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Atividade: Elaborar fichamento da 1º Primeira Parte - Capítulo I (itens 2, 3 e 4), p. 33-67, do livro "Imposto sobre a renda - Perfil constitucional e temas específicos", de Roque Antônio Carrazza. 1ª parte - Noções Introdutórias - Capítulo único (itens 9 a 16) do livro "Hipótese de Incidência Tributária", de Geraldo Ataliba, Malheiros Editores. 1ª parte (Item 4) – O IR e os critérios da “generalidade”, “universalidade” e “progressividade”. A observância dos critérios ou princípios constitucionais pelo ente incumbido da competência tributaria não é facultativo e sim mandatório ao ponto que a não observância pode significar a nulidade pelo ente da cobrança do tributo. Nesse sentido a CF/88 estabeleceu critérios para cobrança do imposto de renda, são eles: o da generalidade, universalidade e progressividade. I – GENERALIDADE: “Por generalidade entendemos que o imposto há de alcançar todas as pessoas que realizam seu fato imponível. E isto independentemente de raça, sexo, convicções politicas, credo religioso, cargos ocupados etc. Noutros falares, este critério veda discriminações e privilégios entre os contribuintes”. CARRAZZA, Roque Antônio, “Imposto sobre a renda”. Pg. 62 II – UNIVERSALIDADE: “Já, por universalidade temos que o IR deve alcançar todos os ganhos ou lucros, de quaisquer espécies ou gêneros, obtidos pelo contribuinte no território brasileiro e – desde que respeitados os acordos que visam a evitar a bitributação internacional – também no exterior. Em linha de principio, nada deve escapar a sua incidência, pouco importando à denominação dos 29 rendimentos, sua origem, a condição jurídica de quem aufere ou a nacionalidade da fonte. Tal avaliação global conecta o tributo aos princípios da capacidade contributiva e igualdade.” CARRAZZA, Roque Antônio, “Imposto sobre a renda”. Pg. 63. III – PROGRESSIVIDADE: A progressividade, também decorrente do princípio da isonomia, determina que, quanto maior a base de cálculo, maior será a alíquota aplicada. Relaciona-se aos princípios da capacidade contributiva e da pessoalidade. A progressividade colabora com a promoção da melhora na distribuição de renda. Carrazza corrobora: “É que, de acordo com a Constituição, renda e proventos de qualquer natureza devem representar ganhos e riquezas novas. Do contrário, não será atendido o princípio da capacidade contributiva” (CARRAZZA, 2006: 55).
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