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CIDADANIA E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL (520172018 Lais Camila)

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GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS – 
CIDADANIA E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 
 
LAIS CAMILA DA SILVA BERNARDINO- 520172018 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
COP21: 
 ESPECIALISTA DEFENDE ECONOMIA SUSTENTÁVEL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Guarulhos 
2018 
 
 
 
 
LAIS CAMILA DA SILVA BERNARDINO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
COP21: 
ESPECIALISTA DEFENDE ECONOMIA SUSTENTÁVEL 
 
 
 
 
 
 
 
 
Trabalho apresentado ao Curso Gestão de 
Recursos Humanos da Faculdade ENIAC para a 
disciplina Cidadania e Responsabilidade 
Socioambiental. 
 
Prof. Rogério Pimentel de Carvalho 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Guarulhos 
2018 
 
 
 
 
Disciplina: Cidadania e Responsabilidade Socioambiental 
Portfólio N° 01 COP21: especialista defende economia sustentável 
 
:: Portfólio 
 
Termina na próxima sexta-feira a Conferência do Clima de Paris, a COP21. 
Sobre o assunto, o Revista Brasil conversou nesta quarta-feira (9) com o 
professor de Negociação e Resolução de Conflitos da Fundação Getúlio 
Vargas, Yann Duzert. 
Segundo ele o diagnóstico é de uma situação de emergência e de grande 
perigo para as futuras gerações. Ele ressalta a importância de que as grandes 
economias se comprometam com o meio ambiente. 
O professor lembra que quando foi assinado o Protocolo de Kyoto em 1998, 
em que os países se comprometeram a reduzir as emissões de gases 
poluentes, na época, os Estados Unidos não se comprometeram pois estavam 
influenciados pelos grandes lobistas das empresas de energias sujas, como 
o petróleo e o carvão. Agora, Yann Duzert avalia o que o governo Obama não 
só tomou consciência de que o problema é agudo, mas também está 
enxergando novas tecnologias que vão permitir a redução das emissões de 
carbono. 
Ele defende que a sustentabilidade não é incompatível com o 
desenvolvimento econômico. E que basta substituir as energias sujas pelas 
limpas como do sol e do vento, que, segundo ele, vão permitir a criação de 
uma nova economia. 
O professor diz que o crescimento a todo vapor, sem controle, criou um 
verdadeiro problema, e analisa que a China está constrangida a participar, e 
terá que elaborar medidas alternativas às termelétricas de carvão e outras 
energias poluentes. 
Quanto ao Brasil, o professor define que o país está com um grande 
problema porque o desastre ambiental ocorrido em Mariana (MG) evidenciou 
para os demais países que o Brasil tem que cuidar não só da floresta 
Amazônica, mas tomar uma série de medidas em favor do meio ambiente. 
Para ouvir a entrevista completa, acesse: 
<radios.ebc.com.br/revista-brasil/edicao/2015-12/especialista-comenta-
encontro-de-liderancas-mudiais-sobre-conferencia>. Fonte: COP21_(2015) 
 
QUESTÕES PROPOSTAS 
 
1) Qual a relação entre economia e desenvolvimento sustentável? 
 O sistema econômico está relacionado à natureza através de um fluxo 
de materiais ou recursos naturais que se move do meio ambiente para a 
economia. É possível perceber como o estoque de recursos naturais do planeta 
é explorado pela atividade econômica. 
A economia vem tendo mais perdas com a degradação ambiental do que com 
a crise econômica nos dias atuais, isto porque a desintegração da terra e a 
deterioração do ambiente através do consumo de bens, como o ar, a água e 
solo; está causando a destruição de ambientes e a erradicação da vida 
selvagem. Os efeitos ecológicos criado pela consolidação de uma população 
humana efetivamente substancial e em constante expansão, causa um 
esgotamento dos recursos naturais da Terra sob a forma de extinção de 
espécies, poluição do ar, água e solo, e rápido crescimento da população.O 
desenvolvimento sustentável prioriza que o desenvolvimento econômico da 
atualidade, deva ocorrer de uma maneira inteligente e responsável, e que ele 
não seja capaz de impedir que as próximas gerações também se desenvolvam 
com os mesmos potenciais, riquezas e com a mesma qualidade e oferta de 
recursos de que dispomos agora. 
 
2) Por que é importante que as grandes economias se comprometam 
com o meio ambiente? 
Enquanto de um lado temos os economistas que defendem o uso dos 
recursos naturais para alavancar o desenvolvimento econômico, temos do 
outro lado os ambientalistas que defendem a preservação dos recursos 
naturais, que são escassos, com foco na preservação das vidas futuras. É 
preciso buscar-se um ponto de equilíbrio entre desenvolvimento e preservação. 
Países ricos, como Estados Unidos, Austrália e outros 60 governos que 
rejeitaram assinar o Protocolo de Kyoto cujo documento estabelece a redução 
das emissões de dióxido de carbono (CO2) e outros gases que provocam o 
efeito estufa, responsável pelos danos causados a camada de ozônio e o 
aquecimento global. A rejeição por parte dos Estados Unidos e outros 
preocupam a humanidade, pois mesmo tendo a consciência dos danos 
ambientais presentes e futuros, ainda, existem países cujos representantes 
negam-se a ajustar-se à realidade. 
Para que mudanças comportamentais humanas se concretizem, é necessário 
muito trabalho e, que políticos, empresários e consumidores, aceitem quebrar o 
paradigma da revolução industrial, centrado nas indústrias do aço, do petróleo 
e, principalmente, no mais desejado bem de consumo durável do planeta: o 
automóvel. 
Somente através de um Direito Ambiental Internacional fortemente apoiado, 
disciplinado, aceito e amparado por todos os seres humanos, por todas as 
sociedades humanas e por todos os países do mundo, teremos a garantia de 
preservação e manutenção da vida em nosso planeta. 
 
CONCLUSÃO / PARECER 
 A materia em questão me abriu os olhos, para a busca do êxito econômico 
pregado nos dias atuais, o famoso consumismo fazendo com que os seres 
humanos degradem o meio ambiente de forma irracional. Entretanto, como a 
natureza possui suma importância para a sobrevivência da espécie humana e 
como não existe somente o custo econômico, mas também o cultural, o social, 
o ambiental, dentre outros, suscita-se globalmente nos dias atuais um intenso 
debate à respeito da saúde do planeta. Dentre as atividades humanas que 
possuem forte atuação na destruição ambiental encontra-se a produção de 
animais para consumo. A atividade cresce à custa de desmatamentos, perda 
de biodiversidades, contaminação e uso indiscriminado da água, poluição do 
ar, esgotamento dos solos e etc. O custo final do produto não leva em 
consideração as perdas ambientais provocadas. Fui apresentada a alternativas 
que caminham em direção a vida sustentável, que se baseia em uma postura 
ética, responsável e solidária, preocupando-se em alcançar o desenvolvimento 
e as necessidades das gerações presentes, sem comprometer as 
possibilidades de satisfações das gerações futuras. 
 
REFERÊNCIAS 
SILVA, Christian Luiz da Silva. DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL – Um 
modelo analítico integrado e adaptativo. Petrópolis, RJ: Editora Vozes Ltda, 
2006. 
CALDAS, Ricardo Melito Caldas. RESPONSABILIDADE 
SOCIOAMBIENTAL – Desdobramentos da responsabilidade socioambiental. 
São Paulo, SP: Editora Pearson Education do Brasil Ltda, 2016. 
WIKIPÉDIA. ECONÔMIA AMBIENTAL: A enciclopédia livre, 06/03/2018. 
Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Economia_ambiental. Acesso em: 
16/10/2018. 
Luana Assunção de Araújo Albuquerk. DESENVOLVIMENTO 
SUSTENTÁVEL NAS ORGANIZAÇÕES EMPRESARIAIS: Rh.com.br,07/12/2009. Disponível em: 
http://www.rh.com.br/Portal/Responsabilidade_Social/Artigo/6368/desenvolvime
nto-sustentavel-nas-organizacoes-empresariais.html. Acesso em: 16/10/2018. 
Rodolfo F. Alves Pena. GLOBALIZAÇÃO E MEIO AMBIENTE: Mundo da 
Educação. Disponível: 
https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/globalizacao-meio-
ambiente.htm. Acesso: 16/10/2018. 
Fonte: VIX (Documentário do canal History). AQUECIMENTO GLOBAL: 
Mover a Terra para impedir o aquecimento global: uma idéia possivél?. 
Disponível em: https://seuhistory.com/noticias/mover-terra-para-impedir-o-
aquecimento-global-uma-ideia-possivel. Acesso em 14/10/2018. 
Fonte: TripTV. OS IMPACTOS DO CONSUMISMO NO MUNDO ATUAL. 
18.11.2015. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=_3Pr98elSU8, 
Acesso: 15/10/2018 
Fonte: Cidade Ocupada. CONSUMO: É PREJUDICIAL À SAÚDE? - 
CIDADE OCUPADA. Fred Melo Paiva, 16/08/2016. Disponível em: 
https://www.youtube.com/watch?v=nLSuwwCkUEk. Acesso em: 19/10/2018.

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