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GESTÃO FINANCEIRA - GFIN SA

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Sistema de Ensino semi Presencial Conectado
curso de Tecnologia em gestão financeira
 Pablo Alessandro Ruiz
ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO FINANCEIRA 
	
SÃO CARLOS - SP
2018�
ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO FINANCEIRA 
Produção Textual do Curso Tecnologia em Gestão Financeira da Unopar, como requisito à obtenção de notas das disciplinas de Análise de crédito, Cobrança e Risco, Mercado de Capitais, Elaboração e Análise de projetos, Capital de giro e Análise das Demonstrações Financeiras e Planejamento Tributário.. 
Orientador (a): Tutor (a) a Distância: André Juliano Machado, Gregory Costa de Oliveira, Renato José da Silva e Claudio Lopes Sanches Junior.
SÃO CARLOS - SP
2018
SUMÁRIO
�INTRODUÇÃO	3
1. Índices Financeiros	4
2. FLUXO DE CAIXA	6
3. Índice de solvência	9
4. Governança corporativa	11
considerações finais	13
REFERÊNCIAS	14
�
INTRODUÇÃO
Este trabalho tem com essa temática objetivamos possibilitar a aprendizagem interdisciplinar de conteúdos contemplados nas disciplinas desse semestre. A companhia “GFIN S.A” é do segmento metal mecânico e fornece peças para indústria automobilística nacional e internacional. 
A GFIN S.A. está no mercado há mais de três décadas e, por este motivo já passou por diversos ciclos econômicos. A companhia periodicamente elabora um novo plano estratégico para que possa se manter competitiva frente as novas realidades mercadológicas.
No cenário empresarial contemporâneo, a análise da capacidade de solvência em empresas tem se tornado uma das principais ferramentas para garantir a sobrevivência no mercado, através desta medição é possível ter o controle de situações inesperadas.
O presente trabalho com o compromisso em manter a empresa competitiva, preocupada com os resultados financeiros dos investimentos e, seus reflexos sobre o preço das ações que são negociados na Bolsa de Valores na economia nacional.
1 – Índices Financeiros
Abaixo, segue analise realizada sobre os índices financeiros da empresa GFIN S.A, onde as tabelas já calculadas com os índices através do Balanço Patrimonial e Demonstração de Resultados dos anos de 2015 e 2016.
	INDICES FINANCEIROS
	2015
	2016
	I. Liquidez Corrente
	1,11
	0,94
	II. Liquidez Imediata
	0,037
	0,027
	III. Liquidez Seca
	0,78
	0,59
	IV. Liquidez Geral
	1,28
	1,18
	V. Endividamento Geral
	0,78
	0,84
	VI. Grau de Imobilização
	1,56
	1,94
	VII. Margens de lucratividade Operacional
	0,07
	0,10
	VIII. Margem de Lucratividade Líquida
	0,05
	0,07
	IX. Rentabilidade do Patrimônio Líquido
	0,3
	0,7
	X. Rentabilidade do Ativo Total 
	0,06
	0,11
Liquidez Corrente - A partir do resultado obtido podemos fazer a seguinte análise:
Maior que 1: demonstra que há capital disponível para uma possível liquidação das obrigações.
Igual a 1: os direitos e obrigações a curto prazo são equivalentes.
Menor que 1: a empresa não teria capital disponível suficiente para quitar as obrigações a curto prazo, caso fosse preciso.
Ou Seja, a empresa no ano de 2015 possui ativos suficientes para quitar as suas obrigações já no ano de 2016, a mesma não possui.
Liquidez Imediata - Expressa a fração de reais que a empresa dispõe de imediato para saldar cada R$1,00 de suas dívidas a curto prazo, ou seja, no ano de 2015 R$ 0,03 para cada R$ 1,00 de dívida no curto prazo e em 2016 R$ 0,02 para cada R$ 1,00 de dívida no curto prazo.
Liquidez Seca - O resultado deste índice será sempre igual ou menor ao de Liquidez Corrente, e a empresa deve ser cautelosa ao contar com o estoque como disponibilidade para a liquidação de obrigações, pois depende da venda se concretizar para possuir realmente o capital em mãos.
Liquidez Geral - determina quanto tenho de recursos de curto e longo prazos para cada R$ 1,00 de dívidas de curto e longo prazos.
Endividamento Geral - demonstra quanto o capital de terceiros representa sobre o total de recursos investidos no negócio. 
Grau de Imobilização - demonstra quanto dos recursos "engessados" no ativo Permanente foram financiados com capitais próprios. Para cada R$ 1,00 de capital próprio, R$ 1,56 e R$ 1,94 foram investidos no ativo permanente nos anos de 2015 e 2016.
Margens de lucratividade Operacional - demonstra a capacidade da empresa em transformar receitas em lucro operacional.
Margem de Lucratividade Líquida - demonstra a capacidade da empresa em transformar receitas em lucro líquido.
Rentabilidade do Patrimônio Líquido - sobre o ativo indica quanto dos ativos da empresa estão financiados por capital próprio.
Rentabilidade do Ativo Total - nos indica quanto a empresa obtém de lucro líquido para cada R$ 1,00 de investimento total. 
Os Índices que constituem o instrumento básico da Análise de Balanços, segundo Matarazzo (1998, p.153) “é a relação entre contas ou grupo de contas das Demonstrações Financeiras, que visa evidenciar determinado aspecto da situação econômica ou financeira de uma empresa”.
A análise horizontal se baseia na comparação entre resultados de um mesmo indicador em relação a períodos anteriores. Ela recebe esse nome, inclusive, porque na maioria das vezes é feita ao dispor diferentes dados um do lado do outro para a comparação. Dessa forma, esse tipo de análise promove uma comparação de valores avulsos, indicando qual foi a evolução em relação a resultados passados. 
Análise vertical e horizontal da Demonstração De Resultados De Balanço Patrimonial para os anos de 2015 e 2016.
	DRE
	2015
	AV
	AH
	2016
	AV
	AH
	Receita Líquida
	3.000.000,00
	100%
	100%
	3.300.000,00
	100%
	10%
	(-) Deduções de Receitas
	30.000,00
	1%
	100%
	33.000,00
	1%
	10%
	(=) Receitas Operacionais Líquidas
	2.970.000,00
	99%
	100%
	3.267.000,00
	99%
	10%
	(-) CMV (Custo da Mercadoria Vendida)
	2.400.000,00
	80%
	100%
	2.568.000,00
	78%
	7%
	(=) Lucro Bruto / Resultado em Vendas
	570.000,00
	19%
	100%
	699.000,00
	21%
	23%
	(-) Despesas operacionais/Custos Fixos
	360.000,00
	12%
	100%
	360.000,00
	11%
	0%
	(=) Resultado Operacional
	210.000,00
	7%
	100%
	339.000,00
	10%
	61%
	(+) Receitas Financeiras / não operacionais
	4.000,00
	0,13%
	100%
	2.800,00
	0,08%
	-30%
	(-) Despesas Financeiras / não operacionais
	5.000,00
	0,17%
	100%
	8.000,00
	0,24%
	60%
	(=) Lucro antes do IR
	209.000,00
	7%
	100%
	333.800,00
	10%
	60%
	(-) IR (27,5%)
	57.475,00
	2%
	100%
	91.795,00
	3%
	60%
	(=) Lucro Líquido
	151.525,00
	5%
	100%
	242.005,00
	7%
	60%
O DRE, que é a análise da demonstração de resultado do exercício, tem um bom exemplo de análise vertical, que serve para identificar se a empresa está dando lucro ou prejuízo dentro do período analisado. Nessa análise vertical, 2015 começa, e é visto que 7% do seu lucro operacional de 3.000.000,00 é representado pelo custo de produtos vendidos e em 2016 representa 10% do lucro de 3.000.000,00 com a receita de vendas, que fica no topo. 
A partir dela, ocorrem todas as deduções referentes a impostos, custos de produção e outras despesas, demonstrando que em 2016 se manteve estável nas despesas operacionais na análise horizontal de 2015, já na vertical, 2016 teve 11% de despesa em suas receitas liquidas e em 2015 12%.
Na última linha – ou seja, no final da análise horizontal e vertical o lucro líquido do exercício – encontra-se o valor restante. Se for positivo, significa que a empresa ganhou mais do que gastou e, portanto, está dando lucro, na análise vertical em 2016 fechou com 7% em 2015 fechou em 5%, já na análise horizontal em relação a 2015, o ano de 2016 teve um aumento de 60% de lucro.
2 – FLUXO DE CAIXA
Com relação à análise de projetos de investimentos, um ponto importante,
é o entendimento sobre a importância da linha do tempo em relação aos cálculos utilizados na análise. Os critérios a serem considerados são aqueles que se baseiam no fluxo de caixa e no valor do dinheiro no tempo.
	Projeto 1 - Infraestrutura Mercado Nacional
	Investimento Inicial
	-25.000.000,00
	Fluxo de Caixa 01
	8.000.000,00
	Fluxo de Caixa 02
	8.000.000,00
	Fluxo de Caixa 03
	9.000.000,00
	Fluxo de Caixa 04
	8.000.000,00
	Fluxo de Caixa 05
	5.000.000,00
	Fluxo de Caixa 06
	5.000.000,00
	TMA
	10%
	
	
	
	
	-25.000.000,00
	CHS g Cf0
	8.000.000,00
	g Cfj
	8.000.000,00
	g Cfj
	9.000.000,00
	g Cfj
	8.000.000,00
	g Cfj
	5.000.000,00
	g Cfj
	5.000.000,00
	g Cfj
	10,00
	i
	f NPV 
	 R$ 7.037.214,64 
	f IRR
	19,95%
	Caixa
	Fl. Cx Líquido 
	Cx Acumulado
	0
	-25.000.000,00
	- 25.000.000,00 
	1
	8.000.000,00
	- 17.000.000,00 
	2
	8.000.000,00
	- 9.000.000,00 
	3
	9.000.000,00
	 - 
	4
	8.000.000,00
	 8.000.000,00 
	5
	5.000.000,00
	 13.000.000,00 
	6
	5.000.000,00
	 18.000.000,00 
VPL (Valor Presente Líquido): R$ 7.037.214,64
TIR (Taxa Interna de Retorno): 19,95%
Payback: 4 anos
	Projeto 2 - Infraestrutura Mercado Internacional
	Investimento Inicial
	-28.000.000,00
	Fluxo de Caixa 01
	2.000.000,00
	Fluxo de Caixa 02
	4.000.000,00
	Fluxo de Caixa 03
	9.000.000,00
	Fluxo de Caixa 04
	11.000.000,00
	Fluxo de Caixa 05
	10.000.000,00
	Fluxo de Caixa 06
	10.000.000,00
	TMA
	10%
	
	
	
	
	-28.000.000,00
	CHS g Cf0
	2.000.000,00
	g Cfj
	4.000.000,00
	g Cfj
	9.000.000,00
	g Cfj
	11.000.000,00
	g Cfj
	10.000.000,00
	g Cfj
	10.000.000,00
	g Cfj
	10,00
	i
	f NPV 
	 R$ 3.252.900,69 
	f IRR
	13,12%
	Caixa
	Fl. Cx Líquido 
	Cx Acumulado
	0
	-28.000.000,00
	- 28.000.000,00 
	1
	2.000.000,00
	- 26.000.000,00 
	2
	4.000.000,00
	- 22.000.000,00 
	3
	9.000.000,00
	- 13.000.000,00 
	4
	11.000.000,00
	- 2.000.000,00 
	5
	10.000.000,00
	 8.000.000,00 
	6
	10.000.000,00
	 18.000.000,00 
VPL (Valor Presente Líquido): R$ 3.252.900,69
TIR (Taxa Interna de Retorno): 13,12%
Payback: 4 anos e 2 meses
Deve-se aceitar o investimento Projeto 1- Infraestrutura Mercado Nacional, pois ele apresenta o maior VPL, e a menor Payback, embora apresente menor TIR.
3 – ÍNDICE de solvência
A solvência é conhecida como nada mais do que a capacidade de uma empresa de ter as devidas condições de honrar todas as suas obrigações financeiras. Assim sendo, uma companhia é considerada “solvente” quando apresenta segurança ao pagar todas as suas contas e de quebra permanecer com certa reserva de patrimônio considerável, o que acaba gerando um bom cenário de lucro e também assegura sua sobrevivência por um bom tempo.
 Desse modo, as empresas com índices de solvência mais altos definitivamente inspiram mais confiança em relação aos bancos e aos credores, enquanto negócios com índices baixos se apresentam como riscos em potencial. Um índice de solvência considerado bom muda de acordo com o setor de atuação, mas, no geral, o que se estabelece como o ideal é uma taxa igual ou superior a 20%.
Z = 23,792x1 – 8,26x2 – 8,868x3 – 0,764x4 – 0,535x5 +9,912x6 
Onde: 23,792; 8,26; 8,868; 0,764; 0,535 e 9,912 são os pesos que devem multiplicar os índices. O critério utilizado por Matias foi: Z > 0 empresa solvente .Z < 0 empresa insolvente.
X1 = Patrimônio Líquido/Ativo Total 
2015
X1 = 500.000,00 / 2.280.000,00
X1 = 0,219 x 23,792
X1 = 5,217
X2 = Financiamento e Empréstimos Bancários / Ativo Circulante 
2015
X2 = 300.000,00 / 1.500.000,00
X2 = 0,2 x 8,26
X2 = 1,652
X3 = Fornecedores / Ativo Total 
2015
X3 = 800.000,00 / 2.280.000,00
X3 = 0,35 x 8,868
X3 = 3,111
X4 = Ativo Circulante /Passivo circulante 
2015
X4 = 1.500.000,00 / 1.340.000,00
X4 = 1,11 x 0,764
X4 = 0,848
X5 = Lucro Operacional/ Lucro Bruto 
2015
X5 = 210.000,00 / 570.000,00
X5 = 0,36 x 0,535
X5 = 0,197
X6 = disponível / Ativo Total 
2015
X6 = 50.000,00 / 2.280.000,00
X6 = 0,021 x 9,912
X6 = 0,208
2015: 
Z = 5,217 – 1,652 – 3,111 – 0,848 – 0,197 + 0,208
z = - 0,383
2016:
z = 3,762 - 2,382 -3,712 -0,722 -0,259 + 0,202
Z = - 3,111
	
GFIN
	2015
	2016
	
	- 0,383
	- 3,111
	
	Insolvente
	Insolvente
Em 2015 e 2016 está indicando uma insolvência alarmante, em 2016 esse valor está alto e com isso há necessidade de planejamento das despesas e recebimento, e assim controlar o orçamento para manter-se ativa no mundo dos negócios.
4 - Governança corporativa
A Governança Corporativa define um conjunto de regras a serem seguidas por toda uma organização. Suas práticas reconfiguraram a forma com a qual muitas empresas gerenciam seus negócios.
Segundo o Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC), a Governança Corporativa pode ser entendida como um “sistema pelo qual as empresas e demais organizações são dirigidas, monitoradas e incentivadas, envolvendo os relacionamentos entre sócios, conselho de administração, diretoria, órgãos de fiscalização e controle e demais partes interessadas”.
As práticas de governança corporativa que não podem faltar na sua empresa, para implantar uma cultura de governança corporativa na GFIN, é necessário, primeiramente, saber quais valores essenciais manter nesse contexto.
Normalmente, a cultura corporativa de uma empresa procura se fundar sobre valores como responsabilidade, transparência e eficiência, para então estabelecer estruturas específicas das implementações desses valores.
Estabeleça uma hierarquia bem definida - Saber definir uma hierarquia clara entre setores e funcionários garante que todos os envolvidos nas atividades da empresa saibam suas funções e a quem se deve responder.
Um funcionário, por exemplo, que recebe ordens de diferentes lideranças pode ter a sua produtividade comprometida. Quando ele tem consciência de quem é o seu líder direto, fica mais fácil alinhar e definir prioridades.
Defina as políticas organizacionais - Muitos podem discordar, mas essa merece sim estar entre as melhores práticas de Governança Corporativa.
Estabelecer hierarquias não basta. É preciso também definir como os diferentes setores da empresa devem atuar. Isso é feito por meio de políticas organizacionais.
Tais políticas são os princípios da organização convertidos em orientações objetivas sobre como agir frente a determinadas situações. O objetivo é contribuir para a qualidade da gestão e para a conquista de resultados estratégicos.
Formar um Conselho Consultivo - O Conselho Consultivo reúne profissionais de diferentes perfis, com maior vivência de mercado e que já enfrentaram desafios parecidos com os que a empresa está enfrentando ou que pode vir a enfrentar.
Composto por três a cinco pessoas, esse Conselho tem como objetivo facilitar a troca de experiências e orientar a diretoria nas tomadas de decisão.
Reuniões de acompanhamento - Uma Governança Corporativa eficiente precisa realizar reuniões periódicas entre setores, sócios, conselhos e diretoria para acompanhar o andamento de todos os projetos da empresa.
Esse momento servirá para que se tenha uma visão geral a respeito dos diferentes processos que envolvem a organização. A partir dessas reuniões, será possível verificar a necessidade ou não de elaborar novos planos de ação e novas diretrizes, além de ajustar o que for preciso.
Práticas de governança são mais bem vistas no mercado, seja porque demonstram maior transparência, seja porque contam com mecanismos internos de resolução de conflitos.
Muitas vezes, uma empresa deixa de crescer e de tomar boas decisões devido à resistência de seus sócios em tornar seus
negócios flexíveis, em acompanhar as tendências do mercado e em manter um controle mais efetivo do quadro de equipes e funcionários sob sua responsabilidade. Isso prejudica as chances de sobrevivência da empresa, além de diminuir sua eficiência administrativa.
O conceito de governança corporativa está relacionado ao cotidiano de empresas mais estruturadas e estabelecidas no mercado. Essas práticas podem representar uma enorme fonte de vantagem competitiva no mercado, até mesmo para as empresas mais iniciantes.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A Produção textual é uma forma teórica de demonstrar os conhecimentos obtidos nas aulas online, com isso consegue desenvolver a aditividade proposta e além do mais, desenvolver de formar coerente a fim de obter o máximo de aprendizado.
O planejamento é hoje uma das ferramentas mais importantes para a gestão de uma organização, pois é ele que direciona as atividades para o alcance dos objetivos esperados. uma empresa melhore seus índices de solvência com o passar do tempo e dê uma guinada em sua renda, como, por exemplo, com a venda de ativos para diminuir a dívida total, ou a reorganização da estrutura do negócio, entre outras medidas. 
Vale lembrar que não pode adquirir novas dívidas para melhorar os índices de solvência que se mostram em ótima saúde. O foco sempre deve ser mantido em soluções mais práticas e nos resultados diretos por meio das vendas e no sucesso da empresa como um todo.
As ações de Governança Corporativa têm o potencial de melhorar os processos organizacionais e promover maior integração entre os diferentes setores, garantindo transparência aos procedimentos e evitando abusos de poder, erros de estratégia e fraudes processuais.
As empresas que incorporam a GC ao seu modelo de negócio costumam agregar valor de mercado, o que torna mais fácil a captação de recursos. Além disso, essas práticas são fundamentais para a construção de uma boa imagem.
REFERÊNCIAS
Disponível em: https://www.setting.com.br/blog/governanca/melhores-praticas-governanca-corporativa/. Acesso em 12 de Agosto de 2018.
Previsão de insolvência. Disponível em: http://www.convibra.com.br/upload/paper/2013/33/2013_33_7921.pdf. Acesso em 12 de Agosto de 2018.
Valor presente líquido VPL e taxa interna de retorno TIR na HP 12C. Disponível em: https://administrando.net.br/mensagem_completa.php?id=52. Acesso em 12 de Agosto de 2018.
2016
X1 = 340.000,00 / 2.150.000,00
X1 = 0,158 x 23,792
X1 = 3,762
2016
X2 = 430.000,00 / 1.490.000,00
X2 = 0,28 x 8,26
X2 = 2,383
2016
X3 = 900.000,00 / 2.150.000,00
X3 = 0,41 x 8,868
X3 = 3,712
2016
X4 = 1.490.000,00 / 1.575.000,00
X4 = 0,94 x 0,764
X4 = 0,722
2016
X5 = 339.000,00 / 699.000,00
X5 = 0,48 x 0,535
X5 = 0,259
2016
X6 = 44.000,00 / 2.150.000,00
X6 = 0,020 x 9,912
X6 = 0,202

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