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Disc.: DIREITO INTERNACIONAL Aluno(a): Matrícula: Acertos: 0,5 de 0,5 Início: 22/05/2019 (Finaliz.) 1a Questão (Ref.:201502780056) Pontos: 0,1 / 0,1 Sr. X, brasileiro e domiciliado em Portugal, sofreu procedimento de interdição por prodigalidade, proposto por sua esposa no Tribunal de Justiça de Lisboa, Portugal. Considerando-se que em Portugal a prodigalidade é causa de incapacidade absoluta, Sr. X, por ser: brasileiro, será considerado como relativamente incapaz, pois a lei que rege a capacidade é aquela da nacionalidade da pessoa. domiciliado em Portugal, será considerado como absolutamente incapaz, pois a lei que rege a capacidade é aquela do domicílio da pessoa. domiciliado em Portugal, será considerado como absolutamente incapaz, devendo, contudo, a sentença de interdição ser homologada pelo STJ para surtir efeitos no Brasil. brasileiro, poderá arguir a incompetência da autoridade judiciária portuguesa para julgar o caso. brasileiro, poderá requerer a aplicação da lei brasileira pelo foro português. 2a Questão (Ref.:201502250438) Pontos: 0,1 / 0,1 A Zona Contígua é: A Faixa adjacente ao mar territorial, considerada a partir da mesma linha base, cuja extensão máxima adotável pelos Estados Costeiros é de 24 milhas marinhas. A Faixa adjacente ao mar territorial, considerada a partir da mesma linha base, cuja extensão máxima adotável pelos Estados Costeiros é de 42 milhas marinhas A Zona de Mar de um Estado Costeiro é estendida até o seu mar territorial, entretanto adentrando à Zona Econômica exclusiva em 42 milhas marinhas. A Zona de Mar de um Estado Costeiro é estendida até o seu mar territorial, entretanto adentrando à Zona Econômica exclusiva em 200 milhas marinhas. A Zona de Mar de um Estado Arquipélago, cuja soberania do Estado Costeiro é estendida. 3a Questão (Ref.:201502810259) Pontos: 0,1 / 0,1 (II EXAME UNIFICADO OAB) Um contrato internacional entre um exportador brasileiro de laranjas e o comprador americano, previu que em caso de litígio fosse utilizada a arbitragem, realizada pela Câmara de Comércio Internacional. O exportador brasileiro fez a remessa das laranjas, mas estas não atingiram a qualidade estabelecida no contrato. O comprador entrou com uma ação no Brasil para discutir o cumprimento do contrato. O juiz decidiu: extinguir o feito sem julgamento de mérito, em face da cláusula arbitral. indeferir o pedido porque o local do cumprimento do contrato é nos Estados Unidos. deferir o pedido, em razão da competência concorrente da justiça brasileira. deferir o pedido, na forma requerida. 4a Questão (Ref.:201502835410) Pontos: 0,1 / 0,1 São crimes da competência do Tribunal Penal Internacional, exceto: Crime de agressão Crime de pedofilia Crimes contra a humanidade Crimes de guerra Crime de genocídio 5a Questão (Ref.:201502248498) Pontos: 0,1 / 0,1 VI Exame de Ordem A sociedade empresária do ramo de comunicações A Notícia Brasileira, com sede no Brasil, celebrou contrato internacional de prestação de serviços de informática com a sociedade empresária Santiago Info, com sede em Santiago. O contrato foi celebrado em Buenos Aires, capital argentina, tendo sido estabelecido como foro de eleição pelas partes Santiago, se porventura houver a necessidade de resolução de litígio entre as partes. Diante da situação exposta, à luz das regras de Direito Internacional Privado veiculadas na Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro (LINDB) e no estatuto processual civil pátrio (Código de Processo Civil ,CPC), assinale a alternativa correta. A Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro veda expressamente o foro de eleição, razão pela qual é nula ipso jure a cláusula estabelecida pelas partes nesse sentido. No tocante à regência das obrigações previstas no contrato, aplica-se a legislação chilena, já que Santiago foi eleito o foro competente para se dirimir eventual controvérsia. Nos contratos internacionais, a lei que rege a capacidade das partes pode ser diversa da que rege o contrato. É o que se verifica no caso exposto acima. Como a execução da obrigação avençada entre as partes se dará no Brasil, aplica-se, obrigatoriamente, no tocante ao cumprimento do contrato, a legislação brasileira.
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