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Dureza é a facilidade com que a superfície de um mineral pode ser riscada Unha Moeda de cobre Lâmina de uma faca Vidro de janela Estilete de aço talco Mg3Si4O10(OH)2 diamante C Se um mineral desconhecido puder ser riscado por um pedaço de quartzo, mas não pela faca, a que conclusão podemos chegar sobre este mineral? As ligações covalentes são geralmente mais fortes que as iônicas A dureza de um mineral depende da força de suas ligações químicas (quanto mais fortes as ligações, mais duro ele será) Teste da efervescência Ácido clorídrico CO2 Calcita (carbonato) Dentro de um grupo específico de minerais com estruturas cristalinas similares: TAMANHO (Quanto menores os átomos ou íons, menor a distância entre eles, mais forte a atração elétrica e mais forte a ligação) CARGA (Quanto maior a carga maior a atração entre os íons e mais forte a ligação) EMPACOTAMENTO DOS ÁTOMOS (Quanto mais fechado o empacotamento de átomos ou íons, menor a distância entre eles, e mais forte a ligação. A perfeição da clivagem varia inversamente com a força das ligações: fortes ligações produzem clivagens imperfeitas, ligações fracas produzem clivagens perfeitas ou boas. O quilate no ouro e no diamante 24 quilates ---------- 100 % 18 quilates ---------- p % \ p = (18 x 100) / 24 = 75 %. 1 quilate --------------- 0,200 g m --------------------- 1,0 g \ m = 1 / 0,2 = 5 quilates Concluímos que cada 1 grama de massa equivale a 5 quilates. A força de ligação varia ao longo de diferentes planos, mesmo em uma estrutura somente constituída por ligações covalentes Alguns planos no diamante tem ligações mais fracas do que outros. Assim o diamante que é o mais duro mineral pode produzir superfícies planas perfeitas. Diamante bruto de 493 quilates Classificação das clivagens (de acordo com dois grupos de características) 1 -Numero de planos e os padrão de clivagem 2 -Qualidade dos planos de clivagem e facilidade com que o cristal se separa ao longo desses planos (perfeita, excelente, boa, regular, ruim ou inexistente) DOLOMITA “A estrutura de cada cristal determina a natureza dos seus planos de clivagem e de suas faces cristalinas” CLIVAGEM – Tendência que um cristal apresenta de partir-se segundo superfícies planas MICA MOSCOVITA (silicato da família das micas) Fratura concoidal do quartzo (que não possui clivagem) Fratura – Tendência que os cristais têm de quebrar-se ao longo de superfícies irregulares em vez de utilizarem planos de clivagem Brilho – Modo como a superfície de cada mineral reflete a luz Cristais com ligações iônicas tendem a ser vítreos, Brilho metálico nos metais puros como o ouro, e em muitos sulfetos como a galena O brilho nacarado resulta das múltiplas reflexões da luz formadas a partir de planos localizados abaixo da superfície de minerais translúcidos Os átomos e as ligações afetam a maneira como a luz passa através do mineral, ou é refletida por ele brilho adamantino Cor – Conferida pela luz refletida ou transmitida através dos cristais ou de massas irregulares O traço de um mineral refere-se à cor do fino depósito de pó que é deixado quando ele é raspado sobre uma superfície abrasiva A hematita pode ser preta, vermelha ou marrom, mas sempre deixa um traço castanho-avermelhado quando riscada numa placa de porcelana. A cor dos minerais é uma propriedade complexa e ainda não totalmente compreendida. É determinada tanto pelos tipos de íons encontrados no mineral puro quanto pelos encontrados pelos elementos-traço (>0,1% da constituição do mineral). Variedades gemológicas do coríndon rubi safira Al2O3 Impureza que confere a cor vermelha: cromo Cobalto e Ferro Densidade (Gravidade Específica) Densidade parecida entre a maioria dos minerais Gravidade específica = peso do mineral no ar Peso de um volume igual de água “A densidade depende da massa atômica dos íons que compõem um mineral e da proximidade com a qual eles estão empacotados em sua estrutura cristalina” Magnetita (óxido de ferro) = 5,2g/cm3 Olivina (óxido de ferro)= 4,4g/cm3 (tem mais silício que tem menor massa atômica e tem empacotamento mais aberto) Olivina magnesiana = 3,32g/cm3 Hábito Cristalino – Forma como os cristais individuais ou agregados de cristais crescem Hábito cristalino fibroso Pode indicar velocidade e direção de crescimento Cristal acicular – cresce muito rápido em uma direção e muito lentamente em todas as outras Cristal placoide- cresce muito rápido em todas as direções que forem perpendiculares à única direção onde o crescimento é lento
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