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Avaliando 2 - Direito Constitucional Avançado

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a Questão (Ref.:201504307931) Pontos: 0,1 / 0,1 
O Distrito Federal editou lei que disciplina os princípios que regem a prestação dos serviços 
locais de gás canalizado. Essa lei foi objeto de ação direta de inconstitucionalidade, proposta 
perante o Supremo Tribunal Federal (STF), sob o argumento de que a matéria seria de 
competência legislativa privativa da União. Nessa situação, considerando o texto constitucional e 
a jurisprudência do STF, a ação direta de inconstitucionalidade mostra-se 
 
 
incabível, na medida em que a norma disciplina matéria de competência municipal, que 
pode ser exercida pelo Distrito Federal, mas o ato normativo distrital editado nessa 
matéria não pode ser objeto da ação proposta. 
 
incabível, na medida em que a norma disciplina matéria de competência municipal, que 
pode ser exercida pelo Distrito Federal, mas o controle de constitucionalidade abstrato do 
ato normativo distrital editado nessa matéria, em face da Constituição Federal, apenas 
pode ser exercido mediante a propositura de arguição de descumprimento de preceito 
fundamental perante o STF. 
 cabível, na medida em que a lei impugnada disciplina matéria de competência estadual, 
que pode ser exercida pelo Distrito Federal, embora não haja que se falar de 
inconstitucionalidade da lei distrital pela razão apontada na inicial. 
 
incabível, por falta de competência do STF para julgá-la, embora a lei seja 
inconstitucional pelo motivo invocado na petição inicial. 
 
cabível, uma vez que lei distrital é ato normativo que pode ser objeto dessa ação, 
devendo ser julgado procedente o pedido pelo motivo invocado na petição inicial. 
Respondido em 28/05/2019 11:47:50 
 
 
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2a Questão (Ref.:201504298015) Pontos: 0,1 / 0,1 
Ano: 2015 Banca: FCC Órgão: TCE-CE Provas: FCC - 2015 - TCE-CE - Analista de Controle 
Externo-Auditoria Governamental. A autoridade federal competente para julgar processo 
administrativo de imposição de multa decidiu por aplicar a pena de multa ao administrado, 
impondo-lhe, ainda, o ônus de depositar o respectivo valor como condição de admissibilidade do 
recurso administrativo cabível. Sabendo que a exigência da autoridade administrativa contraria 
teor da súmula vinculante 21 (segundo a qual é inconstitucional a exigência de depósito ou 
arrolamento prévios de dinheiro ou bens para a admissibilidade de recurso administrativo), o 
administrado pretende propor reclamação constitucional para que não seja obrigado a depositar 
o valor da multa como condição de admissibilidade do recurso administrativo. De acordo 
com a Constituição Federal, a reclamação constitucional é, em tese, 
 
 
incabível 
 
cabível, devendo ser proposta perante o Tribunal Regional Federal 
competente 
 
cabível, devendo ser proposta perante o Superior Tribunal de 
Justiça 
 cabível, devendo ser proposta perante o Supremo Tribunal Federal 
 
cabível, devendo ser proposta perante a autoridade administrativa 
superior 
Respondido em 27/05/2019 13:03:40 
 
 
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3a Questão (Ref.:201504307936) Pontos: 0,1 / 0,1 
Considere que, diante da inexistência de lei federal sobre a matéria, o Distrito Federal tenha 
editado lei proibindo a utilização e comercialização de determinado produto, que 
comprovadamente causa danos à saúde do consumidor. Diante disso, considere ainda que certa 
confederação sindical proponha, perante o Supremo Tribunal Federal (STF), ação direta de 
inconstitucionalidade em face da referida lei distrital, alegando que a lei distrital não poderia ter 
sido editada sem que a União legislasse sobre normas gerais no tema, tendo sido violado o 
sistema constitucional de repartição de competências em matéria de proteção e defesa da saúde 
e de produção e consumo. Nessa situação, 
 
 
a ação não é cabível, uma vez que a confederação sindical não tem legitimidade para 
ajuizá-la, ainda que demonstrada a pertinência temática entre os objetivos da entidade e 
o ato normativo impugnado, embora, no mérito, a lei impugnada seja inconstitucional, 
por tratar de matéria de competência legislativa privativa da União. 
 
a ação deverá ser julgada procedente, uma vez que o Distrito Federal não pode dispor 
sobre a matéria sem que sejam editadas normas gerais pela União, cabendo à Câmara 
Legislativa suspender os efeitos da lei impugnada a fim de que a decisão judicial produza 
efeitos contra todos. 
 os argumentos invocados pela autora não levam à declaração de inconstitucionalidade da 
lei distrital por violação ao sistema constitucional de repartição de competências, 
disciplinando a lei distrital matéria sujeita ao regime de concorrência legislativa entre 
União e Distrito Federal. 
 
a ação deverá ser julgada procedente, uma vez que o Distrito Federal não pode dispor 
em matéria sujeita à competência legislativa privativa da União, como é o caso, 
produzindo a decisão judicial efeitos contra todos e vinculantes. 
 
a ação deverá ser julgada procedente, uma vez que o Distrito Federal não pode dispor 
em matéria sujeita à competência legislativa privativa da União, como é o caso, cabendo 
ao Senado Federal suspender os efeitos da lei impugnada a fim de que a decisão judicial 
produza efeitos contra todos. 
Respondido em 27/05/2019 13:04:22 
 
 
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4a Questão (Ref.:201504307926) Pontos: 0,1 / 0,1 
Imagine que o Tribunal de Justiça do Estado X, mediante exercício de controle difuso de 
constitucionalidade, pelo voto da maioria absoluta dos membros de órgão fracionário, afaste a 
incidência em parte da legislação estadual X, sem, contudo, declarar expressamente a 
inconstitucionalidade de tal lei. Nessa hipótese, é correto afirmar que tal decisão 
 
 é inconstitucional, pois violou a cláusula de reserva de plenário em função do 
afastamento da incidência da norma, ainda que de forma parcial. 
 
é inconstitucional, ainda que a declaração de inconstitucionalidade da lei já tenha sido 
declarada pelo Supremo Tribunal Federal em decisão plenária. 
 
é constitucional, pois apenas haveria violação da cláusula de reserva de plenário se a 
decisão do Tribunal tivesse declarado expressamente a inconstitucionalidade da lei. 
 
é constitucional, uma vez que apenas haveria violação da cláusula de reserva de 
plenário caso fosse afastada a incidência total da legislação estadual e não parcial. 
 
é constitucional, pois no controle difuso de inconstitucionalidade também é permitido às 
Turmas e Câmaras dos Tribunais declarar expressamente a inconstitucionalidade de 
uma lei ou ato normativo, bem como afastar a incidência no todo ou em parte de sua 
aplicação. 
Respondido em 28/05/2019 11:48:31 
 
 
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5a Questão (Ref.:201504307950) Pontos: 0,1 / 0,1 
A Constituição Federal elenca dentre os instrumentos de controle a Ação Declaratória de 
Constitucionalidade e a Ação Direta de Inconstitucionalidade. Assim, quanto a esses 
instrumentos, 
 
 
a decisão na ação declaratória de constitucionalidade exige a manifestação favorável de, 
no mínimo, oito ministros, enquanto na ação direta de inconstitucionalidade exigem-se 
seis. 
 
a ação direta de inconstitucionalidade, diversamente da declaratória de 
constitucionalidade, tem duplo efeito e a decisão é prolatada com a presença de quórum 
completo de ministros. 
 
a decisão na ação direta de inconstitucionalidade exige a presença na sessão de quórum 
pleno, enquanto na ação declaratória de constitucionalidade exige-se a presença de 
quórum de seis ministros. 
 
A decisão proferida em ação declaratória de constitucionalidade não possui eficácia 
vinculante, diversamente da decisão proferida em ação direta de inconstitucionalidade. 
 a ação declaratóriade constitucionalidade, diversamente do que ocorre com a ação direta 
de inconstitucionalidade, requer para a sua propositura a exigência de controvérsia 
judicial relevante.

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