Buscar

desafio 5° semestre atualizado (1)

Prévia do material em texto

O 
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO......................................................................................................3-4
2 DESENVOLVIMENTO..........................................................................................5-9
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS...................................................................................10
4 REFERÊNCIAS.................................................................................................11-12
��
INTRODUÇÃO
Este trabalho tem como objetivo analisar a prática pedagógica sobre o direito da criança de brincar e sobre a organização dos espaços educativos na escola para oportunizar esses momentos não somente na Educação Infantil, mas também no Ensino Fundamental, que está atuando no processo de formação e desenvolvimento das crianças de um ano de idade até concluírem o 5° ano. Para isso, foi realizada uma pesquisa qualitativa fundamentada em autores da infância, pela visão sistêmica adotada pelos teóricos na compreensão da criança. Fora observado as seguintes inquietações: Qual tem sido o eixo da prática pedagógica do primeiro ano? Que tipo de atividades estão sendo vivenciadas pelas crianças? Como é a organização da rotina do primeiro ano em relação à dimensão corporal lúdica? Será que as necessidades da criança estão sendo atendidas? E a infância está sendo vivenciada em sua plenitude? A pesquisa foi realizada internamente na escola Mundo Encantado. O período de observações foi de dois meses. A entrevista foi realizada com a professora Maria Zilda da turma 2° ano, ao término das observações e de forma semi-estruturada. Durante a coleta de dados procuramos compreender como as brincadeiras acontecem e como são mediadas, tanto pela professora como pelo contexto organizado por ela, em que as crianças se encontram inseridas. A triangulação dos dados, estratégia que permite o enfrentamento das informações obtidas na coleta de dados e na revisão bibliográfica, nos permitiu analisar, de forma integrada, os dados obtidos tanto nas observações como na entrevista, sempre apoiados pela bibliografia, na qual utilizamos como base a teoria de Vigotski. Como resultado, percebemos que a inserção do brincar na rotina da criança na escola é feita muito em função da compreensão ou importância dada ao mesmo pela professora. Percebemos a importância do contexto e da forma como ele é organizado para as crianças. Nesta pesquisa nos deparamos com uma professora consciente da importância da brincadeira, mas uma escola que ainda precisa entender e incentivar o brincar.
 A análise das práticas pedagógicas nos aponta o processo de aceleramento da alfabetização que tem ocorrido no primeiro ano de ensino, o que levou as professoras a focarem no aspecto cognitivo, afastando de suas práticas o exercício da corporeidade e da ludicidade. No entanto, afastando-se esses elementos do ambiente pedagógico, esta criança tem seu direito de brincar e viver a infância em sua plenitude ameaçado, ficando então dividida entre o prazer e a obrigação, entre estudar e brincar, que deveriam ser atividades integradas em sua vivência, já que ambas são importantes para seu desenvolvimento integral.
DESENVOLVIMENTO
Quando se fala em criança a primeira coisa que associamos a este ser é a brincadeira, o ato de brincar, por este motivo que nos propomos a estudar sobre como estas brincadeiras podem auxiliar na aprendizagem da criança, deixando de ser tratado o brincar apenas como “passa tempo”, passando a ser visto como estratégia para envolver as crianças com o ensino desde os primeiros anos da inserção na escola, trabalhando a aprendizagem através do lúdico.
O brincar e a brincadeira favorecem o desenvolvimento da aprendizagem e da criatividade da criança, o momento da brincadeira é uma oportunidade de desenvolvimento para a criança. Através do brincar ela aprende, experimenta o mundo, possibilidades, relações sociais, elabora sua autonomia de ação, organiza emoções. Ás vezes os pais não tem conhecimento do valor da brincadeira para o seu filho. A idéia muitas vezes divulgada é a de que o brincar seja somente um entretenimento, como se não tivesse outras utilidades mais importantes.
Através do jogo, a criança compreende o mundo à sua volta, aprende regras, testa habilidades físicas, como correr, pular, aprende a ganhar e perder. O brincar desenvolve também a aprendizagem da linguagem e a habilidade motora. A brincadeira em grupo favorece alguns princípios como o compartilhar, a cooperação, a liderança, a competição, a obediência às regras. O jogo é uma forma da criança se expressar, já que é uma circunstância favorável para manifestar seus sentimentos e desprazeres. Assim, o brinquedo passa a ser a linguagem da criança.
Historicamente a concepção de infância sofreu grandes transformações nos últimos tempos. O processo de aquisição de uma nova identidade para as instituições que trabalham com crianças foi longo e difícil. Durante esse processo surge uma nova concepção de criança, totalmente diferente da visão tradicional. Se por séculos a criança era vista como um ser sem importância, quase invisível, hoje ela é considerada em todas as suas especificidades, com identidade pessoal e histórica.
Essas mudanças originaram-se de novas exigências sociais e econômicas, conferindo à criança um papel de investimento futuro, esta passou a ser valorizada, portanto o seu atendimento teve que acompanhar os rumos da história. Sendo assim, a Educação Infantil de uma perspectiva assistencialista transforma-se em uma proposta pedagógica aliada ao cuidar, procurando atender a criança de forma integral, onde suas especificidades (psicológica, emocional, cognitiva, física, etc…) devem ser respeitada.	
Brincar é uma das atividades fundamentais para o desenvolvimento da identidade e da autonomia. O fato de a criança, desde muito cedo poder se comunicar por meio de gestos, sons e mais tarde, representar determinado papel na brincadeira, faz com que ela desenvolva sua imaginação. Nas brincadeiras, as crianças podem desenvolver algumas capacidades importantes, tais como a atenção, a imitação, a memória, a imaginação. Amadurecem também algumas capacidades de socialização, por meio da interação, da utilização e da experimentação de regras e papéis sociais (2006, p. 110).
 	Buscando uma perspectiva de sucesso para o desenvolvimento e favorecimento da aprendizagem do educando no contexto da educação infantil o espaço físico torna-se um elemento indispensável a ser observado. A organização deste espaço deve ser pensada tendo como principio oferecer um lugar acolhedor e prazeroso para a criança, isto é, um lugar onde as crianças possam brincar criar e recriar suas brincadeiras sentindo-se assim estimuladas e independentes. Diferentes ambientes se constituem dentro de um espaço. De acordo com Horn (2004, p. 28):
É no espaço físico que a criança consegue estabelecer relações entre o mundo e as pessoas, transformando-o em um pano de fundo no qual se inserem emoções [...] nessa dimensão o espaço é entendido como algo conjugado ao ambiente e vice-versa. Todavia é importante esclarecer que essa relação não se constitui de forma linear. Assim sendo, em um mesmo espaço podemos ter ambientes diferentes, pois a semelhança entre eles não significa que sejam iguais. Eles se definem com a relação que as pessoas constroem entre elas e o espaço organizado.
O espaço criado para a criança deverá estar organizado de acordo com a faixa etária da criança, isto é, propondo desafios cognitivos e motores que a farão avançar no desenvolvimento de suas potencialidades. O espaço deve estar povoado de objetos que retratem a cultura e o meio social em que a criança está inserida. Gandini (1990, p.150) diz que: “o espaço reflete a cultura das pessoas que nele vivem de muitas formas e, em um exame cuidadoso, revela até mesmo as camadas distintas dessa influência cultural”. A brincadeira deve fazer parte da infância de toda criança. Quando acontece de modo adequado e direcionado nasséries iniciais do ensino fundamental, ela produz significado didático-pedagógico, estimulando o conhecimento, a aprendizagem e o desenvolvimento da criança. Entretanto, se percebe que ao longo do tempo a brincadeira vem perdendo espaço nas salas de aula do ensino fundamental, tornando-se, apenas, uma prática livre, muitas vezes distante dos conteúdos que estão sendo trabalhados e sem nenhum encaminhamento por parte do professor. Neste sentido, Marega; Sforni destacam que: 
A recente ampliação do Ensino Fundamental no Brasil deu origem a um número significativo de discussões entre professores e pesquisadores da área. Na prática, transitam diversas dúvidas sobre como organizar o ensino para as crianças recentemente provindas, em sua maioria, da Educação Infantil. Tornou-se necessário repensar a estrutura escolar em sua totalidade: espaço físico, material escolar, conteúdos e formação de professores. Uma das preocupações originadas pela mudança no sistema de ensino brasileiro é de que a inclusão da criança no ensino obrigatório a colocaria precocemente em situações formais e rotineiras de ensino (o estudo), retirando o tempo e o espaço que ela teria para ser criança (a brincadeira) (2011, p.144).
A brinquedoteca, por exemplo, é um espaço onde o brincar torna-se significativo, e por isso vamos expor neste trabalho qual a sua importância para o desenvolvimento da criança, o que este meio pode proporcionar de novo, de atraente para as crianças, para o seu aprendizado escolar, que a sala de aula não contempla, compreendendo assim a necessidade de criação da brinquedoteca em escolas, hospitais, entre outras. A brinquedoteca é de suma importância nas escolas como um meio essencial para a construção da aprendizagem pelas crianças, não sendo este um lugar para brincar desorganizado, de qualquer forma, um lugar para os (as) professores (as) soltarem as crianças para terem um descanso, mas um lugar onde possa servir para ensinar as crianças através das brincadeiras, pelo lúdico, um meio de atrair esse ser tão ativo, agitado, curioso pra descobrir o mundo, por meio de brincadeiras orientadas com um objetivo de ensinar, de possibilitar conhecimento. A brinquedoteca escolar é o tipo mais comum e encontrado, sendo um espaço específico para suporte pedagógico, localizada nas escolas. Possui brinquedos e jogos específicos para a estimulação de motricidade e grafismo; serve de apoio para o desenvolvimento de raciocínio lógico matemático, apoio para a alfabetização, leitura e escrita, desenvolvimento de noções e conceitos do mundo físico e conhecimentos gerais. Através da brincadeira a criança constrói saber cognitivo, pela motivação proporcionada pela brincadeira, sendo que esta possibilita o aperfeiçoando com o passar do tempo do raciocínio da criança, bem como maneiras diferenciadas de encontrar soluções para determinada circunstâncias vivenciadas na brincadeira, por conseguinte, o que foi vivenciado na brincadeira pode ser remanejado para a realidade da criança. Os professores e gestores das escolas podem pensar em metodologias e organizações curriculares específicas, atendendo a diversidade organizacional do Ensino. A função do gestor escolar é realizar uma gestão democrática, política, cultural e pedagógica, sem perder de vista a competência técnica necessária para atuar com segurança. A escola de qualidade contribui com a construção do conhecimento com a formação do estudante, nos aspectos culturais, sociais, econômicos e políticos, para que possa desempenhar seu papel de cidadão no mundo. A função dos órgãos colegiados é possibilitar novas formas de gestão por meio de um modelo de administração coletiva no qual todos participam dos processos decisórios como também, de seu acompanhamento, execução e avaliação das ações, nas questões administrativas, financeiras e pedagógicas. Usando de criatividade, o gestor deve colocar o processo administrativo a serviço do pedagógico e assim participar na elaboração de ações educacionais que sejam resultantes de uma construção coletiva dos componentes da escola, confirmando a tese de que a gestão democrática é de extrema importância, pois o envolvimento das instâncias colegiadas no desenvolvimento das ações, o comprometimento da equipe na gestão escolar auxiliam muito para que a escola cumpra seu importante papel na transformação da sociedade.
Com relação ao objeto teórico deste estudo, a interdisciplinaridade, afirma Pombo (2005, p. 9), “[...] é a manifestação de uma transformação epistemológica em curso [...]”. Já Gadotti (1999, p. 2) refere que “a interdisciplinaridade visa garantir a construção de um conhecimento globalizante rompendo com as fronteiras das disciplinas”, embora, como afirma Siqueira (1995, p. 1), “trabalhar a interdisciplinaridade não significa negar as especialidades e objetividade de cada ciência. O seu sentido reside na oposição da concepção de que o conhecimento se processa em campos fechados em si mesmo, como se as teorias pudessem ser construídas em mundos particulares sem uma posição unificadora que sirva de base para todas as ciências e isoladas dos processos e contextos histórico-culturais”. Sobre o objeto empírico da investigação, isto é, as práticas pedagógicas de sala de aula de professoras do Ensino Fundamental consideraram-se, a necessidade de vivência da interdisciplinaridade nas práticas pedagógicas como um processo de inovação. Teve-se, também, atenção para a definição do objeto empírico às Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Básica (DCNEB, 2013), nomeadamente no que diz respeito às orientações metodológicas para os anos iniciais do Ensino Fundamental, quando elas propõem que os componentes curriculares e as áreas de conhecimento estejam articulados a temas abrangentes e contemporâneos presentes no âmbito social. Os conteúdos vivenciados na sala de aula devem dialogar com problemas que afetam o cotidiano, propondo-se a efetivar um ensino articulado que dialogue com a realidade social dos estudantes.
Para os professores do Ensino Fundamental, brincar livremente possibilita à criança a construção de sua aprendizagem baseada no seu contexto histórico-social. Brincando, cria fantasias, ajuda na interação com o outro e com o mundo. Ao brincar a criança se expressa de maneira única e a maneira como isso acontece depende do ambiente e contexto cultural que a rodeia. Para Kishimoto (1999, p. 11) a criança é “portadora de uma especificidade que se expressa pelo ato lúdico, à infância carrega consigo as brincadeiras que se perpetuam e se renovam a cada geração”. O lúdico possibilita uma visão mais ampla do mundo real. É por meio das descobertas, da possibilidade de desenvolver a criatividade, criar novas situações, pensarem, que a criança encontra meios de se expressar. Interagindo com o meio e com o outro descobre maneiras de se relacionar, compreender e transformar a realidade. A ludicidade, se bem trabalhada na educação de infância, poderá trilhar caminhos significativos na melhoria da educação. Sendo o lúdico primordial fator no processo, é imprescindível que a professora desse segmento tenha clareza de seu papel e entenda a relevância das atividades lúdicas para o desenvolvendo das capacidades cognitivas, motoras, emocionais, sociais e afetivas das crianças, tão necessárias para o autoconhecimento e descoberta de mundo. De acordo com Negrine:
 As contribuições das atividades lúdicas no desenvolvimento integral indicam que elas contribuem poderosamente no desenvolvimento global da criança e que todas as dimensões estão intrinsecamente vinculadas: a inteligência, a afetividade, a motricidade e a sociabilidade são inseparáveis, sendo a afetividade a que constitui a energia necessária para a progressão psíquica, moral, intelectual e motriz da criança (1994, p. 19).
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Realizando essa pesquisa percebemos a importância do contexto, da estrutura física, dos materiais e da forma como eles são organizados para as crianças. Um contexto bem organizado pela professora é capaz de estimularuma criança como mais nada o faria. A criança tem direito de brincar, entendê-la como sujeito de direitos é proporcionar um brincar de qualidade para ela. Isso inclui tempo, espaço, materiais, formação de professores e incentivo. Devemos refletir sobre o cuidar, o educar e o brincar na educação Infantil e também na transição do aluno para o ensino fundamental com dando a devida importância aos direitos da criança de brincar em ambientes adequados para as brincadeiras.
Cabe pontuar a importância de se compreender o papel da brincadeira para a aprendizagem e para o desenvolvimento infantil para que, então, sejam propostas, na escola, atividades que aproveitem esse potencial. Nesse sentido, os estudos de Vygotsky seguem fundamentais para tal compreensão, oferecendo subsídios para a reflexão e implementação de práticas pedagógicas, esse trabalho enfatiza a importância da brincadeira nas salas de aula das séries iniciais do ensino fundamental e a relevância de ela ser tomada em parceria com os conteúdos curriculares, abordando seu papel no processo de alfabetização dos educandos e suas contribuições no desenvolvimento integral das crianças.
4 REFERÊNCIAS
FANK, Elisane. Escola pública como método e concepção: uma abordagem para além dos clichês das políticas mercadológicas e de coalizão. In: Paraná. Secretaria de Estado da Educação. Superintendência da Educação. Coordenação de Gestão Escolar. Organização do trabalho pedagógico / Secretaria de Estado da Educação. Superintendência da Educação. Coordenação de Gestão Escolar. – Curitiba: SEED – Pr., 2010.
HORN, Maria da Graca Souza. Sabores, cores, sons, aromas: a organização dos espaços na educação infantil. Porto Alegre: Artmed, 2004.
https://periodicos.ufsc.br/index.php/zeroseis/article/view/1980-4512.2017v19n36p445 -acesso em 28/02/19
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-85572001000200007&script=sci_abstract –acesso em 03/03/2019
Kuhlmann, M., Jr. & Fernandes, R. (2004). Sobre a história da Infância. In Faria, L. M., Filho (org). A infância e sua educação: materiais, práticas e representações. Belo Horizonte, MG: Autêntica.
https://www.univates.br/bdu/bitstream/10737/848/1/2015LeticiadaLuzRodrigues.pdf- acesso em 09/03/19
Kishimoto, T. M. (2010). Brinquedos e brincadeiras na Educação Infantil. Anais do I Seminario Nacional: Currículo em movimento – Perspectivas Atuais Belo Horizonte, novembro de 2010.
Lima, J. M. (2003). O jogar e o aprender no contexto educacional: uma falsa dicotomia. Tese (Doutorado em Educação), Universidade Estadual Paulista, Marília, SP, Brasil.
Libâneo, J. C. (2010). Pedagogia e pedagogos, para quê? 12a ed. São Paulo, SP: Cortez.
______. Os princípios psicológicos da brincadeira pré-escolar. In: VIGOTSKII, L. S.; LURIA, A. R.; LEONTIEV, A. N. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. 10ª ed. São Paulo: Ícone, 2006. Cap. 7.
Santos, S. M. P. (2014). O brincar na escola. Metodologia lúdico-vivencial, coletânea de jogos, brinquedos e dinâmicas. 3a ed. Petrópolis,RJ: Editora Vozes.
VIEIRA, Therezinha; CARVALHO, Alysson; MARTINS, Elizabeth. Concepções do brincar na psicologia. In: CARVALHO, Alysson et al. (Org.). Brincar(es). Belo Horizonte: Ed. da UFMG; 2009. p. 29-50.
WALLON, Henri. Psicologia e educação da infância: Tradução Ana Rabaça. Lisboa: Estampa, 1975. ______. A evolução psicológica da criança. Lisboa: Edições 70, 1995a.
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
CURSO DE PEDAGOGIA
 1.ALISSON DE SOUZA CALOI - RA:1299160116
2.CINTIA NAiARA M DA SILVA - r.a:5339636788
3.ILMA LOPES FOGAÇA - r.a:9375338462
4.LUANY T DE OLIVEIRA - r.a:8798014085
5.LUCIANE nATALIA S SILVA - r.a:1299159541
LUDICIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL- A IMPORTÂNCIA DO BRINCAR 
Naviraí
2019
 1.ALISSON DE SOUZA CALOI - RA: 1299160116
2.CINTIA NAiARA M DA SILVA - r.a:5339636788
3.ILMA LOPES FOGAÇA - r.a:9375338462
4.LUANY T DE OLIVEIRA - r.a:8798014085
5.LUCIANE nATALIA S SILVA - r.a:1299159541
LUDICIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL- A IMPORTÂNCIA DO BRINCAR 
 Trabalho apresentado às disciplinas:
 Brinquedoteca e o elemento lúdico;
 Educação aplicada aos cuidados da criança;
 História da educação e da pedagogia;
Organização e metodologia do ensino fundamental;
Prática pedagógica: gestão e desenvolvimento de pessoas.
Anhanguera-Uniderp.
Tutora a Distância: MARIA EUGÊNIA MARANHO DE AGUIAR
Naviraí
2019

Continue navegando