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Relatorio de Estagio

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO 
LICENCIATURA EM GEOGRAFIA 
 
NOME 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO II 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
BREVES 
2015 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO II 
 
 
 
 
 
 
 
 
Relatório do Estágio Obrigatório II do 5º semestre do 
Curso de Licenciatura em Geografia apresentado à 
Unopar, como requisito parcial para a obtenção da 
aprovação na disciplina de Estágio Obrigatório II, 
Regionalização e Organização do Espaço Mundial, 
Geografia da América Latina, Geografia Agrária, 
Geografia do Brasil e Seminário da Prática V. 
Professores: Thiago Augusto Domingos; Flávia da Silva 
Bortoloti; Igor Fernando Santini Zanatta; Marcelo 
Augusto Rocha; Lilian Gavioli de Jesus; Eliane Teixeira 
França. 
Tutora eletrônica: Natália Micheli Villa 
Tutor de sala: José Alonso de Oliveira Progênio 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
BREVES 
 2015
3 
 
 
1. ESTUDO DE ARTIGO 
O presente trabalho, nos leva a analisar e apreender o processo e 
as mudanças no processo de ensinar e aprender geografia. Além de estimular e 
convidar, o texto busca instigar o trabalho docente, informando, oferecendo 
subsídios, instrumentalizando e propondo reflexões relativas à pratica pedagógica e 
ao ensino da geografia através de concepções de conceitos pertinentes á área. Isso 
possibilita ao docente entrar em contato com uma bibliografia diversificada, tanto na 
área da educação, para que o próprio professor possa refletir sobre sua ação 
pedagógica, como especificamente no campo do conhecimento da geografia. 
Assim, esse trabalho tem por objetivo analisar o texto “O Programa 
nacional do livro didático e as mudanças nos processos de avaliação dos livros de 
geografia”, de Gisele Neves Maciel, através de conceitos e outros termos pertinentes 
ao seu conteúdo. 
Observando fatos concretos são alguns dos recursos que os 
geógrafos utilizam para escrever a geografia. E vale ressaltar que existem diversos 
grupos dentro de uma mesma sociedade, essa questão apontada, dos diferentes 
grupos sociais, nos leva a uma reflexão de tão grande simplicidade, 
mas que resulta em importante conclusão a respeito do tema: sobre as muitas 
versões de uma mesma história, pois na vida em sociedade as pessoas ocupam 
lugares diferentes e possuem múltiplos olhares sobre o que se passa ao redor. 
As sociedades são formadas por indivíduos e grupos muito 
diferentes e, até mesmo, com interesses conflitantes. Dessa forma, cada grupo 
entende os acontecimentos segundo uma determinada perspectiva e essa é uma 
das razões pelas quais o geógrafo encontrará diversas versões sobre um mesmo 
fato ou acontecimento, entretanto, a percepção de que as fontes podem refletir 
opiniões e interesses das pessoas que as produziram as questões formuladas para 
a análise das fontes. 
Assim, no conflito entre os produtores de livros didáticos que 
assumem comumente uma corrente positivista, a verdade pode ser obtida a partir da 
pesquisa em documentos oficiais cuja autenticidade foi comprovada por eles, desta 
forma é possível afirmar que existem, a partir da analise de documentos, diferentes 
maneiras de compreender e interpretar os acontecimentos e que o importante nesse 
processo é a elaboração do conhecimento na geografia a partir das operações 
4 
 
intelectuais coerentes com interpretações relativas que dependem de vários fatores. 
E esta ótica é bem definida nos livros didáticos que evidenciam os 
fatos de acordo com as pesquisas e sem uma intervenção pessoal de seus autores, 
o que dá credibilidade aos conteúdos, mas que não são livres de criticas e reflexões 
por parte dos que se utilizam de seus conteúdos para a formulação de novos 
questionamentos e para a possibilidade de novas respostas. 
O livros didáticos, desenvolve a habilidade de trabalhar com fontes 
históricas, além de ter um lugar fundamental na construção da geografia, permite o 
desenvolvimento do raciocínio dos alunos a partir do estímulo da capacidade de 
formular problemas, de levantar questões, de elaborar hipóteses, além de 
desenvolver habilidades de observação, identificação, comparação e percepção de 
relações. Essas competências e habilidades contribuem, ao longo do processo de 
ensino-aprendizagem, também para o exercício da cidadania. 
A autora nos mostra que o ensino de geografia deve contribuir para 
o desenvolvimento de capacidades de compreensão e atitudes de respeito com 
relação a outras culturas e sociedades, em outros tempos e espaços. A cidadania de 
que se fala é aquela que coloca em evidência diversas possibilidades de 
entendimento do que seja uma atitude cidadã no contexto da geografia. Cidadania 
entendida como fruto de ações e movimentos sociais de grupos e setores da 
sociedade que sempre estiveram á margem dos processos construtivos e que 
apenas recentemente vêm merecendo atenção por parte da geografia. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5 
 
2. ANÁLISE DOS PARAMETROS CURRICULARES NACIONAIS PARA O ENSINO 
FUNDAMENTAL – FASE II 
O texto nos leva a apontar as principais orientações afirmadas pelo 
PCN, no que diz respeito aos conteúdos, objetivos, metodologia, recursos e 
avaliação para o ensino fundamental segunda fase. São temas voltados para a 
formação, com vista no prosseguimento dos estudos, com a proposta de dividir os 
temas em eixo temáticos, o PCN viu uma melhor complexidade para os alunos 
estudarem os conteúdos de geografia, envolvendo os mais variados recursos como 
mapas, croquis, sistemas de vídeos, áudio etc. 
A seleção de conteúdos deve comtemplar temáticas de relevância 
social, cuja compreensão por parte do aluno seja essencial em sua formação como 
cidadão. Outros objetivos do PCN é ajustar os conteúdos de acordo com que 
estamos vivendo - Num mundo técnico científico informacional, o mundo está 
sempre em constantes transformações e esse processo dinâmico dos fenômenos 
naturais, cultural e econômico, que ocorre no espaço geográfico, precisa ser 
estudado uma geografia crítica e questionados dos fatos entre a sociedade e a 
natureza. 
O trabalho descreve a importância dos conteúdos no que se refere o 
suposto documento do PCN. Entende-se que os conteúdos devem ser voltados para 
a convivência dos alunos na sociedade, e a formação intelectual. Digamos que seja 
uma formação acadêmica consciente, com ética e moral, com uso consciente dos 
recursos naturais, respeito ao meio ambiente, questionador com base na conquista 
de seus direitos e deveres dentro do estado. 
Em relação aos eixos temáticos, o objetivo do PCN, é para unir 
temas e itens formando uma totalidade, fazendo com que a geografia física e a 
humana não se separem, até porque não se pode falar das favelas nos morros, se 
não estudarmos a geografia física e humana, por exemplo, no morro do Vidigal, 
Alemão, no Rio de Janeiro, que há muitos atrás era objeto de estudo da geografia 
física, hoje o estudo desse espaço uniu as duas geografias. Por ter relações entre o 
Homem e a natureza. Pois lá existem fenômenos naturais, sociais, culturais e 
econômicos. O parâmetro curricular nacional não tem os eixos temáticos como 
doutrina ou um programa de curso, eles devem ser entendidos como ponto de 
partida e não de chegada, ou seja, é o início do processo de ensino aprendizagem 
com vista de um aproveitamento nos diversos conteúdos e recursos que o PCN nos 
6 
 
oferece. 
Enfim, o estabelecimento da geografiaacadêmica significava que o 
controle da definição da matéria estava nas mãos dos Acadêmicos Especialistas. 
Entretanto, o contexto no qual os acadêmicos especialistas operavam era separado 
das escolas, e junto a suas atividades e motivações pessoais, seus status e 
preocupações de carreira, de forma que, a preocupação com os alunos das escolas 
fundamentais e secundárias contava cada vez menos. 
Por esse motivo começou a se tornar cada vez mais evidente que o 
controle da geografia por especialistas acadêmicos colocava problemas para a 
matéria escolar. O paradoxo supremo na crise da geografia escolar levou não a uma 
mudança que poderia ter envolvido mais alunos das escolas, mas a mudanças na 
direção oposta em busca da aceitação acadêmica total. O empurrão em direção ao 
status centrou-se em torno da “nova geografia”, que se afastou da geografia regional 
em direção a dados mais quantitativos e á construção de modelos. 
Assim, neste sentido, percebe-se que se torna necessário então um 
repensar entre o que se ensina e o que se aprende, para que a atuação prática 
promova a interação entre o saber aprendido na universidade, com os conteúdos a 
serem aplicados e sala de aula. O dimensionamento entre o ensinar e o aprender 
intenciona uma construção dos currículos e conteúdos, a partir disto, se requer uma 
nova postura do profissional da educação, enfocando a formação do geógrafo 
educador, proporcionando reflexões e ações acerca do espaço profissional e 
vivencial. 
3. ANÁLISE DA PROPOSTA PEDAGÓGICA DA ESCOLA 
Na analisa da Proposta Pedagógico da Escola pode se observar as 
mudanças na decorrer dos anos ate os dias atuas, tanto na área econômica como 
na política social, onde faz-se necessário algumas mudanças na forma de atuação 
das ciências sociais e humanas. A Geografia, no decorrer desses anos tem 
procurado a melhor forma para explicar como o homem vem interagindo na 
natureza. 
Incialmente a metodologia destinou-se a atender os interesses das 
classes dominantes. Seu principal papel era de relatar as viagens e mapear áreas a 
serem exploradas. Mais tarde, limitou-se a observar e descrever paisagens, sem 
dinamismo. 
7 
 
 
Atualmente, a Geografia chamada crítica tem como objetivo principal 
fazer o aluno construir os conceitos e não meramente recebê-los pronto, superando, 
dessa forma, a prática de memorização. Assim, o aluno é incentivado a refletir e 
discutir, pois essa Geografia procura estimular o pensamento crítico e a capacidade 
de analisar a realidade do mundo contemporâneo na associação entre o meio 
ambiente, a sociedade e as estruturas políticas e econômicas atuais. 
Nascida internacionalmente como uma superação da Geografia 
tradicional, a Geografia crítica possui inúmeras correntes ou tendências, que, no 
entanto, convergem para uma ciência geográfica adequada às transformações do 
mundo atual, preocupada com a justiça social e com a dinâmica e nova 
compreensão do espaço geográfico não mais visto como palco ou terra onde 
habitam e interagem, mas sim, como um espaço social produto da ação humana 
sobre a natureza. Requer, portanto, que se reflita sobre a pratica pedagógica de sala 
de aula, para que seja superada a ideia de memorização e submissão do educando 
frente a realidade existente e se desenvolva o processo de questionamento e 
intervenção com vistas a mudança da realidade. 
Proporcionar condições ao educando para que no decorrer de quatro 
anos, consiga conhecer, analisar, explicar, comparar, compreender e interagir nos 
aspectos da realidade em que vive de forma positiva e diferenciada. Visa também 
formar cidadãos conscientes, críticos, participativos e solidários. 
A metodologia dar-se-á por meio de: aula expositiva e dialogada; 
leitura e interpretação de textos que abordem o tema; interpretação de letras de 
músicas; dramatização; pesquisa dirigida; pesquisa e manuseio de mapas; 
construção de textos, plantas e maquetes; jornal geográfico; debates e seminários 
temáticos; desenho e interpretação de paisagens; painel integrado e duplo; trabalhos 
em grupo e individual, confecção de mural, entrevista, pesquisa-ação, uso e 
produção de documentários e vídeos educativos. 
Os recursos a serem utilizados nessa disciplina são: planisfério, e 
outros mapas, gráficos e tabelas, globo terrestre, data show, micro system, quadro 
de magnético, livros didáticos e paradidáticos, revistas e jornais, letras de músicas e 
CD’S, retroprojetor, transparências, notebook, impressora, mimeografo, Xerox, caixa 
amplificada e microfone, E.V. A, cartolina, papel cartão, papel A4 branco e colorido, 
8 
 
papel 40 Kg e papel crepom, isopor; cola branca, cola de isopor e cola bastão, pincel 
atômico e pincel para quadro magnético, televisão. 
A avaliação deve ser contínua e parcial, envolvendo todas as 
atividades desenvolvidas dentro e fora da classe e a cada conteúdo trabalhado, 
servindo, assim, como instrumento para identificar as conquistas e as dificuldades 
do aluno no processo ensino-aprendizagem. Será feita através de atividades, tais 
como: seminários, trabalhos em grupo, dupla e individual, trabalho extraclasse, 
testes e participação do aluno na sala de aula e em todos os eventos da escola 
A Santo Agostinho é uma das principais do estado do Para e melhor 
da Região Marajoara, pois com a sua metodologia diversificada de educação 
consegue sempre com o maior índice de aprovação nos vestibulares da rede publica 
como a Universidade Federal do Para. 
. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
9 
 
4. ENTREVISTA COM O PROFESSOR REGENTE 
 
1-Nome completo do professor entrevistado. 
R: Rosiano de Jesus Rodrigues de Lima 
2- Ano que concluiu a graduação. 
R: 2011 
3- Possui curso de Especialização? Área do curso de Especialização. 
R: Sim. Em Estudos Amazônicos 
4- Tempos de magistérios em locais de atuação? 
R: 08 anos de magistérios atuando na escola Municipal de Ensino Fundamental e 
Médio Santo Agostinho. 
5- Participa de cursos de formação continuada? Citar os últimos cursos realizados. 
R: Sim, Produção de atlas Geográfico como recursos didáticos-cartográfico para 
professores. (UFPA 2013) e o Ensino de Geografia e as novas tecnologias. (UFPA 
2014). 
6- Visão sobre o ensino de Geografia no Ensino Fundamental. 
R: O ensino de Geografia pode proporciona aos alunos a compreensão sobre o 
espaço geográfico de forma mais ampla a realidade, possibilitando que nele 
interfiram de maneira mais consciente e propositiva. O aluno poderá formar uma 
consciência espacial, um raciocínio geográfico. Essa consciência espacial vai além 
do conhecer e localizar, ela inclui analisar, sentir, e compreender a especialidade 
das práticas sociais. Nesse sentido, o espaço geográfico não serve apenas para 
pensar e analisar a realidade pelo lado científico, mas ele é algo vivido por nós e 
resultante de nossas ações, então, isso quer dizer que se ensina a disciplina de 
geografia para que os alunos desenvolvam em si a percepção espacial. 
Dessa forma, ainda se preocupa muito em dar ênfase às 
necessidades básicas da vida do cotidiano e para isso se deve trabalhar com o 
conhecimento que os alunos trazem de casa, ou seja, o conhecimento empírico, 
considerando os alunos como sujeitos ativos do processo de ensino. Além disso, 
deve-se buscar a geografia do cotidiano, onde se trabalhará os conhecimentos que 
os alunos têm, pois a partir destes conhecimentos será mais fácil a compreensão do 
que se pretende ensinar. Esse trabalho com as representações sociais dos alunos 
tem se revelado um caminho com bons resultados para permitir o diálogo entre o 
10 
 
racional e o emocionalentre a ciência e o senso comum, entre o concebido e o 
vivido. 
7-Rotina de trabalho nas aulas de Geografia. 
R: Inicia-se a aula com o momento de oração, reflexão e agradecimento a Deus. Em 
seguida apresento como será a aula do dia o tema proposto para estudar. A 
metodologia acontece por meio de aula expositiva e dialogada fazendo utilização e 
apresentação de slides, leitura e interpretação de textos, mapas, figuras que 
abordem o tema e também selecionados para incrementar as atividades na sala. Os 
alunos copiam resumo dos pontos mais importantes, e acompanham o conteúdo 
pelo livro didático. 
 A avaliação acontece de forma contínua por meio da participação do aluno 
no decorrer das aulas e nas atividades interativas como: trabalhos em grupo, dupla e 
individual, trabalhos extras classes e testes. Finalizando a aula com a frequência e 
anotações na caderneta. 
8- Trabalhar com mapas, imagens, vídeos (filmes/desenho), músicas, livros, 
didáticos, computador, internet, historia em quadrinhos? Como? 
R: Sim. De acordo com o tema trabalhado em sala de aula utilizo esses recursos 
didáticos, exceto historia em quadrinhos. Utilizam-se os mapas como um recurso 
interpretativo do espaço e contextualizando-os com a realidade do aluno, pois sua 
leitura deve ser fundamental desde a legenda, até a escala, passando também pela 
interpretação e diversidade de elementos representados no mapa. Vídeos 
selecionados e palestras a, mas recente foi a decida do Rio Amazonas o Caminho 
de Pedro Teixeira onde reuniu centenas no Ginásio Poli esportivo da escola. É 
relevante enfatizar que estes recursos auxiliam no processo de ensino e 
aprendizagem do aluno facilitando na percepção dos conteúdos. 
9- Realiza um trabalho interdisciplinar estabelecendo um diálogo com outras 
disciplinas? Como isso ocorre no dia-a-dia? Quais as disciplinas afins que 
desenvolve trabalho conjunto? 
R: São trabalhados alguns temas interdisciplinares transversais, como meio 
ambiente racismo, ou atualidades. Porém, não tem projetos específicos no projeto 
politico pedagógico da escola. Por isso são trabalhados de forma muito ampla. 
10- A escolar realiza mostra pedagógica ou feira de ciências? Que tipo de atividades 
desenvolve com os alunos para apresenta eventos previstos no calendário escolar? 
 R: Não. Os eventos realizados na escola são religiosos como Corpus Christi, Sexta 
11 
 
Feira Santa, dia das mães e Gincana da Pascoa. E culturais como Festival de Dança 
Festas junina e feira de ciência como18 de abril - Dia Nacional do Livro Infantil. 
5. OBSERVAÇÃO DAS AULAS DE GEOGRAFIA 
DIÁRIO DE OBSERVAÇÃO 1: 
1-Nome da escola: Escola Municipal de Ensino Fundamental e Médio Santo 
Agostinho 
2-Série/ano: 6º ano 
3-Datas das 6 aulas observadas: 
R: Dia 13/04/15, dia 23/04/15 
4-Turnos das aulas observadas: ( ) mat. ( x ) vesp ( ) not. 
5-Aulas geminadas: ( X ) sim ( ) não. 
6-Nome do professor regente: Rosiano de Jesus Rodrigues de Lima 
7-Temas (s) abordado(s) pelo professor regente durante as aulas: 
R: Paisagem, espaço e lugar. 
8- Nas aulas como o professor apresenta/introduz o tema estudado? O professor 
relaciona o tema estudado com o cotidiano do aluno? 
R: Sempre relacionando os temas com o cotidiano dos alunos e não envolvendo um 
só aluno, mas toda a turma. Sim 
9-Quais os procedimentos/metodologias adotadas pelo professor durante as aulas? 
De que maneira você percebe que esse procedimento favorece/inibem o 
aprendizado dos alunos? 
R: O professor regente utiliza-se de vários recursos para que os alunos tenha um 
bom aprendizado, utilizando objetos com: notebook, data show, quadro branco, e 
principalmente o livro didático. Através desse recurso observamos que a aula se 
torna mais dinâmica e participativa, e aproximou os alunos das tecnologias utilizados 
pelo professor, gerando assim, um melhor aprendizado para os alunos. 
10-Como se da a participação dos alunos em sala (exemplo: fazem perguntas, 
colaboram com seus conhecimentos, mostram-se interessados você acredita que a 
participação ou a não participação dos alunos compromete o aprendizado dos 
mesmos?). Por quê? 
R: Os alunos são bem participativos em sala de aula. Na observação as aulas eram 
bastante discursivas, onde os alunos interagiam entre si, e se manifestavam 
12 
 
perguntando e colaborando com o professor. 
11-Comente as maneiras pelas quais os alunos e o professor interage (ex: 
Espontaneamente, respeitosamente, atentamente). Quais próxima/distante essa 
interação está daquilo que você considera ideal para a experiência escolar bem 
sucedida? 
R: O respeito em sala de aula e reciproco, os alunos executam a tarefa dada pelo 
professor respeitosamente, prestando atenção para tudo àquilo que o professor 
explica. A experiência em sala de aula foi benéfica. Pois mostrou os grandes 
desafios que terei pela frente. 
12- Descreva a avaliação da aprendizagem dos alunos. Quais as atividades 
propostas pelo professor para avaliar a aprendizagem do(s) tema(s) trabalhado(s)? 
R: Todo dia os alunos são avaliados, com presença, participação, trabalhos 
avaliativos e seminários, e uma avaliação embasada em todo o conteúdo estudado. 
13-Qual o papel do livro didático na aula? Comente. 
R: O livro didático e de grande importância, pois auxilia os alunos nos conteúdos 
estudados, complementando os assuntos dados pelo professor. 
14-Que outros materiais/recursos são utilizados na aula? 
R: Mapa, livros, maquetes, filmes materiais com data show, aparelho de DVD e TV. 
15-Os materiais utilizados promovem o desenvolvimento da criticidade dos alunos? 
Como? De que forma? 
R: Sim, por que as aulas não se restringem em ficar somente nas salas de aulas, 
elas vão muito além das quatro paredes. Fazendo assim conhecedores de outros 
recursos como: Computadores, data show, internet, despertando a curiosidade do 
aluno. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
13 
 
DIÁRIO DE OBSERVAÇÃO 2: 
 
1-Nome da escola: Escola Municipal de Ensino Fundamental e Médio Santo 
Agostinho 
2-Serie /ano: 7º ano 
3-Datas das 6 aulas observadas: 
R: Dia 13/04/15, dia 23/04/15 
4-Turnos das aulas observadas: ( x ) mat. ( ) vesp ( ) not. 
5-Aulas geminadas: ( x ) sim ( ) não. 
6-Nome do professor regente: Rosiano de Jesus Rodrigues de Lima 
7-Temas (s) abordado(s) pelo professor regente durante as aulas: 
R: Os limites do território brasileiro. 
8-Nas aulas, como o professor apresenta /introduz o tema? O professor relaciona o 
tema estudado com o cotidiano do aluno? 
R: Apresentando slides, filmes, relacionando o assunto com o dia do aluno. Sim. 
9-Quais os procedimentos / metodologias adotadas pelo professor durante as aulas? 
De que maneira você percebe que esse procedimento favorecem/inibem o 
aprendizado dos alunos? 
R: A aula e bastante discursiva, através de debates, leitura de textos, conversando 
com os alunos, explicando, revisando os cadernos, escrevendo no quadro as 
atividades. O observei que a revisão para a avaliação ainda é muito importante, é 
também um método usado pelo professor Rosiano de Jesus Rodrigues de Lima. 
 
Percebemos que esses procedimentos favorecem o aprendizado dos alunos pela 
participação de cada um, perguntando, levando o caderno para o professor corrigir, 
sanando dúvidas a respeito dos assuntos que envolvem o processo de 
aprendizagem dos alunos, refazendo às atividades, em casos de irregularidades é 
levando para a correção novamente. Outra forma que percebi o aprendizado dos 
alunos é pelo fato de o professor transformar o tema em objeto de estudo. 
10 - Como se dá a participação dos alunos em sala (exe.: Fazem perguntas,colaboram com seus conhecimentos, mostram-se interessados você acredita que a 
participação ou a não participação dos alunos compromete o aprendizado dos 
mesmos?). Por quê? 
R: Os alunos participam de forma direta fazem perguntas, discutem entre si os 
14 
 
temas abordados pelo professor, e tiram todas as suas duvidas, mostram-se 
interessados. Acreditamos que a participação do aluno é sem dúvida a principal 
peça para o aprendizado, tornando-se um ser critico. 
11 - Comente as maneiras pelas quais os alunos e o professor interage (ex: 
Espontaneamente, respeitosamente, atentamente). Quais próxima/distante essa 
interação está daquilo que você considera ideal para experiência escolar bem 
sucedida? 
R: O respeito em sala de aula e reciproco, os alunos executam a tarefa dada pelo 
professor respeitosamente, prestando atenção para tudo àquilo que o professor 
explica. A experiência em sala de aula foi benéfica. Pois mostrou os grandes 
desafios que terei pela frente. 
12 - Descreva a avaliação da aprendizagem dos alunos. Quais as atividades 
propostas pelo professor para avaliar a aprendizagem do(s) tema(s) trabalhado(s)? 
R: A avaliação na escola é dinâmica, ou seja, uma parte da avaliação acontece em 
um processo durante as aulas de geografia como, por exemplo: Trabalhos 
avaliativos no decorrer das aulas, seminários. A outra parte da avaliação e feita 
através de provas em cima dos assuntos estudados. 
13 - Qual o papel do livro didático na aula? Comente. 
R: O livro didático e de grande importância, pois auxilia os alunos nos conteúdos 
estudados, complementando os assuntos dados pelo professor. 
14 - Que outros materiais/recursos são utilizados na aula? 
R: São utilizados outros materiais como maquete, e a construção da mesma, globo 
terrestre, bússola, o parelho de DVD, data show, computador, TV. 
15 - Os materiais utilizados promovem o desenvolvimento da criticidade dos alunos? 
Como? De que forma? 
R: Sim, através das tecnologias podemos fazer um trabalho mais aprofundado 
despertando o raciocínio, a razão e a reflexão, saindo do censo comum. 
 
 
 
 
DIÁRIO DE OBSERVAÇÃO 3: 
1-Nome da escola: Escola municipal de ensino fundamental Santo Agostinho 
15 
 
2-Serie /ano: 8ª ano 
3-Datas das 6 aulas observadas 
R: Dia 13/04/15, dia 20/04/15 
4-Turnos das aulas observadas: ( ) mat. ( x ) vesp ( ) not. 
5-Aulas geminadas: ( x ) sim ( ) não. 
6-Nome do professor regente: Rosiano de Jesus Rodrigues de Lima 
7-Temas (s) abordado(s) pelo professor regente durante as aulas: 
R: O mundo dividido nos países capitalista e socialista. 
8-Nas aulas, como o professor apresenta /introduz o tema? O professor relaciona o 
tema estudado com o cotidiano do aluno? 
R: O professor apresenta um breve levantamento sobre o assunto, foi utilizado slide, 
data show, para apresentar os fatos e comparando os mesmo. Sim 
9-Quais os procedimentos / metodologias adotadas pelo professor durante as aulas? 
De que maneira você percebe que esse procedimento favorecem/inibem o 
aprendizado dos alunos? 
R: O professor regente utiliza-se de vários recursos para que os alunos tenha um 
bom aprendizado, utilizando objetos com: notebook, data show, quadro branco, e 
principalmente o livro didático. Através desse recurso observamos que a aula se 
torna mais dinâmica e participativa, e aproximou os alunos das tecnologias utilizados 
pelo professor, gerando assim, um melhor aprendizado para os alunos. 
10 - Como se dá a participação dos alunos em sala (exe.: Fazem perguntas, 
colaboram com seus conhecimentos, mostram-se interessados você acredita que a 
participação ou a não participação dos alunos compromete o aprendizado dos 
mesmos?). Por quê? 
R: As aulas que percebemos, foram bastantes dinâmicas, os alunos colaboraram 
através de leituras de texto, perguntando, e com os conhecimentos adquiridos dos 
anos anteriores relacionaram com a nova informação, e a turma se mostrou bastante 
interessada, tornando assim a aula bastante discursiva. 
11 - Comente as maneiras pelas quais os alunos e o professor interage (ex: 
Espontaneamente, respeitosamente, atentamente). Quais próxima/distante essa 
interação está daquilo que você considera ideal para experiência escolar bem 
sucedida? 
R: Esta turma do 8º ano esta além de que considero ideal muito participativa, a 
relação aluno e professor e espontaneamente e respeitosamente. 
16 
 
12 - Descreva a avaliação da aprendizagem dos alunos. Quais as atividades 
propostas pelo professor para avaliar a aprendizagem do(s) tema(s) trabalhado(s)? 
R: A avalição dos alunos e diária, através de atividades objetivas, seminários, e 
participação. 
13 - Qual o papel do livro didático na aula? Comente. 
R: Muito importante, pois auxilia os alunos tendo um bom entendimento dos temas 
estudados. 
14 - Que outros materiais/recursos são utilizados na aula? 
R: Além do data show o professor utiliza notebook, caixa amplificada, dessa forma 
as aulas ficam interessantes atraindo a atenção dos alunos. 
15 - Os materiais utilizados promovem o desenvolvimento da criticidade dos alunos? 
Como? De que forma? 
R: Sim, por que as aulas não se restringem em ficar somente nas salas de aulas, 
elas vão muito além das quatro paredes. Fazendo assim conhecedores de outros 
recursos como: Computadores, data show, internet, despertando a curiosidade do 
aluno. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
17 
 
6. ELABORAÇÃO DE PLANO DE UNIDADE 
Disciplina: Geografia 
 Série: 8º ano 
Tempo Estimado: seis aulas 
Tema: A representação do espaço geográfico: a Cartografia 
1-Conteúdos: 
 Um pouco da história dos mapas 
 O que é a Cartografia? 
 Definição de Cartografia. 
 A importância dos mapas; 
 A compreensão dos mapas; 
2-Objetivo Geral: 
Conhecer a importância dos mapas para a humanidade, que o aluno 
seja capaz de utilizar um mapa, por meio de decodificação da linguagem 
cartográfica, como um indispensável meio de comunicação e orientação, aplicará 
este conhecimento para fazer a leitura dos símbolos e signos empregados nos 
mapas mais frequentes e demonstrando uma noção de espaço. 
3- Objetivos específicos: 
 Adquirir conhecimentos básicos para utilização dos mapas indispensável ao 
aluno do ensino fundamental; Aplicar os conhecimentos para correta 
utilização dos mapas; 
 Utilizar os recursos cartográficos no apoio ao estudo de Geografia; 
 Saber utilizar dos recursos cartográficos. 
 
 
 
 
18 
 
4- DESENVOLVIMENTO METODOLÓGICO / ESTRATÉGIAS DE ENSINO E 
RECURSOS UTILIZADOS: 
A aula será iniciada com um breve levantamento sobre a importância 
da Cartografia para Geografia e sua evolução ao longo da história. Serão utilizados 
slides mostrando a representação mais antiga da terra, por meio de aula expositiva 
dialogada, objetivando que eles percebam como a Cartografia está presente em 
nosso cotidiano. Em cada ponto relevante do conteúdo será designada uma tarefa 
diferente para a apreensão do conteúdo. Será utilizado com recurso o livro didático e 
exercícios no final da aula. Todos os alunos poderão ter acesso ao conteúdo geral. 
5- Avaliação 
Para adquirir conhecimento básico para utilização dos mapas será 
empregados ao final da aula uma avaliação através de perguntas objetivas de 
múltipla escolha sobre os assuntos abordados nos conteúdos. As perguntas 
possibilitarão ao aluno ratificar conceitos sobre a Cartografia. Assim, verificar se os 
alunos compreendem as diferentes formas de representação da superfície terrestre 
e se osmesmos compreenderam as transformações ocorridas no entorno da escola. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
19 
 
7. APRESENTAÇÃO DO PLANO DE UNIDADE PARA O PROFESSOR REGENTE 
Ao término da elaboração do plano de unidade, foi apresentada a 
professor Rosiano, onde a mesma analisou e avaliou positivamente, haja vista que o 
plano de unidade foi elaborado de acordo com o planejamento anual do professor 
seguindo o mesmo sistema. 
O professora relatou que é de suma importância o planejamento 
anual de um educador, para sua própria organização, para um bom desempenho em 
sala de aula, dessa forma obtêm-se um melhor rendimento do aluno. Com esse 
sincronismo as aulas se tornam bem dinâmicas e todos envolvidos com a educação 
só tem a ganhar. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
20 
 
8. REGÊNCIA (INTERVENÇÃO PRÁTICA) 
1- Série/ano em que realizou a regência 
R: 8º ano. 
2- Datas das aulas ministradas 
R:Dia 13/04/15 e Dia 17/04/15 
3-Tema desenvolvido no decorrer das aulas 
R: A representação do espaço geográfico: a Cartografia. 
4- Os alunos possuíam conhecimentos prévios sobre o tema? 
R: Sim, já possuíam conhecimento básico sobre o tema, pois já haviam estudado 
ano passado sobre a cartografia. 
5- Os alunos demonstraram interesse pelo tema? Como ocorreu a participação dos 
alunos nas aulas? 
R:Sim, comentando, perguntando, tirando suas duvidas, pois os alunos já tinham 
conhecimento sobre os assuntos tratados. 
6- A metodologia prevista no plano de unidade permitiu o desenvolvimento do tema 
de forma satisfatória? Por quê? 
R:sim, porque outros métodos utilizados como, por exemplo, mostraram outras 
propostas do assunto, e por meio da aula expositiva dialogada tem como objetivo 
que os alunos percebam da grande importância do tema proposto. 
7- Para desenvolver esse tema em um outro momento, você utilizaria uma 
metodologia diferente? Explique. 
R:Depende, essa proposta e muito relevante, vai depender do ambiente e dos 
recursos em mãos. 
8- Como os recursos previstos no plano de unidade e utilizados no decorrer das 
aulas contribuíram para o ensino e a aprendizagem do tema proposta? 
R:Os recursos contribuíram de forma satisfatória, por exemplo, o livro didático 
contribuiu com o desenvolvimento do aluno através de imagens, de textos, gráficos, 
mapas e entre outros. 
9- As atividades (avaliações) realizadas pelos alunos permitiram verificar se os 
mesmos apreenderam o tema trabalhado? Os alunos compreenderam o tema? 
Quais as principais dificuldades apresentadas pelos alunos? 
R:Sim, pois os mesmo realizaram todas as atividades, Sim, pois as atividades 
possibilitou ratificar os conceitos. As salas n 
21 
 
10-Teve casos de indisciplina durante as aulas? Como você agiu? O professor 
regente (supervisor de campo) interviu com o objetivo de auxiliar o estagiário? 
R:Não, os alunos respeitam muito a figura do professor, S im alias esse ponto foi o 
primordial para meu estagio. O professor mostrou bastante interessado em me 
ajudar mostrando ser atencioso, cordial, prestativo, só tenho elogios á professor 
Rosiano. 
11-Os objetivos previstos no plano de unidade foram alcançados? Explique 
R: Sim, mas do que o esperado, fizemos além do que foi feito no plano, se 
relacionando com os alunos e funcionários da escola. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
22 
 
9. ANÁLISE DE LIVRO DIDÁTICO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
GEOGRAFIA - PROJETO ARARIBÁ 
Fernando Carlo Vedovate 27456C0525L 
Coleção Tipo 1 
Editora Moderna 
3ª Edição 2010 
 www.moderna.com.br/pnld2015/Geografia 
 
O papel da Geografia escolar e a visão que os alunos têm dele vêm 
sofrendo mudanças, buscando-se cada vez mais construir uma Ciência que dialogue 
com o espaço mais próximo do aluno, seja local ou global. 
Norteada pelos motivos citados anteriormente, a concepção de 
Geografia nesta coleção é a de uma ciência (e de uma disciplina escolar) que, 
dialogando com outras áreas do conhecimento, busque a aproximação do lugar de 
vivência com o conhecimento geográfico sistematizado e a compreensão das 
interações entre sociedade e natureza ocorridas no mundo, com vistas a uma 
atuação cidadã. Nessa concepção, a definição dos temas e da abordagem dos 
conteúdos desenvolvidos parte da premissa de que, para o aluno compreender o 
mundo em que vive, sob o ponto de vista da Geografia, deve se munir de 
conhecimentos e conceitos sistematizados ao longo de vários anos pela ciência 
geográfica. Segundo os PCN: “Adquirir conhecimentos básicos de Geografia é algo 
importante para a vida em sociedade, em particular para o desempenho das funções 
23 
 
de cidadania: cada cidadão, ao conhecer as características sociais, culturais e 
naturais do lugar onde vive, bem como as de outros lugares, pode comparar, 
explicar, compreender e especializar as múltiplas relações que diferentes 
sociedades em épocas variadas estabeleceram e estabelecem com a natureza na 
construção de seu espaço geográfico”. 
A coleção caracteriza-se pela variedade e diversidade de fotografias, 
desenhos, mapas, tabelas, gráficos e outros recursos visuais que possibilitam ao 
educando desenvolver habilidades próprias da Geografia, tais como a observação 
de mapas e sua leitura e interpretação, além da comparação e síntese de dados e 
informações, uma vez que as ilustrações contêm os elementos fundamentais para 
uma leitura correta e eficiente, como títulos, escalas, legendas, fontes e datas. 
Além disso, as imagens contribuem para ilustrar os diferentes povos 
e culturas do mundo, sua diversidade e pluralidade e, de modo especial, a riqueza 
da sociedade brasileira, incluindo suas desigualdades e conflitos. 
Nesta coleção não nos pautamos em uma corrente metodológica 
específica, mas sim procuramos trabalhar conceitos e categorias da ciência 
geográfica que possibilitem ao aluno compreender o espaço geográfico, assim como 
as relações entre a sociedade e a natureza que o caracterizam. Ao definirmos e 
abordarmos os conteúdos distribuídos ao longo dos quatro livros da coleção 
delineamos algumas categorias e/ou conceitos, tais como: espaço geográfico, 
paisagem, lugar, território e região. 
Certamente o aluno teve contato com a Geografia nos primeiros 
anos do ensino fundamental. Porém, grande parte do conhecimento geográfico visto 
por ele — tanto na escola quanto em sua vivência extraescolar — começa a ser 
sistematizada e/ou aprofundada principalmente a partir do 6o ano. O livro do 6o ano 
vai, portanto, ao encontro dessa perspectiva, focando principalmente os conceitos 
de espaço geográfico, paisagem e lugar. É importante ressaltar que esses três 
conceitos aparecem ao longo de toda a coleção, mas é no primeiro volume que tem 
início sua sistematização. 
Na elaboração de cada uma das unidades, procuramos adotar uma 
abordagem que contribua para a formação de um aluno participativo e crítico e 
reconheça a importância da Geografia para a compreensão do lugar onde vive. Não 
há como negar que o acesso às informações e a velocidade com que são 
divulgadas, atualmente, são cada vez maiores. De modo geral, o aluno de hoje tem 
24 
 
maior acesso a notícias do nosso país e do mundo que um adolescente de duas 
décadas atrás. 
No entanto, quase sempre as informações que os alunos recebem 
por meio da chamada “educação informal” chegam a eles de maneira desorganizada 
e sem reflexão. Acreditamos que é papelda escola possibilitar ao aluno a 
sistematização do conhecimento, partindo do senso comum para o cientificamente 
produzido. O estudo dos temas selecionados em cada volume da coleção articula-se 
em torno dos conteúdos conceituais e factuais específicos da disciplina, ferramentas 
essenciais ao entendimento do espaço geográfico. Ao tratar, por exemplo, das 
características climáticas do Nordeste, destacamos a problemática social e política 
que envolve as secas, articulando-a aos conhecimentos geográficos necessários 
para o entendimento tanto desse fenômeno quanto de suas implicações. Além 
desses conteúdos, esta coleção visa também contribuir para desenvolver 
habilidades e atitudes. 
Nesta coleção, as atividades que permitem reposicionar a avaliação 
em outra perspectiva aparecem principalmente na abertura de cada unidade e nas 
seções Atividades, Compreender um texto e Representações gráficas. Na abertura 
das unidades, as atividades têm um caráter diagnóstico, o que possibilita ao 
professor identificar alguns dos conhecimentos prévios dos alunos. Nas demais 
seções, as atividades avaliativas foram elaboradas com o intuito de verificar os 
conteúdos conceituais, factuais, procedimentais e atitudinais relacionados aos temas 
trabalhados na unidade. Além das atividades propostas na coleção, que podem 
servir de instrumento de avaliação dos conteúdos apreendidos e de reorientação do 
trabalho, sugerimos que o professor empregue nos momentos em que achar 
necessário, outras ferramentas avaliativas, como fichas de acompanhamento, auto- 
avaliação, relatórios, diálogos etc. 
Os quesitos relacionados à cidadania são tratados, majoritariamente, 
de forma adequada ao abordar conteúdos e informações relacionadas a origem, 
condição socioeconômica, regional, étnico-racial, de gênero, religião, de orientação 
sexual, de idade ou de linguagem. Há diversas situações de aprendizagem (textos, 
atividades, sugestões de filmes e livros) que tratam de aspectos da cultura negra e 
indígena. Aborda-se a questão da diversidade e orientação sexual e recomendam- 
se alguns filmes que discutem temas polêmicos, como a questão árabe-israelense, o 
uso de drogas, entre outros. 
25 
 
O Manual do Professor valoriza o papel do professor como mediador 
do conhecimento entre os estudantes. Apresenta o quadro de conteúdos, as 
orientações e subsídios para o trabalho em sala de aula, com a indicação do objeto 
de estudo, noções, conceitos e habilidades a serem desenvolvidas. Os Objetos 
Educacionais Digitais (OEDs), presentes no Livro Digital, proporcionam 
complementação do estudo. 
A coleção digital é composta por quatro volumes, contendo a versão 
integral do livro impresso, acrescida de Objetos Educacionais Digitais (OEDs). Esses 
OEDs categorizam-se em imagens, gráficos, infográficos e vídeos, e são 
acompanhados das orientações de uso. A utilização pedagógica dos OEDs adiciona 
novos elementos e discussões às abordagens dos conteúdos da coleção, 
enriquecendo o processo de ensino-aprendizagem. 
DESCRIÇÃO 
A coleção é composta por quatro volumes impressos é 
complementado por vídeos, filmes e animações que permitem uma maior interação 
com o conteúdo. A versão digital é acrescida dos Objetos Educacionais Digitais 
(OEDs). Cada volume e apresenta uma organização clara e regular. Todos contêm 
os tópicos: abertura, estudos dos temas, atividades, representações e interpretação 
de textos. 
O VOLUME 1 está estruturado em 8 unidades com 32 capítulos. Unidade 1 – A 
geografia e a compreensão do mundo, composto por quatro capítulos: 1 – 
Paisagem, espaço, lugar, 2 – O trabalho e a transformação do espaço geográfico, 3 
– Orientação no espaço geográfico, 4 – Localização no espaço geográfico, Unidade 
2 – O planeta terra, composto por quatro capítulos: 5 – Apresentando o planeta 
terra, 6 – A origem da terra, 7 – Como se formaram os continentes, 8 – As placas 
tectônicas em movimento, Unidade 3 – Os continentes, as ilhas e os oceanos é 
composto por quatro capítulos: 9 – Os continentes, 10 – As ilhas, 11 – Os oceanos e 
os mares, 12 – A água nos continentes, Unidade 4 – Relevo e hidrografia, composto 
por quatro capítulos: 13 – As principais formas de relevo terrestre, 14 – Os 
processos de formação e transformação do relevo, 15 – O relevo brasileiro, 16 – Os 
rios e as bacias hidrográficas do Brasil, Unidade 5- Clima e vegetação, composto por 
quatro capítulos: 17 – O clima, 18 – Os climas da terra e do Brasil, 19 – As grandes 
paisagem vegetais da terra, 20 – A vegetação brasileira, Unidade 6 – O campo e a 
cidade e composta por quatro capítulos: 21 – O espaço rural e suas paisagens, 22 – 
26 
 
Problemas ambientais, 23 – O espaço urbano e suas paisagens, 24 – Os principais 
problemas urbanos, Unidade 7- Extrativismo e agropecuária, composto por quatro 
capítulos: 25 – Recursos naturais e atividades econômicas, 26 – O extrativismo, 27 – 
A agricultura, 28 – A pecuária, Unidade 8 – Industria, comercio e prestação de 
serviços, composto por quatro capítulos: 29 – Do artesanato ao robô, 30 – Tipos de 
industrias, 31 – O comercio, 32 – A prestação de serviços. 
 
 
O volume 2 está estruturado em 8 unidades com 32 capítulos. Unidade 1 - O 
território brasileiro, composto por quatro capítulos: 1- Localização do território 
brasileiro, 2 - Formação do território brasileiro, 3 - Regionalização do território 
brasileiro, 4 – Brasil: regiões e politicas regionais. Unidade 2 – A população 
brasileira, composto por quatro capítulos: 5 – Brasil: aspectos demográficos, 6 – A 
formação da população brasileira, 7 – Os movimentos migratórios, 8 – A população 
e o trabalho no brasil. Unidade 3 – Industrialização e urbanização do Brasil, 
composta por quatro capítulos: 9- A industrialização brasileira, 10 – A urbanização 
brasileira, 11 – Rede e hierarquia urbanas, 12 – Problemas sociais e ambientais nas 
cidades, Unidade 4 – Região norte, composto por quatro capítulos: 13 – Aspectos 
físicos da região norte, 14 – Ocupação e exploração da região norte, 15 – 
Devastação na Amazônia legal, 16 – Desenvolvimento sustentável, Unidade 5 – 
Região nordeste, composto por quatro capítulos: 17 – Aspectos físicos da região 
nordeste, 18 – Nordeste: ocupação e organização do espaço, 19 – As sub-regiões 
do nordeste, 20 – Nordeste: espeço geográfico atual, Unidade 6 – Região sudeste, 
composto por quatro capítulos: 21 – Aspectos da região sudeste, 22 – A ocupação 
do sudeste, 23 – Sudeste: organização atual do espaço, 24 – A economia industrial 
do sudeste, Unidade 7- Região sul, composto por quatro capítulos: 25 – Aspectos 
físicos da região sul, 26 – A ocupação e a organização do espaço sulista, 27 – A 
população da região sul, 28 – A economia da região sul, Unidade 8 – Região centro-
oeste, composto por quatro capítulos: 29 – Aspectos físicos da região centro- oeste, 
30 – Impactos ambientais no cerrado e no pantanal, 31 – Centro-oeste: expansão do 
povoamento, 32 – Centro-oeste: crescimento econômico. 
 
 
O volume 3 está estruturado em 8 unidades com 32 capítulos. Unidade 1 - 
27 
 
Geografia e regionalização do espaço, composto por quatro capítulos: 1 – O mundo 
dividido: países capitalista e socialistas, 2 – Regionalização pelo nível de 
desenvolvimento, 3- países do norte e países do sul, 4 – Regionalização de acordo 
com o IDH, Unidade 2 – A economia global, composto por quatro capítulos: 5 – A 
economia mundial atual, 6 – As transnacionais, 7 – Os financiadores da economia 
mundial, 8 – Os blocos econômicos, Unidade 3 – O continente americano, composto 
por quatro capítulos: 9 – Localização e regionalização da América, 10 – A formação 
histórica do continente americano, 11 – Relevo e hidrografia daAmérica, 12 – Clima 
e vegetação da américa, Unidade 4 – A população e a economia da américa, 
composto por quatro capítulos: 13 – A população da América, 14 – Atividades do 
setor primário da américa, 15 – O desenvolvimento do setor secundário, 16 – O 
crescimento do setor terciário, Unidade 5 – A América do norte, composto por quatro 
capítulos: 17 – Estados Unidos: território e população, 18 – Estados unidos: potência 
econômica e militar, 19 – Canadá: o maior país da américa, 20 – México: entre os 
países ricos e os países pobres, Unidade 6 - América central, américa andina e 
Guianas, composto por quatro capítulos: 
21 – América central: continental e insular, 22 – Guiana, Suriname e Guiana 
francesa, 23 – América andina: Chile, Bolívia e peru, 24 – América andina: 
Venezuela, Equador e Colômbia, Unidade 7- América platina é composta por quatro 
capítulos: 25 – América platina: aspectos gerais, 26 – O Paraguai, 27 - O Uruguai, 
28 – A Argentina, Unidade 8 – O Brasil, composto por quatro capítulos: 29- Politica 
externa brasileira, 30 – Brasil: potência regional, 31 – O Brasil e as organizações 
internacionais, 32 – O Brasil no mundo globalizado. 
O volume 4 está estruturado em 8 unidades com 32 capítulos: Unidade 1 - Países e 
conflitos mundiais, composto por quatro capítulos: 1 – Estado, nação, território e 
país, 2 –As grandes guerras e a guerra fria, 3 – Conflitos: as razões e os princípios 
focos, 4- Terrorismo, Unidade 2 –Globalização e organizações mundiais, composto 
por quatro capítulos: 5 – A globalização e seus efeitos, 6 – Globalização e seus 
efeitos, 7- Globalização e organizações econômicas, 8 – Globalização e direitos 
humanos, Unidade 3 – O continente europeu, composto por quatro capítulos: 9 – 
Quadro natural problema ambientais, 10 – A população europeia, 11 – A economia 
europeia, 12 - A união europeia, Unidade 4 – Leste europeu e CEI, composto por 
quatro capítulo:13 – A Europa oriental e o socialismo, 14 – A crise do socialismo e o 
fim da bipolarização, 15 – A CEI(comunidade de estados independentes), 16 – 
28 
 
Europa oriental: economia e sociedade, Unidade 5 – O continente asiático, 
composto por quatro capítulos: 17 - Ásia: um continente de contraste, 18 – A 
população da Ásia, 19 – A economia do continente asiático, 20 – Ásia: berço das 
maiores religiões, Unidade 6 – Ásia: destaques regionais, composto por quatro 
capítulos: 21 – Rússia: um país em transição, 22 – O Japão e os tigres asiáticos, 23 
– China: um universo dentro do mundo, 24 – Índia: tradição e modernidade, Unidade 
7 – O continente africano, composto por quatro capítulos: 25 – Quadro natural e 
regionalização da África, 26 – A economia africana, 27 – As fronteiras da África, 28 – 
Fome, doenças e conflitos na África, Unidade 8 – Oceania e regiões polares, 
composto por quatro capítulos: 29 – Oceania: apresentação, 30 – Austrália e Nova 
Zelândia, 31 – As regiões ártica e antártica: os extremos da terra, 32- Os desafios da 
ciência nas regiões polares. 
 O livro digital do 6º ano conta com 10 OEDs, sendo 3 vídeos explica 
tórios, 6 animações e mapas interativos, 1 filme e vídeos. O do 7ºano conta com 9 
OEDs, sendo 2 vídeos explica tórios, 6 animações e mapas interativo, 1 vídeos 
animado. O do 8º ano conta com 10 OEDs, sendo 3 vídeos explica tórios, 3 
animações e mapas interativos, 3 filmes e vídeos, 1 tema animado. O do 9º ano 
conta com 16 OEDs, sendo 2 vídeos explica tórios, 6 animações e mapas 
interativos, 5 filmes e vídeos, 3 temas animados. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
29 
 
10. ELABORAÇÃO DE PROJETO PARA O ESTUDO DA GEOGRAFIA LOCAL 
Turma: O projeto é para a turma do 7º ano da Escola Sant Agostinho 
Duração: 18 Horas divididas em 03 dias. 
O tema do nosso projeto para o ensino da geografia local é a 
dinâmica populacional do município de Breves, no polo o qual estamos inseridos. 
Esse tema será de grande importância para ser desenvolvido, por que o município 
de Breves tem uma dinâmica populacional bem distinta. Na década de 80, o 
município de Breves – Pará viveu um período de ‘’sonho’’ tanto na economia quanto 
na população, tudo isso por causa da exploração de madeiras ilegal. Muitas 
madeireiras vieram para o município para trabalhar no setor de serragem e 
exportação, muitos madeireiros vendiam sua produção em dólares e recebiam em 
reais, através de transferência bancaria, com isso gerando emprego e renda para o 
município. Muitas pessoas vieram para cá em busca de emprego e melhores 
condições de vida. Para ter uma ideia o município tinha em 1980 uma população de 
55.739 habitantes, em 1991 subiu para 72.140 habitantes e em 2010 chegou a 
92.860 habitantes. Segundo dados do IBGE/2010, Esse número caiu um pouco com 
a queda das madeireiras, pois as atividades destruíam o meio ambiente de uma 
forma devastadora; Com o objetivo da preservação do meio ambiente, muitas 
serrarias que não tinham atividade de reflorestamento (atividades renováveis) 
fecharam as portas por ordem do governo federal, com isso deixando muitas 
famílias desempregadas, as mesmas não tendo de onde sobreviver, procuraram 
outros municípios em busca de novas oportunidades, com isso havendo uma queda 
no número de habitantes do município de Breves. 
Os alunos poderão desenvolver a pesquisa na biblioteca pública da 
cidade, no site do município, na casa da cultura, em um setor do IBGE na cidade de 
Breves e moradores antigos de Breves. O processo de ensino aprendizagem 
acontecerá em várias ações desenvolvidas pelos alunos referentes ao número de 
habitantes, crescimento do número de domicílio particulares permanente, 
características da agricultura do município, elaboração de textos, mapas, gráficos, 
entender a importância do município para o crescimento do país, a estrutura 
populacional atual do município de Breves, a situação fundiária de Breves, o índice 
de desenvolvimento humano (IDH) do munícipio comparando com o do município de 
30 
 
Melgaço que é o pior IDH do Brasil, segundo dados do IBGE/2010, perfil das 
atividades produtivas no município, no que diz respeito à indústria, serviços, 
agricultura, crescimento do número de pessoas alfabetizadas em um dado período 
sendo que o processo de ensino aprendizagem acontecerá de forma coletiva, com 
entrevistas, debates, pesquisas bibliográficas. 
As formas de avaliação serão com base no esforço de cada aluno 
que irá desenvolver a pesquisa, os alunos também serão avaliados pela sua 
participação, uma avaliação em sala de aula. No final com uma reflexão com os 
alunos com as seguintes perguntas: O que eles acharam do projeto? O que eles 
entenderam em relação ao seu município de origem? Qual a visão que eles terão do 
município dali por diante? Qual foi o ponto que mais chamou a atenção deles? 
Concluindo o texto vamos para a elaboração do projeto. 
- Tema: A dinâmica populacional do município de Breves. 
- Turma: 7ª série do ensino fundamental ll. 
- Duração: 06 aulas. 
- Justificativa: A importância do projeto é para que os alunos entendam e 
aprendam a dinâmica populacional do lugar em que eles estão inseridos, 
conhecendo os muitos fatores que envolvem o município de Breves. 
Objetivo: Espera-se que ao final das aulas os alunos sejam capazes 
de criticar, sistematizar, relacionar dados informando o quantitativo populacional, 
apontar as maiores atividades econômicas, e agrícolas do município, entender o 
processo histórico de Breves no que diz respeito às madeireiras, entendendo que a 
explorações não renováveis traz grande prejuízo para a sociedade, dando exemplo 
de que os impactos ambientais tem efeito negativo na natureza e pode causar danos 
à sociedade, como no casodos empresários que vieram para Breves explorar sem 
pensar em um extrativismo renováveis. 
Atividades: Em primeiro lugar apresentaremos o projeto para o 
diretor e coordenador pedagógico da escola, na primeira aula apresenta-se o tema 
para os alunos perguntando se os mesmos já ouviram falar a respeito do município 
de Breves – por seus pais avós, se já viram ou leram algum livro que fale da história 
do município de Breves. Lembrando que na primeira aula iremos introduzir o tema, 
no final da primeira aula convidarei os alunos para formarem grupos de sete alunos, 
cada grupo irá realizar uma pesquisa. 
O primeiro grupo realizará uma atividade de pesquisa na internet, no 
31 
 
que diz respeito ao IDH, renda percapta, densidade demográfico, número de 
habitantes em um dado período, distribuição, a localização no mapa, incluindo o 
código, latitude, longitude, área em Km, concluindo com o número de residências 
particulares da população no município. O segundo grupo irá para a casa da cultura, 
e analisar o processo histórico de Breves, o terceiro grupo irá procurar duas pessoas 
acima de 65 anos e realizar uma entrevista de como era a cidade e o que mudou em 
relação à história do município com as seguintes perguntas: 
Se nasceram em Breves, se ante da chegada das madeireiras havia 
outras atividades de trabalho, o que era produzido na agricultura, eles chegaram a 
trabalhar na tal agricultura e se eles acham que a população de Breves aumentou, 
ou diminuiu nos últimos tempos. O quarto grupo se destacará para a biblioteca 
pública e analisar os livros que descrevam a história e a população de Breves, e 
finalmente o quinto grupo irá para a prefeitura da cidade para colher informações do 
município no que diz respeito ao número de prefeitos que já passaram pela 
prefeitura, pesquisa de projetos a ser desenvolvido dentro da cidade voltado para a 
geração de emprego e renda, lembrando que essas pesquisas tem o principal foco 
que é a dinâmica da população e por falar em população, vem a preocupação com o 
saneamento básico, os lixões a céu aberto, pois são questões que não podem 
deixar de ser questionados. 
Na segunda aula discutiremos sobre cada informação captada pelos 
alunos, pegaremos cada informação e juntamente com os alunos montaremos os 
gráficos de barras, pirâmide com a distribuição da população conforme fornecidos 
polos órgão de apoio ao projeto, montaremos também um gráfico de circulo para 
representar a percentagem do perfil das atividades produtivas no município no que 
diz respeito aos serviços, indústria e agropecuária. Nosso trabalho só terá êxodo se 
houver esforço dos alunos na coleta de informações 
Fontes: As fontes utilizadas para o estudo da geografia local são: 
Site do IBGE e outros sites conforme a bibliografia abaixo, fotos históricas e 
documentos da casa da cultura, arquivo municipal bibliografia do município de 
Breves. 
Avaliação: Os alunos serão avaliados em todos os sentidos, mas em 
especial na participação, elaboração de mapas para a localização da cidade, e a 
elaboração de gráficos com base nas informações recebidas, no final os alunos 
serão avaliados com a elaboração de um texto resumindo cada pesquisa feita por 
32 
 
cada grupo. 
- Referências bibliográficas: 
ALVES, Jeane de Jesus Couto; VALENTE, Luciane de Jesus. 2005. Poluição 
Sonora no município de Breves: aspectos físicos e sociais. Monografia (Curso de 
Licenciatura Plena em Ciências Naturais). Orientador prof. Dr. Licurgo Peixoto de 
Brito. Breves: UFPA. 
COSTA, João Batista Ferreira da. 2002. Terra dos Breves. 1ª edição. Smith 
Produções Gráficas Ltda: Belém (PA). 144p. 
http://recantodasletras.com.br/autores/salerajunior 
http://lattes.cnpq.br/9410800331827187 
http://exploraçãode madeiras_pará. 
http://www.recantodasletras.com.br/ensaios/3777691 
LEÃO, Dione. 2009. Estudo sobre os Bairros de Breves – Marajó (Pará). Breves: 
Poligráfica Serviços Ltda. 115p. 
ROSÁRIO, Ubiratan. 2004. Breves: Capital das Ilhas. Um estudo de cultural local do 
Marajó. Monografia Histórica Etnográfica na Linha da Cultura e Identidade (Curso de 
Licenciatura em História). Orientador prof. Carlos Élvio das Neves Paes. Breves: 
UFPA. 
SALERA JÚNIOR, G. 2012. Parteiras Tradicionais da RESEX Mapuá, Ilha de Marajó 
- Pará. Disponível em: http://www.recantodasletras.com.br/artigos/3512412 
SALERA JÚNIOR, G. 2012. Cooperativa de Catadores de Materiais Recicláveis de 
Breves (COOPCMRBRE). Ilha de Marajó (PA). Disponível em: 
SALERA JÚNIOR, G. 2012. Pastoral da Criança de Breves. Ilha de Marajó (PA). 
Disponível em: http://www.recantodasletras.com.br/ensaios/3753256 
VIANA, Núbia Leão. A História da Breves Industrial S.A. (1945-1969). Belém- pará 
www.Giovanni Salera Júnior.com.br 
 
 
14 - Texto com as discussões sobre o projeto. 
 
A discussão sobre a geografia local com o professor, é de grande 
importância, pois ela afirmou que as escolas do município de Breves trabalham com 
a geografia local, portanto, não são abordados todos os temas. Os temas abordados 
são o processo histórico, limites territoriais, a hidrografia do município, localização 
33 
 
territorial, fronteira com municípios vizinhos. Não são abordadas a questão 
econômica, administrativa, densidade demográfica e outros temas de interesso do 
IBGE, como por exemplo, o PIB, IDH, população, com isso despertando um grande 
interesse pelos professores da região. 
Existe recentemente em Breves um posto do IBGE que pode ajudar muito 
no fornecimento de dados para trabalha a geografia local. O professor afirmou que o 
ensino da geografia local está incluído em uma disciplina chamada de ‘’estudos 
amazônicos’’ é trabalho com os alunos da 5ª a 8ª série do ensino fundamental, 
portando a minha ideia foi fundamental para trabalhar outros temas para a geografia 
local a partir de dados fornecidos pelo IBGE que será objeto de estudo e pesquisa 
dos alunos futuramente. 
 
 
 
 
 
 
12. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
O conhecimento que daiquiri neste trabalho escolar, foi muito 
importate para a mina vida como futuro docente, pois me mostrou o lado positivo e 
negativo do sistema educacional brasileiro, me deparei com salas lotadas, alunos 
desinteressados, alguns profissionais sem interesse com a educação, a falta de 
recursos estrutural e didático, todas essas problemáticas entre outras dificultam a 
aprendizagem e o desempenho do aluno. 
Haja vista, que a educação é uma exigência fundamental para que o 
ser humano possa realizar o ato de transformar a natureza, construir o seu meio de 
vivência, para que possa garantir sua sobrevivência e reprodução, é uma 
necessidade histórica do ser humano na sua formação como tal. Considera. Um 
conhecimento onde o aluno possa compreender o verdadeiro “arcabouço conceitual” 
que fazem com que eles saibam interpretar e entender tudo oque à por trás de todas 
as situações e objetos que vivenciamos no dia a dia, e não simplesmente conceitos 
que visam aplicação imediata, apenas saber que as “coisas” existem, mas sim como 
funcionam. 
34 
 
A preocupação fundamental que enfrenta o sistema educativo: 
melhorar a qualidade da educação pública para que todos aprendam mais e melhor. 
Essa preocupação se expressa muito bem na tríplice finalidade da educação em 
função da pessoa, da cidadania e do trabalho. Desenvolver o educando, prepará-lo 
para o exercício da cidadania e do trabalho significam a construção de um sujeito 
que domine conhecimentos, dotado de atitudes necessárias para fazer parte de um 
sistema político, para participar dos processos de produção da sobrevivência e para 
desenvolver-se pessoal e socialmente. 
Para modificar sua própria realidadecultural, a instituição educativa 
deverá apostar em novos valores. Em vez da padronização, propor a singularidade; 
em vez de dependência, construir a autonomia; em vez de isolamento e 
individualismo, o coletivo e a participação; em vez da privacidade do trabalho 
pedagógico, propor que seja público; em vez de autoritarismo, a gestão democrática; 
em vez de cristalizar o instituído, inová-lo; em vez de qualidade total, investir na 
qualidade para todos. 
35 
 
13.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
BRABANT, J. Crise da geografia, crise do Estado. São Paulo: Contexto, 1985. 
 
CAVALCANTI, L. Geografia e prática de ensino. Goiânia: Alternativa, 2002. 
 
KEARCHER, Nestor. Desafios e utopias no ensino da geografia. Santa cruz do Sul, 
2001. 
 
STRAFORINI, Rafael. Ensinar Geografia: o desafio da totalidade – mundo nas series 
iniciais. São Paulo: Annablume, 2004. 
 
HUBERMAN, A.M. Como se realizam as mudanças em educação. Paris: UNESCO, 
1973. 
 
CANÁRIO, R. A inovação como processo permanente. Revista Educação, Lisboa, v. 
1, n. 2, p. 17-22, 1987. 
 
BICUDO, M.A.V. Reestruturação acadêmica e desenvolvimento regional. Educação 
Brasileira, Brasília, DF, v. 23, n. 46, p. 11-22, jan./fev. 2001. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
36 
 
 
Anexos 
18 de abril - Dia Nacional do Livro Infantil. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Dia 28 de agosto é dia de festa de Santo Agostinho 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Dia 8 de Junho Corpus Christi

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