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Atividade Contextualizada Aspectos Socioantropológicos

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Unama - Universidade da Amazônia 
Pedagogia EAD
Aspectos Socioantropológicos
Professor Executor: Marjone Leite
Tutor: Maria Emília Lyra da Silva
aluna: Ana de Nazaré Paiva Lemos 
Inclusão Social como Compromisso Social da Educação nas Práticas Pedagógicas.
Inclusão é o ato ou efeito de incluir, ou seja, fazer parte, inserir, introduzir. Assim, a inclusão social das pessoas independente de suas diferenças, significa torná-las participantes da vida social, económica e política, assegurando o respeito aos seus direitos no âmbito da Sociedade, do Estado e do Poder Público.
O direito do aluno com necessidades educativas especiais e de todos os cidadãos à educação é um direito constitucional. O programa de educação inclusiva tem como objetivo colocar em prática uma nova definição, tornando a educação capaz de acolher todo indivíduo, independente das diferenças, eliminando os preconceitos existentes entre os diversos povos e culturas.
Exemplo de inclusão social como compromisso social da educação nas práticas pedagógicas.
- Tecnologia assistida: pois ajuda no acesso técnico ao conteúdo. Existem softwares de todo tipo, atendendo as necessidades especificas de cada aluno. Os tablets e tradutores simultâneos digitais para os alunos com deficiência auditiva, aparelhos e software para os alunos com deficiência visual, programas que permitem que pessoas tetraplégicas operem o computador usando comando de voz e para as crianças com deficiência intelectual, existem recursos que auxiliam na aprendizagem como jogos e aplicativos, exemplos que contribuem significativamente para o aprendizado. Ou seja, a tecnologia é uma ferramenta pedagógica que busca atender as necessidades de todos os alunos.
Algumas sugestões de como a educação se comporta diante das desigualdades e diferenças, nas práticas pedagógicas das escolas no Brasil.
O Brasil é notório por sua alta desigualdade social e baixo desempenho em termos educacionais. Nas últimas décadas, emergiu o consenso da “inaceitabilidade” da desigualdade, seja por suas consequências econômicas, seja pelo embasamento de justiça social. Nesse sentido, vários setores da sociedade identificaram a educação como prioritária para o combate à desigualdade. Escolarizar mal as crianças e jovens mais desfavorecidos é contribuir para preservar as desigualdades econômicas, respondendo aos desígnios das elites econômicas, que consideram inaceitável qualquer destinação de recursos públicos para fins sociais, inclusive para a educação pública.
 Equilibrar as oportunidades educacionais é o primeiro passo inadiável para o Brasil trilhar um rumo para a educação. Para isso, precisamos de mais verbas para possibilitar melhor qualidade de ensino aos alunos que mais precisam.

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