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A CRIANÇA ESPECIAL: OS DESAFIOS DA INCLUSÃO ESCOLAR
Resumo
Este artigo tem como intuito gerar levantar um debate sobre o acesso de crianças com necessidades especiais educação infantil por meio das práticas pedagógicas. Em consequência do aumento do número de crianças com necessidades especiais ingressando em turmas regulares educação infantil, a escola necessita estar preparada para recebê-los, tanto na questão de acessibilidade, quanto a formação dos educadores. Nesse entendimento, a sala de aula é um espaço no qual a prática estabelecida diariamente pode proporcionar a inclusão. Sabe-se que as que há diversos problemas nas escolas que dificultam o processo de inclusão, como, a falta de acessibilidade, materiais especializados, déficit na formação dos educadores e a falta de quantidade de professores são alguns desses obstáculos. Desse modo, este trabalho foi construído com base em teóricos da área, examinando não só os desafios, mas também os meios que podem ser utilizados através da prática, procurando pensar, e eventualmente, encontrar formas para proporcionar uma inclusão nas escolas, permitindo que todas as crianças com necessidades especiais tenham acesso a uma educação de qualidade, respeitando as peculiaridades de cada um.
Palavras-chaves: educação especial, inclusão, necessidades especiais, professor.
Introdução
	A conquista do direito à educação tem se tornado uma batalha consagrada de classes que enxergam a escola como meio para condições de vida melhores. Entretanto, neste momento um dos grandes obstáculos da educação é a sua qualidade ofertada a todos, e quando refletimos sobre o privilégio desses direitos às pessoas com necessidades especiais, o cenário fica ainda mais complicado.
	A quantidade de crianças com necessidades especiais nas escolas tem aumentado significativamente. De acordo com Baggio (2007) esse aumento foi estimulado pela intensidade do movimento pela inclusão.
	Nesse ponto de vista, em 1994 houve a criação de um documento mundial que ficou conhecido como Declaração de Salamanca, que teve por objetivo validar o merecimento das crianças e adolescentes com necessidades especiais à uma educação sem desigualdade. No Brasil em 1998, por meio da LDB (Lei de Diretrizes e Bases), esse direito foi garantido, elucidando que “entende-se por educação especial, para os efeitos desta Lei, a modalidade de educação escolar, oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos portadores de necessidades especiais”.
	Assim sendo, crianças e adolescentes com necessidades especiais obtiveram o direito de fazer parte das escolas regulares, promovendo o aumento da procura de alunos. No entanto, esta procura requisita da instituição escolar certo preparo, tanto no que diz respeito à acessibilidade quanto na formação de docentes.
	No âmbito escolar, comumente, encotramos locais ainda sem preparo, tanto na estrutura física como na formação dos professores. Na educação infantil, esse contexto tem sido mais desfavorável, porque a maioria das crianças que evidenciam necessidade especial não obtém o diagnóstico, na maioria das vezes por relutância dos familiares que não o admitem, dificultando cada vez mais o trabalho pedagógico.
	Perante essas dificuldades, é possível identificar que o responsável pela educação, da mesma maneira que o de outros setores necessita de constante atualização, procurando possibilidades de proporcionar a inclusão precisamente, e assegurar a essas crianças o direito à educação, obedecendo a peculiaridade de cada uma, como cita o Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil (Brasil, 1998, p. 36): “O principal desafio da Escola Inclusiva é desenvolver uma Pedagogia centrada na criança, capaz de educar a todas, sem discriminação, respeitando suas diferenças”.
	Com base neste problema, objetivou-se argumentar a cerca das dificuldades e alternativas descobertas no método de inclusão nas escolas regulares, procurando esclarecer mediante a vivência pedagógica, meios para que aconteça essa inclusão.
Educação especial no Brasil
	No Brasil, a educação especial é resultado de diversas modificações ao longo dos anos, foi gerada isoladamente do ensino ofertado às pessoas que não portavam nenhum tipo de necessidades especiais, porque segundo Kassar (2011): “esta separação materializou-se na existência de um sistema paralelo de ensino, de modo que o atendimento de alunos com deficiência ocorreu de modo incisivo em locais separados dos outros alunos”.
	A educação especial teve inicio no Brasil, influenciada pela Europa, em 1889 no período da República Velha, sendo verificada baseada em diagnósticos médicos. No entanto, as pessoas portadoras de necessidades especiais não possuíam permissão à escolarização, pois de acordo com a legislação da época eram classificadas como inaptas.
	O alerta ao que apontado como “incomum” na época pode ser encontrada na literatura médica e na legislação educacional que limitava a esse grupo de pessoas a possibilidade de ingressar na escola ou ter acesso instrução, como era denomiada a educação naquele período. Diversos estados criaram Decretos para assegurar essa condição, assim como ocorreu em Minas Gerais com a criação do decreto-lei nº. 7970 de 1927, que isenta de frequentar as aulas, entre outras razões, crianças com necessidades especiais (físicas ou metais), “enquanto não se fornecer, pelos meios de assistência neste regulamento, o vestuário indispensável à decência e à higiene” (Kassar, 2007).
Na instituição escolar, a deficiência, passou a se destacar com o início do Decreto n. 5.884, estabelecido pelo Código de Educação da Cidade de São Paulo 1933, quando formalizou sua “Educação Especializada”, entendeu como parte de seu alunado os “débeis físicos”, “débeis mentais”, “doentes contagiosos”, “cegos”, “surdos” e os “delinquentes” (BRASIL, 1933)
A educação especial no século XX não havia progredido ainda, tornando o acesso à educação de crianças com necessidades especiais muito limitado. Contudo, em 1960 por meio da Conferência Geral organizada pela UNESCO, iniciou-se a luta contra a discriminação na área do ensino, dizendo que:
A discriminação no campo do ensino constitui violação dos direitos enunciados nesta Declaração. Considerando que nos termos de sua Constituição, a Organização das Nações Unidas para a educação, a ciência e a cultura se propõe a instituir a colaboração entre as nações para assegurar a todos o respeito universal dos direitos do homem e oportunidades igual de educação. (UNESCO, 1960, p. 1)
Assim sendo, a Conferência da UNESCO 1960 serviu como um padrão para que um ano depois fosse criada a LDB, Lei nº 4.024, de 20 de dezembro de 1961, que teve como objetivo garantir o acesso de crianças “especiais” ao ensino. A educação de crianças especiais deve ao máximo se adequar ao sistema geral de educação, com o intuito de integrá-los na comunidade. Entretanto, no texto da lei em geral pressupõe que em caso de necessidade sejam criados locais especializados, de acordo com Mantoan (2017):
“Entende-se que nesse sistema geral estariam incluídos tanto os serviços educacionais comuns como os especiais, mas pode-se também compreender que, quando a educação de deficientes não se enquadrasse no sistema geral, deveria constituir um especial, tornando-se um subsistema à margem.”
No decorrer dos anos, a luta a favor da educação especial foi se fortalecendo, surgindo na Constituição de 1988, por meio do art. 208, inciso III, dizendo que: “O dever do Estado com a Educação será efetivado mediante garantia de: atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino”, considerando a importância da inclusão nas escolas regulares”. Desta forma iniciou-se o sistema de inclusão precisamente nas escolas regulares. 
Em 1994, na Declaração de Salamanca, o direito à Educação para as pessoas com necessidade especial passou a ter estabilidade, permitindo que “qualquer pessoa portadora de deficiência tem o direito de expressar seus desejos com relaçãoà sua educação, tanto quanto estes possam ser realizados” (Declaração de Salamanca, 1994, p. 1). 
Independentemente das leis terem avançado, diariamente no ambiente escolar é possível observar que ainda há diversos obstáculos para que ocorra a inclusão, especialmente em escolas de educação infantil. O que faz com que haja questionamentos a respeito das dificuldades encontrados pelos educadores que estão a frente deste método de inclusão nas escolas tanto públicas quanto privadas de educação infantil. 
Crianças com Necessidades Educativas Especiais (NEEs)
	De acordo com pesquisas sobre a educação dos alunos com NEEs, torna-se possível perceber que a realidade ainda está muito distante do que a legislação voltada pra essas pessoas determinam. Segundo Laplane & Caiado (2012), ao apurar as informações de matrícula de alunos portadores de necessidades especiais no Brasil após a criação da LBD/96, afirmaram que houve um crescimento no período entre 1998 e 2006 de 107%, porém afirmaram que eles não têm tido acesso aos conteúdos escolares para complementarem seu aprendizado.
	Após se aprofundarem nos resultados do censo escolar de 2013 (INEP, 2014), Monteiro & Aragon (2014), constataram uma diminuição de 6% no número de matriculados entre os anos iniciais e finais do ensino fundamental de estudantes não portadores de necessidades especiais, ao mesmo tempo em que os que tinham necessidades especiais a redução foi de 76%. A partir disso, é possível observar que apesar dos alunos com necessidades especiais se matriculem nos anos iniciais do ensino fundamental, não têm conseguido manter-se regular na escola, apresentando uma evasão expressiva nos anos seguintes.
	Acolher uma criança com NEEs em sala de aula é um desafio para diversos educadores, e essa condição é altamente compreensível se levar em consideração que para ter acesso à informação essas crianças necessitam de recursos da área de tecnologia assistida, técnicas e métodos diferentes, que sejam voltadas a assistência de suas peculiaridades.
	Para uma criança deficiente visual, ou seja, com baixa visão ou cegueira, são incontáveis as oscilações das suas necessidades. Segundo Laplane & Batista (2008) evidenciam que a disparidade da natureza humana se une à inconstância das condições dos tipos de deficiência visual diferentes e seus impactos na evolução e no diálogo com os outros. Mazzarino et al. (2011) sugerem o quanto é essencial considerar que a imagem ou o intelecto não são construídos apenas a partir do que os olhos enxergam, e sim de forma incorporada, usando os outros sentidos e funções do organismo. Desta maneira, os recursos e meios específicos são indispensáveis para amenizar os obstáculos resultantes da deficiência visual e descomplicar o trabalho do educador com o acesso ao aprendizado.
	As difíceis interrogações envolvendo o bilinguismo na educação de surdos também fazem parte do enredo da Educação Inclusiva. Em ponto de vista histórico, o oralismo tornou-se oficial por ouvintes em 1880 no Congresso de Milão como técnica para a educação de surdos, em detrimento das línguas de sinais. Por cerca de um século, crianças surdas foram forçadas a compreender e a falar línguas orais, independentemente de sua incapacidade para realizar tal coisa.
	Desde 1990, iniciou-se o movimento surdo brasileiro, juntamente com o movimento multiculturalista, onde passou a ser defendida a educação de surdos em escolas especiais da mesma maneira que o autenticação e a normatização da língua de sinais para que pudessem ser utilizadas em escolas e órgãos públicos (FERNANDES; MOREIRA, 2014).
	A Língua Brasileira de Sinais (Libras) como foi conhecida no Brasil em 2002, pela Lei no 10.436 (BRASIL, 2002), determinou o ensino dessa língua nos em diversos cursos de Educação Especial, Fonoaudiologia e Magistério. No entanto ainda é algo distante da realidade o direito das crianças surdas à aprendizagem da Libras como primeira língua e a do do português escrito como segunda língua.
	Frequentemente as crianças surdas são originárias de famílias de ouvintes que desconhecem a Libras, o que faz com que as mesmas vivenciem grandes dificuldades linguísticas além da comunicação, que apenas se aprofundam quando inicia a educação escolar. Atualmente o que se tem observado são educadores que não dominam Libras e intérpretes com formação fraca, muitos deles utilizando Libras de modos diferentes, ou seja, sinalizando e falando em português ao mesmo tempo. Desse modo, prejudica a organização da Libras, com a sinalização ligda à estrutura da língua portuguesa (FERNANDES; MOREIRA, 2014). O aprendizado de crianças surdas utiliza a língua portuguesa como língua de interação e formação.
Inclusão através da prática pedagógica
	A inclusão na educação infantil, é um tema muito enigmático pois a maioria das crianças portadoras de necessidades especiais que chegam nas séries iniciais ainda não foram diagnosticadas. Contudo, é dever da escola proporcionar essa inclusão, procurando estipular meios que tornem o processo de aprendizagem fácil, porque:
A inclusão é uma adversidade, que ao ser encarada corretamente pelas instituições escolares, acarreta uma melhora no que diz respeito a educação básica e superior, porque para que os alunos com necessidades especiais possam ter completamente acesso a educação, é de suma importância que as escolas aperfeiçoe suas práticas pedagógicas, com o objetivo de atender todas as diferenças (MANTOAN, 2007).
	Assim sendo, é preciso que os responsáveis pela educação estejam sempre em formação, tendo em vista que cada grupo de alunos possuem suas peculiaridades e não é mais possível esperar por métodos prontos.
	A especialização nessa área não é construída somente por acúmulo, seja por técnicas, conhecimentos ou cursos, porém por meio de um exercício de observação crítica a respeito das técnicas pedagógicas e de reestruturação permanente de personalidade própria. Por esta razão é essencial investir no individuo e oferecer um regulamento ao saber da experiência. Metodologias de instrução que tenham como parâmetro as medidas comuns que coopera para a autonomia profissional e para a preservação de uma profissão que é soberana na construção dos seus valores e saberes.
	Por meio das práticas pedagógicas nas escolas, a partir das experiências vivencia que as crianças passam a desenvolver suas habilidades, que irão manifestar-se conforme cada método de ensino aplicado tanto para crianças não portadoras, quanto para as portadoras de necessidades na educação infantil, para que dessa maneira construam seus conhecimentos. Segundo Viana (2002, p. 56), “a criança ao contrário do que era considerado no passado, mostra-se como um ser que pensa, tem sentimentos e emoções e, portanto, é participante ativo do mundo”. Desse modo, a escola, juntamente com a comunidade escolar, necessita motivar a criança dentro deste processo de aprendizagem, respeitando as diferenças: 
“Aprendemos a pensar com o outro... Aprendemos a ler construindo hipóteses na interação com o outro. Aprendemos a escrever organizando nossas hipóteses no confronto com as hipóteses do outro... A ação, interação e troca, movem o processo de aprendizagem”. (Freire, 1997, p. 7).
	Desta maneira, o responsável pela educação necessita procurar por meio de pesquisadores, relacionado a suas práticas pedagógicas, meios de proporcionar a inclusão, certo de que é através das indagações, erros e acertos que se proporcionará uma boa educação inclusiva, sem esquecer que o processo de formação é constante.
Considerações Finais
	A partir deste trabalho foi possível perceber que ainda há muito caminho para percorrer no que diz respeito ao processo de inclusão nas instituições escolares de educação infantil. A falta de acessibilidade, de meios, de docentes preparados são obstáculos comumente encontrados nas escolas atualmente. No entanto, a escola é um local de aprendizagem e construção, é no dia adia que os métodos vão aparecendo. Porém, para que isso aconteça, é necessário transformar algumas ideiasjá formadas.
	A começar por essa transformação de ideias, é necessário buscar enfrentar os problemas que surgirem ao longo do caminho, procurando sempre evoluir cada dia mais esse processo de inclusão, expressando através das práticas pedagógicas conhecimentos relevantes que podem, mesmo que pouco, propiciar um progresso na inclusão de crianças com necessidades especiais nas escolas.
Referências
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