DIREITO PENAL I - AVALIANDO CICLO II

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Disc.: DIREITO PENAL I   
	Aluno(a): SARAH ELIZABETHY NOBRE DE ANDRADE
	Matrícula: 201802479511
	Acertos: 0,3 de 0,5
	Início: 24/05/2019 (Finaliz.)
	
	
	1a Questão (Ref.:201803603929)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	"Idoso é preso após atirar contra adolescente em Sumidouro. Um idoso de 71 anos foi preso em Sumidouro, na madrugada deste domingo (20), após uma tentativa de homicídio. Segundo informações da Polícia Militar (...) o caso aconteceu na Rua Vigário Alexandro, no Centro, por volta das 4h.  (...)  O adolescente foi levado para o hospital do município e não corre risco de vida. Já o idoso foi levado para a 110ª Delegacia de Polícia de Teresópolis e continua preso." (Fonte: http://g1.globo.com/rj/regiao-serrana/noticia/2015/09/idoso-e-preso-apos-atirar-contra-adolescente-em-sumidouro-no-rj.html)
Com base nos estudos realizados sobre a Teoria do Delito, pode-se afirmar que a narrativa acima revela a ocorrência de um crime?
 
		
	 
	Não, porque apesar de restar claro o fato típico, não há informações suficientes para que se possa afirmar que estão presentes a ilicitude e a culpabilidade.
	
	Não, porque segundo o Estatuto da Criança e do Adolescente o caso refere a um ato infracional.
	
	Sim, porque a notícia claramente revela um fato típico, ilícito e culpável.
	
	Não, porque apesar de restar claro o fato típico e ilícito, faltam informações que indiquem a presença de culpabilidade.
	
	Sim, porque a notícia claramente revela um fato típico e ilícito, conforme entendimento majoritário no Brasil.
	Respondido em 25/05/2019 22:07:43
	
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	2a Questão (Ref.:201803608576)
	Pontos: 0,0  / 0,1  
	Considerando que há na legislação penal diversos tipos de crimes, pode-se afirmar que: I. Uma mãe que intencionalmente deixa de amamentar seu filho, causando-lhe a morte por inanição, pratica um crime comissivo por omissão PORQUE II. Trata-se de um tipo penal que, praticado dolosamente, descreve uma omissão propriamente dita, em que o resultado só se obtém por meio de uma conduta omissiva.
		
	 
	A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
	
	As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é a justificativa da I.
	 
	A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
	
	As duas asserções são falsas.
	
	As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é justificativa da I.
	Respondido em 25/05/2019 22:07:46
	
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	3a Questão (Ref.:201803256272)
	Pontos: 0,0  / 0,1  
	(Ano: 2015 - Banca: VUNESP - Órgão: Prefeitura de Caieiras - SP - Prova: Assessor Jurídico/Procurador Geral) De acordo com a teoria da aplicação da lei penal, pode-se afirmar:
		
	 
	Considera-se o crime praticado no lugar em que ocorreu a ação ou omissão, bem como onde se produziu ou deveria produzir-se o resultado.
	 
	Considera-se o crime praticado no momento do resultado, e não da ação ou omissão (artigo 4 o , CP).
	
	No Brasil, os efeitos da lei penal não podem ultrapassar seus limites territoriais para regular fatos ocorridos além da sua soberania.
	
	A analogia, uma das fontes do direito, é vetada, no direito penal, em razão do princípio da legalidade.
	
	A lei penal, em razão das suas consequências, não retroage
	Respondido em 25/05/2019 22:07:48
	
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	4a Questão (Ref.:201803438136)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	(85º Concurso de Ingresso ao MPSP ¿ 2006) Em relação ao princípio da insignificância ou de bagatela, assinale a alternativa incorreta:
		
	
	sua aplicação não é prevista no Código Penal, mas é amplamente admitida pela doutrina e jurisprudência.
	
	exige, para seu reconhecimento, que as consequências da conduta tenham sido de pequena relevância.
	
	somente pode ser invocado em relação a fatos que geraram mínima perturbação social.
	 
	somente tem aplicabilidade em crimes contra o patrimônio.
	
	seu reconhecimento exclui a tipicidade, constituindo-se em instrumento de interpretação restritiva do tipo penal.
	Respondido em 25/05/2019 22:07:50
	
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	5a Questão (Ref.:201803681992)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Geofreiduca foi acusado por prática de crime cuja pena era de detenção de um a três anos. Uma lei posterior alterou a pena privativa de liberdade para reclusão de dois a quatro anos. Logo:
		
	
	A lei nova poderá retroagir pois quando Geofreiduca praticou o crime, ela não estava em vigor.
	
	A lei nova irá retroagir, pois é mais benéfica.
	 
	A lei nova não poderá retroagir por ser mais prejudicial.
	
	N.R.A.
	
	A lei nova não poderá retroagir pois trata-se de novatio legis in melius.