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Resumo Educação Inclusiva


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Resumo Educação Inclusiva
Com o advento da Lei 9394/96 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação vislumbrou-se, no Brasil, a possibilidade da inclusão escolar dos alunos com necessidades educacionais especiais, na qual trouxe um título específico sobre tal proposta. De acordo com Correia (1999) a Educação Inclusiva relaciona-se com a noção de escola enquanto um espaço educativo aberto, diversificado e individualizado, em que cada criança possa encontrar resposta à sua individualidade e diferença.
Todos os alunos apresentam características físicas, comportamentais e emocionais próprias. grande parte das estratégias de ensino utilizadas pelo professor deve ser adaptada às características dos alunos, à composição da classe e a história das relações entre os educandos e entre eles e o professor. Adaptações Curriculares, portanto, são respostas educativas que devem ser dadas pelo sistema educacional, de forma a favorecer a todos os alunos e, dentre estes, os que apresentam necessidades educacionais especiais. A terminologia adaptação, pode ser interpretada como flexibilização, uma vez que pressupõe a existência de alterações e/ou modificações no processo educacional, essencialmente no âmbito curricular. Para isso o currículo escolar deve ser tomado como referência na identificação de possíveis alterações em função de necessidades especiais dos alunos
Existe diferenças ente os alunos com deficiência e alunos com dificuldade de aprendizagem ambos podem necessitar de adaptações curricular, apesar dos ADA apresentarem muitas dificuldades nunca terão um laudo médico apesar de suas dificuldades .E até mesmo as Adaptações curriculares tem seus critérios em que são ferramentas para serem usadas apenas para alunos com deficiência e não devem ser usadas quando os alunos apresentam as condições de realizar as atividades a serem aprendidas 
No país a necessidade de desenvolver um currículo que garanta não apenas o acesso, mas também a permanência na escola regular e o sucesso do aluno com deficiência estão expressos no documento denominado Parâmetros Curriculares Nacionais – PCN Adaptações Curriculares em ação, elaborado pela Secretaria de Educação Especial, do Ministério da Educação, publicado originalmente em 1999 e reeditado em 2002.
Construir uma escola inclusiva exigirá esforços de toda a comunidade escolar no âmbito político, administrativo e pedagógico, envolvendo mudanças nos níveis:
arquitetônico (eliminação ou desobstrução de barreiras ambientais); 
atitudinal (prevenção e eliminação de preconceitos, esteriótipos, estigmas e quaisquer discriminações);
comunicacional (adequação de código e sinais);
metodológico (adequação e flexibilização de técnicas e teorias, abordagens e métodos pedagógicos);
instrumental (adaptação de aparelhos, materiais, recursos e equipamentos pedagógicos); 
pragmáticos (eliminação de barreiras invisíveis nas políticas e no amparo legal vigente).
A identificação das necessidades educacionais especiais dos alunos com deficiência, tanto na Educação Infantil quanto nas primeiras séries do Ensino Fundamental, infelizmente ainda se restringe naquilo em que a criança já sabe fazer sozinha, de modo independente. Desse modo, devemos investigar além das competências ou habilidades que a criança já domina quais ela pode desenvolver.
Os tipos de adaptações são 
Adequações curriculares de grande porte :As adaptações curriculares de grande porte são realizadas, principalmente, no nível do projeto político-pedagógico elaborado pela escola. A renovação da prática pedagógica deve ter início na elaboração de um projeto político-pedagógico, contando com a participação de gestores, professores, profissionais, funcionários, familiares e alunos, tendo por objetivo transformar a escola. 
Adequações curriculares de pequeno porte :As adaptações curriculares de pequeno porte podem ser realizadas em dois níveis: no nível coletivo (sala de aula), por meio do planejamento e implementação do currículo da classe, e no nível individual, por meio do programa educacional individualizado (PEI).
Outra visão 
Tem a alieanizacao e marginalidade do sujeito a partir da sociedade temos um processo através do capitalismo temos um processo duplo de alienação e marginalização devido a questão da ambiguidade da lei. Mesmos que os números de matriculas se ampliasse para ter acesso das escolas mas só esse acesso e não a qualidade. 
A formação fraca dos professores que apresentam uma falta grave em que a realidade se tem salas abarrotadas de alunos a partir de diferentes condições.Temos também um sujeito coisificado no meio da sociedade classista.