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PROJETO FRANCIELE INCLUSÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL

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Sistema de Ensino A DISTÂNCIA
pedagogia
 (
Franciele Cristina da Silva
) (
PROJETO DE ENSINO
EM
 
educação
 
A INCLUSÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
)
Cidade
2020
Santa Luzia
2020
 (
Franciele Cristina da Silva
)
 (
PROJETO DE ENSINO
EM
 educação
 
A INCLUSÃO 
NA EDUCAÇÃO INFANTIL
)
 (
Projeto de Ensino apresentado à Unopar Pitágoras, como requisito parcial à conclusão 
do Curso de Pedagogia.
: Prof.[Maria Lilian Amaral]
)
 (
Santa Luzia
2020
)
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO	3
1	TEMA	4
2	JUSTIFICATIVA	5
3	PARTICIPANTES	6
4	OBJETIVOS	7
5	PROBLEMATIZAÇÃO	8
6	REFERENCIAL TEÓRICO	9
7	METODOLOGIA	10
8	CRONOGRAMA	11
9	RECURSOS	12
10	AVALIAÇÃO	13
CONSIDERAÇÕES FINAIS	14
REFERÊNCIAS	15
.
INTRODUÇÃO
Falar de inclusão é de suma importância, pois a mesma está no ambiente escolar e a cada dia se torna mais preciso entender e saber sobre o tema para assim realizar um trabalho dinâmico e preciso.
 Nada melhor falar juntamente da educação infantil, que é o primeiro contato com das crianças na escola, sendo assim entender a inclusão como agente no processo de ensino torna se preciso. 
Portanto, uma mudança na prática, se faz necessária. Incluir alunos com deficiência na rede regular de ensino é bem mais que inseri-los em sala de aula, é dar a eles oportunidades de desenvolvimento, de acordo com as suas necessidades e individualidade, e este é um grande desafio. 
O tema é a importância da inclusão na educação infantil, a linha de pesquisa é bibliográfica, dando ênfase a autores, livros e as leis da inclusão. Pois mesmo na educação infantil é preciso que os alunos aprendam sobre este tema.
 O objetivo é desenvolver um projeto que visem a inclusão na educação infantil. Será usado principalmente os recursos humanos, lápis, folhas, vídeos, imagens e também a realidade do mesmo. As atividades serão desenvolvidas pelos professores com os alunos. . Os principais autores foram: Montoan Dragon (2000), Rodrigues (2010), LDB Brasil 2007, Maros, Brow entre outros.
.
26
TEMA
O tema deste trabalho é a importância da inclusão na educação infantil, com a linha de pesquisa bibliográfica, com o foco na docência. 
A educação especial perpassa todos os níveis, etapas e demais modalidades de ensino, sem substituí-los, oferecendo aos seus alunos serviços, recursos e estratégias de acessibilidade ao ambiente e aos conhecimentos escolares.
O poder institucional que preside a produção das identidades e das diferenças define como normais e especiais não apenas os alunos, como também as suas escolas.
 Os alunos das escolas comuns são normais e positivamente valorados. Os alunos das escolas especiais são os negativamente concebidos e diferenciados. Por isso o motivo do governo de quere incluir estes alunos nas escolas comuns.
Com certeza é importante fazer isso sim, mas há um detalhe muito importante, a escola deve ter estrutura boa para o acolhimento deste aluno.
A inclusão escolar impõe uma escola em que todos os alunos estão inseridos sem quaisquer condições pelas quais possam ser limitados em seu direito de participar ativamente.
O questionamento constante dos processos de diferenciação entre escolas e alunos, que decorre da oposição entre a identidade normal de alguns e especial de outros, é uma das garantias permanentes do direito à diferença. 
A proposta da educação inclusiva é acolher e dar condições para a pessoa com deficiência exercer seus direitos no que tange ao cumprimento da inclusão escolar, isso se refere também a todos os indivíduos, sem distinção de cor, raça, etnia ou religião.
Inclusão é interagir com o outro, sem separação de categorias de aprendizagem, sendo assim, um regime escolar único capaz de atender a toda sociedade.
A escola comum pode ser considerada inclusiva quando reconhece e respeita as diferenças dos alunos mediante seu processo educativo, buscando a participação e o avanço de todos adotando novas práticas pedagógicas. 
È interessante que as práticas pedagógicas vão além das escolas e das salas de aula. Porém para termos uma escola comum inclusiva, saber os direitos e reivindicá-los torna-se a ferramenta crucial para tal mudança educacional.
Interessante que no começo do ano o corpo pedagógico converse com os professores, sabe que o projeto político pedagógico é elaborado pela comunidade, ou seja, a família e também o administrativo e corpo docente. 
Este projeto tem como tema a inclusão na educação infantil, dando ênfase a uma fase tão linda e que se aprende tanto. Falar de educação inclusiva é muito delicado, é simples no papel, o problema é na prática. São poucas as pessoas com necessidades especiais no ensino regular da rede pública. E não é apenas estarem presente na escola, é a aprendizagem desses alunos que também não está presente, por falta de estrutura das escolas e da rede de ensino, mal preparo dos professores, e vários problemas que afetam a educação como um todo.
(A inclusão não somente depende da capacidade do sistema escolar Diretor, coordenador, professores, pais e outros), em buscar soluções para o desafio de colocar tão diferentes alunos em uma mesma sala de aula e proporcionara eles uma educação que seja também diferenciada, como também fazer de tudo para que nenhum aluno seja excluído com base em alguma necessidade especial(antes portador de necessidades educativas especiais). Os principais autores foram: Montoan Dragon (2000), Rodrigues (2010), LDB Brasil 2007, Maros, Brow entre outros.
JUSTIFICATIVA
Com este projeto buscarei demonstrar a efetiva importância de defender a igualdade entre as pessoas com necessidades especiais, por exemplo, a síndrome de down das ditas normais, em termos de direitos à educação.
Deficiência não é algo localizado em um indivíduo, mas criado e legitimado nas relações sociais, em especial, nas relações estabelecidas em organizações familiares, escolares e de trabalho. Professores, funcionários, pais e alunos participam e são corresponsáveis pelo processo de inclusão escolar de pessoas com necessidades especiais. 
A atuação dos professores em sala de aula é determinante tanto para o desenvolvimento dos alunos com necessidades especiais, quanto para a qualidade das interações que serão estabelecidas com os colegas de turma. Nesse sentido, as percepções de professores sobre as variáveis inerentes ao processo de inclusão escolar de alunos com Síndrome de Down precisam ser investigadas para a compreensão da forma como esse processo é realizado nas escolas e para possibilitar modificações necessárias para o seu aperfeiçoamento. 
O conhecimento e a divulgação das necessidades, facilidades e dificuldades encontradas pelos professores no trabalho com alunos com Síndrome de Down no sistema regular de ensino possibilitará a reestruturação das condições de trabalho e das características das organizações escolares, facilitando a implementação de uma educação inclusiva. 
Além disso, os professores terão oportunidade de rever suas ações em turmas compostas por alunos com e sem necessidades especiais a partir da reflexão e compreensão das repercussões sociais de seu trabalho.
A inclusão não é uma tarefa fácil, mas é, sem dúvida, possível. E se a realidade enfrentada é difícil, faz-se necessário buscar formas para mudá-la: salas lotadas; alunos indisciplinados; quadro negro e giz na maioria das escolas, enquanto existem novas tecnologias que muitas vezes não são disponibilizadas para uso, por medo de que os alunos quebrem, ficando, por isso, "bem guardadas" e trancadas; esses são alguns dos entraves. Isso, quando existe mobiliário e ambiente adequados para que os alunos estudem.
A inclusão de estudantes com deficiência no sistema regular de ensino está baseada nessa perspectiva de educação para todos, pois, ao serem feitas adaptações pedagógicas para um aluno que tenha algum tipo de deficiência, leva-se em conta distintas formas de aprender e de ensinar
Assim, tornam-se necessárias, como formas de enfrentamento dos preconceitos e dificuldades existentes no ambiente educacional, ações em políticas públicasvoltadas à formação inicial e continuada dos educadores, buscando uma educação que estimule as potencialidades de seus educandos e que assegure o aprendizado sem ignorar a pluralidade dos alunos reais existentes nas escolas.
Reconhecemos que, para a inclusão se concretizar, é necessária uma mobilização em vários âmbitos, como o político, o social e o institucional, no entanto, como nossa proposta era discutir o papel do professor nesse processo, priorizamos a análise da importância de seu papel nesse contexto, ressaltando, contudo, que a questão da inclusão não pode ser tomada como responsabilidade unicamente do professor, mas que a ajuda do mesmo é de suma importância para o aluno.
O professor é o mediador, o aluno pega ele como exemplo, e ver como herói que está ali para sanar as suas dúvidas.
Muitas vezes o professor está ali não pelo salário, e sim pelo amor diante da sua profissão. Pois a profissão do professor é de suma importância.
O mundo é formado por várias pessoas diferentes, isso sempre tem que ser abordado pelo professor. Pois a inclusão também leva a mostrar que temos que ter respeito com a religião, cultura e valores de todos.
O professor não é obrigado a saber tudo, mas sempre procurar buscar conhecimentos, principalmente no âmbito da inclusão. Pois em todos os lugares vão encontrar pessoas que precisam ser incluídas. 
E não podendo nunca esquecer que ele é um espelho para os alunos, e ele pode revolucionar a vida de uma criança inclusiva. O maior desafio é a aceitação de todos. Podemos ver que em muitas escolas, tanto particular quanto estaduais estão deixando a desejar. Pois não têm a estrutura necessária para estes alunos. 
PARTICIPANTES
O meu projeto vai falar sobre a importância de trabalhar a inclusão e a diferença na educação infantil. Pois a linha de pesquisa é bibliográfica, dando ênfase na educação infantil e a inclusão. 
A ideia é de suma importância, pois incluir é preciso e as leis são bem claras sobre os direitos iguais. O mesmo contribui muito para o meu crescimento profissional com ideias e aprendizagens satisfatórias do tema. Os participantes serão os alunos da educação infantil.
OBJETIVOS
· Constatar se ainda existe resistência ao processo de inclusão por parte do aluno, família e educadores, visto que a deficiência, muitas vezes, é vista como sinônimo de inferioridade e incapacidade;
· Examinar os procedimentos utilizados na inclusão dos alunos deficientes;
· Analisar a formação oferecida aos professores em programas específicos à área da deficiência;
PROBLEMATIZAÇÃO
	
Verificar se as escolas estão realmente preparadas para receber e acolher crianças com necessidades educacionais especiais. Quais as dificuldades encontradas no processo de inclusão dos alunos com deficiência. Assim como a saúde, o trabalho, o lazer, a educação também é um direito básico de cada cidadão. 	É fundamental iniciar a participação de cada individuo na vida em sociedade. 	E a escola, constitui-se no primeiro espaço para que isso ocorra, pois ensina os direitos, os deveres, o respeito ao próximo, e também respeita a diferença de cada um, e sabendo que nunca antes se valorizou tanto o direito de cada um se expressar, conforme suas próprias características individuais, que hoje vivemos em um mundo onde é impossível fechar os olhos a diferença, a diferença da igualdade e a escola mais do que nunca precisa estar preparada para a reconstrução do ensino regular que , embasada em um novo paradigma educacional , respeita a diversidade de forma humanística, democrática e percebe o sujeito aprendente a partir de sua singularidade, tendo como objetivo principal, contribuir de forma que promova a aprendizagem e o desenvolvimento pessoal para que cada um se construa como um ser global ou seja precisa estar preparada para uma educação inclusiva.
	Mas para termos um sistema educacional inclusivo, na definição ampla deste conceito, é preciso que partir do princípio de que todas as crianças podem aprender que se respeite e reconheça as diferenças de idade, sexo, etnia, língua, deficiências ou inabilidades, que o sistema metodológico atenda às necessidades de todas as crianças. Visar um processo abrangente, dinâmico, que evolui constantemente, não limitado ou restrito por salas de aulas numerosas, nem por falta de recursos adequados. Se pretendermos uma educação inclusiva, é urgente que façamos uma redefinição de planos, traçados na meta de fazermos uma escola voltada para a cidadania global, plena livre de preconceitos, que reconhece e valoriza as diferenças.
	Pensando nesta educação inclusiva que neste projeto são levantadas algumas questões como: A escola esta preparada para incluir pessoas com necessidades especiais? Com inclusão ocorre aprendizagem? O professor(a) está preparado(a) para a inclusão? Como será o planejamento, infraestrutura da escola em relação a educação inclusiva? Muitos são os questionamentos e por se tratar de um tema que não se manifesta de forma clara e precisa, procurarei desenvolver uma pesquisa qualitativa, visando verificar como isto tem se concretizado nas escolas de ensino fundamental, enfatizando alunos com síndrome de down.
A escola brasileira é marcada pelo fracasso e pela evasão de uma parte significativa de seus alunos, que são marginalizados pelo insucesso, por privações constantes e pela baixa autoestima resultante da exclusão escolar e da social – alunos que são vítimas de seus pais, de seus professores e, sobretudo, das condições de pobreza em que vivem, em todos os seus sentidos. (MANTOAN, 2005, p. 27).
Como relata o autor acima, podemos destacar que está acontecendo tanto no Brasil, e também em vários lugares do mundo. Pois quando se liga a televisão podemos observar o fracasso que está acontecendo com muitas pessoas. As mesmas estão se excluindo do mundo e de tudo que os cerca.
Vale ressaltar que muitos têm o caso da pobreza, mas não é só isso que leva ao fracasso, muitas pessoas com boas condições estão caindo no mundo da exclusão.
Para a escola a educação inclusiva deve ter interação, preparação e buscar diante da equipe pedagógica ajudam. Pois o professor não consegue tudo sozinho. Há várias maneiras de ajudar o professor a realizar um bom trabalho com os alunos de inclusão.
REFERENCIAL TEÓRICO
A Educação Infantil é recente na prática social, e consiste em educar e cuidar de crianças de 0 a 5 anos em instituições coletivas, portanto pesquisar nesta área implica em considerar os atuais contextos específicos em que se concretiza a educação e o cuidado da criança de 0 a 5 anos, na Educação Infantil em creches e pré-escolas que como instituições sociais, compartilham esta tarefa com as famílias e a sociedade. (ROCHA, 1999).
Muitos pensam que a educação infantil não é importante , mas a mesma só vem a contribuir para uma boa vida escolar , pois os alunos entendem e compre.
Sendo assim as crianças aprendem diante das comunicações com as mesmas e com adultos, tendo experiências concretas e os professores elaborando os registros, sempre documentando tudo que acontece com eles e mostrando a todo.
O debate a respeito da formação e do trabalho pedagógico na Educação Infantil requer uma abordagem histórica das políticas de atendimento e das leis relacionadas a esta modalidade. A tradição assistencialista é marcante na trajetória das creches e escolas, destinadas às crianças de famílias carentes. (DRAGON, 2011)
Pois no passado não precisa nem de formação para ficar com as crianças das creches, simplesmente os pais iam trabalhar e deixavam seus filhos em lugares para somente cuidarem e mais nada. Mas com o passar do tempo as coisas tem mudado diante da educação infantil.
	A cada dia que passa a inclusão vem se tornando importante para todos, antigamente não gostavam de falar sobre as doenças e também as causas das pessoas nasceram com determinadas docências.
Pois quem nascia com determinada dificuldade, era totalmente excluído da sociedade, mas com o passar do tempo isto mudou , e assim a inclusão é um marco para a educação . Claro que ainda o sistema tem muitoque melhorar , principalmente no quesito formação , pois muitos professores encontram ainda dificuldades de falar sobre o tema e agir diante de determinadas situações .
A educação infantil é o primeiro contato que as crianças tem na escola , pois antes o único lugar que ela aprendia e vivia era o ambiente da família , e assim quando chega no ambiente escolar , irá aprender de uma maneira diferente 
A escola vem como ponto crucial, para uma mudança no pensar e no olhar da criança, pois as mesmas estão sendo preparadas para conviver em meio a sociedade, podemos destacar que nenhuma criança nasce com algum preconceito , as mesmas aprendem com a convivência . 
Incluir não é uma tarefa fácil, mas necessária diante de tantos alunos que estão adentrado as escolas , pois aqueles alunos tem o mesmo direito dos outros , eles estão ali para aprender também , claro que eles não vão entender e nem aprender como os outros , eles já levam um tempo para aprender e compreender as coisas que são passadas .
Muitas vezes até a família tem um medo de deixar aquela criança na escola , pois muitos pais pensam que eles não vão cuidar dos filhos como eles cuidam , o sistema escolar ainda tem muito que melhorar no quesito inclusão , mas a cada dia que passa , muita coisa tem acontecido de novo e assim as pessoas estão com o olhar mais aberto para o novo.
As escolas agora conta com especialistas que tratam sobre o tema , interessante que as instituições também tem trabalhado para poder ensinar sobre as dificuldades e também facilidades da inclusão .
Vygotsky (1997) assinala que as deficiências provocam uma orientação social absolutamente particular. Essa alteração resulta, com grande freqüência, em alterações e perturbações sociais. Todas as organizações sociais, vínculos, referências, papel e destino são cortados pela influência de um tratamento social diferenciado desde a infância, no seio familiar e continuado na ação social. No âmbito educacional, essa problemática continua sendo social. A prática ainda segrega a criança com necessidades especiais na escola regular.
O que o autor quer declarar é que muitas vezes as pessoas pensam , que as crianças de inclusão devem ficar no seio do lar , ou seja não precisa freqüentar a escola e nem determinados lugares , sendo assim há a necessidade de explicar que não é assim , apartir do momento que saem do ambiente familiar e conhece novas pessoas , muita coisa pode mudar.
Assim a criança sente se participante daquele meio , e mostra para elas que elas fazem parte daquele ambiente e que podem aprender também . Em alguns casos , as crianças não compreende o que está acontecendo , elas olham ao seu redor e ver somente algumas coisas , na verdade é a família que tem um temor bem maior diante do todo.
	A inclusão é muito mais que possamos imaginar, ela inclui o aluno e o ajuda para viver em sociedade, conhecendo mais sobre o mundo a sua volta, entendendo que há sim algumas diferenças, mas que todos somos iguais e deve haver o respeito.
O primeiro passo para a inclusão é a oportunidade dada pelo meio, por intermédio das relações sociais que são construídas em sala de aula, e que a pessoa a ser incluída também tem um papel a desempenhar no processo de inclusão (precisa se interessar e fazer a parte dela); 
Os alunos consideram importante olhar as potencialidades das pessoas, e não somente a sua deficiência, isto é interessante para que a criança veja que ela também consegue fazer.
È muito interessante pois as tecnologias têm trago muitas portas para as pessoas com deficiências. Pois as diferentes formas de ensinar estar integrado nas escolas. Pois não podemos fugir que auxilia e ajuda no desenvolvimento de todas as crianças.
Pois sabemos que a diversidade está crescendo a cada dia, muitos que pedagogo é só para observar, mas ele é uma pessoa que dá suporte e ajuda em vários termos dentro de uma instituição, sendo escolar ou não.
O sucesso da inclusão de alunos com deficiência na escola regular decorre, portanto, das possibilidades de se conseguir progressos significativos desses alunos na escolaridade, por meio da adequação das práticas pedagógicas à diversidade dos aprendizes. 
E só se consegue atingir esse sucesso, quando a escola regular assume que as dificuldades de alguns alunos não são apenas deles, mas resultam em grande parte do modo como o ensino é ministrado, a aprendizagem é concebida e avaliada. Pois não apenas as deficientes são excluídas, mas também as que são pobres, as que não vão às aulas porque trabalham, as que pertencem a grupos discriminados, as que de tanto repetir desistiram de estudar.
Um dos aspectos a se considerar dentro da proposta da Educação Inclusiva na Educação Infantil é a diminuição do número de alunos por sala, de maneira a facilitar à interação dos seus membros e o atendimento as especialidades de cada um. È muito interessante ter esta limitação, mas em muitas escolas ainda acontece de ter salas lotadas demais.
	Estudos têm comprovado que a limitação do número de crianças por grupo é fundamental para a qualidade da abordagem aos alunos com deficiências e a realização das atividades educativas diferenciadas. 
	De acordo com Freller, Ferrari e Sekkel(2008) o número máximo de alunos varia de quinze, para a Educação Infantil, até vinte e cinco no Ensino Fundamental, limitar o número de crianças deficientes em cada grupo é importante porque esse percentual possibilita uma avaliação individualizada dos professores.
	Mesmo com o número pequeno os professores passam por algumas dificuldades, imagine com a sala lotada, seria interessante que todos cumprisse com o combinado.
Nas Diretrizes Curriculares Nacionais (BRASIL, 2002), é proposto que a distribuição dos alunos deficientes ocorra pelas diversas classes do ano escolar onde estes forem classificados não ultrapassando 15% do total da sala. Também é importante ressaltar que alunos com deficiências semelhantes devem ser agrupados, de preferência, em grupos diferentes, evitando desta forma que sejam estimulados a formarem subgrupos dentro da sala de aula, deixando de interagir com o restante dos colegas.
Isto nunca pode ocorrer por que assim eles vão se sentir excluído em vez de incluídos no ambiente escolar.
O princípio da normalização propõe a colocação do indivíduo com necessidade especial na classe comum. Neste caso, o professor de classe comum não recebe um suporte do professor da área de educação especial. 
Os alunos do processo de normalização precisam demonstrar que são capazes de permanecer na classe comum. Não adianta a escola falar que vai incluir e formar uma sala de deficiências especificas, mas devem ficar atentos o jeito de tratar de cada um.
A escola inclusiva é uma escola integrada à sua comunidade e os pais são os parceiros nesse processo de inclusão da criança na escola. 
O desafio não é apenas colocar alunos com necessidades especiais dentro de uma mesma sala de aula e sim fazer com que essa educação inclusiva proporcione a esses alunos uma evolução no seu desenvolvimento educacional e pessoal, e os faça sentir inclusos numa sociedade que deveria ser igual para todos.
Pois inserir não é simplesmente colocar dentro de sala, mas ter um ambiente seguro e certo para receber os alunos. O interessante também seria capacitar os professores para as aulas, pois muitas vezes eles não sabem como agir com aquele aluno.
Inclusão implica mudança, tanto no sistema quanto na escola. Nesta, começa-se pela parte física e continua-se até o currículo, que deve ser reestruturado, adaptado, readaptado (em todos os seus aspectos), transformado: acessível ao portador de necessidades educativas especial.
As concepções dos pais e as dos professores problematizam a dificuldade da inclusão escolar dos deficientes múltiplos, principalmente no que se refere a dificuldades de esses alunos acompanharem os conteúdos ministrados na sala de ensino regular. De acordo com os dados deste estudo, o olhar inclusivo sobre as escolas especiais ou regulares, deve ser um olhar de mudanças e inquietações, que vem assinalar a necessidadede transformações no sistema educacional, no sentido de considerar as pessoas, suas histórias, concepções, percepções, crenças, experiências e trajetórias pessoais. 
Desta forma, a inclusão remete à urgência da transformação de toda a realidade social e escolar. 
Na escola, preconizam-se as mudanças relacionadas ao acolhimento do sujeito como ser em constante construção e desenvolvimento. O conhecimento deve, ser percebido não como algo determinado e acabado, mas como o produto da co-construção gerado pela interação entre o indivíduo, o meio físico e as relações humanas. Portanto, isso significa a reflexão sobre as concepções que permeiam as construções cognitivas de pais, de professores e de todos os agentes da escola, que culminem em práticas em que a prioridade seja dada à mediação do outro, em se tratando da disponibilização dos bens culturais à participação do deficiente múltiplo.
Jamais haverá inclusão se a sociedade se sentir no direito de escolher quais os deficientes poderão ser incluídos. É preciso que as pessoas falem por si mesmas, pois sabem do que precisam, de suas expectativas e dificuldades como qualquer cidadão.
 Mas não basta ouvi-los, é necessário propor e desenvolver ações que venham modificar e orientar as formas de se pensar na própria inclusão, é nesta hora que entra as políticas pedagógicas.
A inclusão não é uma tarefa fácil, mas é, sem dúvida, possível. E se a realidade enfrentada é difícil, faz-se necessário buscar formas para mudá-la: salas lotadas; alunos indisciplinados; quadro negro e giz na maioria das escolas, enquanto existem novas tecnologias que muitas vezes não são disponibilizadas para uso, por medo de que os alunos quebrem, ficando, por isso, "bem guardadas" e trancadas; esses são alguns dos entraves. Isso, quando existe mobiliário e ambiente adequados para que os alunos estudem.
Falar de inclusão é de suma importância para os alunos, pois o assunto traz uma abertura grande para entender as diferenças existentes.
Inclusão é sair das escolas dos diferentes e promover a escola das diferenças (Mantoan).
Mas ainda há casos de lugares que invés de incluir, exclui as pessoas, e isto é super errado. Pois a escola é onde a maior parte os alunos compreende seu papel social.
Mas, para que sejam incluídas de fato, e não se tornem meras figurantes de um sistema e sim protagonistas do próprio aprendizado, é fundamental que a instituição escolar reveja suas premissas.
A cultura é formada a partir de varias diretrizes que são de um acesso a informações contidas em disciplinas como historia, geografia entre outras, e por meio destes ensinamentos estruturamos a nossa cultura idealizada conforme o nosso padrão de acesso a ela.
Podemos dizer então que as pessoas com deficiência ganharam espaço na sociedade quebrando paradigmas conceituais que por ventura os impediam de ter acesso ao âmbito escolar, participando ativamente da sociedade cumprindo com seu dever como cidadão ativo e participativo dentro da sociedade.
Uns detalhes não podem esquecer querendo ou não ainda muitas escolas precisam se adaptar totalmente para a inclusão, e também capacitar melhores os professores para o atendimento do mesmo.
	 As ações dos colegas diante dos alunos com deficiência se mostram como um fator decisivo para a inclusão social. As atitudes das crianças dependem, em grande parte, das atitudes observadas em seus pais e nos professores, mas programas educacionais que favorecem a comunicação e o conhecimento contribuem de forma significativa para facilitar o processo de inclusão social nas escolas.
	Um dos aspectos a se considerar dentro da proposta da Educação Inclusiva na Educação Infantil é a diminuição do número de alunos por sala, de maneira a facilitar à interação dos seus membros e o atendimento as especialidades de cada um. È muito interessante ter esta limitação, mas em muitas escolas ainda acontece de ter salas lotadas demais.
	Estudos têm comprovado que a limitação do número de crianças por grupo é fundamental para a qualidade da abordagem aos alunos com deficiências e a realização das atividades educativas diferenciadas. 
	De acordo com Freller, Ferrari e Sekkel (2008) o número máximo de alunos varia de quinze, para a Educação Infantil, até vinte e cinco no Ensino Fundamental, limitar o número de crianças deficientes em cada grupo é importante porque esse percentual possibilita uma avaliação individualizada dos professores.
A escola inclusiva é uma escola integrada à sua comunidade e os pais são os parceiros nesse processo de inclusão da criança na escola. 
Quanto aos ambientes educacionais, precisam visar o processo de ensino-aprendizagem do aluno e as modificações na escola deverão ser feitas a partir das discussões com a equipe técnica, os alunos, pais e professores, e os critérios de avaliação antigos deverão ser mudados para atender às necessidades especiais dos alunos. 
O acesso físico à escola deverá ser facilitado aos indivíduos com necessidades especiais. Só que em muitas escolas não tem um acesso tão facilitado como deveria ser. Quem mais sofre com isso é quem está de cadeiras de rodas e é difícil a locomoção.
Interessante quando chegar na sala falar das diferenças, dar vários exemplos, que não somos todos iguais mas que todos têm o seu valor e jeito de ser diante da vida.
Contudo, Moraes
[...] afirma o conhecimento humano é adquirido pelo indivíduo por meio da estruturação por meio da transmissão estruturadora do processo ensino-aprendizagem, e o sujeito tem um papel insignificante em sua aquisição e em sua elaboração. A educação, na maioria das vezes, é compreendida como instrução e está circunscrita à ação da escola. A ênfase é dada às situações de sala de aula, nas quais os alunos são instruídos pelo professor. (MORAES, 2003, p.51).
O professor é o mediador, o aluno pega ele como exemplo, e ver como herói que está ali para sanar as suas dúvidas.
Muitas vezes o professor está ali não pelo salário, e sim pelo amor diante da sua profissão. Pois a profissão do professor é de suma importância.
O mundo é formado por várias pessoas diferentes, isso sempre tem que ser abordado pelo professor. Pois a inclusão também leva a mostrar que temos que ter respeito com a religião, cultura e valores de todos.
O professor não é obrigado a saber tudo, mas sempre procurar buscar conhecimentos, principalmente no âmbito da inclusão. Pois em todos os lugares vão encontrar pessoas que precisam ser incluídas. 
METODOLOGIA
No primeiro dia a professora vai trabalhar com os alunos a hora da novidade ela vai fazer uma roda de conversa trazendo algumas imagens, nesta imagem vai ter uma criança com cadeiras de rodas, uma criança negra e outra com síndrome de Daw, sendo assim pedir que falem sobre a imagem, e depois explicar as diferenças e a importância de respeitar os alunos que tenha esta deficiência ou que seja diferente, falar que ninguém é igual a ninguém. Estimular a criança a respeitar e tratar seus colegas desde cedo com forma pacífica e respeitável.
No segundo dia deixar que as crianças levem para casa um pequeno questionário que será lido e respondido oralmente por seus pais. No mesmo deve conter perguntas como: 
Com quem a mamãe acha que me pareço?
Qual a cor dos meus olhos?
Qual a cor dos meus cabelos?
No terceiro dia ler o livro menina bonita do laço de fita, ler o livro mostrando as ilustrações do mesmo e interagindo com os alunos. E incentivar as crianças desde cedo a não desenvolverem de forma incorreta, juízo de valores sobre padrões de beleza e raça. Destacando que todos somos importantes.
No quarto dia fazer a roda de conversa sobre o questionário que foi levado para casa, explorar o mesmo diante das respostas das crianças. Estimular a criança a refletir sobre as semelhanças e diferenças entre as pessoas e notar que o fato do colega ser diferente ou não o torna mais ou menos importante. 
No quinto dia produzir as personagens da história com massinha de modelar, pois estimula os alunos, distribuir para cada aluno desenhos da história e pedir que decorem segundo as imaginaçõesde cada um. Sendo assim estará estimulando a criatividade das crianças e no final as crianças levarem cartões com frase. Não importa a deficiência somos todos iguais, a pele diferente não atrapalha ninguém, Isso não me faz melhor ou pior com ninguém, os cartões serão entregue com uns pirulitos.
.
CRONOGRAMA
	RESPEITANDO AS DIFERENÇAS 1 SEMANA- 
	1° DIA
	HORA DA NOVIDADE-RODA DE CONVERSA
	2°DIA
	QUESTIONÁRIO HORAL
	3°DIA
	LIVRO MENINA BONITA DO LAÇO DE FITA
	4°DIA
	RODA DE CONVERSA- DISCUSSÃO SOBRE QUESTIONÁRIO. ARTES
	5°DIA
	ARTES-CARTÕES
RECURSOS
Vídeo, cadeira de rodas, papel, lápis, lápis de cor, livro menina bonita do laço de fita.
AVALIAÇÃO
A avaliação será continua de acordo com o que for aplicado e a participação dos alunos.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A escola regular é o lugar onde as gerações se encontram e se relacionam os que têm alguma deficiência também têm esse direito", sendo assim todos tem os diretos.
	O ensino ideal destinado a todos é aquele que tem a ideia de unidade da diversidade, uma instituição social que tem por obrigação atender a todas as crianças sem exceção, ser aberta, democrática, e de qualidade, buscando amanhã uma sociedade com vida mais justa, mais saudável e mais igual, através da solidariedade entre todas as pessoas. 
	O desafio não é apenas colocar alunos com necessidades especiais dentro de uma mesma sala de aula e sim fazer com que essa educação inclusiva proporcione a esses alunos uma evolução no seu desenvolvimento educacional e pessoal, e os faça sentir inclusos numa sociedade que deveria ser igual para todos. O humano não está na constituição genética, a dignidade não é biológica, mas constituída nas convivências como seres humanos. 
A esperança para a plenitude da dignidade humana está na recuperação e conservação das relações de convivências mútuas, alimentadas no amar e na espontaneidade da aceitação. Mudar a lógica é nossa responsabilidade e, depende diretamente de nossos desejos como seres humanos vivendo humanamente a pluralidade que teimamos em esconder por muito tempo, mas que ressurge como prêmio de nossa continuidade como seres humanos.
Com relação ao objetivo proposto destaca-se que, diante de uma sociedade ferida pela violência agressiva, pela injustiça na distribuição de bens materiais, culturais e sociais, fortemente ferida pelo abuso, pela falta de ética, pelo desejo de controlar a vida do outro e pela fragilidade de estabelecer relações humanas solidárias e de convivência, olhar as crianças com visão de dignidade é um indicativo humanizador. Enfim inclusão e ludicidade são muito mais que possamos imaginar, pois ainda temos muito que aprender sobre os mesmos e além de tudo novidade para muitos. Mas para termos um futuro melhor, precisamos fazer o bem acontecer e acima de tudo passar por desafios.
Concluo que a realização deste projeto foi de suma importância dando ênfase para a minha formação acadêmica
REFERÊNCIAS
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