Buscar

ETICA GERAL E PROFISSIONAL - AULA DE 6 A 10

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 43 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 43 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 43 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

1a Questão 
	
	
	
	Em relação ao advogado empregado, é correto afirmar:
		
	
	Não tem direito aos honorários sucumbenciais;
	
	A jornada diária de trabalho é de 6(seis) horas contínuas e 30(trinta) horas semanais.
	
	Dentre suas atribuições, está a de prestar serviços de interesse pessoal do empregador;
	
	É representado pelo seu sindicato e, na sua falta, pela federação ou confederação nas convenções coletivas celebradas com as entidades sindicais representativas dos empregadores;
	
	Não tem direito às horas extras;
	Respondido em 26/05/2019 13:28:44
	
Explicação: 
O fundamento está do art. 18 ao 21 do EOAB.
	
	
	 
	
	 2a Questão 
	
	
	
	
	(Exame de ordem - adaptada) Miguel, advogado, sempre exerceu a atividade sozinho. Não obstante, passou a pesquisar sobre a possibilidade de constituir, individualmente, pessoa jurídica para a prestação de seus serviços de advocacia. Sobre o tema, assinale a afirmativa correta.
		
	
	Miguel poderá constituir a pessoa jurídica pretendida mediante registro dos seus atos constitutivos no Conselho Seccional da OAB, com denominação formada pelo nome do titular, seguida da expressão  - EIRELI.
	
	Miguel  não poderá constituir a pessoa jurídica pretendida mediante registro dos seus atos constitutivos porque não há previsão de sociedade unpessoal no Estatuto.
	
	Miguel poderá constituir a pessoa jurídica pretendida, mediante registro dos seus atos constitutivos no Conselho Seccional da OAB em cuja base territorial tiver sede, com denominação formada pelo nome do titular, seguida da expressão Sociedade Individual de Advocacia.
	
	Miguel poderá constituir a pessoa jurídica pretendida mediante registro dos seus atos constitutivos no Registro Civil de Pessoas Jurídicas, com denominação formada pelo nome do titular, seguida da expressão EIRELI.
	
	Miguel não poderá constituir a pessoa jurídica pretendida, uma vez que o ordenamento jurídico brasileiro não admite a figura da sociedade unipessoal, ressalvados apenas os casos de unipessoalidade temporária e da chamada subsidiária integral.
	Respondido em 26/05/2019 13:28:48
	
Explicação: 
 na forma do art. 15 e 16, § 4°  do EOAB, Miguel poderá constituir a pessoa jurídica pretendida, mediante registro dos seus atos constitutivos no Conselho Seccional da OAB em cuja base territorial tiver sede, com denominação formada pelo nome do titular, seguida da expressão Sociedade Individual de Advocacia.
	
	
	 
	
	 3a Questão 
	
	
	
	
	Qual dos requisitos abaixo não deve constar do Contrato Social de uma Sociedade de Advogados?
		
	
	O prazo de duração da sociedade; 
	
	a escolha de um dos sócios como sócio gerente.
	
	A responsabilidade limitada dos sócios pelos danos causados aos clientes. 
	
	A proibição dos sócios de advogarem fora da sociedade (por conta própria); 
	
	O valor do capital social da sociedade; 
	Respondido em 26/05/2019 13:28:55
	
Explicação: 
Os elementos que integram o contrato de uma Sociedade de advogados estão elencados no art. 2° do prov. 112 do Conselho Federal e a única opção que não está prevista como elemento  do referido contrato é a proibição de atuar  fora do âmbito da Sociedade.
	
	
	 
	
	 4a Questão 
	
	
	
	
	(FGV - Exame de Ordem 2013.3) O escritório Hércules Advogados Associados foi fundado no início do século XX, tendo destacada atuação em várias áreas do Direito. O sócio-fundador faleceu no limiar do século XXI e os sócios remanescentes manifestaram o desejo de manter o nome do advogado falecido na razão social da sociedade. A partir da hipótese sugerida, nos termos do Regulamento Geral da Ordem dos Advogados do Brasil, assinale a afirmativa correta. 
		
	
	Falecendo o advogado sócio, determina-se a sua exclusão dos registros da sociedade incluindo a razão social do escritório.
	
	Não é permitida a manutenção do nome do sócio falecido, mesmo que cláusula contratual estabeleça tal permanência na razão social da sociedade.
	
	Permite-se a manutenção do sócio-fundador nos registros do escritório, mediante autorização especial do plenário da Seccional.
	
	Havendo previsão no ato constitutivo da sociedade de advogados, pode permanecer o nome do sócio falecido na razão social. 
	
	Existindo acordo entre o escritório de advocacia, os clientes e a Seccional da Ordem dos Advogados do Brasil, é permitida a manutenção do nome do sócio falecido.
	Respondido em 26/05/2019 13:28:58
	
Explicação: 
O fundamento da questão está no art. 16, § 1° do EOAB. A manutenção do patronímico ou nome do sócio falecido só será possível na hipótese de cláusula nesse sentido nos atos constitutivos da Sociedade de advogados.
	
	
	 
	
	 5a Questão 
	
	
	
	
	O advogado que figure como sócio de uma sociedade de advogados pode participar de
		
	
	quaisquer outras sociedades de advogados, desde que não representem em Juízo clientes de interesses opostos.
	
	Uma nova sociedade de advogados desde que autorizado pela sociedade da qual já venha participando.
	
	qualquer outra sociedade de advogado.
	
	outra sociedade de advogados, desde que sediada em base territorial de outro Conselho Seccional.
	Respondido em 26/05/2019 13:29:02
	
Explicação: 
O fundamento está no art. 15, § 4° do EOAB.
	
	
	 
	
	 6a Questão 
	
	
	
	
	O registro da sociedade de advogados é feito:
		
	
	perante o Conselho Federal da OAB, independente do local da sede.
	
	perante o Cartório de Registro Civil de Pessoas Jurídicas, ou perante a Junta Comercial, desde que tenha sido constituída, respectivamente, sob a forma de sociedade simples ou sociedade empresária.
	
	perante o Conselho Seccional da Ordem dos Advogados do Brasil, em cuja base territorial tiver sede. 
	
	perante a Junta Comercial, precedido do registro perante o Conselho Seccional da Ordem dos Advogados do Brasil, em cuja base territorial tiver sede.
	
	perante o Cartório de Registro Civil de Pessoas Jurídicas, precedido do registro perante o Conselho Seccional da Ordem dos Advogados do Brasil, em cuja base territorial tiver sede.
	Respondido em 26/05/2019 13:29:07
	
Explicação: 
o fundamento encontra-se no art. 15, do EOAB. O registro da sociedade de advogados é no Conselho Seccional do local da sede.
	
	
	 
	
	 7a Questão 
	
	
	
	
	No concernente à Sociedade de Advogados, é correto afirmar, à luz do Estatuto e do Código de Ética e Disciplina da OAB, que:
		
	
	seus componentes podem, isoladamente, representar clientes com interesses conflitantes.
	
	não está vinculada às regras de ética e disciplina dos advogados.
	
	está vinculada às regras de ética e disciplina dos advogados. 
	
	seus sócios estão imunes ao controle disciplinar da OAB. 
	
	pode se organizar de forma mercantil, com registro na Junta Comercial. 
	Respondido em 26/05/2019 13:29:08
	
Explicação: A Sociedade de Advogados, à luz do Estatuto e do Código de Ética e Disciplina da OAB, está vinculada às regras de ética e disciplina dos advogados.
	
	
	 
	
	 8a Questão 
	
	
	
	
	(EXAME DE ORDEM/2011/adaptada) - De acordo com o art. 20, do Estatuto da Advocacia e a OAB, a jornada de trabalho do advogado empregado não pode exceder:
		
	
	seis horas diárias contínuas e trinta horas semanais, salvo acordo ou convenção coletiva ou em caso de dedicação exclusiva.
	
	cinco horas diárias e dez horas semanais, salvo acordo ou convenção coletiva ou em caso de dedicação exclusiva.
	
	uas horas diárias e dez horas semanais, salvo acordo ou convenção coletiva ou em caso de dedicação exclusiva.
	
	quatro horas diárias contínuas e vinte horas semanais, salvo acordo ou convençãocoletiva ou em caso de dedicação exclusiva.
	
	oito horas diárias e quarenta horas semanais, salvo acordo ou convenção coletiva ou em caso de dedicação exclusiva.
	Respondido em 26/05/2019 13:29:13
	
Explicação: 
Dispõe o art. 20, do Estatuto da Advocacia e a OAB: "A jornada de trabalho do advogado empregado, no exercício da profissão, não poderá exceder a duração diária de quatro horas contínuas e a de vinte horas semanais, salvo acordo ou convenção coletiva ou em caso de dedicação exclusiva".
	
	1a Questão 
	
	
	
	A Sociedade de Advogados adquire personalidade jurídica com o registro aprovado dos seus atos constitutivos no(a):
		
	
	Cartório de Registro de Títulos e Documentos;
	
	Junta Comercial do Estado;
	
	Conselho Seccional da OAB em cuja base territorial tiver sede.
	
	Conselho Federal da OAB;
	
	Registro Público de Empresas Mercantis;
	Respondido em 26/05/2019 13:29:25
	
Explicação: 
Fundamentação da resposta - LEI Nº 13.247, DE 12 DE JANEIRO DE 2016.
Art. 2o  Os arts. 15, 16 e 17 da Lei no 8.906, de 4 de julho de 1994 - Estatuto da Advocacia, passam a vigorar com as seguintes alterações
¿Art. 15.  Os advogados podem reunir-se em sociedade simples de prestação de serviços de advocacia ou constituir sociedade unipessoal de advocacia, na forma disciplinada nesta Lei e no regulamento geral.  (modificação do termo ¿sociedade civil de prestação de serviço de advocacia¿ (redação antiga) para ¿sociedade simples de prestação de serviços de advocacia). Essas são as duas modalidades agora de construção de uma sociedade de advogados.
§ 1º  A sociedade de advogados e a sociedade unipessoal de advocacia adquirem personalidade jurídica com o registro aprovado dos seus atos constitutivos no Conselho Seccional da OAB em cuja base territorial tiver sede. (A mudança aqui limitou-se na inserção das novas nomenclaturas)
§ 2º  Aplica-se à sociedade de advogados e à sociedade unipessoal de advocacia o Código de Ética e Disciplina, no que couber. (A mudança aqui limitou-se na inserção das novas nomenclaturas)
§ 4º Nenhum advogado pode integrar mais de uma sociedade de advogados, constituir mais de uma sociedade unipessoal de advocacia, ou integrar, simultaneamente, uma sociedade de advogados e uma sociedade unipessoal de advocacia, com sede ou filial na mesma área territorial do respectivo Conselho Seccional.(inserção de novas nomenclaturas)
§ 5º  O ato de constituição de filial deve ser averbado no registro da sociedade e arquivado no Conselho Seccional onde se instalar, ficando os sócios, inclusive o titular da sociedade unipessoal de advocacia, obrigados à inscrição suplementar. (inserção de novas nomenclaturas)
 
	
	
	 
	
	 2a Questão 
	
	
	
	
	( adaptado do Exame de ordem - OAB) O estagiário regularmente inscrito pode pratica diversos atos de advocacia em conjunto com o advogado e outros sob responsabilidade deste. No entanto, ele não pode: 
		
	
	assistir audiências na companhia do advogado orientador.
	
	assinar em conjunto com o advogado petições diversas.
	
	isoladamente, exercer atos extrajudiciais, quando receber autorização ou substabelecimento do advogado. 
	
	retirar e devolver autos, assinando a respectiva carga.
	
	fazer parte, como sócio, de Sociedade de Advogados, regularmente inscrita na OAB. 
	Respondido em 26/05/2019 13:29:30
	
Explicação: 
O art. 15 do EOAB estabelece que apenas advogados podem integrar um sociedade de advogados na qualidade de sócio.
	
	
	 
	
	 3a Questão 
	
	
	
	
	Um grupo de colegas recém-admitidos na OAB optaram por reunir-se informalmente em sociedade para reduzir custos, dividir despesas e buscar, cada qual atuando em áreas diferentes, tornar o escritório multidisciplinar. Escolhido o local, confeccionaram placa informativa com os sobrenomes de cada qual deles, acrescentando a expressão "advocacia multidisciplinar". Assinale a alternativa incorreta.
		
	
	não é permitido o uso dos sobrenomes dos advogados em placa indicativa do escritório de advocacia acrescida de nome fantasia.
	
	É possível aos advogados reunirem-se em um local, dividindo despesas, mas é vedado apresentarem-se como sociedade de advogados e  nome fantasia, posto que não registrada na Ordem como tal.
	
	Deve constar, na placa indicativa da sociedade de advogados, seu número de registro na OAB e, no caso de apresentar os nomes dos advogados, é necessário o número da OAB de cada qual.
	
	É permitido ao advogado participar de mais de uma sociedade de advogados pertencentes à Seccional da OAB, desde que estejam devidamente inscritas na Ordem.
	
	É possível o nome fantasia para sociedades de advogados, embora não seja permitido para escritórios de advocacia.
	Respondido em 26/05/2019 13:29:32
	
Explicação: 
O fundamento da questão encontra-se nos artigos 15 e 16 do EOAB. A abertura de sociedade só é possível com o devido registro dos atos constitutivos na OAB, sendo vedado o nome fantasia.
	
	
	 
	
	 4a Questão 
	
	
	
	
	A reunião de advogados para a constituição de uma Sociedade de advogados é admitida desde que:
		
	
	seja constituída somente por advogados, admitindo-se a sociedade entre cônjuges independente do regime de casamento.
	
	o ato constitutivo seja registrado nos tribunais superiores.
	
	utilize títulos de crédito para a cobrança de honorários.
	
	haja um segundo registro da Sociedade na Junta Comercial.
	
	O ato constitutivo seja depositado no CNJ.
	Respondido em 26/05/2019 13:29:39
	
Explicação: O art. 2° do Prov. 112/2006 estabelece no inciso XV a possibilidade de constituição de sociedade entre cônjuges desde que ambos sejam advogados regularmente inscritos no território em que a sociedade irá funcionar, sem importar o regime de casamento.
	
	
	 
	
	 5a Questão 
	
	
	
	
	Visando a diminuir custos operacionais e ampliação do campo de atuação, advogados de várias áreas de especialização do direito resolveram estabelecer sociedade de advogados incluindo sócios de outras atividades correlatas, como administrador de empresas, economistas e auditores. Esse tipo de sociedade
		
	
	deverá ser registrado apenas na Registro Civil das Pessoas Jurídicas do Estado de São Paulo.
	
	não é admitido pela OAB.
 
	
	terá de obter aprovação prévia do Tribunal de Ética e Disciplina da OAB.
	
	exige registro antecipado na Comissão de Sociedade de Advogados da OAB.
 
	
	deverá ser registrada na junta comercial do local da sede.
	Respondido em 26/05/2019 13:29:45
	
Explicação: 
Conforme estabelece o art. 15 do EOAB, somente advogados podem formar sociedade de advogados seja na modalidade puripessoal ou unipessoal. Pessoas não inscritas na oAB não podem ser sócios ou titulares de sociedades de advogados que é uma sociedade simples uniprofissional.
	
	
	 
	
	 6a Questão 
	
	
	
	
	O advogado que figure como sócio de uma sociedade de advogados pode participar de:
		
	
	uma nova sociedade desde que autorizado pelo Tribunal de Ética e Disciplina.
	
	uma nova sociedade de advogados desde que autorizado pela sociedade da qual já venha participando.
	
	outra sociedade de advogados, desde que sediada em base territorial de outro Conselho Seccional.
	
	quaisquer outras sociedades de advogados, desde que não representem em Juízo clientes de interesses opostos.
	
	qualquer outra sociedade de advogado.
	Respondido em 26/05/2019 13:29:49
	
Explicação: 
O fundamento encontra-se no art. 15, § 4° do EOAB.
	
	
	 
	
	 7a Questão 
	
	
	
	
	A respeito das regras para registro de sociedade de advogados, assinale a opção INCORRETA.
		
	
	O advogado poderá constituir sociedade unipessoal de advocaciana forma disciplinada no Estatuto da OAB.
	
	Os advogados sócios de uma mesma sociedade profissional podem representar em juízo clientes de interesses opostos.
	
	A sociedade de advogados adquire personalidade jurídica com o registro aprovado de seus atos constitutivos no Conselho Seccional da OAB em cuja base territorial tiver sede.
	
	Nenhum advogado pode integrar mais de uma sociedade de advogados, com sede ou filial na base territorial do respectivo Conselho Seccional.
	
	Não são admitidas a registro nem podem funcionar as sociedades de advogados que apresentem forma ou características mercantis.
	Respondido em 26/05/2019 13:29:55
	
Explicação: 
O art. 15, § 6° do EOAB estabelece que os advogados  sócios de uma sociedade profissional não podem representar clientes com interesses opostos. Restrição reforçada no CEd de 2015, ainda que seja um escritório de advocacia.
	
	
	 
	
	 8a Questão 
	
	
	
	
	(EXAME DE ORDEM/2011/adaptada) - O período de trabalho do advogado empregado é considerado:
		
	
	o tempo em que o advogado estiver à disposição do empregador, aguardando ou executando ordens, no seu escritório ou em atividades externas.
	
	 apenas as horas que atua em audiências.
	
	 apenas as horas que atua em audiências e atua em seu escritório profissional.
	
	 apenas aquele que o advogado trabalha dentro do escritório de advocacia.
	
	o tempo gasto pelo advogado na elaboração de peças processuais.
	Respondido em 26/05/2019 13:30:01
	
Explicação: 
De acordo com  o art. 20, §1º, do Estatuto da Advocacia e a OAB, "considera-se como período de trabalho o tempo em que o advogado estiver à disposição do empregador, aguardando ou executando ordens, no seu escritório ou em atividades externas, sendo-lhe reembolsadas as despesas feitas com transporte, hospedagem e alimentação".
	1a Questão 
	
	
	
	De acordo com o ESTATUTO DA OAB, assinale a alternativa correta. 
		
	
	O advogado substabelecido, com reserva de poderes, não pode cobrar honorários sem a intervenção daquele que lhe conferiu o substabelecimento. 
	
	não é permitida a compensação de honorários contratados, mesmo com contrato escrito.
	
	A execução dos honorários somente poderá ser promovida em autos diversos da ação em que tenha atuado o advogado.
	
	Um terço dos honorários é sempre devido no início do serviço, outro terço até a decisão de primeira instância e o restante no final.
	
	Na hipótese de falecimento ou incapacidade civil do advogado, os honorários de sucumbência, proporcionais ao trabalho realizado, são revertidos ao Estado.
	Respondido em 26/05/2019 13:32:04
	
Explicação: 
Assim, estabelece o art. 26, § 2° do CED de 2015.
	
	
	 
	
	 2a Questão 
	
	
	
	
	Sobre honorários de sucumbência do advogado empregado, nas causas em que for parte vencedora o empregador, é correto afirmar:
		
	
	Não há honorários de sucumbência após a reforma do CPC.
	
	São devidos integralmente, por força de lei, ao empregador.
	
	São devidos ao município a que pertença a pessoa jurídica de direito privado.
	
	São devidos ao empregado e/ou empregador na forma estipulada livremente no contrato de trabalho.
	
	São integralmente devidos aos advogados empregados.
	Respondido em 26/05/2019 13:32:16
	
Explicação: 
O at. 21 do EOAB sofreu interpretação conforme com decisão do STF am ADI. A regra atual ara os honorários de sucumbência é que ficará livre para que o empregador e o advogado empregado pactuem como será a destinação dos honorários de sucumbência.
	
	
	 
	
	 3a Questão 
	
	
	
	
	(OAB/CESPE/2007 - Adaptada) - Em relação aos honorários advocatícios do advogado profissional liberal, assinale a opção correta.
		
	
	A ação de cobrança de honorários advocatícios é imprescritível.
	
	O advogado deve receber, no início de sua atuação em um processo, pelo menos um quarto dos honorários contratuais da causa.
	
	Em razão do caráter personalíssimo da contratação dos serviços de um advogado, seu falecimento antes do término do processo em que atue encerra o mandato, e os herdeiros não terão direito aos honorários eventualmente devidos.
	
	Os honorários de sucumbência pertencem ao advogado, que pode executá-los ou exigir seu cumprimento de maneira autônoma em relação ao direito de seu cliente
	
	A ação de cobrança de honorários caduca em 03 anos.
	Respondido em 26/05/2019 13:32:29
	
Explicação: 
O fundamento da questão está no art. 23 do EOAB que estabelece  que honorários pertencem ao advogado.
	
	
	 
	
	 4a Questão 
	
	
	
	
	O que você entende por "pacto de quota litis"? 
		
	
	É a contratação dos honorários advocatícios pela qual, só em caráter excepcional, se admite a participação do advogado em bens particulares do Cliente; 
	
	É uma forma de contratação livre dos honorários advocatícios;
	
	É uma contratação dos honorários advocatícios pela qual o Advogado participa dos bens que fazem objeto da lide, sem qualquer restrição ética;
	
	É uma forma de contratação livre dos honorários advocatícios em que o Advogado recebe um percentual de honorários sobre o valor da condenação
	
	É um contrato de êxito que poderá ser praticado livremente pelo advogado.
	Respondido em 26/05/2019 13:32:35
	
Explicação: 
O fundamento da questão está no art. 50, § 1° so EOAB.
	
	
	 
	
	 5a Questão 
	
	
	
	
	((XXIV Exame Unificado/19/11/2017/adaptda) - O advogado Inácio foi indicado para defender em juízo pessoa economicamente hipossuficiente, pois no local onde atua não houve disponibilidade de defensor público para tal patrocínio. Sobre o direito de Inácio à percepção de honorários, assinale a afirmativa correta.
		
	
	Os honorários serão fixados pelo juiz, apenas em caso de êxito,segundo tabela organizada pelo Conselho Seccional da OAB. Caso não ocorra o pagamento o advogado terá o prazo decadencial  de cinco anos, para efetuar a cobrança judicialmente.
	
	O advogado Inácio foi indicado para defender em juízo pessoa economicamente hipossuficiente, pois no local onde atua não houve disponibilidade de defensor público para tal patrocínio. Sobre o direito de Inácio à percepção de honorários, assinale a afirmativa correta.
	
	Os honorários serão fixados pelo juiz, independentemente de êxito, segundo tabela organizada pelo Conselho Seccional da OAB, e pagos pelo patrocinado caso possua patrimônio, a ser executado no prazo de cinco anos, a contar da data da nomeação.
 
	
	Os honorários serão fixados pelo juiz, apenas em caso de êxito, independentemente de observância aos patamares previstos na tabela organizada pelo Conselho Seccional da OAB, a serem pagos pelo Estado.
	
	Os honorários serão fixados pelo juiz, apenas em caso de êxito, independentemente de observância aos patamares previstos na tabela organizada pelo Conselho Seccional da OAB, a serem pagos pelo Estado
	Respondido em 26/05/2019 13:32:42
	
Explicação: 
Portanto, no Brasil, os honorários advocatícios são balizados pela Lei, e fixados pelo juiz no caso concreto, sem a intervenção do Ministério da Justiça ou da Ordem dos Advogados. Ademais, a necessidade de pagamento de honorários advocatícios, não barra o acesso à justiça, tendo em vista que, quando concedido o benefício da assistência gratuita, não há que se falar na cobrança dos respectivos honorários.
Para justificar a opção correta cito dois julgados do Superior Tribunal de Justiça ¿ um da relatoria do ministro Ari Pargendler, de 2001, e outro da ministra Nancy Andrighi, de 2008. O excerto da ementa: "Se o beneficiário da Assistência Judiciária Gratuita opta por um determinado profissional, em detrimento daqueles postos à sua disposição gratuitamente pelo Estado, deverá ele arcar comos ônus decorrentes desta escolha. Esta solução busca harmonizar o direito de o advogado de receber o valor referente aos serviços prestados com a faculdade de o beneficiário, caso assim deseje, poder escolher aquele advogado que considera ideal para a defesa de seus interesses."
	
	
	 
	
	 6a Questão 
	
	
	
	
	(EXAME UNIFICADO XXIV/OAB/ 2017/adaptada ) - O advogado Inácio foi indicado para defender em juízo pessoa economicamente hipossuficiente, pois no local onde atua não houve disponibilidade de defensor público para tal patrocínio. Sobre o direito de Inácio à percepção de honorários, assinale a afirmativa correta. 
		
	
	Os honorários serão fixados pelo juiz, independentemente de êxito, segundo tabela organizada pelo Conselho Seccional da OAB e pagos pelo Estado.
	
	s honorários serão fixados pelo juiz, independentemente de êxito, segundo tabela organizada pelo Conselho Seccional da OAB, e pagos pelo patrocinado caso possua patrimônio, a ser executado no prazo de cinco anos, a contar da data da nomeação. 
	
	Os honorários serão fixados de forma arbitrária pelo Tribunal, apenas em caso de êxito, a serem executados em face da parte adversa.  
	
	Os honorários serão fixados pelo juiz, apenas em caso de êxito, de natureza sucumbencial, a serem executados em face da parte adversa.  
	
	Os honorários serão fixados pelo juiz, apenas em caso de êxito, independentemente de observância aos patamares previstos na tabela organizada pelo Conselho Seccional da OAB, a serem pagos pelo Estado. 
	Respondido em 26/05/2019 13:32:57
	
Explicação: 
A resposta encontra-se fundamentada na regra do  Artigo  22 § 1º do EOAB, que dispõe: "O advogado, quando indicado para patrocinar causa de juridicamente necessitado, no caso de impossibilidade da Defensoria Pública no local da prestação de serviço, tem direito aos honorários fixados pelo juiz, segundo tabela organizada pelo Conselho Seccional da OAB, e pagos pelo Estado".
	
	
	 
	
	 7a Questão 
	
	
	
	
	(2010/Exame Unificado OAB/ Adaptada) - Referentemente à cobrança de honorários advocatícios, assinale a opção correta
		
	
	A ação de cobrança de honorários prescreve em cinco anos, sendo o prazo contado, necessariamente, a partir do vencimento do contrato, cuja juntada é imprescindível
	
	O prazo prescricional da ação de cobrança de honorários depende do tipo de trabalho profissional contratado e é contado a partir do trânsito em julgado da decisão que os fixar
	
	A decisão judicial que arbitrar honorários e o contrato escrito que o estipular são títulos executivos e constituem crédito privilegiado na falência e na liquidação extrajudicial, entre outras situações
	
	O advogado substabelecido com reserva de poderes pode cobrar honorários proporcionais ao trabalho realizado, sem a intervenção daquele que lhe conferiu o substabelecimento.
	
	A cobrança dos honorários deverá ser promovida, em 03 anos, extrajidicialmente.
	Respondido em 26/05/2019 13:33:04
	
Explicação: 
O fundamento está no art. 24 do EOAB.
	
	
	 
	
	 8a Questão 
	
	
	
	
	Sobre o prazo para ajuizamento de ação de cobrança de honorários de advogado, assinale a opção correta.
		
	
	Prescreve em três anos a ação de cobrança de honorários de advogado, contando-se o prazo do trânsito em julgado da decisão que os fixar.
	
	Prescreve em cinco anos a ação de cobrança de honorários de advogado, contando-se o prazo do trânsito em julgado da decisão que os fixar.
	
	Prescreve em cinco anos a ação de cobrança de honorários de advogado, contando-se o prazo da decisão que os fixar, independentemente do seu trânsito em julgado.
	
	Prescreve em dois anos a ação de cobrança de honorários de advogado, contando-se o prazo do vencimento do contrato, se houver.
	
	Prescreve em dois anos a ação de cobrança de honorários de advogado, contando-se o prazo da ultimação do serviço extrajudicial.
	Respondido em 26/05/2019 13:33:10
	
Explicação: 
O fundamento da questão está no art. 25 do EOAB que estabelece o prazo de cinco anos.
	1a Questão 
	
	
	
	(XIX Exame Unificado/2016/ADAPTADA) - Formaram-se em uma Faculdade de Direito, na mesma turma, Luana, Leonardo e Bruno. Luana, 35 anos, já exercia função de gerência em um banco quando se graduou. Leonardo, 30- anos, é prefeito do município de Pontal. Bruno, 28 anos, é policial militar no mesmo município. Os três pretendem praticar atividades privativas de advocacia. Considerando as incompatibilidades e impedimentos ao exercício da advocacia, assinale a opção correta.
		
	
	Bruno, como os servidores públicos, apenas é impedido de exercer a advocacia contra a Fazenda Pública que o remunera
	
	Luana não está proibida de exercer a advocacia, pois é empregada de instituição privada, inexistindo impedimentos ou incompatibilidades.
	
	Leonardo é impedido de exercer a advocacia apenas contra ou em favor de pessoas jurídicas de direito público, empresas públicas, sociedades de economia mista, fundações públicas, entidades paraestatais ou empresas concessionárias ou permissionárias de serviço público.
	
	O caso narrado não aponta qualquer causa de impedimento ou incompatibilidade, não sendo vedado o exercício da advocacia.
	
	Os três graduados, Luana, Leonardo e Bruno, exercem funções incompatíveis com a advocacia, sendo determinada a proibição total de exercício das atividades privativas de advogado
	Respondido em 26/05/2019 13:36:50
	
Explicação: 
A incompatibilidade, tendo em vista que é proibição total ao exercício da advocacia, não permite sequer a advocacia em causa própria, e permanece mesmo que o ocupante do cargo ou função afaste-se temporariamente. Por ser hipótese de proibição total, faz-se desnecessário dizer que a proibição aplica-se tanto à advocacia judicial quanto extrajudicial, não se permitindo, enfim, a prática de qualquer ato de advocacia por aquele a quem se atribui a incompatibilidade.
            Não é possível pleitear-se inexistência da incompatibilidade para exercício da advocacia em território diverso daquele onde se exerce a atividade que gera a proibição total de advogar. A incompatibilidade irá aonde quer que vá o indivíduo, sendo antes uma condição pessoal (em razão de determinada atividade que desempenhe), do que territorial.
            PAULO LUIZ NETTO LÔBO ensina categoricamente:¿(¿). Apenas cessa a incompatibilidade quando deixar o cargo por motivo de aposentadoria, morte, renúncia ou exoneração".
            Tirando-se a hipótese de morte, que embora faça cessar a incompatibilidade, de nada adianta a quem deseje ser advogado, percebe-se que apenas com a definitiva cessação do vínculo do indivíduo com o cargo ou função que desempenhe é que se é de considerá-lo permitido à advocacia, não se aceitando para liberação os afastamentos temporários, seja qual for o motivo (v. g., licença médica, licença-prêmio, férias, cessão para outro órgão, ser posto em disponibilidade,  et al). 
	
	
	 
	
	 2a Questão 
	
	
	
	
	A incompatibilidade determina a proibição total, e o impedimento, a proibição parcial do exercício da advocacia. Por disposição estatutária, são impedidos de exercer a advocacia
		
	
	os militares de qualquer natureza, na ativa.
	
	os ocupantes de funções de direção e gerência em instituições financeiras, inclusive privadas.
	
	os ocupantes de cargos ou funções que tenham competência de lançamento, arrecadação ou fiscalização de tributos e contribuições parafiscais
	
	os membros do Poder Legislativo, em seus diferentes níveis, contra ou a favor das pessoas jurídicas de direito público, empresas públicas, sociedade de economia mista, fundações públicas, entidades paraestatais ou empresas concessionárias ou permissionárias de serviço público.
 
	
	ocupantes de cargos ou funções deger~encia ou direção em instituições finaceiras, inclusive as privadas.
	Respondido em 26/05/2019 13:36:56
	
Explicação: 
O fundamento está no art. 30, inciso II do EOAB que trata do impedimento dos parlamentares. As demais opções apresentam hipótese de incompatibilidade do art. 28, EOAB.
	
	
	 
	
	 3a Questão 
	
	
	
	
	Ao requerer sua inscrição nos quadros da OAB, Maria assinou e apresentou declaração em que afirmava não exercer cargo incompatível com a advocacia. No entanto, exercia ela ainda o cargo de Oficial de Justiça no Tribunal de Justiça do seu Estado. Pouco tempo depois, já bem sucedida como advogada, pediu exoneração do referido cargo. No entanto, um desafeto seu, tendo descoberto que Maria, ao ingressar nos quadros da OAB, ainda exercia o cargo de Oficial de Justiça, comunicou o fato à entidade, que abriu processo disciplinar para apuração da conduta de Maria, tendo ela sido punida por ter feito falsa prova de um dos requisitos para a inscrição na OAB.De acordo com o EAOAB, assinale a opção que indica a penalidade que deve ser aplicada a Maria.
		
	
	D) Maria deve ser punida com a pena de exclusão dos quadros da OAB.
	
	C) Maria deve ser punida com a pena de suspensão, pelo prazo de trinta dias.
	
	B) Maria não deve ser punida porque o cargo de Oficial de Justiça não é incompatível com o exercício da advocacia, não tendo Maria, portanto, feito prova falsa de requisito para inscrição na OAB.
	
	Maria deve ser suspensa pelo prazo de 120 dias, conforme o disposto no EOAB.
	
	A) Maria não deve ser punida porque, ao tempo em que os fatos foram levados ao conhecimento da OAB, ela já não mais exercia cargo incompatível com a advocacia.
	Respondido em 26/05/2019 13:36:58
	
Explicação: 
As infrações disciplinares previstas no referido Estatuto (Lei nº 8.906/94), podem ser cometidas por advogados ou estagiários regularmente inscritos na Ordem dos Advogados do Brasil.
O Capítulo IX da Lei n° 8.906/94 ¿ Estatuto da Advocacia e da Ordem dos Advogados do Brasil ¿ é o que dispõe sobre as Sanções e Infrações Disciplinares imputáveis aos profissionais da advocacia. Trata-se de normas disciplinares proibitivas de condutas indesejadas, consideradas atentatórias aos deveres éticos dos advogados e estagiários. 
As infrações disciplinares são agrupadas em um único artigo (art. 34) da lei supra, distribuídas em vinte e nove incisos. Para cada um dos tipos, o Estatuto prevê sanções específicas (art. 35), quais sejam, censura, suspensão, exclusão e multa, sendo a última uma sanção acessória às demais. As sanções estão disciplinadas separadamente (art. 36 a 39).
Suspensão é a pena que importa numa paralisação temporária ou cessação por tempo limitado de uma atividade ou procedimento. Acarreta assim ao infrator a interdição do exercício profissional, em todo o território nacional, consoante preceitua o § 1° do art. 37 e reiterado no art. 42, ambos do Estatuto da Advocacia e da OAB. Não desobriga o inscrito ao pagamento das contribuições obrigatórias, nem da observância aos preceitos éticos e estatutários. 
No tocante ao tempo de duração da pena de suspensão, são contempladas três hipóteses: primeiramente, poderá variar de 30 dias a 12 meses (art. 37, §1º, EOAB), conforme os antecedentes profissionais do inscrito, as atenuantes do caso, o grau de culpa por ele revelada, as circunstâncias e as conseqüências da infração (art. 40, parágrafo único, EOAB); em segundo lugar, nas hipóteses dos incisos XXI e XXIII do art. 34 do Estatuto da Advocacia e da OAB, a pena de suspensão durará até que se satisfaça integralmente a dívida, inclusive com correção monetária; por último, em se verificando a hipótese do inciso XXIV do art. 34 do mesmo Estatuto, a pena de suspensão perdurará até que o inscrito preste novas provas de sua habilitação. Serão explicitadas a seguir algumas das infrações puníveis com pena de suspensão.
	
	
	 
	
	 4a Questão 
	
	
	
	
	Um Advogado, regularmente inscrito na OAB-RJ, foi nomeado e empossado no cargo de Secretário de Justiça do Estado do Rio de Janeiro. Pergunta-se: Quanto ao exercício da advocacia e a OAB-RJ, como fica a situação daquele Advogado?
		
	
	(d) Será licenciado da advocacia, não podendo advogar apenas durante o tempo em que estiver ocupando o cargo de Secretário de Justiça
	
	(b) Continuará inscrito na OAB-RJ, ficando, porém, proibido de advogar apenas contra a Fazenda Pública do Estado do Rio de Janeiro, que o remunera;
	
	(c) Terá sua inscrição na OAB-RJ cancelada e, por conseqüência, não poderá mais exercer a advocacia; 
	
	(a) Continuará inscrito na OAB-RJ e exercendo livremente a advocacia;
	Respondido em 26/05/2019 13:37:01
	
Explicação: 
LICENCIAMENTO - É o requerimento de afastamento dos quadros sem caráter definitivo que precisa de motivação. Assim, deve justificar o pedido com um motivo plausível para a OAB deferi-lo.
Quando o advogado volta do licenciamento, continuara com o mesmo numero de inscrição, sendo certo, por outro lado, que o advogado licenciado não está sujeito ao pagamento da anuidade da OAB, bem como fica isento de voltar em época de eleições.
Hipóteses de licenciamento:
. Quando o advogado assim requerer, com motivo justificado
. Quando o advogado passa a exercer, em caráter temporário, atividade incompatível com a advocacia
. quando o advogado sofrer de doença mental considerada curável
	
	
	 
	
	 5a Questão 
	
	
	
	
	Se um advogado é eleito Prefeito de seu município:
		
	
	ficará incompatibilizado, porém, não impedido para o exercício da advocacia.
	
	ficará incompatibilizado para o exercício da advocacia, salvo no período em que se licenciar temporariamente do cargo. 
	
	ficará suspenso do exercício da advogacia durante o mandato.
	
	ficará impedido para o exercício da advocacia contra os órgãos municipais.
	
	ficará incompatibilizado para o exercício da advocacia, mesmo que deixe de exercer temporariamente o cargo.
	Respondido em 26/05/2019 13:37:10
	
Explicação: São incompatibilizados para o exercício da advocacia aqueles elencados no art. 28, EOAB. A questão fala da hipótese do inciso I do art. 28, EOAB.
	
	
	 
	
	 6a Questão 
	
	
	
	
	(OAB/CESPE/2007 - Adaptada) - Rubens, advogado inscrito na seccional do Paraná da OAB, foi aprovado no concurso para auditor tributário da Receita Federal, ficando encarregado, após a posse nesse cargo público, da aplicação da legislação tributária na União. Considerando essa situação hipotética, assinale a opção correta em relação à inscrição de Rubens na OAB.
		
	
	Rubens poderá continuar a exercer a advocacia apenas em relação aos processos ajuizados antes da posse no cargo de auditor. 
	
	A função exercida por Rubens é um caso típico de incompatibilidade descrito no artigo 30, inciso II do Estatuto da Ordem dos Advogados do Brasil.
	
	A atividade de auditor tributário é, sem qualquer exceção, incompatível com a da advocacia. 
	
	Enquanto for auditor, Rubens não poderá exercer a advocacia, exceto em causa própria.
	
	Rubens poderá exercer a advocacia, exceto em causas contra a fazenda pública que o remunere.
	Respondido em 26/05/2019 13:37:16
	
Explicação: 
O fundamento está no art. 28, inciso VII, EOAB.
	
	
	 
	
	 7a Questão 
	
	
	
	
	Sabrina, advogada, nas eleições municipais de 2012, foi eleita Prefeita, tendo como Vice-Prefeito o advogado Carlos. À luz do Estatuto da OAB:
		
	
	Sabrina e Carlos, a partir da posse, passarão a exercer atividade incompatível com a advocacia, ficando proibidos de advogar. Será caso de cancelamento da inscrição de ambos
	
	Somente Sabrina terá vedação expressa em lei para exercer a atividade da advocacia.
	
	Sabrina e Carlos, a partir da posse, passarão a exercer atividade incompatível com aadvocacia, sendo caso de cancelamento da inscrição de ambos.
	
	Sabrina, quando da posse, tornar-se-á incompatível, ficando totalmente proibida de advogar, ao passo que Carlos, na condição de Vice-Prefeito, ficará impedido de advogar apenas contra o seu Município
	
	Sabrina e Carlos, a partir da posse, passarão a exercer atividade incompatível com a advocacia, sendo caso de licença do exercício profissional.
	Respondido em 26/05/2019 13:37:21
	
Explicação: 
A incompatibilidade, tendo em vista que é a proibição total ao exercício da advocacia,  não permite sequer a advocacia em causa própria, e permanece mesmo que o ocupante do cargo ou função afaste-se temporariamente.
 PAULO LUIZ NETTO LÔBO ensina categoricamente: ¿(¿). Apenas cessa a incompatibilidade quando deixar o cargo por motivo de aposentadoria, morte, renúncia ou exoneração.
O advogado que exercer atividade incompatível com o exercício da advocacia deverá solicitar o seu licenciamento, conforme o disposto no artigo 12 do EAOAB, se dará licença ao advogado que: "(...)  Passar e exercer, em caráter temporário, atividade incompatível com a advocacia ¿ As atividades consideradas incompatíveis estão disciplinadas no artigo 28 do EAOAB. Todavia, apenas os cargos com mandado eletivo ou exoneráveis ad nutum, que possuem caráter temporário, geram a licença da inscrição do advogado";
Durante o licenciamento, a inscrição do advogado fica suspensa apenas durante um período determinado, haja vista que o profissional brevemente retornará a exercer as suas atividades. Neste período o profissional não pagará anuidade e nem votará nas eleições da OAB. Assim, quando o período de licença termina, o advogado retorna a advogar com o mesmo número de inscrição que possuía e sem precisar fazer prova dos requisitos exigidos no artigo 8º do EAOAB.
 
	
	
	 
	
	 8a Questão 
	
	
	
	
	(OAB/SC/adaptada) - Um advogado, regularmente inscrito na OAB-RJ e que estava exercendo a advocacia, foi eleito vereador e tomou posse, ocupando atualmente o cargo de 2.º Secretário da Câmara de Vereadores. Considerando a situação hipotética acima, assinale a opção correta acerca da situação daquele advogado junto à OAB-RJ e quanto ao exercício da advocacia.
		
	
	Continuará inscrito na OAB-RJ e exercendo a advocacia, ficando, porém, impedido de advogar contra ou a favor das pessoas jurídicas de direito público.
	
	 Continuará inscrito na OAB-RJ e exercendo a advocacia, sem existir qualquer impedimento legal.
	
	 Continuará inscrito na OAB-RJ e exercendo a advocacia, proibido de advogar apenas na justiça estadual.
	
	Terá sua inscrição na OAB-RJ cancelada e, conseqüentemente, não poderá mais exercer a advocacia, salvo se fizer nova inscrição na OAB.
	
	Será licenciado pela OAB-RJ e, conseqüentemente, não poderá exercer a advocacia durante o tempo em que ocupar a função.
	Respondido em 26/05/2019 13:37:31
	
Explicação: 
De acordo com o artigo 12 do EAOAB, se dará licença ao advogado que:
1 ¿ Assim o requerer, por motivo justificado ¿ A licença poderá ser requerida pelo advogado a qualquer tempo, mas este deverá explicar quais os motivos para o pedido, cabendo ao Conselho avaliar cada caso em específico;
2 ¿ Passar e exercer, em caráter temporário, atividade incompatível com a advocacia ¿ As atividades consideradas incompatíveis estão disciplinadas no artigo 28 do EAOAB. Todavia, apenas os cargos com mandado eletivo ou exoneráveis ad nutum, que possuem caráter temporário, geram a licença da inscrição do advogado;
3 ¿ Sofrer doença mental considerada curável ¿ Nos casos de doenças mentais curáveis, assim que o profissional estiver apto a voltar às suas atividades, deverá comunicar a OAB e requerer o término da licença.
Durante o licenciamento, a inscrição do advogado fica suspensa apenas durante um período determinado, haja vista que o profissional brevemente retornará a exercer as suas atividades. Neste período o profissional não pagará anuidade e nem votará nas eleições da OAB.
Assim, quando o período de licença termina, o advogado retorna a advogar com o mesmo número de inscrição que possuía e sem precisar fazer prova dos requisitos exigidos no artigo 8º do EAOAB.
	1a Questão 
	
	
	
	(OAB/MG - adaptada) O exercício dos seguintes cargos implica na incompatibilidade para o exercício da advocacia, segundo o Estatuto da OAB, exceto:
		
	
	Servidor público de órgão burocrático no âmbito da Administração pública municipal.
	
	Presidente do Banco Central.
	
	Auditor  Fiscal da Receita Federal.
	
	Militar na ativa.
	
	Vice-Prefeito.
	Respondido em 26/05/2019 13:37:44
	
Explicação: 
O art. 28 do EOAB estabelece o rol das atividades ou cargos incompatíveis com a advocacia. A figura do servidor público está inserido na hipótese de impedimento que significa: "advoga com restrição", na forma do art. 30, inciso I, EOAB.
	
	
	 
	
	 2a Questão 
	
	
	
	
	O aluno de curso jurídico que exerça atividade incompatível com a advocacia: 
		
	
	não pode frequentar o estágio ministrado pela respectiva instituição de ensino, mas pode inscrever-se na OAB.
	
	pode frequentar o estágio ministrado pela respectiva instituição de ensino, bem como pode inscrever-se na OAB. 
	
	nenhuma das opções acima apresenta a regra correta para incompatibilidade prévia.
	
	não pode frequentar o estágio ministrado pela respectiva instituição de ensino, nem pode inscrever-se na OAB. 
	
	pode frequentar o estágio ministrado pela respectiva instituição de ensino, mas não pode inscrever-se na OAB. 
	Respondido em 26/05/2019 13:37:49
	
Explicação: 
A incompatibilidade prevista no art. 28, do EOAB não permite a inscrição nos quadros da OAB, seja como estagiário ou advogado.
	
	
	 
	
	 3a Questão 
	
	
	
	
	Um advogado, regularmente inscrito na OAB-RJ e que estava exercendo a advocacia, foi eleito vereador e tomou posse, ocupando atualmente o cargo de 2º Secretário da Câmara de Vereadores. Considerando a situação hipotética acima, assinale a opção correta acerca da situação daquele advogado junto à OAB-RJ e quanto ao exercício da advocacia. 
		
	
	Será licenciado pela OAB-RJ e, consequentemente, não poderá exercer a advocacia durante o tempo em que ocupar a função
	
	Continuará inscrito na OAB-RJ e exercendo a advocacia, ficando, porém, impedido de advogar contra ou a favor das pessoas jurídicas de direito privado e pessoas naturais. 
	
	Continuará inscrito na OAB-RJ e exercendo a advocacia, proibido de advogar apenas na justiça estadual
	
	Terá sua inscrição na OAB-RJ cancelada e, conseqüentemente, não poderá mais exercer a advocacia, salvo se fizer nova inscrição na OAB.
	
	Continuará inscrito na OAB-RJ e exercendo a advocacia, ficando, porém, impedido de advogar contra ou a favor das pessoas jurídicas de direito público. 
	Respondido em 26/05/2019 13:37:55
	
Explicação: 
A incompatibilidade significa a proibição total ao exercicio da advocacia. Quando é temporária enseja a licença da profissão. Na forma do art. 28, incisos e art. 12 e seus incisos, ambos do EOAB.
	
	
	 
	
	 4a Questão 
	
	
	
	
	(XIX Exame Unificado/03/04/2016 - adaptada) - Formaram-se em uma Faculdade de Direito, na mesma turma, Luana, Leonardo e Bruno. Luana, 35 anos, já exercia função de gerência em um banco quando se graduou. Leonardo, 30- anos, é prefeito do município de Pontal. Bruno, 28 anos, é policial militar no mesmo município. Os três pretendem praticar atividades privativas de advocacia. Considerando as incompatibilidades e impedimentos ao exercício da advocacia, assinale a opção correta.
		
	
	Bruno, como os servidores públicos, apenas é impedido de exercer a advocacia contra a Fazenda Pública que o remunera.
	
	Os três graduados, Luana, Leonardo e Bruno estão impedidosde exercer suas funções em face da Fazenda Pública, que os remunera. Entretanto, podem exercer com proibição parcial algumas atividades privativas de advogado.
	
	Luana não está proibida de exercer a advocacia, pois é empregada de instituição privada, inexistindo impedimentos ou incompatibilidades.
	
	Leonardo é impedido de exercer a advocacia apenas contra ou em favor de pessoas jurídicas de direito público, empresas públicas, sociedades de economia mista, fundações públicas, entidades paraestatais ou empresas concessionárias ou permissionárias de serviço público.
	
	Os três graduados, Luana, Leonardo e Bruno, exercem funções incompatíveis com a advocacia, sendo determinada a proibição total de exercício das atividades privativas de advogado.
	Respondido em 26/05/2019 13:38:02
	
Explicação: 
Conforme dispõe o artigo 27 do referido diploma legal, a incompatibilidade determina a proibição total para o exercício da advocacia, enquanto que o impedimento, a proibição parcial. Por proibição total compreende-se que, ainda que em causa própria, quem exerce determinadas atividades está impossibilitado de exercer qualquer atividade privativa de advogado. Já por proibição parcial compreende-se que há possibilidade de exercer as atividades típicas e legais da profissão.
Ao que se refere às questões acerca dos impedimentos, assim disciplina o artigo 30 do EAOAB, in verbis: 
Art. 30. São impedidos de exercer a advocacia:
I - os servidores da administração direta, indireta e fundacional, contra a Fazenda Pública que os remunere ou à qual seja vinculada a entidade empregadora.
II - os membros do Poder Legislativo, em seus diferentes níveis, contra ou a favor das pessoas jurídicas de direito público, empresas públicas, sociedades de economia mista, fundações públicas, entidades paraestatais ou empresas concessionárias ou permissionárias de serviço público.
Parágrafo único. Não se incluem nas hipóteses do inciso I os docentes dos cursos jurídicos.
Veja-se, portanto, que apenas são impedidos de exercerem a advocacia aqueles que são servidores da administração direta, indireta e fundacional, desde que não detenham poder de decisão relevante sobre interesses de terceiros, contra a Fazenda Pública ou entidade empregadora que os remunere, bem como Vereadores, Deputados Estaduais, Deputados Distritais, Deputados Federais e Senadores, desde que não sejam membros da Mesa de suas casas legislativas, contra ou a favor das pessoas jurídicas de direito público, empresas públicas, sociedades de economia mista, fundações públicas, entidades paraestatais ou empresas concessionárias ou permissionárias prestativas de serviço público.
O que é importante esclarecer é que o legislador não pretendeu restringir o livre exercício da profissão, que é uma garantia constitucional de eficácia contida, por se submeter a uma reserva legal, mas sim apenas regulamentar de forma a não haver prejuízo do interesse público, observando a ética profissional, uma vez que estamos diante de um profissional que exerce munus publicum.
	
	
	 
	
	 5a Questão 
	
	
	
	
	Um Advogado, regularmente inscrito na OAB-RJ, foi nomeado e empossado no cargo de Secretário de Estado de Educação do Estado do Rio de Janeiro. Pergunta-se: Como fica a situação daquele Advogado? 
		
	
	Ficará licenciado da advocacia durante o tempo em que exercer a atividade de Secretário de Estado de Educação.
	
	Terá sua inscrição na OAB-RJ cancelada; 
	
	Continuará inscrito na OAB-RJ e exercendo a advocacia;
	
	ficará impedido  de advogar contra a fazenda que o remunera.
	
	Continuará inscrito na OAB-RJ, ficando, porém, proibido de advogar apenas contra a Fazenda Pública que o remunera; 
	Respondido em 26/05/2019 13:38:08
	
Explicação: 
Trata-se de incompatibilidade prevista no art. 28, III, EOAB e como é cargo de confiança, exonerável ad nutum, solicita-se uma licença nos moldes do art. 12, EOAB.
	
	
	 
	
	 6a Questão 
	
	
	
	
	(XVII Exame Unificado/2015/ADAPTADA) - Deise é uma próspera advogada e passou a buscar novos desafios, sendo eleita Deputada Estadual. Por força de suas raras habilidades políticas, foi eleita integrante da Mesa Diretora da Assembleia Legislativa do Estado Z. Ao ocupar esse honroso cargo procurou conciliar sua atividade parlamentar com o exercício da advocacia, sendo seu escritório agora administrado pela filha. Nos termos do Estatuto da Advocacia, assinale a afirmativa correta.
		
	
	A atividade parlamentar exercida por Deise pode ser considerada como um ato de impedimento, temporário, para o exercício da advocacia.
	
	A atividade parlamentar de Deise é incompatível com o exercício da advocacia.
	
	A atividade parlamentar de Deise na Mesa Diretora pode ser conciliada com o exercício da advocacia em prol dos necessitados. 
	
	A participação de Deise na Mesa Diretora a torna incompatível com o exercício da advocacia.
	
	A função de Deise como integrante da Mesa Diretora do Parlamento Estadual é conciliável com o exercício da advocacia.
	Respondido em 26/05/2019 13:38:13
	
Explicação: 
A incompatibilidade, tendo em vista que é proibição total ao exercício da advocacia,não permite sequer a advocacia em causa própria, e permanece mesmo que o ocupante do cargo ou função afaste-se temporariamente. Por ser hipótese de proibição total, faz-se desnecessário dizer que a proibição aplica-se tanto à advocacia judicial quanto extrajudicial, não se permitindo, enfim, a prática de qualquer ato de advocacia por aquele a quem se atribui a incompatibilidade.
            Não é possível pleitear-se inexistência da incompatibilidade para exercício da advocacia em território diverso daquele onde se exerce a atividade que gera a proibição total de advogar. A incompatibilidade irá aonde quer que vá o indivíduo, sendo antes uma condição pessoal (em razão de determinada atividade que desempenhe), do que territorial.
            PAULO LUIZ NETTO LÔBO ensina categoricamente:¿(¿). Apenas cessa a incompatibilidade quando deixar o cargo por motivo de aposentadoria, morte, renúncia ou exoneração."
            Para o autor tirando-se a hipótese de morte, que embora faça cessar a incompatibilidade, de nada adianta a quem deseje ser advogado, percebe-se que apenas com a definitiva cessação do vínculo do indivíduo com o cargo ou função que desempenhe é que se é de considerá-lo permitido à advocacia, não se aceitando para liberação os afastamentos temporários, seja qual for o motivo (v. g., licença médica, licença-prêmio, férias, cessão para outro órgão, ser posto em disponibilidade,  et al). 
 
	
	
	 
	
	 7a Questão 
	
	
	
	
	Alice, advogada regularmente inscrita na OAB, foi aprovada em concurso público de provas e títulos e posteriormente empossada no cargo de Fiscal de Receitas Aleatórias da Secretaria de Assuntos da Mulher do município X. Objetivando sanar dúvida acerca da possibilidade de continuar exercendo a advocacia, Alice peticionou ao Tribunal de Ética e Disciplina (TED) solicitando esclarecimentos, pois pretendia manter a inscrição perante a OAB e, eventualmente, patrocinar algumas causas. Com base nos estudos sobre incompatibilidades e impedimentos, marque a opção correta:
		
	
	Se verificada incompatibilidade definitiva, Alice deverá comunicar a OAB para que proceda ao cancelamento da inscrição.
	
	Alice deverá descrever detalhadamente a função exercida para que o TED possa avaliar se existe incompatibilidade ou impedimento já que a denominação da função nunca é suficiente para esse fim.
	
	Caso seja verificada situação de impedimento, Alice deverá requerer o licenciamento dos quadros da OAB.
	
	Caso seja verificada a incompatibilidade definitiva, Alice deverá renunciar aos poderes que lhe foram outorgados em causas em desfavor da Fazenda que a remunera.
	
	A situação de incompatibilidade ou de impedimento iniciou-se no momentoda homologação do resultado do concurso.
	Respondido em 26/05/2019 13:38:21
	
Explicação: 
Previsto no art. 11 do Estatuto da Advocacia e da OAB, o cancelamento da inscrição do advogado pode ocorrer em cinco situações. O dispositivo legal traz um rol taxativo, no qual, o fato incidindo no disposto, dará causa ao cancelamento, in verbis: Art. 11. Cancela-se a inscrição do profissional que:I ¿ assim o requerer; II ¿ sofrer penalidade de exclusão; III ¿ falecer; IV ¿ passar a exercer, em caráter definitivo, atividade incompatível com a advocacia; V ¿ perder qualquer um dos requisitos necessários para inscrição.
Qualquer advogado tem a faculdade de manter-se ou não inscrito. Trata-se, na verdade, de regulamentação do dispositivo constitucional que garante a liberdade de associação, prevista no art. 5º, inciso XX da Constituição Federal de 1988 e, por isso, o profissional que requerer o cancelamento, por quaisquer motivos, sejam de cunho profissional ou pessoal, deverá ter seu requerimento deferido
	
	
	 
	
	 8a Questão 
	
	
	
	
	João, bacharel em Direito, foi eleito, em 2012, Vereador. Na data de sua posse, passará a exercer atividade:
		
	
	Geradora de impedimento, sendo o caso de licenciamento até o término do mandato
	
	incompatível, sendo caso de cancelamento de sua inscrição na OAB
	
	incompatível, ficando licenciado até o término do mandato
	
	impedido, ficando licenciado até o término do mandato
	
	geradora de impedimento, não havendo cancelamento ou licenciamento da inscrição na OAB
	Respondido em 26/05/2019 13:38:27
	
Explicação: 
Conforme dispõe o artigo 27 do referido diploma legal, a incompatibilidade determina a proibição total para o exercício da advocacia, enquanto que o impedimento, a proibição parcial. Por proibição total compreende-se que, ainda que em causa própria, quem exerce determinadas atividades está impossibilitado de exercer qualquer atividade privativa de advogado. Já por proibição parcial compreende-se que há possibilidade de exercer as atividades típicas e legais da profissão, observadas as exceções, in verbis: 
Art. 27. A incompatibilidade determina a proibição total, e o impedimento, a proibição parcial do exercício da advocacia.
O artigo 28 do EAOAB traz um rol taxativo das atividades incompatíveis com a advocacia, uma vez que se trata de uma norma restritiva de direitos que proíbe o exercício de uma profissão, in verbis: 
Art. 28. A advocacia é incompatível, mesmo em causa própria, com as seguintes atividades:
I - chefe do Poder Executivo e membros da Mesa do Poder Legislativo e seus substitutos legai
	
	1a Questão 
	
	
	
	(XXI Exame Unificado/OAB/27/11/2016) - Lúcia, advogada, foi processada disciplinarmente e, após a interposição de recurso, o Conselho Seccional do Estado de Pernambuco confirmou, por unanimidade, a sanção de suspensão pelo prazo de trinta dias, nos termos do Art. 37, § 1º, do Estatuto da OAB. Lúcia verificou, contudo, existir decisão em sentido contrário, em caso idêntico ao seu, no Conselho Seccional do Estado de Minas Gerais. De acordo com o Estatuto da OAB, contra a decisão definitiva unânime proferida pelo Conselho Seccional do Estado de Pernambuco,
		
	
	cabe recurso a Seccional onde foi realizada a sua inscrição principal.
	
	cabe recurso ao Conselho Federal, se a decisão contrariar também decisão do Conselho Federal, e não apenas decisão do Conselho Seccional de Minas Gerais.
	
	cabe recurso ao Conselho Federal, em qualquer hipótese, ainda que não existisse decisão em sentido contrário do Conselho Seccional de Minas Gerais. 
	
	cabe recurso ao Conselho Federal, por contrariar decisão do Conselho Seccional de Minas Gerais.
	
	não cabe recurso ao Conselho Federal, em qualquer hipótese
	Respondido em 26/05/2019 13:40:05
	
Explicação: 
Cabe recurso ao Conselho Federal da OAB de todas as decisões definitivas proferidas pelo Conselho Seccional, quando não tenham sido unânimes ou, sendo unânimes, contrariem o Estatuto da OAB (Artigos 75 a 77 da Lei n. 8906/1994. Além dos interessados, o Presidente do Conselho Seccional é legitimado a interpor o recurso nos casos citados anteriormente.
Cabe recurso ao Conselho Seccional de todas as decisões proferidas por seu Presidente, pelo Tribunal de Ética e Disciplina, ou pela diretoria da Subseção ou da Caixa de Assistência dos Advogados.
Todos os recursos têm efeito suspensivo, exceto quando tratarem de eleições, de suspensão preventiva decidida pelo Tribunal de Ética e Disciplina, e de cancelamento da inscrição obtida com falsa prova.
	
	
	 
	
	 2a Questão 
	
	
	
	
	A punição disciplinar dos advogados compete ao: 
		
	
	conselho seccional do estado onde o advogado tenha inscrição suplementar, indistintamente.
	
	conselho seccional do estado onde o advogado tenha inscrição principal ou onde tenha inscrição suplementar, indistintamente.
	
	Conselho seccional do estado onde o advogado tenha sua inscrição principal. 
	
	conselho seccional do estado onde se tome, primeiramente, conhecimento da infração. 
	
	conselho seccional do estado onde a infração for cometida, ainda que não seja o local onde o advogado tenha a inscrição principal ou suplementar, desde que a infração não seja praticada perante o Conselho Federal. 
	Respondido em 26/05/2019 13:40:12
	
Explicação: 
As normas processuais estabelecidas pelo Estatuto são de caráter genérico. Os procedimentos específicos, em relação aos processos na OAB, encontram-se em vários dispositivos do Regulamento Geral e, quanto aos processos disciplinares, também no Código de Ética e Disciplina
A competência para a punição disciplinar é determinada pelo local da conduta reprovada pela OAB, assim há aplicação da ratione loci. Desta forma, o Conselho Seccional daquele local deve punir disciplinarmente o inscrito que comete qualquer infração prevista no Estatuto em seu território.
A competência para aplicação das sanções disciplinares cabe ao Tribunal de Ética e Disciplina do Conselho Seccional em cuja base territorial tenha ocorrido a infração (art. 70 do Estatuto).
Há exceções: a) as infrações cometidas perante o Conselho Federal (usurpação de suas funções, por exemplo), são por ele julgadas; b) também cabe ao Conselho Federal o julgamento das infrações praticadas pelos seus membros e pelos Presidentes dos Conselhos Seccionais (art. 51, § 3.º, do Código de Ética), por prerrogativa de função; c) compete ao Tribunal de Ética e Disciplina do Conselho Seccional onde o acusado tenha a inscrição principal, o processamento e a aplicação da pena de suspensão preventiva (art. 70, § 3.º, do Estatuto). Nessa hipótese, o processo disciplinar instaurado na seqüência (a suspensão preventiva tem o caráter de medida cautelar preparatória) será também julgado pelo Tribunal de Ética do Conselho da inscrição principal, excepcionando-se a regra de competência territorial.
	
	
	 
	
	 3a Questão 
	
	
	
	
	Mário, advogado, foi contratado por Túlio para patrocinar sua defesa em uma ação trabalhista. O pagamento dos honorários advocatícios ocorreu na data da assinatura do contrato de prestação de serviços. No dia da audiência, Mário não compareceu nem justificou sua ausência e, desde então, recusa-se a atender e retornar as ligações de Túlio. Com relação a essa situação hipotética, assinale a opção correta.
		
	
	A conduta de Mário caracteriza infração disciplinar de locupletamento à custa do cliente, cuja sanção legal é a suspensão até que a quantia seja devolvida ao cliente lesado.
	
	Mário, que descumpriu compromisso profissional, manteve conduta incompatível com a advocacia, desprestigiando toda a ordem de advogados, razão pela qual pode receber a sanção de advertência. 
	
	Mário abandonou a causa trabalhista sem motivo justo, conduta que caracteriza infração disciplinar grave, iniciando-seo processo disciplinar, necessariamente, com a representação do juiz da causa, que deve certificar o abandono
	
	A conduta de Mário caracteriza infração disciplinar punível com suspensão, o que acarreta ao infrator a interdição do exercício profissional em todo o território nacional, pelo prazo de trinta dias a doze meses. 
	
	A conduta de Mário caracteriza infração de inépcia profissional, cuja sanção legal é a suspensão até que a quantia seja devolvida ao cliente lesado.
	Respondido em 26/05/2019 13:40:26
	
Explicação: 
Suspensão nada mais é que, a proibição do exercício da advocacia, em todo o território nacional, e em todas as suas modalidades, incumbe ainda ao infrator, realizar a entrega de seu documento de identificação a OAB, e este será retido pelo prazo da suspensão.
A fundamentação da resposta está prevista na  regra do artigo 37  da lei nº 8.906/94  (Estatuto da OAB)
Art. 37. A suspensão é aplicável nos casos de:
I - infrações definidas nos incisos XVII a XXV do art. 34;
II - reincidência em infração disciplinar.
§ 1º A suspensão acarreta ao infrator a interdição do exercício profissional, em todo o território nacional, pelo prazo de trinta dias a doze meses, de acordo com os critérios de individualização previstos neste capítulo.
§ 2º Nas hipóteses dos incisos XXI e XXIII do art. 34, a suspensão perdura até que satisfaça integralmente a dívida, inclusive com correção monetária.
§ 3º Na hipótese do inciso XXIV do art. 34, a suspensão perdura até que preste novas provas de habilitação.
As sanções disciplinares se encontram expressas no Estatuto e são subdivididas em categorias como: censura, suspensão, exclusão e multa. Dessa forma, o artigo 34 tipifica as infrações, enquanto, os artigos 36 a 39 descrevem as penalizações cabíveis diante à violação praticada pelo profissional no exercício da profissão. 
Em termos práticos, o Conselho Seccional da inscrição principal do profissional será então comunicado da decisão, eis que condenatória e irrecorrível, está oriunda do processo disciplinar, assim farão os registros nos assentamentos do advogado que penalizado. 
	
	
	 
	
	 4a Questão 
	
	
	
	
	( adaptado do Exame de ordem - OAB) O indeferimento liminar da representação disciplinar em face de advogado ocorre quando:
		
	
	após a elaboração do relatório preliminar por parte do relator o presidente da Seccional propõe o arquivamento ao Relator.
	
	temos a extinção sem julgamento do mérito por determinação do relator do processo disciplinar.
	
	temos a extinção, sem qualquer instrução procedimental ou apreciação de mérito, por ausência dos pressupostos legais de admissibilidade.
	
	após apresentada a defesa prévia, o relator determina o arquivamento, com julgamento do mérito.
	
	o Presidente da Seccional da OAB, após a defesa prévia, acolhendo manifestação do relator, põe fim ao processo, com julgamento do mérito, determinando seu arquivamento.
	Respondido em 26/05/2019 13:40:32
	
Explicação: 
O indeferimento liminar da representação é função do Relator do Processo Ético Disciplinar após receber a representação desde que constate que não há fundamento na legislação para o processo disciplinar ocorrer. Não é função do Presidente, nem acontece após defesa prévia porque é "liminar". Art. 58.§ 3°, EOAB.
	
	
	 
	
	 5a Questão 
	
	
	
	
	A suspensão acarreta ao infrator a interdição do exercício profissional, em todo o território nacional, pelo prazo de 30 dias a 12 meses, mas nas hipóteses dos incisos XXI e XXIII do artigo 34, a suspensão perdura até que satisfaça integralmente a dívida, inclusive com correção monetária. São as hipóteses de: falta de prestação de contas, retenção abusiva dos autos, não pagamento das contribuições à OAB e inépcia profissional. 
 
Com relação à suspensão, avalie os itens abaixo.
 
 
A suspensão não desobriga o inscrito dos pagamentos das contribuições obrigatórias à OAB, nem tampouco desvincula o inscrito dos deveres éticos estabelecidos no EOAB e CED.
 
Qualquer ato praticado após o início da execução da penalidade disciplinar de suspensão não será nulo. Ademais, o Tribunal de Ética e Disciplina pode suspender preventivamente o advogado no caso de repercussão prejudicial à dignidade da advocacia.
 
Havendo excesso no prazo de vista dos autos fora do cartório, aplica-se o disposto no artigo 196 do CPC. A intimação para devolução dos mesmos deve ser por mandado judicial para caracterizar a retenção indevida e intencional. A suspensão prevista para tal conduta será aplicada exclusivamente pela OAB.
 
 
É correto o que se afirma em:
		
	
	I e III, apenas.
	
	II, apenas.
	
	II e III, apenas.
	
	I, II e III.
	
	I, apenas.
	Respondido em 26/05/2019 13:40:40
	
Explicação: 
Resposta correta: I e III. 
A suspensão não desobriga o inscrito dos pagamentos das contribuições obrigatórias à OAB, nem tampouco desvincula o inscrito dos deveres éticos estabelecidos no EOAB e CED. A intimação para devolução dos mesmos deve ser por mandado judicial para caracterizar a retenção indevida e intencional. A suspensão prevista para tal conduta será aplicada exclusivamente pela OAB.
O item II está errado, pois o correto é: Qualquer ato praticado após o início da execução da penalidade disciplinar de suspensão será nulo. Ademais, o Tribunal de Ética e Disciplina pode suspender preventivamente o advogado no caso de repercussão prejudicial à dignidade da advocacia.
	
	
	 
	
	 6a Questão 
	
	
	
	
	(XVII Exame Unificado/2015/ADAPTADA) - O advogado Márcio, sócio de determinado escritório de advocacia, contratou novos advogados para a sociedade e substabeleceu, com reserva em favor dos novos contratados, os poderes que lhe haviam sido outorgados por diversos clientes. O mandato possuía poderes para substabelecer. Um dos clientes do escritório, quando percebeu que havia novos advogados trabalhando na causa, os quais não eram por ele conhecidos, não apenas resolveu contratar outro escritório para atuar em sua demanda como ofereceu representação disciplinar contra Márcio, afirmando que o advogado não agira com lealdade e honestidade. A esse respeito, assinale a afirmativa correta.
		
	
	A representação oferecida deve ser enquadrada como infração ético-disciplinar devendo ser cumulada com a pena de multa e no caso de reincidência, ser o advogado excluído dos quadros da OAB.
	
	A representação oferecida deve ser enquadrada como infração disciplinar, pois o advogado deve avisar previamente ao cliente acerca de todas as petições que apresentará nos autos do processo, inclusive sobre as de juntada de substabelecimentos.
	
	A representação oferecida não deve ser enquadrada como infração disciplinar, pois apenas o substabelecimento do mandato sem reserva de poderes deve ser comunicado previamente ao cliente.
	
	A representação oferecida não deve ser enquadrada como infração disciplinar, pois o substabelecimento do mandato, com ou sem reserva de poderes, é ato pessoal do advogado da causa.
	
	A representação oferecida deve ser enquadrada como infração disciplinar, pois o substabelecimento do mandato, com ou sem reserva de poderes, deve ser comunicado previamente ao cliente.
	Respondido em 26/05/2019 13:40:51
	
Explicação: 
O caput do art. 34 do Estatuto da OAB enumera os itens que serão considerados infrações disciplinares no exercício da advocacia. Em qualquer profissão, ou mesmo no convívio social existem regras de conduta, morais, éticas e jurídicas.
De acordo com os ensinamentos de Celso Antonio Bandeira de Mello:"a razão pela qual a lei qualifica certos comportamentos como infrações administrativas, e prevê sanções para quem nelas incorra, é a de desestimular a prática daquelas condutas censuradas ou constranger ao cumprimento das obrigatórias. Assim, o objetivo da composição das figuras infracionais e da correlata penalizaçãoé intimidar eventuais infratores, para que não pratiquem os comportamentos proibidos ou para induzir os administrados a atuarem em conformidade de regra que lhes demanda comportamento positivo".
O substabelecimento do mandato não constitui uma infração disciplinar. Substabelecimento trata-se de um ato onde o mandato, assim como os poderes que foram outorgados a um procurador ou advogado, são transferidos para outra pessoa. Esse ato pode ser realizado tanto com reserva , como sem reserva de poderes.
	
	
	 
	
	 7a Questão 
	
	
	
	
	As sanções disciplinares previstas na Lei 8906/94 são: 
		
	
	censura, suspensão e exclusão. 
	
	censura, suspensão, exclusão e multa
	
	suspensão e exclusão. 
	
	aquelas que o Conselho da OAB, em cada caso concreto, entender devam ser criadas e aplicadas.
	Respondido em 26/05/2019 13:40:55
	
Explicação: 
As infrações e sanções disciplinares imputáveis aos profissionais da advocacia estão previstas no capitulo IX da lei nº 8906/94 (Estatuto da Advocacia e da Ordem dos Advogados do Brasil).
O artigo 35 da referida lei, enumera as sanções aplicáveis para cada infração, que são censura, suspenção, exclusão e multa.
Quanto à censura, percebe-se que esta é uma das formas mais leves das sanções, que com a presença de circunstancias atenuantes, pode a censura ser convertida em advertência, e não impede o exercício da profissão. Esta é aplicada nos casos do art. 36 do Estatuto.
A suspenção é aplicada nos casos descritos no art. 37, nos casos de reincidência, e pode ser por tempo determinado, entre 30 dias e 12 meses, ou indeterminado nos casos de recusa injustificada de prestação de contas, inadimplência junto a OAB e inépcia profissional.
A exclusão é a pena máxima aplicada, nos casos previstos no art. 38, perdendo o advogado dessa forma seu numero de ordem, não podendo de forma nenhuma exercer a profissão.
Já a multa, é uma sanção acessória, que poderá ser aplicada cumulativamente com a censura ou a suspenção, se houver circunstancias agravantes, sendo o valor mínimo de uma anuidade e o máximo de dez anuidades.   
Após cinco anos contados da data da constatação oficial do fato infracional, prescreve a pretensão de punibilidade das infrações disciplinares. Dessa forma, é aplicada a prescrição a todo processo paralisado por mais de três anos pendentes de julgamento ou despacho, devendo ser arquivado de oficio.
	
	
	 
	
	 8a Questão 
	
	
	
	
	De acordo com o ESTATUTO DA OAB, notadamente em relação aos Processos Éticos Disciplinares, assinale a alternativa correta. 
		
	
	A exclusão é aplicável nos casos de aplicação, por três vezes, de suspensão.
	
	Asuspensão acarreta ao infrator a interdição do exercício profissional apenas na unidade da Federação onde transitar em Julgado o respectivo processo ético disciplinar. 
	
	A exclusão é aplicável nos casos de aplicação, por três vezes, de advertência.
	
	A pretensão à punibilidade das infrações disciplinares prescreve em três anos, contados da data da constatação oficial do fato.
	
	Aplica-se a prescrição a todo processo disciplinar paralisado por mais de dois anos, pendente de despacho ou julgamento, devendo ser arquivado de ofício, ou a requerimento da parte interessada, sem prejuízo de serem apuradas as responsabilidades pela paralisação
	Respondido em 26/05/2019 13:41:02
	
Explicação: 
Pena mais gravosa imposta ao inscrito nos quadros da Ordem dos Advogados do Brasil, a condenação à exclusão encontra-se no rol das situações ensejadoras do cancelamento da inscrição que, segundo o magistério de Paulo Lôbo,[...] é o ato desconstitutivo que afeta definitivamente a existência da inscrição. O efeito do cancelamento é ex nunc, a partir do fato gerador, salvo na hipótese de inscrição obtida com falsa prova, porque a natureza da decisão seria declaratória de inexistência. (LÔBO, 1996: 86).
De fato, o cancelamento é uma medida administrativa adotada como conseqüência de um processo ético-disciplinar ou não, sendo a exclusão, uma sanção que o enseja. Assim, além de decorrer de uma sanção, ele pode se dar a pedido do profissional inscrito; pelo seu falecimento; pelo exercício de atividade incompatível com a advocacia; ou nos casos de perda de qualquer dos requisitos necessários à inscrição na Ordem (Arts. 8º. e 11, da Lei 8.906/94), todos estes casos, passíveis dos respectivos processos.
E essa medida administrativa, embora registrada no caput do art. 11, da Lei 8.904/94 como sendo o cancelamento da inscrição do profissional, estende-se também à do estagiário, tanto pela incidência de qualquer das causas atinentes ao profissional, como pelo decurso do prazo de estágio, seja pelo fim da sua vigência, seja pela prestação do compromisso como advogado.
Tratando-se do cancelamento pela pena de exclusão, observa-se que esta se dá em duas hipóteses, de acordo com o artigo 38 da Lei 8.906/94: nos casos de aplicação, por três vezes, da pena de suspensão (inciso I); ou nos casos elencados nos incisos XXVI a XXVIII, do artigo 34 desta mesma Lei (inciso II).
Assim sendo, além da cominação tripla da pena de suspensão, verifica-se a possibilidade da aplicação da sanção máxima ao inscrito, também nos casos de comprovação da realização de falsa prova de qualquer dos requisitos para a inscrição nos quadros da OAB; de inidoneidade moral para o exercício da advocacia; ou pela prática de crime infamante.
	1a Questão 
	
	
	
	Assinale a alternativa CORRETA, segundo o Estatuto e o Código de Ética e disciplina da OAB. 
		
	
	O advogado apenado por duas vezes com advertência e com suspensão poderá ser excluído dos quadros da OAB.
	
	As sanções disciplinares consistem em censura, suspensão, exclusão, desagravo e multa. 
	
	O advogado apenado por duas vezes com suspensão poderá ser excluído dos quadros da OAB.
	
	As sanções devem constar dos assentamentos do inscrito, após o trânsito em julgado da decisão. 
	
	Aplica-se a prescrição a todo processo disciplinar paralisado por mais de três anos, pendente de despacho ou julgamento, podendo ser arquivado somente quando a parte assim o requerer. 
	Respondido em 26/05/2019 13:42:08
	
Explicação: 
De acordo com o caput do artigo 35 do Estatuto da OAB as sanções disciplinares consistem em: censura; suspensão; exclusão e multa.
O parágrafo único do referido dispositivo legal prevê: "As sanções devem constar dos assentamentos do inscrito, após o trânsito em julgado da decisão, não podendo ser objeto de publicidade a de censura".
As hipóteses de suspensão acarretam ao infrator a interdição do exercício profissional em todo o território nacional pelo prazo de 30 dias a 12 meses, variando tal prazo conforme os critérios de individualização da sanção.
O §2º do aludido artigo dispõe que nas  hipóteses dos incisos XXI (recusa injustificada de prestação de contas) e XXIII (Inadimplemento junto à OAB) do art. 34, a suspensão perdura até que satisfaça integralmente a dívida, inclusive com correção monetária.
Na hipótese do inciso XXXIV em que o infrator caracteriza inépcia profissional, somente cessará a suspensão com a prestação de novas provas de habilitação (§ 3º, art. 37).
	
	
	 
	
	 2a Questão 
	
	
	
	
	A punição disciplinar dos advogados compete ao: 
		
	
	ao Tribunal de Ética e Disciplina 
	
	conselho seccional do estado onde o advogado tenha sua inscrição principal. 
	
	conselho seccional do estado onde a infração for cometida, ainda que não seja o local onde o advogado tenha a inscrição principal ou suplementar, desde que a infração não seja praticada perante o Conselho Federal. 
	
	conselho seccional do estado onde o advogado tenha inscrição principal ou onde tenha inscrição suplementar, indistintamente. 
	
	conselho seccional do estado onde se tome, primeiramente, conhecimento da infração.
	Respondido em 26/05/2019 13:42:18

Continue navegando