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Contextualizada ASPECTOS SOCIOANTROPOLÓGICOS - Cópia

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UNINASSAU
LETRAS - INGLÊS
ASPECTOS SOCIOANROPOLÓGICOS
MARJONE SOCORRO FARIAS DE VASCONCELOS LEITE
MARIA EMÍLIA LYRA DA SILVA
SARAH EMANUELLE ANDRADE FONSECA PRADO
ASPECTOS SÓCIOANTROPOLÓGICOS
VITÓRIA DA CONQUISTA - 2019
Para compreender e finalizar nossos estudos, entendemos que seria importante que vocês analisem e respondam as seguintes questões:
 
1-      Tragam como feedback um exemplo de inclusão social como compromisso social da educação nas práticas pedagógicas, além de demonstrar essa prática na maioria das escolas brasileiras.
2-      Elaborem sugestões de como a educação se comporta diante das desigualdades e diferenças, nas práticas pedagógicas das escolas no Brasil.
Como exemplo de inclusão social nas escolas temos o programa EJA (Educação de Jovens e Adultos), além de algumas escolas que disponibilizam de cuidadores para a inserção de alunos com necessidades especiais, como autistas, crianças com paralisia cerebral, osteogênesis imperfeita (também conhecida como ossos de vidro) e outras enfermidades que fazem com que o aluno necessite de assistência especializada. 
Programas como, por exemplo, o EJA ajuda principalmente com a inserção de indivíduos, que por quaisquer que tenham sido os motivos, ficaram afastados das escolas e graças à capacitação de professores conseguem se reinserir no programa de ensino, voltado pra sua faixa etária e levando em consideração a suas particularidades como dificuldade de aprendizado. 
Já nos casos de crianças com necessidade de acompanhamento individual durante o processo da escola, em minha cidade Vitória da Conquista – BA, a família desse aluno pode e deve fazer a solicitação de um cuidador, na Secretaria Municipal de Educação, para o assistir durante às aulas, fazendo com que o “peso” não fique focado única e exclusivamente no professor, além de dar ao aluno uma capacidade maior de participação nas aulas e em todo processo de aprendizagem. Além de ajudar também na inserção desse indivíduo na sociedade como um todo desde pequeno e também fazendo com que o restante dos alunos se acostume a ter alguém que seja diferente em “n” formas e mostrando-os que isso não o faz melhor nem pior o que o outro, somente diferente. Dessa forma são acostumados a conviver e aceitar às diferenças.
O ideal seria que em todas as escolas houvesse uma miscelânea de alunos, para que os mesmos tivessem contato de perto com a diferença do colega e enxergasse a necessidade de ser melhor não só para si, mas para o outro, para se viver em harmonia e parassem de ver a desigualdade de bullying como uma opção válida e usual. Além de capacitação para professores, e toda equipe escolar, desde serviço geral à direção, que ainda é pouca e ineficiente, visto que não se tem conhecimento sobre a maioria das enfermidades que fazem uma grande parcela de alunos ficarem de fora do processo de aprendizagem escolar. Como o autismo, que no Brasil é uma condição extremamente comum (que segundo a OMS mais de 150 mil pessoas são diagnosticadas, por ano, somente no Brasil) e possui vários níveis de deficiência, logo, não há uma receita de bolo a ser seguida, apenas levar cada indivíduo como um caso único). 
REFERÊNCIAS
http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/pdebusca/producoes_pde/2014/2014_unespar-paranagua_edespecial_pdp_eunice_da_silva.pdf
(acesso 07/05/2019)
https://www.paho.org/bra/index.php?Itemid=1098
(acesso 07/05/2019)
https://nacoesunidas.org/index.php?s=autismo
(acesso 07/05/2019)

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