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- Citoesqueleto - Biomembranas Prof. Dr. Luis Alexandre Muehlmann Núcleo de Sistemas Biológicos Disciplina: Do Átomo à Vida 1 Aula teórica Citoesqueleto Citoesqueleto – dinâmica intracelular Citoesqueleto – forma celular Citoesqueleto – forma celular Reorganização do citoesqueleto VÍDEO Estrutura dinâmica Exemplo: um neutrófilo se locomovendo Componentes do citoesqueleto São 3 famílias de moléculas proteicas Filamentos intermediários Conferem resistência mecânica às células Microtúbulos Determinam a localização de organelas membranosas e direcionam o seu transporte intracelular Filamentos de actina Determinam o formato celular e são necessários para a locomoção celular Arranjo do citoesqueleto Microtúbulos Filamentos intermediários Microfilamentos de actina Todos os componentes do citoesqueleto são polímeros Subunidades pequenas solúveis Filamentos poliméricos grandes Sinal, p. ex., uma fonte de nutrientes Desmanche dos filamentos Remontagem dos filamentos Microtúbulos são polímeros de tubulina -tubulina α -tubulina Protofilamento Heterodímero de tubulina Extremidade + Extremidade - Microtúbulo (13 protofilamentos) Lúmen GTP GTP ou GDP Microtúbulos são polímeros de tubulina Par de centríolos Matriz do centrossomo Sítios de nucleação (complexos anelares de -tubulina) Microtúbulos crescendo a partir dos complexos anelares de -tubulina do centrossomo Citoesqueleto – microtúbulos na mitose Vídeo 1 Filamentos de actina são polímeros de actina Extremidade + Extremidade - ATP ou ADP Filamento de actina Extremidade + Extremidade - VÍDEO Polaridade de microtúbulos e filamentos de actina Extremidade + : onde a velocidade de crescimento do filamento é mais rápida Extremidade - : onde a velocidade de crescimento do filamento é mais lenta VÍDEO Microtúbulos e filamentos de actina, quando polimerizados, hidrolizam seus nucleotídeos trifosfato Subunidades solúveis estão na forma T Polímeros são uma mistura da forma T e da forma D Polimerização seguida de hidrólise do nucleotídeo Extremidade – adição é lenta Extremidade + adição é rápida Filamentos intermediários são agregados compactos de espirais espiraladas Monômero Dímero espiral espiralada Tetrâmero Dois tetrâmeros Oito tetrâmeros torcidos, em forma de fibra Filamentos intermediários são agregados compactos de espirais espiraladas Principais tipos de filamentos intermediários Filamentos intermediários conferem força mecânica às células animais Filamentos de queratina em células epiteliais Desmossomos Membranas Biológicas Bicamada lipídica Membranas biológicas têm composição variável Componentes (% em massa) Proteína Fosfolipídios Esteróis Tipo de esterol Bainha de mielina humana Fígado de camundongo Folha de milho Levedura Paramécio (protista flagelado) Escherichia coli Colesterol Colesterol Sitosterol Ergosterol Estigmasterol Plasmática Mitocondrial interna Mitocondrial externa Lisossomal Nuclear Retículo endopl. rugoso Retículo endopl. liso Golgi % do lipídio em massa Membranas biológicas têm composição variável Existem diversos tipos de membranas em uma mesma célula Distribuição de moléculas em membranas biológicas Oligossacarídeo de uma glicoproteína Lado de fora Lado de dentro Bicamada lipídica Glicolipídio Esterol Cabeças polares de fosfolipídios Proteína periférica Proteína integral Proteína covalentemente ligada a lipídio Proteína integral Lipídios em forma de cone Lipídios cilíndricos Cavidade aquosa Por que é formada a bicamada lipídica? A distribuição de lipídios é geralmente assimétrica em membranas biológicas Monocamada interna Monocamada externa Proteínas de membrana Proteína periférica Proteína periférica Detergente Proteína ligada por âncora de GPI Proteína integral Tipos de proteínas integrais Âncoras lipídicas para proteínas Palmitoil N-miristoil Farnesil âncora de GPI Flip-flop Flip-flop não catalisado Flip-flop catalisado pela flipase Difusão lateral não catalisada Balsas lipídicas Balsa, rica em esfingolipídios e colesterol Referência recomendada Nelson, David L.; Cox, Michael M. Princípios de Bioquímica de Lehninger. A partir da 4a edição. Alberts, et al. Biologia Molecular da Célula. A partir da 4a edição. (Capítulos 10 e 16 na 5a edição).
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