Tópico_ Discussão 01 - Unidade 01- matéria Administração Estratégica - Gestão Financeira

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20/08/2017 Tópico: Discussão 01 - Unidade 01
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Discussão 01 - Unidade 01 7
Discussão 01 - Planejamento estratégico X corrupção na Petrobrás
Leia o fragmento do texto abaixo para participar deste Fórum (o texto integral se encontra disponível no link
http://www.petrobras.com.br/fatos-e-dados/planejamento-estrategico-horizonte-2030-as-grandes-escolhas-da-
petrobras.htm (http://www.petrobras.com.br/fatos-e-dados/planejamento-estrategico-horizonte-2030-as-grandes-
escolhas-da-petrobras.htm) ).
Planejamento Estratégico Horizonte 2030: as grandes escolhas da
Petrobras
"O Conselho de Administração da Petrobras aprovou, em 25 de fevereiro de 2014, o Plano Estratégico - Horizonte 2030.
Ao analisar o ambiente de negócios no mundo, com destaque para as consequências da crise econômica mundial de
2008, da revolução da produção “não-convencional” de gás (shale gas) e de óleo (tight oil) nos EUA, além das mudanças
do marco regulatório brasileiro, com a criação dos regimes de Cessão Onerosa e Partilha, a Petrobras fez as suas
Grandes Escolhas, que vão orientar os negócios da empresa no horizonte do Plano.
O caminho até 2030 parece longo, mas não é. Isto porque os tempos de implementação de projetos comuns à indústria
de petróleo - desde as decisões em participar dos leilões, o início da fase exploratória e a produção do primeiro óleo dos
megaprojetos offshore - são de pelo menos 7 anos. Ou seja, de hoje até 2030 - em 17 anos, portanto - transcorrerão, na
média, apenas dois ciclos de projetos de Exploração & Produção. Assim, quando hoje participamos da licitação de blocos
exploratórios, estamos potencializando a produção da Petrobras no horizonte 2020-2030.
No caso, o Plano Estratégico Petrobras 2030 teve como escolha fundamental o crescimento da produção de petróleo da
Petrobras até 2020 e sua sustentação em 4 milhões de barris de óleo por dia (bopd) na média do período 2020-2030. [...]”
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Ouça agora a opinião de André Trigueiro (comentarista da Rádio
CBN), cujo �tulo do comentário é “Petrobras deve ter coragem de
refazer o planejamento estratégico: estatal precisa olhar para frente
e visualizar como será a companhia em 50 anos”, disponível no link
h�p://cbn.globoradio.globo.com/comentaristas/andre-
trigueiro/2015/04/26/PETROBRAS-DEVE-TER-CORAGEM-DE-
REFAZER-O-PLANEJAMENTO-ESTRATEGICO.htm
(h�p://cbn.globoradio.globo.com/comentaristas/andre-
trigueiro/2015/04/26/PETROBRAS-DEVE-TER-CORAGEM-DE-REFAZER-
O-PLANEJAMENTO-ESTRATEGICO.htm) .
Observe estes dois conteúdos do texto/áudio acima e relacione com os quatro componentes do diagnóstico
estratégico citados por Oliveira, 2004, disponível na pág. 43 do seu livro (Cap. 2.4 – Análise interna e externa da
empresa).
Em relação e estes quatro elementos, assuma uma posição:
20/08/2017 Tópico: Discussão 01 - Unidade 01
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Você concorda ou não com as colocações do autor (Oliveira), que as ameaças ao planejamento estratégico estão
somente no ambiente externo da Empresa, uma vez que a corrupção teve início no ambiente interno (diretores
corruptos)?
Não lido    Assinado
(https://dombosco.instructure.com/courses/178/users/234)Rayane Le�cia Vanjura
(h�ps://dombosco.instructure.com/courses/178/users/234)
13 ago 2017
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Concordo com Oliveira em suas colocações, neste caso apesar de parecer uma ameça, a corrupção caracteriza um
ponto fraco, além do mais seria uma exceção, quando Oliveira faz sua colocação parte de um princípio de um mundo
perfeito, onde se os colaboradores estão trabalhando em uma empresa é para levá-la ao ápice, todos com este
interesse em comum. O caso da Petrobrás caracteriza um ponto fraco pela corrupção passar à ser uma característica
da empresa, algo que deve ser trabalhado e mudado, a partir do momento em que toma as proporções que atingiu no
mercado externo é que passou a caracterizar uma ameaça. 
(https://dombosco.instructure.com/courses/178/users/1510)Luiz Henrique França
(h�ps://dombosco.instructure.com/courses/178/users/1510)
terça-feira
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O que vemos aqui, está intimamente relacionada a Governança Corporativa da organização. Vemos que a
escolha da alta direção apresenta um cunho ideológico e de interesse político. Essa é uma característica bem
presente e marcante das empresas estatais, principalmente aquelas que apresentam seu controle acionário
(majoritariamente) na mão do poder público.
A Petrobrás tem ações negociadas em bolsas de valores, devendo atender a requisitos de transparência em
seus balanços e divulgação de resultados. Porém, o que vimos nos últimos três anos foi a recusa de empresas
de auditoria em respaldar o balanço social, mesmo que em anos anteriores, tenha aprovado os demais balanços
e sem nenhuma menção a desvios e casos corrupção.
De fato, a corrupção na administração de uma das maiores empresas de energia é o grande "Calcanhar de
Aquiles" da Petrobrás. Mas, o que surge na esteira da Operação Lava Jato, é o como a empresa reagirá às
ameaças do cenário externo, visto a grande exposição a que ainda está sujeita com a investigação, e de casos
de processos por parte de diversos stakeholder.
Internamente, a empresa continuará enfrentando problemas enquanto não implementar um sistema de controle
e de ética robusto, capaz de investigar e tratar desvios de conduta por parte de seus dirigentes; e demonstrar
para a sociedade que esses casos são combatidos e não são aceitos.
O planejamento estratégico desta organização, está sob ataque em suas bases de cunho interno e externos,
corrupção a que está sujeita e ao seu possível enfraquecimento quanto aos seus investimentos e continuidades
de seus negócios.
20/08/2017 Tópico: Discussão 01 - Unidade 01
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(https://dombosco.instructure.com/courses/178/users/1389)Ana Paula Simiano Bruschi
(h�ps://dombosco.instructure.com/courses/178/users/1389)
13 ago 2017
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Concordo com o autor em relação que as ameaças ao planejamento figuram somente ao ambiente externo da
empresa, mesmo considerando que a corrupção da diretoria ocorre num ambiente interno, pois a indicação política e
não técnica de integrantes da administração da empresa, que de certa forma favoreceu o desvio de verbas,
ocorreram somente por influência do ambiente externo da empresa.
Então, na minha opinião, consideraria a presença de diretores corruptos, como um ponto fraco na análise do
ambiente interno da empresa, que deveriam ser substituídos por profissionais técnicos e de carreira.
Já na análise do ambiente externo, consideraria a influência política na empresa como uma ameaça e, da mesma
forma a presença de corruptores nesse meio.
(https://dombosco.instructure.com/courses/178/users/1510)Luiz Henrique França
(h�ps://dombosco.instructure.com/courses/178/users/1510)
terça-feira
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Para essa questão, podemos levar em conta que o Planejamento Estratégico da Petrobrás se encontra sob forte
ameaça de cunho interno a organização. Pois a corrupção que veio à tona com a investigação da Operação
Lava Jato (mesmo que inicialmente não fosse foco da operação), demonstrou que a empresa enfrenta há muito
tempo, perda de recursos para finalidades outras que não de seu Core Business.
Essa exposição de suas fraquezas internas ao mercado, principalmente aos seus concorrentes mundiais, torna
a Petrobrás extremamente vulnerável a ataques de diversas ordens.
A própria existência da empresa passa a ser questionada, haja vista que ela está “pintada” como o grande duto
de recursos que alimentam a corrupção.
O Planejamento Estratégico deve envolveras questões interna e externas. Pois envolvem questões de ordem
estrutural (ambiente interno) e também de posicionamento perante a sociedade e de como se dá sua atuação no
ambiente de competição com demais competidores.
Assim, não pode-se dizer que somente o ambiente externo ameaça o Planejamento Estratégico da Petrobrás,
visto ela ter de lidar com a corrupção de agentes políticos, diretores e empresas prestadoras de serviços.
O que vemos no caso da Petrobrás, é que a corrupção e desvios de recurso, e a própria finalidade de
mecanismos como a licitação para aquisição de materiais e prestação de serviços estavam (e parecem ainda
estar) viciados. Situação que a torna vulnerável a processos e enfraquece sua atuação na competição com
empresas concorrentes na produção de energia e exploração de petróleo.
(https://dombosco.instructure.com/courses/178/users/258)Ana Caroline Barbosa De Filpo Mithidieri Bap�sta
(h�ps://dombosco.instructure.com/courses/178/users/258)
13 ago 2017
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20/08/2017 Tópico: Discussão 01 - Unidade 01
https://dombosco.instructure.com/courses/178/discussion_topics/420 4/5
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Não concordo em relação a este assunto pois, está em alto risco, considerando que a empresa Petrobrás está com
muitas turbulências em seu ambiente.
Com esse plano a empresa conseguiu destaque pela iniciativa, e também pela criatividade, pois está precisando
''corrigir-se'' com a sociedade em relação aos atos corruptos cometidos no ambiente interno. Pela empresa estar com
turbulências e ainda assim apresentar um plano que deve durar 17 anos que neste caso é apertado, ela entra em um
conflito. Neste caso a questão externa pode afetar mais porque devido ao prazo curto, mas se o ambiente interno
desta organização conseguir se adaptar e melhorar o planejamento pode obter sucesso.
(https://dombosco.instructure.com/courses/178/users/1510)Luiz Henrique França
(h�ps://dombosco.instructure.com/courses/178/users/1510)
terça-feira
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O Planejamento Estratégico da empresa tem por finalidade ser o norte para onde a empresa quer seguir. Nesse
instrumento, ela precisa visualizar quais os possíveis caminhos seguir, e tão ou mais importante, o que ela será
para a sociedade e sua importância.
Mas isso, passa por questões internas a organização. Pois é dali que saíra a disposição para se colocar como
uma empresa importante/ necessária para a vida das pessoas e da sociedade de maneira mais ampla.
A corrupção mina a fonte de recursos para alimentar sua trajetória a um novo posicionamento no futuro.
No ambiente externo da Petrobrás vislumbramos questões de ordem política e econômica. Ela é um empresa de
controle estatal e que detém importante papel estratégico no desenvolvimento de diversas áreas sociais do
poder político executivo.
Na economia, ela é grande fonte de recurso por meio de impostos, royalties, e mesmo como geradora de postos
de trabalho.
Estas questões têm reflexos na sua estrutura interna e de como a organização pode ser utilizada conforme os
direcionamentos ideológicos vigente no poder estatal em determinado período.
Por essas questões, o Planejamento Estratégico da Petrobrás está sob constante influencia de ordem política.
Antes de ser uma ameaça externa, ela precisa de mecanismos internos que minimizem essas variações
políticas na visão de negócios e de sua forma de atuação.
(https://dombosco.instructure.com/courses/178/users/247)Fabio Henrique Claudino Miranda
(h�ps://dombosco.instructure.com/courses/178/users/247)
Ontem
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1 - Observe estes dois conteúdos do texto/áudio acima e relacione com os quatro componentes do
diagnóstico estratégico citados por Oliveira, 2004, disponível na pág. 43 do seu livro (Cap. 2.4 – Análise
interna e externa da empresa).
COMENTÁRIOS:
A Petrobras assume um risco ousado com a meta de até 2030, mas esse plano estratégico é se baseado no
crescimento da produção de petróleo. segue os comentários sobre o texto e áudio com os quatros componentes do
diagnóstico estratégico.
- Os pontos forte desse plano estratégico até 2030 foi a estimativa que a Petrobras teve que até o ano de 2015 o
Brasil alcançará a autossuficiência volumétrica, tendo em vista que isso ja aconteceu.
20/08/2017 Tópico: Discussão 01 - Unidade 01
https://dombosco.instructure.com/courses/178/discussion_topics/420 5/5
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- Os pontos fracos foram o aumento dos custos de produção e de refino reportados pela Petrobrás,a extração ficou
15% mais cara entre o segundo e o terceiro trimestres e o custo do refino subiu 21%, influenciados pelos acordos
salariais da empresa que elevaram gasto com os funcionários. 
- As oportunidade dessa estrategia é aproveitar o crescimento que teve nos dias de hoje expandir o refino,
agregar as reservas de gás natural por meios de gerações termoelétrica e atingir outros campos na América Latina e
outros países.
- As ameaças são as defasagem entre preços internos e externos da gasolina, esse desajuste afeta a geração de
caixa e torna a empresa mais dependente de financiamentos.
 
2- Você concorda ou não com as colocações do autor (Oliveira), que as ameaças ao planejamento estratégico
estão somente no ambiente externo da Empresa, uma vez que a corrupção teve início no ambiente interno
(diretores corruptos)?
COMENTÁRIOS 
Através de um planejamento estratégico as ameaças internas principalmente no caso da Petrobras foram muito
influente aonde levaram a uma decadente e frutada ascensão, a empresa teve suas ações baixadas e sua reputação
derrubada. acredito que no caso da Petrobras as ameaças vieram principalmente do ambiente interno aonde os
diretores tiveram o seu papel fundamental na desvalorização da estatal.