURRICULARES NACIONAIS PARA O ENSINO FUNDAMENTAL – FASE II O texto nos leva a apontar as principais orientações afirmadas pelo PCN, no que diz respeito aos conteúdos, objetivos, metodologia, recursos e avaliação para o ensino fundamental segunda fase. São temas voltados para a formação, com vista no prosseguimento dos estudos, com a proposta de dividir os temas em eixo temáticos, o PCN viu uma melhor complexidade para os alunos estudarem os conteúdos de geografia, envolvendo os mais variados recursos como mapas, croquis, sistemas de vídeos, áudio etc. A seleção de conteúdos deve comtemplar temáticas de relevância social, cuja compreensão por parte do aluno seja essencial em sua formação como cidadão. Outros objetivos do PCN é ajustar os conteúdos de acordo com que estamos vivendo - Num mundo técnico científico informacional, o mundo está sempre em constantes transformações e esse processo dinâmico dos fenômenos naturais, cultural e econômico, que ocorre no espaço geográfico, precisa ser estudado uma geografia crítica e questionados dos fatos entre a sociedade e a natureza. O trabalho descreve a importância dos conteúdos no que se refere o suposto documento do PCN. Entende-se que os conteúdos devem ser voltados para a convivência dos alunos na sociedade, e a formação intelectual. Digamos que seja uma formação acadêmica consciente, com ética e moral, com uso consciente dos recursos naturais, respeito ao meio ambiente, questionador com base na conquista de seus direitos e deveres dentro do estado. Em relação aos eixos temáticos, o objetivo do PCN, é para unir temas e itens formando uma totalidade, fazendo com que a geografia física e a humana não se separem, até porque não se pode falar das favelas nos morros, se não estudarmos a geografia física e humana, por exemplo, no morro do Vidigal, Alemão, no Rio de Janeiro, que há muitos atrás era objeto de estudo da geografia física, hoje o estudo desse espaço uniu as duas geografias. Por ter relações entre o Homem e a natureza. Pois lá existem fenômenos naturais, sociais, culturais e econômicos. O parâmetro curricular nacional não tem os eixos temáticos como doutrina ou um programa de curso, eles devem ser entendidos como ponto de partida e não de chegada, ou seja, é o início do processo de ensino aprendizagem com vista de um aproveitamento nos diversos conteúdos e recursos que o PCN nos 6 oferece. Enfim, o estabelecimento da geografiaacadêmica significava que o controle da definição da matéria estava nas mãos dos Acadêmicos Especialistas. Entretanto, o contexto no qual os acadêmicos especialistas operavam era separado das escolas, e junto a suas atividades e motivações pessoais, seus status e preocupações de carreira, de forma que, a preocupação com os alunos das escolas fundamentais e secundárias contava cada vez menos. Por esse motivo começou a se tornar cada vez mais evidente que o controle da geografia por especialistas acadêmicos colocava problemas para a matéria escolar. O paradoxo supremo na crise da geografia escolar levou não a uma mudança que poderia ter envolvido mais alunos das escolas, mas a mudanças na direção oposta em busca da aceitação acadêmica total. O empurrão em direção ao status centrou-se em torno da “nova geografia”, que se afastou da geografia regional em direção a dados mais quantitativos e á construção de modelos. Assim, neste sentido, percebe-se que se torna necessário então um repensar entre o que se ensina e o que se aprende, para que a atuação prática promova a interação entre o saber aprendido na universidade, com os conteúdos a serem aplicados e sala de aula. O dimensionamento entre o ensinar e o aprender intenciona uma construção dos currículos e conteúdos, a partir disto, se requer uma nova postura do profissional da educação, enfocando a formação do geógrafo educador, proporcionando reflexões e ações acerca do espaço profissional e vivencial. 3. ANÁLISE DA PROPOSTA PEDAGÓGICA DA ESCOLA Na analisa da Proposta Pedagógico da Escola pode se observar as mudanças na decorrer dos anos ate os dias atuas, tanto na área econômica como na política social, onde faz-se necessário algumas mudanças na forma de atuação das ciências sociais e humanas. A Geografia, no decorrer desses anos tem procurado a melhor forma para explicar como o homem vem interagindo na natureza. Incialmente a metodologia destinou-se a atender os interesses das classes dominantes. Seu principal papel era de relatar as viagens e mapear áreas a serem exploradas. Mais tarde, limitou-se a observar e descrever paisagens, sem dinamismo. 7 Atualmente, a Geografia chamada crítica tem como objetivo principal fazer o aluno construir os conceitos e não meramente recebê-los pronto, superando, dessa forma, a prática de memorização. Assim, o aluno é incentivado a refletir e discutir, pois essa Geografia procura estimular o pensamento crítico e a capacidade de analisar a realidade do mundo contemporâneo na associação entre o meio ambiente, a sociedade e as estruturas políticas e econômicas atuais. Nascida internacionalmente como uma superação da Geografia tradicional, a Geografia crítica possui inúmeras correntes ou tendências, que, no entanto, convergem para uma ciência geográfica adequada às transformações do mundo atual, preocupada com a justiça social e com a dinâmica e nova compreensão do espaço geográfico não mais visto como palco ou terra onde habitam e interagem, mas sim, como um espaço social produto da ação humana sobre a natureza. Requer, portanto, que se reflita sobre a pratica pedagógica de sala de aula, para que seja superada a ideia de memorização e submissão do educando frente a realidade existente e se desenvolva o processo de questionamento e intervenção com vistas a mudança da realidade. Proporcionar condições ao educando para que no decorrer de quatro anos, consiga conhecer, analisar, explicar, comparar, compreender e interagir nos aspectos da realidade em que vive de forma positiva e diferenciada. Visa também formar cidadãos conscientes, críticos, participativos e solidários. A metodologia dar-se-á por meio de: aula expositiva e dialogada; leitura e interpretação de textos que abordem o tema; interpretação de letras de músicas; dramatização; pesquisa dirigida; pesquisa e manuseio de mapas; construção de textos, plantas e maquetes; jornal geográfico; debates e seminários temáticos; desenho e interpretação de paisagens; painel integrado e duplo; trabalhos em grupo e individual, confecção de mural, entrevista, pesquisa-ação, uso e produção de documentários e vídeos educativos. Os recursos a serem utilizados nessa disciplina são: planisfério, e outros mapas, gráficos e tabelas, globo terrestre, data show, micro system, quadro de magnético, livros didáticos e paradidáticos, revistas e jornais, letras de músicas e CD’S, retroprojetor, transparências, notebook, impressora, mimeografo, Xerox, caixa amplificada e microfone, E.V. A, cartolina, papel cartão, papel A4 branco e colorido, 8 papel 40 Kg e papel crepom, isopor; cola branca, cola de isopor e cola bastão, pincel atômico e pincel para quadro magnético, televisão. A avaliação deve ser contínua e parcial, envolvendo todas as atividades desenvolvidas dentro e fora da classe e a cada conteúdo trabalhado, servindo, assim, como instrumento para identificar as conquistas e as dificuldades do aluno no processo ensino-aprendizagem. Será feita através de atividades, tais como: seminários, trabalhos em grupo, dupla e individual, trabalho extraclasse, testes e participação do aluno na sala de aula e em todos os eventos da escola A Santo Agostinho é uma das principais do estado do Para e melhor da Região Marajoara, pois com a sua metodologia diversificada de educação consegue sempre com o maior índice de aprovação nos vestibulares da rede publica como a Universidade Federal do Para. . 9 4. ENTREVISTA COM O PROFESSOR REGENTE 1-Nome completo do professor entrevistado. R: Rosiano de Jesus Rodrigues de Lima 2- Ano que concluiu a graduação. R: 2011 3- Possui curso de Especialização? Área do curso de Especialização. R: Sim. Em Estudos Amazônicos 4- Tempos de magistérios em locais de atuação? R: 08 anos de magistérios atuando na escola Municipal de Ensino Fundamental e Médio Santo Agostinho. 5- Participa de cursos de formação continuada? Citar os últimos cursos realizados. R: Sim, Produção de atlas Geográfico como recursos didáticos-cartográfico para professores. (UFPA 2013) e o Ensino de Geografia e as novas tecnologias. (UFPA 2014). 6- Visão sobre o ensino de Geografia no Ensino Fundamental. R: O ensino de Geografia pode proporciona aos alunos a compreensão sobre o espaço geográfico de forma mais ampla a realidade, possibilitando que nele interfiram de maneira mais consciente e propositiva. O aluno poderá formar uma consciência espacial, um raciocínio geográfico. Essa consciência espacial vai além do conhecer e localizar, ela inclui analisar, sentir, e compreender a especialidade das práticas sociais. Nesse sentido, o espaço geográfico não serve apenas para pensar e analisar a realidade pelo lado científico, mas ele é algo vivido por nós e resultante de nossas ações, então, isso quer dizer que se ensina a disciplina de geografia para que os alunos desenvolvam em si a percepção espacial. Dessa forma, ainda se preocupa muito em dar ênfase às necessidades básicas da vida do cotidiano e para isso se deve trabalhar com o conhecimento que os alunos trazem de casa, ou seja, o conhecimento empírico, considerando os alunos como sujeitos ativos do processo de ensino. Além disso, deve-se buscar a geografia do cotidiano, onde se trabalhará os conhecimentos que os alunos têm, pois a partir destes conhecimentos será mais fácil a compreensão do que se pretende ensinar. Esse trabalho com as representações sociais dos alunos tem se revelado um caminho com bons resultados para permitir o diálogo entre o 10 racional e o emocionalentre a ciência e o senso comum, entre o concebido e o vivido. 7-Rotina de trabalho nas aulas de Geografia. R: Inicia-se a aula com o momento de oração, reflexão e agradecimento a Deus. Em seguida apresento como será a aula do dia o tema proposto para estudar. A metodologia acontece por meio de aula expositiva e dialogada fazendo utilização e apresentação de slides, leitura e interpretação de textos, mapas, figuras que abordem o tema e também selecionados para incrementar as atividades na sala. Os alunos copiam resumo dos pontos mais importantes, e acompanham o conteúdo pelo livro didático. A avaliação acontece de forma contínua por meio da participação do aluno no decorrer das aulas e nas atividades interativas como: trabalhos em grupo, dupla e individual, trabalhos extras classes e testes. Finalizando a aula com a frequência e anotações na caderneta. 8- Trabalhar com mapas, imagens, vídeos (filmes/desenho), músicas, livros, didáticos, computador, internet, historia em quadrinhos? Como? R: Sim. De acordo com o tema trabalhado em sala de aula utilizo esses recursos didáticos, exceto historia em quadrinhos. Utilizam-se os mapas como um recurso interpretativo do espaço e contextualizando-os com a realidade do aluno, pois sua leitura deve ser fundamental desde a legenda, até a escala, passando também pela interpretação e diversidade de elementos representados no mapa. Vídeos selecionados e palestras a, mas recente foi a decida do Rio Amazonas o Caminho de Pedro Teixeira onde reuniu centenas no Ginásio Poli esportivo da escola. É relevante enfatizar que estes recursos auxiliam no processo de ensino e aprendizagem do aluno facilitando na percepção dos conteúdos. 9- Realiza um trabalho interdisciplinar estabelecendo um diálogo com outras disciplinas? Como isso ocorre no dia-a-dia? Quais as disciplinas afins que desenvolve trabalho conjunto? R: São trabalhados alguns temas interdisciplinares transversais, como meio ambiente racismo, ou atualidades. Porém, não tem projetos específicos no projeto politico pedagógico da escola. Por isso são trabalhados de forma muito ampla. 10- A escolar realiza mostra pedagógica ou feira de ciências? Que tipo de atividades desenvolve com os alunos para apresenta eventos previstos no calendário escolar? R: Não. Os eventos realizados na escola são religiosos como Corpus Christi, Sexta 11 Feira Santa, dia das mães e Gincana da Pascoa. E culturais como Festival de Dança Festas junina e feira de ciência como18 de abril - Dia Nacional do Livro Infantil. 5. OBSERVAÇÃO DAS AULAS DE GEOGRAFIA DIÁRIO DE OBSERVAÇÃO 1: 1-Nome da escola: Escola Municipal de Ensino Fundamental e Médio Santo Agostinho 2-Série/ano: 6º ano 3-Datas das 6 aulas observadas: R: Dia 13/04/15, dia 23/04/15 4-Turnos das aulas observadas: ( ) mat. ( x ) vesp ( ) not. 5-Aulas geminadas: ( X ) sim ( ) não. 6-Nome do professor regente: Rosiano de Jesus Rodrigues de Lima 7-Temas (s) abordado(s) pelo professor regente durante as aulas: R: Paisagem, espaço e lugar. 8- Nas aulas como o professor apresenta/introduz o tema estudado? O professor relaciona o tema estudado com o cotidiano do aluno? R: Sempre relacionando os temas com o cotidiano dos alunos e não envolvendo um só aluno, mas toda a turma. Sim 9-Quais os procedimentos/metodologias adotadas pelo professor durante as aulas? De que maneira você percebe que esse procedimento favorece/inibem o aprendizado dos alunos? R: O professor regente utiliza-se de vários recursos para que os alunos tenha um bom aprendizado, utilizando objetos com: notebook, data show, quadro branco, e principalmente o livro didático. Através desse recurso observamos que a aula se torna mais dinâmica e participativa, e aproximou os alunos das tecnologias utilizados pelo professor, gerando assim, um melhor aprendizado para os alunos. 10-Como se da a participação dos alunos em sala (exemplo: fazem perguntas, colaboram com seus conhecimentos, mostram-se interessados você acredita que a participação ou a não participação dos alunos compromete o aprendizado dos mesmos?). Por quê? R: Os alunos são bem participativos em sala de aula. Na observação as aulas eram bastante discursivas, onde os alunos interagiam entre si, e se manifestavam 12 perguntando e colaborando com o professor. 11-Comente as maneiras pelas quais os alunos e o professor interage (ex: Espontaneamente, respeitosamente, atentamente). Quais próxima/distante essa interação está daquilo que você considera ideal para a experiência escolar bem sucedida? R: O respeito em sala de aula e reciproco, os alunos executam a tarefa dada pelo professor respeitosamente, prestando atenção para tudo àquilo que o professor explica. A experiência em sala de aula foi benéfica. Pois mostrou os grandes desafios que terei pela frente. 12- Descreva a avaliação da aprendizagem dos alunos. Quais as atividades propostas pelo professor para avaliar a aprendizagem do(s) tema(s) trabalhado(s)? R: Todo dia os alunos são avaliados, com presença, participação, trabalhos avaliativos e seminários, e uma avaliação embasada em todo o conteúdo estudado. 13-Qual o papel do livro didático na aula? Comente. R: O livro didático e de grande importância, pois auxilia os alunos nos conteúdos estudados, complementando os assuntos dados pelo professor. 14-Que outros materiais/recursos são utilizados na aula? R: Mapa, livros, maquetes, filmes materiais com data show, aparelho de DVD e TV. 15-Os materiais utilizados promovem o desenvolvimento da criticidade dos alunos? Como? De que forma? R: Sim, por que as aulas não se restringem em ficar somente nas salas de aulas, elas vão muito além das quatro paredes. Fazendo assim conhecedores de outros recursos como: Computadores, data show, internet, despertando a curiosidade do aluno. 13 DIÁRIO DE OBSERVAÇÃO 2: 1-Nome da escola: Escola Municipal de Ensino Fundamental e Médio Santo Agostinho 2-Serie /ano: 7º ano 3-Datas das 6 aulas observadas: R: Dia 13/04/15, dia 23/04/15 4-Turnos das aulas observadas: ( x ) mat. ( ) vesp ( ) not. 5-Aulas geminadas: ( x ) sim ( ) não. 6-Nome do professor regente: Rosiano de Jesus Rodrigues de Lima 7-Temas (s) abordado(s) pelo professor regente durante as aulas: R: Os limites do território brasileiro. 8-Nas aulas, como o professor apresenta /introduz o tema? O professor relaciona o tema estudado com o cotidiano do aluno? R: Apresentando slides, filmes, relacionando o assunto com o dia do aluno. Sim. 9-Quais os procedimentos / metodologias adotadas pelo professor durante as aulas? De que maneira você percebe que esse procedimento favorecem/inibem o aprendizado dos alunos? R: A aula e bastante discursiva, através de debates, leitura de textos, conversando com os alunos, explicando, revisando os cadernos, escrevendo no quadro as atividades. O observei que a revisão para a avaliação ainda é muito importante, é também um método usado pelo professor Rosiano de Jesus Rodrigues de Lima. Percebemos que esses procedimentos favorecem o aprendizado dos alunos pela participação de cada um, perguntando, levando o caderno para o professor corrigir, sanando dúvidas a respeito dos assuntos que envolvem o processo de aprendizagem dos alunos, refazendo às atividades, em casos de irregularidades é levando para a correção novamente. Outra forma que percebi o aprendizado dos alunos é pelo fato de o professor transformar o tema em objeto de estudo. 10 - Como se dá a participação dos alunos em sala (exe.: Fazem perguntas,colaboram com seus conhecimentos, mostram-se interessados você acredita que a participação ou a não participação dos alunos compromete o aprendizado dos mesmos?). Por quê? R: Os alunos participam de forma direta fazem perguntas, discutem entre si os 14 temas abordados pelo professor, e tiram todas as suas duvidas, mostram-se interessados. Acreditamos que a participação do aluno é sem dúvida a principal peça para o aprendizado, tornando-se um ser critico. 11 - Comente as maneiras pelas quais os alunos e o professor interage (ex: Espontaneamente, respeitosamente, atentamente). Quais próxima/distante essa interação está daquilo que você considera ideal para experiência escolar bem sucedida? R: O respeito em sala de aula e reciproco, os alunos executam a tarefa dada pelo professor respeitosamente, prestando atenção para tudo àquilo que o professor explica. A experiência em sala de aula foi benéfica. Pois mostrou os grandes desafios que terei pela frente. 12 - Descreva a avaliação da aprendizagem dos alunos. Quais as atividades propostas pelo professor para avaliar a aprendizagem do(s) tema(s) trabalhado(s)? R: A avaliação na escola é dinâmica, ou seja, uma parte da avaliação acontece em um processo durante as aulas de geografia como, por exemplo: Trabalhos avaliativos no decorrer das aulas, seminários. A outra parte da avaliação e feita através de provas em cima dos assuntos estudados. 13 - Qual o papel do livro didático na aula? Comente. R: O livro didático e de grande importância, pois auxilia os alunos nos conteúdos estudados, complementando os assuntos dados pelo professor. 14 - Que outros materiais/recursos são utilizados na aula? R: São utilizados outros materiais como maquete, e a construção da mesma, globo terrestre, bússola, o parelho de DVD, data show, computador, TV. 15 - Os materiais utilizados promovem o desenvolvimento da criticidade dos alunos? Como? De que forma? R: Sim, através das tecnologias podemos fazer um trabalho mais aprofundado despertando o raciocínio, a razão e a reflexão, saindo do censo comum. DIÁRIO DE OBSERVAÇÃO 3: 1-Nome da escola: Escola municipal de ensino fundamental Santo Agostinho 15 2-Serie /ano: 8ª ano 3-Datas das 6 aulas observadas R: Dia 13/04/15, dia 20/04/15 4-Turnos das aulas observadas: ( ) mat. ( x ) vesp ( ) not. 5-Aulas geminadas: ( x ) sim ( ) não. 6-Nome do professor regente: Rosiano de Jesus Rodrigues de Lima 7-Temas (s) abordado(s) pelo professor regente durante as aulas: R: O mundo dividido nos países capitalista e socialista. 8-Nas aulas, como o professor apresenta /introduz o tema? O professor relaciona o tema estudado com o cotidiano do aluno? R: O professor apresenta um breve levantamento sobre o assunto, foi utilizado slide, data show, para apresentar os fatos e comparando os mesmo. Sim 9-Quais os procedimentos / metodologias adotadas pelo professor durante as aulas? De que maneira você percebe que esse procedimento favorecem/inibem o aprendizado dos alunos? R: O professor regente utiliza-se de vários recursos para que os alunos tenha um bom aprendizado, utilizando objetos com: notebook, data show, quadro branco, e principalmente o livro didático. Através desse recurso observamos que a aula se torna mais dinâmica e participativa, e aproximou os alunos das tecnologias utilizados pelo professor, gerando assim, um melhor aprendizado para os alunos. 10 - Como se dá a participação dos alunos em sala (exe.: Fazem perguntas, colaboram com seus conhecimentos, mostram-se interessados você acredita que a participação ou a não participação dos alunos compromete o aprendizado dos mesmos?). Por quê? R: As aulas que percebemos, foram bastantes dinâmicas, os alunos colaboraram através de leituras de texto, perguntando, e com os conhecimentos adquiridos dos anos anteriores relacionaram com a nova informação, e a turma se mostrou bastante interessada, tornando assim a aula bastante discursiva. 11 - Comente as maneiras pelas quais os alunos e o professor interage (ex: Espontaneamente, respeitosamente, atentamente). Quais próxima/distante essa interação está daquilo que você considera ideal para experiência escolar bem sucedida? R: Esta turma do 8º ano esta além de que considero ideal muito participativa, a relação aluno e professor e espontaneamente e respeitosamente. 16 12 - Descreva a avaliação da aprendizagem dos alunos. Quais as atividades propostas pelo professor para avaliar a aprendizagem do(s) tema(s) trabalhado(s)? R: A avalição dos alunos e diária, através de atividades objetivas, seminários, e participação. 13 - Qual o papel do livro didático na aula? Comente. R: Muito importante, pois auxilia os alunos tendo um bom entendimento dos temas estudados. 14 - Que outros materiais/recursos são utilizados na aula? R: Além do data show o professor utiliza notebook, caixa amplificada, dessa forma as aulas ficam interessantes atraindo a atenção dos alunos. 15 - Os materiais utilizados promovem o desenvolvimento da criticidade dos alunos? Como? De que forma? R: Sim, por que as aulas não se restringem em ficar somente nas salas de aulas, elas vão muito além das quatro paredes. Fazendo assim conhecedores de outros recursos como: Computadores, data show, internet, despertando a curiosidade do aluno. 17 6. ELABORAÇÃO DE PLANO DE UNIDADE Disciplina: Geografia Série: 8º ano Tempo Estimado: seis aulas Tema: A representação do espaço geográfico: a Cartografia 1-Conteúdos: Um pouco da história dos mapas O que é a Cartografia? Definição de Cartografia. A importância dos mapas; A compreensão dos mapas; 2-Objetivo Geral: Conhecer a importância dos mapas para a humanidade, que o aluno seja capaz de utilizar um mapa, por meio de decodificação da linguagem cartográfica, como um indispensável meio de comunicação e orientação, aplicará este conhecimento para fazer a leitura dos símbolos e signos empregados nos mapas mais frequentes e demonstrando uma noção de espaço. 3- Objetivos específicos: Adquirir conhecimentos básicos para utilização dos mapas indispensável ao aluno do ensino fundamental; Aplicar os conhecimentos para correta utilização dos mapas; Utilizar os recursos cartográficos no apoio ao estudo de Geografia; Saber utilizar dos recursos cartográficos. 18 4- DESENVOLVIMENTO METODOLÓGICO / ESTRATÉGIAS DE ENSINO E RECURSOS UTILIZADOS: A aula será iniciada com um breve levantamento sobre a importância da Cartografia para Geografia e sua evolução ao longo da história. Serão utilizados slides mostrando a representação mais antiga da terra, por meio de aula expositiva dialogada, objetivando que eles percebam como a Cartografia está presente em nosso cotidiano. Em cada ponto relevante do conteúdo será designada uma tarefa diferente para a apreensão do conteúdo. Será utilizado com recurso o livro didático e exercícios no final da aula. Todos os alunos poderão ter acesso ao conteúdo geral. 5- Avaliação Para adquirir conhecimento básico para utilização dos mapas será empregados ao final da aula uma avaliação através de perguntas objetivas de múltipla escolha sobre os assuntos abordados nos conteúdos. As perguntas possibilitarão ao aluno ratificar conceitos sobre a Cartografia. Assim, verificar se os alunos compreendem as diferentes formas de representação da superfície terrestre e se osmesmos compreenderam as transformações ocorridas no entorno da escola. 19 7. APRESENTAÇÃO DO PLANO DE UNIDADE PARA O PROFESSOR REGENTE Ao término da elaboração do plano de unidade, foi apresentada a professor Rosiano, onde a mesma analisou e avaliou positivamente, haja vista que o plano de unidade foi elaborado de acordo com o planejamento anual do professor seguindo o mesmo sistema. O professora relatou que é de suma importância o planejamento anual de um educador, para sua própria organização, para um bom desempenho em sala de aula, dessa forma obtêm-se um melhor rendimento do aluno. Com esse sincronismo as aulas se tornam bem dinâmicas e todos envolvidos com a educação só tem a ganhar. 20 8. REGÊNCIA (INTERVENÇÃO PRÁTICA) 1- Série/ano em que realizou a regência R: 8º ano. 2- Datas das aulas ministradas R:Dia 13/04/15 e Dia 17/04/15 3-Tema desenvolvido no decorrer das aulas R: A representação do espaço geográfico: a Cartografia. 4- Os alunos possuíam conhecimentos prévios sobre o tema? R: Sim, já possuíam conhecimento básico sobre o tema, pois já haviam estudado ano passado sobre a cartografia. 5- Os alunos demonstraram interesse pelo tema? Como ocorreu a participação dos alunos nas aulas? R:Sim, comentando, perguntando, tirando suas duvidas, pois os alunos já tinham conhecimento sobre os assuntos tratados. 6- A metodologia prevista no plano de unidade permitiu o desenvolvimento do tema de forma satisfatória? Por quê? R:sim, porque outros métodos utilizados como, por exemplo, mostraram outras propostas do assunto, e por meio da aula expositiva dialogada tem como objetivo que os alunos percebam da grande importância do tema proposto. 7- Para desenvolver esse tema em um outro momento, você utilizaria uma metodologia diferente? Explique. R:Depende, essa proposta e muito relevante, vai depender do ambiente e dos recursos em mãos. 8- Como os recursos previstos no plano de unidade e utilizados no decorrer das aulas contribuíram para o ensino e a aprendizagem do tema proposta? R:Os recursos contribuíram de forma satisfatória, por exemplo, o livro didático contribuiu com o desenvolvimento do aluno através de imagens, de textos, gráficos, mapas e entre outros. 9- As atividades (avaliações) realizadas pelos alunos permitiram verificar se os mesmos apreenderam o tema trabalhado? Os alunos compreenderam o tema? Quais as principais dificuldades apresentadas pelos alunos? R:Sim, pois os mesmo realizaram todas as atividades, Sim, pois as atividades possibilitou ratificar os conceitos. As salas n 21 10-Teve casos de indisciplina durante as aulas? Como você agiu? O professor regente (supervisor de campo) interviu com o objetivo de auxiliar o estagiário? R:Não, os alunos respeitam muito a figura do professor, S im alias esse ponto foi o primordial para meu estagio. O professor mostrou bastante interessado em me ajudar mostrando ser atencioso, cordial, prestativo, só tenho elogios á professor Rosiano. 11-Os objetivos previstos no plano de unidade foram alcançados? Explique R: Sim, mas do que o esperado, fizemos além do que foi feito no plano, se relacionando com os alunos e funcionários da escola. 22 9. ANÁLISE DE LIVRO DIDÁTICO GEOGRAFIA - PROJETO ARARIBÁ Fernando Carlo Vedovate 27456C0525L Coleção Tipo 1 Editora Moderna 3ª Edição 2010 www.moderna.com.br/pnld2015/Geografia O papel da Geografia escolar e a visão que os alunos têm dele vêm sofrendo mudanças, buscando-se cada vez mais construir uma Ciência que dialogue com o espaço mais próximo do aluno, seja local ou global. Norteada pelos motivos citados anteriormente, a concepção de Geografia nesta coleção é a de uma ciência (e de uma disciplina escolar) que, dialogando com outras áreas do conhecimento, busque a aproximação do lugar de vivência com o conhecimento geográfico sistematizado e a compreensão das interações entre sociedade e natureza ocorridas no mundo, com vistas a uma atuação cidadã. Nessa concepção, a definição dos temas e da abordagem dos conteúdos desenvolvidos parte da premissa de que, para o aluno compreender o mundo em que vive, sob o ponto de vista da Geografia, deve se munir de conhecimentos e conceitos sistematizados ao longo de vários anos pela ciência geográfica. Segundo os PCN: “Adquirir conhecimentos básicos de Geografia é algo importante para a vida em sociedade, em particular para o desempenho das funções 23 de cidadania: cada cidadão, ao conhecer as características sociais, culturais e naturais do lugar onde vive, bem como as de outros lugares, pode comparar, explicar, compreender e especializar as múltiplas relações que diferentes sociedades em épocas variadas estabeleceram e estabelecem com a natureza na construção de seu espaço geográfico”. A coleção caracteriza-se pela variedade e diversidade de fotografias, desenhos, mapas, tabelas, gráficos e outros recursos visuais que possibilitam ao educando desenvolver habilidades próprias da Geografia, tais como a observação de mapas e sua leitura e interpretação, além da comparação e síntese de dados e informações, uma vez que as ilustrações contêm os elementos fundamentais para uma leitura correta e eficiente, como títulos, escalas, legendas, fontes e datas. Além disso, as imagens contribuem para ilustrar os diferentes povos e culturas do mundo, sua diversidade e pluralidade e, de modo especial, a riqueza da sociedade brasileira, incluindo suas desigualdades e conflitos. Nesta coleção não nos pautamos em uma corrente metodológica específica, mas sim procuramos trabalhar conceitos e categorias da ciência geográfica que possibilitem ao aluno compreender o espaço geográfico, assim como as relações entre a sociedade e a natureza que o caracterizam. Ao definirmos e abordarmos os conteúdos distribuídos ao longo dos quatro livros da coleção delineamos algumas categorias e/ou conceitos, tais como: espaço geográfico, paisagem, lugar, território e região. Certamente o aluno teve contato com a Geografia nos primeiros anos do ensino fundamental. Porém, grande parte do conhecimento geográfico visto por ele — tanto na escola quanto em sua vivência extraescolar — começa a ser sistematizada e/ou aprofundada principalmente a partir do 6o ano. O livro do 6o ano vai, portanto, ao encontro dessa perspectiva, focando principalmente os conceitos de espaço geográfico, paisagem e lugar. É importante ressaltar que esses três conceitos aparecem ao longo de toda a coleção, mas é no primeiro volume que tem início sua sistematização. Na elaboração de cada uma das unidades, procuramos adotar uma abordagem que contribua para a formação de um aluno participativo e crítico e reconheça a importância da Geografia para a compreensão do lugar onde vive. Não há como negar que o acesso às informações e a velocidade com que são divulgadas, atualmente, são cada vez maiores. De modo geral, o aluno de hoje tem 24 maior acesso a notícias do nosso país e do mundo que um adolescente de duas décadas atrás. No entanto, quase sempre as informações que os alunos recebem por meio da chamada “educação informal” chegam a eles de maneira desorganizada e sem reflexão. Acreditamos que é papelda escola possibilitar ao aluno a sistematização do conhecimento, partindo do senso comum para o cientificamente produzido. O estudo dos temas selecionados em cada volume da coleção articula-se em torno dos conteúdos conceituais e factuais específicos da disciplina, ferramentas essenciais ao entendimento do espaço geográfico. Ao tratar, por exemplo, das características climáticas do Nordeste, destacamos a problemática social e política que envolve as secas, articulando-a aos conhecimentos geográficos necessários para o entendimento tanto desse fenômeno quanto de suas implicações. Além desses conteúdos, esta coleção visa também contribuir para desenvolver habilidades e atitudes. Nesta coleção, as atividades que permitem reposicionar a avaliação em outra perspectiva aparecem principalmente na abertura de cada unidade e nas seções Atividades, Compreender um texto e Representações gráficas. Na abertura das unidades, as atividades têm um caráter diagnóstico, o que possibilita ao professor identificar alguns dos conhecimentos prévios dos alunos. Nas demais seções, as atividades avaliativas foram elaboradas com o intuito de verificar os conteúdos conceituais, factuais, procedimentais e atitudinais relacionados aos temas trabalhados na unidade. Além das atividades propostas na coleção, que podem servir de instrumento de avaliação dos conteúdos apreendidos e de reorientação do trabalho, sugerimos que o professor empregue nos momentos em que achar necessário, outras ferramentas avaliativas, como fichas de acompanhamento, auto- avaliação, relatórios, diálogos etc. Os quesitos relacionados à cidadania são tratados, majoritariamente, de forma adequada ao abordar conteúdos e informações relacionadas a origem, condição socioeconômica, regional, étnico-racial, de gênero, religião, de orientação sexual, de idade ou de linguagem. Há diversas situações de aprendizagem (textos, atividades, sugestões de filmes e livros) que tratam de aspectos da cultura negra e indígena. Aborda-se a questão da diversidade e orientação sexual e recomendam- se alguns filmes que discutem temas polêmicos, como a questão árabe-israelense, o uso de drogas, entre outros. 25 O Manual do Professor valoriza o papel do professor como mediador do conhecimento entre os estudantes. Apresenta o quadro de conteúdos, as orientações e subsídios para o trabalho em sala de aula, com a indicação do objeto de estudo, noções, conceitos e habilidades a serem desenvolvidas. Os Objetos Educacionais Digitais (OEDs), presentes no Livro Digital, proporcionam complementação do estudo. A coleção digital é composta por quatro volumes, contendo a versão integral do livro impresso, acrescida de Objetos Educacionais Digitais (OEDs). Esses OEDs categorizam-se em imagens, gráficos, infográficos e vídeos, e são acompanhados das orientações de uso. A utilização pedagógica dos OEDs adiciona novos elementos e discussões às abordagens dos conteúdos da coleção, enriquecendo o processo de ensino-aprendizagem. DESCRIÇÃO A coleção é composta por quatro volumes impressos é complementado por vídeos, filmes e animações que permitem uma maior interação com o conteúdo. A versão digital é acrescida dos Objetos Educacionais Digitais (OEDs). Cada volume e apresenta uma organização clara e regular. Todos contêm os tópicos: abertura, estudos dos temas, atividades, representações e interpretação de textos. O VOLUME 1 está estruturado em 8 unidades com 32 capítulos. Unidade 1 – A geografia e a compreensão do mundo, composto por quatro capítulos: 1 – Paisagem, espaço, lugar, 2 – O trabalho e a transformação do espaço geográfico, 3 – Orientação no espaço geográfico, 4 – Localização no espaço geográfico, Unidade 2 – O planeta terra, composto por quatro capítulos: 5 – Apresentando o planeta terra, 6 – A origem da terra, 7 – Como se formaram os continentes, 8 – As placas tectônicas em movimento, Unidade 3 – Os continentes, as ilhas e os oceanos é composto por quatro capítulos: 9 – Os continentes, 10 – As ilhas, 11 – Os oceanos e os mares, 12 – A água nos continentes, Unidade 4 – Relevo e hidrografia, composto por quatro capítulos: 13 – As principais formas de relevo terrestre, 14 – Os processos de formação e transformação do relevo, 15 – O relevo brasileiro, 16 – Os rios e as bacias hidrográficas do Brasil, Unidade 5- Clima e vegetação, composto por quatro capítulos: 17 – O clima, 18 – Os climas da terra e do Brasil, 19 – As grandes paisagem vegetais da terra, 20 – A vegetação brasileira, Unidade 6 – O campo e a cidade e composta por quatro capítulos: 21 – O espaço rural e suas paisagens, 22 – 26 Problemas ambientais, 23 – O espaço urbano e suas paisagens, 24 – Os principais problemas urbanos, Unidade 7- Extrativismo e agropecuária, composto por quatro capítulos: 25 – Recursos naturais e atividades econômicas, 26 – O extrativismo, 27 – A agricultura, 28 – A pecuária, Unidade 8 – Industria, comercio e prestação de serviços, composto por quatro capítulos: 29 – Do artesanato ao robô, 30 – Tipos de industrias, 31 – O comercio, 32 – A prestação de serviços. O volume 2 está estruturado em 8 unidades com 32 capítulos. Unidade 1 - O território brasileiro, composto por quatro capítulos: 1- Localização do território brasileiro, 2 - Formação do território brasileiro, 3 - Regionalização do território brasileiro, 4 – Brasil: regiões e politicas regionais. Unidade 2 – A população brasileira, composto por quatro capítulos: 5 – Brasil: aspectos demográficos, 6 – A formação da população brasileira, 7 – Os movimentos migratórios, 8 – A população e o trabalho no brasil. Unidade 3 – Industrialização e urbanização do Brasil, composta por quatro capítulos: 9- A industrialização brasileira, 10 – A urbanização brasileira, 11 – Rede e hierarquia urbanas, 12 – Problemas sociais e ambientais nas cidades, Unidade 4 – Região norte, composto por quatro capítulos: 13 – Aspectos físicos da região norte, 14 – Ocupação e exploração da região norte, 15 – Devastação na Amazônia legal, 16 – Desenvolvimento sustentável, Unidade 5 – Região nordeste, composto por quatro capítulos: 17 – Aspectos físicos da região nordeste, 18 – Nordeste: ocupação e organização do espaço, 19 – As sub-regiões do nordeste, 20 – Nordeste: espeço geográfico atual, Unidade 6 – Região sudeste, composto por quatro capítulos: 21 – Aspectos da região sudeste, 22 – A ocupação do sudeste, 23 – Sudeste: organização atual do espaço, 24 – A economia industrial do sudeste, Unidade 7- Região sul, composto por quatro capítulos: 25 – Aspectos físicos da região sul, 26 – A ocupação e a organização do espaço sulista, 27 – A população da região sul, 28 – A economia da região sul, Unidade 8 – Região centro- oeste, composto por quatro capítulos: 29 – Aspectos físicos da região centro- oeste, 30 – Impactos ambientais no cerrado e no pantanal, 31 – Centro-oeste: expansão do povoamento, 32 – Centro-oeste: crescimento econômico. O volume 3 está estruturado em 8 unidades com 32 capítulos. Unidade 1 - 27 Geografia e regionalização do espaço, composto por quatro capítulos: 1 – O mundo dividido: países capitalista e socialistas, 2 – Regionalização pelo nível de desenvolvimento, 3- países do norte e países do sul, 4 – Regionalização de acordo com o IDH, Unidade 2 – A economia global, composto por quatro capítulos: 5 – A economia mundial atual, 6 – As transnacionais, 7 – Os financiadores da economia mundial, 8 – Os blocos econômicos, Unidade 3 – O continente americano, composto por quatro capítulos: 9 – Localização e regionalização da América, 10 – A formação histórica do continente americano, 11 – Relevo e hidrografia daAmérica, 12 – Clima e vegetação da américa, Unidade 4 – A população e a economia da américa, composto por quatro capítulos: 13 – A população da América, 14 – Atividades do setor primário da américa, 15 – O desenvolvimento do setor secundário, 16 – O crescimento do setor terciário, Unidade 5 – A América do norte, composto por quatro capítulos: 17 – Estados Unidos: território e população, 18 – Estados unidos: potência econômica e militar, 19 – Canadá: o maior país da américa, 20 – México: entre os países ricos e os países pobres, Unidade 6 - América central, américa andina e Guianas, composto por quatro capítulos: 21 – América central: continental e insular, 22 – Guiana, Suriname e Guiana francesa, 23 – América andina: Chile, Bolívia e peru, 24 – América andina: Venezuela, Equador e Colômbia, Unidade 7- América platina é composta por quatro capítulos: 25 – América platina: aspectos gerais, 26 – O Paraguai, 27 - O Uruguai, 28 – A Argentina, Unidade 8 – O Brasil, composto por quatro capítulos: 29- Politica externa brasileira, 30 – Brasil: potência regional, 31 – O Brasil e as organizações internacionais, 32 – O Brasil no mundo globalizado. O volume 4 está estruturado em 8 unidades com 32 capítulos: Unidade 1 - Países e conflitos mundiais, composto por quatro capítulos: 1 – Estado, nação, território e país, 2 –As grandes guerras e a guerra fria, 3 – Conflitos: as razões e os princípios focos, 4- Terrorismo, Unidade 2 –Globalização e organizações mundiais, composto por quatro capítulos: 5 – A globalização e seus efeitos, 6 – Globalização e seus efeitos, 7- Globalização e organizações econômicas, 8 – Globalização e direitos humanos, Unidade 3 – O continente europeu, composto por quatro capítulos: 9 – Quadro natural problema ambientais, 10 – A população europeia, 11 – A economia europeia, 12 - A união europeia, Unidade 4 – Leste europeu e CEI, composto por quatro capítulo:13 – A Europa oriental e o socialismo, 14 – A crise do socialismo e o fim da bipolarização, 15 – A CEI(comunidade de estados independentes), 16 – 28 Europa oriental: economia e sociedade, Unidade 5 – O continente asiático, composto por quatro capítulos: 17 - Ásia: um continente de contraste, 18 – A população da Ásia, 19 – A economia do continente asiático, 20 – Ásia: berço das maiores religiões, Unidade 6 – Ásia: destaques regionais, composto por quatro capítulos: 21 – Rússia: um país em transição, 22 – O Japão e os tigres asiáticos, 23 – China: um universo dentro do mundo, 24 – Índia: tradição e modernidade, Unidade 7 – O continente africano, composto por quatro capítulos: 25 – Quadro natural e regionalização da África, 26 – A economia africana, 27 – As fronteiras da África, 28 – Fome, doenças e conflitos na África, Unidade 8 – Oceania e regiões polares, composto por quatro capítulos: 29 – Oceania: apresentação, 30 – Austrália e Nova Zelândia, 31 – As regiões ártica e antártica: os extremos da terra, 32- Os desafios da ciência nas regiões polares. O livro digital do 6º ano conta com 10 OEDs, sendo 3 vídeos explica tórios, 6 animações e mapas interativos, 1 filme e vídeos. O do 7ºano conta com 9 OEDs, sendo 2 vídeos explica tórios, 6 animações e mapas interativo, 1 vídeos animado. O do 8º ano conta com 10 OEDs, sendo 3 vídeos explica tórios, 3 animações e mapas interativos, 3 filmes e vídeos, 1 tema animado. O do 9º ano conta com 16 OEDs, sendo 2 vídeos explica tórios, 6 animações e mapas interativos, 5 filmes e vídeos, 3 temas animados. 29 10. ELABORAÇÃO DE PROJETO PARA O ESTUDO DA GEOGRAFIA LOCAL Turma: O projeto é para a turma do 7º ano da Escola Sant Agostinho Duração: 18 Horas divididas em 03 dias. O tema do nosso projeto para o ensino da geografia local é a dinâmica populacional do município de Breves, no polo o qual estamos inseridos. Esse tema será de grande importância para ser desenvolvido, por que o município de Breves tem uma dinâmica populacional bem distinta. Na década de 80, o município de Breves – Pará viveu um período de ‘’sonho’’ tanto na economia quanto na população, tudo isso por causa da exploração de madeiras ilegal. Muitas madeireiras vieram para o município para trabalhar no setor de serragem e exportação, muitos madeireiros vendiam sua produção em dólares e recebiam em reais, através de transferência bancaria, com isso gerando emprego e renda para o município. Muitas pessoas vieram para cá em busca de emprego e melhores condições de vida. Para ter uma ideia o município tinha em 1980 uma população de 55.739 habitantes, em 1991 subiu para 72.140 habitantes e em 2010 chegou a 92.860 habitantes. Segundo dados do IBGE/2010, Esse número caiu um pouco com a queda das madeireiras, pois as atividades destruíam o meio ambiente de uma forma devastadora; Com o objetivo da preservação do meio ambiente, muitas serrarias que não tinham atividade de reflorestamento (atividades renováveis) fecharam as portas por ordem do governo federal, com isso deixando muitas famílias desempregadas, as mesmas não tendo de onde sobreviver, procuraram outros municípios em busca de novas oportunidades, com isso havendo uma queda no número de habitantes do município de Breves. Os alunos poderão desenvolver a pesquisa na biblioteca pública da cidade, no site do município, na casa da cultura, em um setor do IBGE na cidade de Breves e moradores antigos de Breves. O processo de ensino aprendizagem acontecerá em várias ações desenvolvidas pelos alunos referentes ao número de habitantes, crescimento do número de domicílio particulares permanente, características da agricultura do município, elaboração de textos, mapas, gráficos, entender a importância do município para o crescimento do país, a estrutura populacional atual do município de Breves, a situação fundiária de Breves, o índice de desenvolvimento humano (IDH) do munícipio comparando com o do município de 30 Melgaço que é o pior IDH do Brasil, segundo dados do IBGE/2010, perfil das atividades produtivas no município, no que diz respeito à indústria, serviços, agricultura, crescimento do número de pessoas alfabetizadas em um dado período sendo que o processo de ensino aprendizagem acontecerá de forma coletiva, com entrevistas, debates, pesquisas bibliográficas. As formas de avaliação serão com base no esforço de cada aluno que irá desenvolver a pesquisa, os alunos também serão avaliados pela sua participação, uma avaliação em sala de aula. No final com uma reflexão com os alunos com as seguintes perguntas: O que eles acharam do projeto? O que eles entenderam em relação ao seu município de origem? Qual a visão que eles terão do município dali por diante? Qual foi o ponto que mais chamou a atenção deles? Concluindo o texto vamos para a elaboração do projeto. - Tema: A dinâmica populacional do município de Breves. - Turma: 7ª série do ensino fundamental ll. - Duração: 06 aulas. - Justificativa: A importância do projeto é para que os alunos entendam e aprendam a dinâmica populacional do lugar em que eles estão inseridos, conhecendo os muitos fatores que envolvem o município de Breves. Objetivo: Espera-se que ao final das aulas os alunos sejam capazes de criticar, sistematizar, relacionar dados informando o quantitativo populacional, apontar as maiores atividades econômicas, e agrícolas do município, entender o processo histórico de Breves no que diz respeito às madeireiras, entendendo que a explorações não renováveis traz grande prejuízo para a sociedade, dando exemplo de que os impactos ambientais tem efeito negativo na natureza e pode causar danos à sociedade, como no casodos empresários que vieram para Breves explorar sem pensar em um extrativismo renováveis. Atividades: Em primeiro lugar apresentaremos o projeto para o diretor e coordenador pedagógico da escola, na primeira aula apresenta-se o tema para os alunos perguntando se os mesmos já ouviram falar a respeito do município de Breves – por seus pais avós, se já viram ou leram algum livro que fale da história do município de Breves. Lembrando que na primeira aula iremos introduzir o tema, no final da primeira aula convidarei os alunos para formarem grupos de sete alunos, cada grupo irá realizar uma pesquisa. O primeiro grupo realizará uma atividade de pesquisa na internet, no 31 que diz respeito ao IDH, renda percapta, densidade demográfico, número de habitantes em um dado período, distribuição, a localização no mapa, incluindo o código, latitude, longitude, área em Km, concluindo com o número de residências particulares da população no município. O segundo grupo irá para a casa da cultura, e analisar o processo histórico de Breves, o terceiro grupo irá procurar duas pessoas acima de 65 anos e realizar uma entrevista de como era a cidade e o que mudou em relação à história do município com as seguintes perguntas: Se nasceram em Breves, se ante da chegada das madeireiras havia outras atividades de trabalho, o que era produzido na agricultura, eles chegaram a trabalhar na tal agricultura e se eles acham que a população de Breves aumentou, ou diminuiu nos últimos tempos. O quarto grupo se destacará para a biblioteca pública e analisar os livros que descrevam a história e a população de Breves, e finalmente o quinto grupo irá para a prefeitura da cidade para colher informações do município no que diz respeito ao número de prefeitos que já passaram pela prefeitura, pesquisa de projetos a ser desenvolvido dentro da cidade voltado para a geração de emprego e renda, lembrando que essas pesquisas tem o principal foco que é a dinâmica da população e por falar em população, vem a preocupação com o saneamento básico, os lixões a céu aberto, pois são questões que não podem deixar de ser questionados. Na segunda aula discutiremos sobre cada informação captada pelos alunos, pegaremos cada informação e juntamente com os alunos montaremos os gráficos de barras, pirâmide com a distribuição da população conforme fornecidos polos órgão de apoio ao projeto, montaremos também um gráfico de circulo para representar a percentagem do perfil das atividades produtivas no município no que diz respeito aos serviços, indústria e agropecuária. Nosso trabalho só terá êxodo se houver esforço dos alunos na coleta de informações Fontes: As fontes utilizadas para o estudo da geografia local são: Site do IBGE e outros sites conforme a bibliografia abaixo, fotos históricas e documentos da casa da cultura, arquivo municipal bibliografia do município de Breves. Avaliação: Os alunos serão avaliados em todos os sentidos, mas em especial na participação, elaboração de mapas para a localização da cidade, e a elaboração de gráficos com base nas informações recebidas, no final os alunos serão avaliados com a elaboração de um texto resumindo cada pesquisa feita por 32 cada grupo. - Referências bibliográficas: ALVES, Jeane de Jesus Couto; VALENTE, Luciane de Jesus. 2005. Poluição Sonora no município de Breves: aspectos físicos e sociais. Monografia (Curso de Licenciatura Plena em Ciências Naturais). Orientador prof. Dr. Licurgo Peixoto de Brito. Breves: UFPA. COSTA, João Batista Ferreira da. 2002. Terra dos Breves. 1ª edição. Smith Produções Gráficas Ltda: Belém (PA). 144p. http://recantodasletras.com.br/autores/salerajunior http://lattes.cnpq.br/9410800331827187 http://exploraçãode madeiras_pará. http://www.recantodasletras.com.br/ensaios/3777691 LEÃO, Dione. 2009. Estudo sobre os Bairros de Breves – Marajó (Pará). Breves: Poligráfica Serviços Ltda. 115p. ROSÁRIO, Ubiratan. 2004. Breves: Capital das Ilhas. Um estudo de cultural local do Marajó. Monografia Histórica Etnográfica na Linha da Cultura e Identidade (Curso de Licenciatura em História). Orientador prof. Carlos Élvio das Neves Paes. Breves: UFPA. SALERA JÚNIOR, G. 2012. Parteiras Tradicionais da RESEX Mapuá, Ilha de Marajó - Pará. Disponível em: http://www.recantodasletras.com.br/artigos/3512412 SALERA JÚNIOR, G. 2012. Cooperativa de Catadores de Materiais Recicláveis de Breves (COOPCMRBRE). Ilha de Marajó (PA). Disponível em: SALERA JÚNIOR, G. 2012. Pastoral da Criança de Breves. Ilha de Marajó (PA). Disponível em: http://www.recantodasletras.com.br/ensaios/3753256 VIANA, Núbia Leão. A História da Breves Industrial S.A. (1945-1969). Belém- pará www.Giovanni Salera Júnior.com.br 14 - Texto com as discussões sobre o projeto. A discussão sobre a geografia local com o professor, é de grande importância, pois ela afirmou que as escolas do município de Breves trabalham com a geografia local, portanto, não são abordados todos os temas. Os temas abordados são o processo histórico, limites territoriais, a hidrografia do município, localização 33 territorial, fronteira com municípios vizinhos. Não são abordadas a questão econômica, administrativa, densidade demográfica e outros temas de interesso do IBGE, como por exemplo, o PIB, IDH, população, com isso despertando um grande interesse pelos professores da região. Existe recentemente em Breves um posto do IBGE que pode ajudar muito no fornecimento de dados para trabalha a geografia local. O professor afirmou que o ensino da geografia local está incluído em uma disciplina chamada de ‘’estudos amazônicos’’ é trabalho com os alunos da 5ª a 8ª série do ensino fundamental, portando a minha ideia foi fundamental para trabalhar outros temas para a geografia local a partir de dados fornecidos pelo IBGE que será objeto de estudo e pesquisa dos alunos futuramente. 12. CONSIDERAÇÕES FINAIS O conhecimento que daiquiri neste trabalho escolar, foi muito importate para a mina vida como futuro docente, pois me mostrou o lado positivo e negativo do sistema educacional brasileiro, me deparei com salas lotadas, alunos desinteressados, alguns profissionais sem interesse com a educação, a falta de recursos estrutural e didático, todas essas problemáticas entre outras dificultam a aprendizagem e o desempenho do aluno. Haja vista, que a educação é uma exigência fundamental para que o ser humano possa realizar o ato de transformar a natureza, construir o seu meio de vivência, para que possa garantir sua sobrevivência e reprodução, é uma necessidade histórica do ser humano na sua formação como tal. Considera. Um conhecimento onde o aluno possa compreender o verdadeiro “arcabouço conceitual” que fazem com que eles saibam interpretar e entender tudo oque à por trás de todas as situações e objetos que vivenciamos no dia a dia, e não simplesmente conceitos que visam aplicação imediata, apenas saber que as “coisas” existem, mas sim como funcionam. 34 A preocupação fundamental que enfrenta o sistema educativo: melhorar a qualidade da educação pública para que todos aprendam mais e melhor. Essa preocupação se expressa muito bem na tríplice finalidade da educação em função da pessoa, da cidadania e do trabalho. Desenvolver o educando, prepará-lo para o exercício da cidadania e do trabalho significam a construção de um sujeito que domine conhecimentos, dotado de atitudes necessárias para fazer parte de um sistema político, para participar dos processos de produção da sobrevivência e para desenvolver-se pessoal e socialmente. Para modificar sua própria realidadecultural, a instituição educativa deverá apostar em novos valores. Em vez da padronização, propor a singularidade; em vez de dependência, construir a autonomia; em vez de isolamento e individualismo, o coletivo e a participação; em vez da privacidade do trabalho pedagógico, propor que seja público; em vez de autoritarismo, a gestão democrática; em vez de cristalizar o instituído, inová-lo; em vez de qualidade total, investir na qualidade para todos. 35 13.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRABANT, J. Crise da geografia, crise do Estado. São Paulo: Contexto, 1985. CAVALCANTI, L. Geografia e prática de ensino. Goiânia: Alternativa, 2002. KEARCHER, Nestor. Desafios e utopias no ensino da geografia. Santa cruz do Sul, 2001. STRAFORINI, Rafael. Ensinar Geografia: o desafio da totalidade – mundo nas series iniciais. São Paulo: Annablume, 2004. HUBERMAN, A.M. Como se realizam as mudanças em educação. Paris: UNESCO, 1973. CANÁRIO, R. A inovação como processo permanente. Revista Educação, Lisboa, v. 1, n. 2, p. 17-22, 1987. BICUDO, M.A.V. Reestruturação acadêmica e desenvolvimento regional. Educação Brasileira, Brasília, DF, v. 23, n. 46, p. 11-22, jan./fev. 2001. 36 Anexos 18 de abril - Dia Nacional do Livro Infantil. Dia 28 de agosto é dia de festa de Santo Agostinho Dia 8 de Junho Corpus Christi
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