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1 INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – IFES CAMPUS SERRA COORDENADORIA DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO LUIZA PIN DAYVID PRETTI WILSON GUERRA ELETRÔNICA ANALÓGICA – AULA PRÁTICA No. 5 AMPLIFICADOR OPERACIONAL – DERIVADOR REGULADOR PROPORCIONAL DERIVATIVO (PD) SERRA 2015 2 INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – IFES CAMPUS SERRA COORDENADORIA DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO LUIZA PIN DAYVID PRETTI WILSON GUERRA ELETRÔNICA ANALÓGICA – AULA PRÁTICA No. 5 Trabalho apresentado à disciplina Eletrônica Analógica do IFES Serra como requisito parcial para aprovação na referida disciplina. Prof. Dr. Daniel Cruz Cavalieri SERRA 2015 3 SUMÁRIO OBJETIVO ....................................................................................................................... 4 CIRCUITO DERIVADOR ............................................................................................... 5 REGULADOR PD (PROPORCIONAL DERIVADOR)................................................. 8 CONCLUSÃO ................................................................................................................ 11 4 OBJETIVO O objetivo deste relatório é a montagem e análise do comportamento de dois circuitos eletrônicos baseados em amplificadores operacionais (amp-op): um circuito derivador, e um regulador PD (proporcional derivador), o qual é uma variação do integrador, atuando na região após a freqüência de corte, performando assim a operação de integração e tendo o ganho proporcional gerado pela associação de impedâncias. 5 CIRCUITO DERIVADOR Para este experimento, foram usados os seguintes materiais: 01 LM741C (amp-op) 02 resistores de 10k 01 resistor de 100k 01 capacitor poliéster metalizado 10Nf Montagem do circuito derivador no laboratório: 6 Aplicando uma tensão triangular de 1 Vpp e f = 250Hz na entrada do circuito, observamos a tensão de saída dada na figura: A freqüência de corte é dada por: 𝑓𝑐 = 1 2𝜋𝑅𝑠𝐶𝑓 Onde Rs = 10k e Cf = 10nF, temos fc = 1588,81 Hz. Cálculo em banda passante: 𝐺𝑏𝑝 = 𝑅𝑓 𝑅𝑠 = 100𝑘 10𝑘 = 10 Abaixo da frequência de corte ele funciona como derivador e após a frequência de corte ele é um amplificador inversor. 7 Simulação no Proteus: Figura 1 – Circuito Derivador. Aplicando-se uma tensão quadrada (clock) de 1Vpp e f = 250Hz em Vin, obtem-se: Figura 2 – Forma de onda de saída x entrada do Derivador. A forma de onda de saída é a derivada da forma de onda da entrada, visto que, dado o comportamento onde a entrada assume valores ideais discretos zero e um, a derivada irá gerar inclinações associadas à taxa de variação do sinal de entrada em função do tempo, comprovando o conceito de derivada. Em altas frequências o ganho do derivador tende a ∞ . Isto torna o derivador muito sujeito a ruídos e problemas de estabilidade. Os derivadores práticos utilizam um limitador de ganho em altas frequências, esta redução de ganho em altas frequências pode ser obtida pela inserção de um resistor R2 ao circuito original no nosso caso foi inserido o RS. 8 REGULADOR PD (PROPORCIONAL DERIVADOR) Montagem do circuito derivador no laboratório: Aplicando uma tensão quadrada de 1Vpp e f = 250Hz na entrada do circuito, observamos a tensão de saída Vo: 9 Simulação no Proteus: Figura 03 – Regulador PD desenhado no Proteus Figura 04 – Regulador PD sendo avaliado no Osciloscópio do Proteus O controlador PD (proporcional derivativo) dependendo da dinâmica do processo, o sinal de controle estará em "atraso" para corrigir o erro. É um sistema de controle que forma a entrada do circuito à partir do erro e da derivada do erro no tempo. A derivada do erro no tempo permite que se acelere a saída do circuito, fazendo com que esta seja mais rápida. Esta velocidade pode se traduzir em oscilações indesejadas na resposta do sistema. Este controlador tende ser muito sensível a ruídos no erro de entrada; Se uma oscilação causada por ruído causar uma derivada muito elevada, esta oscilação pode instabilizar o sistema; Os valores das constantes do controlador podem ser calculados utilizando vários métodos e podem ser escritos nas formas: 𝑉𝑜 𝑉𝑖 (𝑠) = −𝐾𝑝[1 + 𝑇𝑣. 𝑆] 10 Visto que: 𝐾𝑝 = 𝑅𝑓 𝑅𝑖 𝑇𝑣 = 𝑅𝑖. 𝐶𝑖 11 CONCLUSÃO Através destes experimentos práticos, pôde-se obter mais habilidades em simulação computacional em softwares e testes na protoboard. Tambem foi possível verificar a resposta do circuito através da análise gráfica na parte prática com a resposta encontrada na parte simulada, onde as mesmas obtiveram o mesmo resultado.
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