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NBR 9575 - 2003 - NB 987 - Projeto de impermeabilizacao

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Prévia do material em texto

Sede:
Rio de Janeiro
Av. Treze de Maio, 13/28º andar
CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680
Rio de Janeiro - RJ
Tel.: PABX (21) 3974-2300
Fax: (21) 2240-8249/2220-6436
Endereço eletrônico:
www.abnt.org.br
ABNT - Associação
Brasileira de
Normas Técnicas
Copyright © 2003,
ABNT–Associação Brasileira
de Normas Técnicas
Printed in Brazil/
Impresso no Brasil
Todos os direitos reservados
OUT 2003 NBR 9575
Impermeabilização - Seleção e projeto
Origem: Projeto NBR 9575:2003
ABNT/CB-22 - Comitê Brasileiro de Isolação Térmica e Impermeabilização
CE-22:004.01 - Comissão de Estudos Gerais
NBR 9575 - Waterproofing - Selection and project
Descriptor: Waterproofing
Esta Norma cancela e substitui as NBR 8083:1983, NBR 9689:1986,
e a NBR 12190:2002
Esta Norma substitui a NBR 9575:1998
Válida a partir de 01.12.2003
Palavra-chave: Impermeabilização 12 páginas
Sumário
Prefácio
1 Objetivo
2 Referência norm ativa
3 Definições
4 Classificação
5 Seleção
6 Projeto
Prefácio
A ABNT – Associação Brasileiraz de Normas Técnicas – é o Fórum Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras, cujo
conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB) e dos Organismos de Normalização Setorial
(ABNT/ONS), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas
fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros).
Os Projetos de Norma Brasileira, elaborados no âmbito dos ABNT/CB e ABNT/ONS, circulam para Consulta Pública entre
os associados da ABNT e demais interessados.
1 Objetivo
1.1 Esta Norma estabelece as exigências e recomendações relativas à seleção e projeto de impermeabilização, para que
sejam atendidas as condições mínimas de proteção da construção contra a passagem de fluidos, bem como a salubridade,
segurança e conforto do usuário, de forma a ser garantida a estanqueidade das partes construtivas que a requeiram.
1.2 Esta Norma se aplica às edificações e construções em geral, em execução ou sujeitas a acréscimo ou reconstrução, ou
ainda àquelas submetidas a pequenas reformas ou reparos.
1.3 À impermeabilização objeto desta Norma podem estar integrados, ou não, outros sistemas construtivos que garantam a
estanqueidade das partes construtivas, devendo para tanto ser observadas normas específicas que atendam a esta
finalidade.
2 Referência normativa
A norma relacionada a seguir contém disposições que, ao serem citadas neste texto, constituem prescrições para esta
Norma. A edição indicada estava em vigor no momento desta publicação. Como toda norma está sujeita a revisão,
recomenda-se àqueles que realizam acordos com base nesta que verifiquem a conveniência de se usar a edição mais
recente da norma citada a seguir. A ABNT possui a informação das normas em vigor em um dado momento.
NBR 13532:1995 - Elaboração de projetos de edificações - Arquitetura - Procedimento
NBR 9575:20032
3 Definições
Para os efeitos desta Norma, aplicam-se as seguintes definições:
3.1 acrílico: Polímeros obtidos através de ácidos acrílicos ou metacrílicos e de seus derivados.
3.2 adesivo: Substância ou produto capaz de manter materiais unidos pela junção de suas superfícies.
3.3 aditivo: Produto adicionado a certas substâncias para modificar algumas de suas propriedades.
3.4 agregado: Materiais inertes, de origem mineral, utilizados nas argamassas e concretos.
3.5 água de condensação: Água com origem na condensação de vapor d´água presente no ambiente sobre a superfície
de um elemento construtivo deste ambiente.
3.6 água de percolação: Água que atua sobre superfícies, não exercendo pressão hidrostática superior a 1 kPa.
3.7 água sob pressão negativa: Água confinada ou não, exercendo pressão hidrostática superior a 1 kPa de forma
inversa à impermeabilização.
3.8 água sob pressão positiva: Água confinada ou não, exercendo pressão hidrostática superior a 1 kPa de forma direta
na impermeabilização.
3.9 alcatrão: Produto semi-sólido ou líquido, resultante da destilação de materiais orgânicos (hulha, linhito, turfa e
madeira).
3.10 aplicação: Técnica para compor um tipo de impermeabilização a partir de materiais com características definidas.
3.11 argamassa impermeável com aditivo hidrófugo: Tipo de impermeabilização não industrializada aplicada em
substrato de concreto ou alvenaria, constituída de areia, cimento, aditivo hidrófugo e água formando um revestimento com
propriedades impermeabilizantes.
3.12 argamassa modificada com polímero: Tipo de impermeabilização não industrializada aplicada em substrato de
concreto ou alvenaria, constituída de agregados minerais inertes, cimento e polímeros adequados, formando um
revestimento com propriedades impermeabilizantes. 
3.13 argamassa polimérica: Tipo de impermeabilização industrializada aplicada em substrato de concreto ou alvenaria,
constituída de agregados minerais inertes, cimento e polímeros, formando um revestimento com propriedades
impermeabilizantes.
3.14 armadura: Elemento flexível de forma plana, destinado a absorver esforços, conferindo resistência mecânica aos
diferentes tipos de impermeabilização.
3.15 asfalto: Material sólido ou semi-sólido, de cor entre preta e marrom escura, que ocorre na natureza ou é obtido pela
destilação de petróleo, que se funde gradualmente pelo calor, e no qual os constituintes predominantes são os betumes.
3.16 asfalto catalítico: Produto obtido pela passagem de uma corrente de ar através de uma massa de cimento asfáltico
de petróleo em temperatura adequada, com presença de catalisadores adequados ao uso da impermeabilização.
3.17 asfalto modificado com adição de polímeros: Produto sólido de cor entre preta e marrom escura, obtido pela
modificação do cimento asfáltico de petróleo com polímeros, que se funde gradualmente pelo calor, de modo a se obter
determinadas características físico-químicas.
3.17.1 asfalto elastomérico: Produto obtido pela adição de polímeros elastoméricos, no cimento asfáltico de petróleo em
temperatura adequada.
3.17.2 asfalto plastomérico: Produto obtido pela adição de polímeros plastoméricos, no cimento asfáltico de petróleo em
temperatura adequada.
3.18 asfalto modificado sem adição de polímeros: Produto sólido de cor entre preta e marrom escura, obtido pela
modificação do cimento asfáltico de petróleo, que se funde gradualmente pelo calor, de modo a se obter determinadas
características físico-químicas.
3.19 asfalto oxidado: Produto obtido pela passagem de uma corrente de ar, através de uma massa de cimento asfáltico de
petróleo, em temperatura adequada. 
3.20 asfalto para impermeabilização: Produto resultante de uma modificação físico-química do cimento asfáltico de
petróleo (CAP).
3.21 asfalto policondensado: Produto obtido por reação de condensação em um reator de processo contínuo com
variação de pressão, resultando em um aumento médio do peso molecular da massa de cimento asfáltico de petróleo.
3.22 betume: Mistura de hidrocarbonetos de consistência sólida ou líquida, de origem natural ou pirogênica,
completamente solúvel em bissulfito de carbono, freqüentemente acompanhado de seus derivados não metálicos.
3.23 camada de amortecimento: Estrato com a função de absorver e dissipar os esforços estáticos ou dinâmicos atuantes
sobre a camada impermeável, de modo a protegê-la contra a ação deletéria destes esforços.
NBR 9575:2003 3
3.24 camada berço: Estrato com a função de apoio e proteção da camada impermeável contra agressões provenientes do
substrato.
3.25 camada de proteção mecânica: Estrato com a função de absorver e dissipar os esforços estáticos ou dinâmicos
atuantes por sobre a camada impermeável, de modo a protegê-la contra a ação deletéria destes esforços.
3.26 camada de proteção térmica: Estrato com a função de reduzir o gradiente de temperatura atuante sobre a camada
impermeável, de modo a protegê-la contra os efeitos danosos docalor excessivo.
3.27 camada de regularização: Estrato com as funções de regularizar o substrato, proporcionando uma superfície
uniforme de apoio adequado à camada impermeável, e fornecer à ela uma certa declividade, quando esta for necessária.
3.28 camada drenante: Estrato com a função de facilitar o escoamento de fluidos que atuam junto à camada
impermeável.
3.29 camada impermeável: Estrato com a função de prover uma barreira contra a passagem de fluidos.
3.30 camada separadora: Estrato com a função de evitar a aderência de outros materiais sobre a camada impermeável.
3.31 carga mineral: Material inerte pulverulento com granulometria definida que, adicionado aos materiais de
impermeabilização, confere ou modifica determinadas propriedades destes materiais.
3.32 cimento asfáltico de petróleo (CAP): Produto obtido no fundo da torre de vácuo, após a remoção dos demais
destilados de petróleo.
3.33 cimento modificado com polímero: Tipo de impermeabilização industrializada, aplicada em substrato de concreto
ou alvenaria, constituída de cimentos, “fillers” e polímeros, formando um revestimento com propriedades
impermeabilizantes.
3.34 elastômero: Polímero natural ou sintético que confere características elásticas ao produto final.
3.35 emenda: Processo pelo qual se obtém a continuidade de materiais de impermeabilização, de forma a ser assegurado
o seu desempenho.
3.36 emulsão: Dispersão de um líquido obtida através de um agente emulsificante.
3.37 emulsão acrílica: Dispersão de polímeros acrílicos em água.
3.38 emulsão asfáltica: Produto resultante da dispersão de asfalto em água, através de agentes emulsificantes.
3.39 emulsão asfáltica com carga: Produto resultante da dispersão de asfalto e carga inertes em água, através de
agentes emulsificantes e/ou dispersantes.
3.40 estanque: Elemento (ou conjunto de componentes) que não se deixa atravessar por fluidos.
3.41 estanqueidade: Propriedade de um elemento (ou de um conjunto de componentes) de impedir a penetração ou
passagem de fluidos através de si. A sua determinação está associada a uma pressão limite de utilização (a que relaciona-
se com as condições de exposição do elemento).
3.42 estruturante: Ver 3.14.
3.43 fibra: Estrutura alongada que, agrupada unidirecionalmente, apresenta resistência à tração.
3.44 filme de poliéster: Componente obtido pela laminação de resina poliéster, utilizado como armadura ou película de
acabamento superficial em mantas asfálticas.
3.45 filme de polietileno: Componente obtido pela laminação de resina de polietileno, utilizado como armadura, película
de acabamento em mantas asfálticas e como camada separadora.
3.46 fissura: Abertura ocasionada por ruptura de um material ou componente, inferior ou igual a 0,5 mm.
3.47 hidrófugo: Produto destinado a repelir água através da redução do ângulo de molhagem dos poros de um
determinado substrato, podendo ser adicionado ao material ou aplicado sobre ele.
3.48 impermeabilidade: Propriedade de um produto de ser impermeável. A sua determinação está associada a uma
pressão limite convencionada em ensaio específico.
3.49 impermeabilização: Produto resultante de um conjunto de componentes e elementos construtivos (serviços) que
objetivam proteger as construções contra a ação deletéria de fluidos, de vapores e da umidade; produto (conjunto de
componentes ou o elemento) resultante destes serviços. Geralmente a impermeabilização é composta de um conjunto de
camadas, com funções específicas.
3.50 impermeabilização aderida: Conjunto de materiais ou produtos aplicáveis nas partes construtivas, totalmente
aderidos ao substrato.
3.51 impermeabilização flexível: Conjunto de materiais ou produtos aplicáveis nas partes construtivas sujeitas à
fissuração.
NBR 9575:20034
3.52 impermeabilização não aderida: Conjunto de materiais ou produtos aplicáveis nas partes construtivas, totalmente
não aderidos ao substrato.
3.53 impermeabilização parcialmente aderida: Conjunto de materiais ou produtos aplicáveis nas partes construtivas,
parcialmente aderidos ao substrato.
3.54 impermeabilização rígida: Conjunto de materiais ou produtos aplicáveis nas partes construtivas não sujeitas à
fissuração.
3.55 impermeável: Produto (material ou componente) impenetrável por fluidos.
3.56 imprimação: Película, base solução ou emulsão, aplicada ao substrato a ser impermeabilizado, com a função de
favorecer a aderência da camada impermeável.
3.57 infiltração: Penetração indesejável de fluidos nas construções.
3.58 junta: Abertura com geometria uniforme e bem definida, entre elementos ou componentes contíguos, e
dimensionada com a função de separá-los e permitir a livre movimentação relativa entre as partes.
3.59 manta: Produto impermeável, pré-fabricado, obtido por calandragem, extensão ou outros processos, com
características definidas.
3.60 mástique: Produto de consistência pastosa, com cargas adicionais a si, adquirindo consistência adequada para
preenchimento ou calafetação ou vedação, plásticas ou elásticas, de aberturas de trincas, fendas ou juntas.
3.61 membrana: Produto impermeabilizante, moldado no local, com ou sem estruturante.
3.62 microfissura: Abertura ocasionada por ruptura de um material ou componente com espessura inferior a 0,05 mm.
3.63 pintura de proteção: Pintura com características definidas, aplicada sobre a impermeabilização, para aumento da
resistência ao intemperismo.
3.64 plastômero: Polímero natural ou sintético que confere características plásticas ao produto final.
3.65 polímero: Substância constituída de moléculas caracterizadas pela repetição de um ou diversos tipos de monômeros
(negligenciando-se os extremos de cadeias, os pontos entre cadeias e outras pequenas irregularidades).
3.66 projeto básico de impermeabilização: Conjunto de informações gráficas e descritivas que definem as soluções de
impermeabilização a serem adotadas numa dada construção, de forma a atender às exigências de desempenho em
relação à estanqueidade dos elementos construtivos e à durabilidade frente à ação de fluidos, vapores e umidade.
O projeto básico deve compatibilizar os demais projetos da construção, de modo a equacionar adequadamente as
interferências existentes entre todos os elementos e componentes construtivos. Pela sua característica deve ser feito
durante a etapa de coordenação geral das atividades de projeto e deve compor os documentos do projeto básico de
arquitetura, definido na NBR 13532 ou, na ausência desse, deve compor o projeto executivo de arquitetura.
3.67 projeto de impermeabilização: Conjunto de informações gráficas e descritivas que definem integralmente as
características de todos os sistemas de impermeabilização empregados em uma dada construção, de forma a orientar
inequivocamente a produção deles. O projeto de impermeabilização é constituído de dois projetos que se complementam:
projeto básico e projeto executivo.
3.68 projeto executivo de impermeabilização: Conjunto de informações gráficas e descritivas que, baseado no projeto
básico de impermeabilização, detalha e especifica integramente e de forma inequívoca, todos os sistemas de
impermeabilização a serem empregados numa dada construção. Pela sua característica é um projeto especializado e pode
ser feito após o projeto legal de arquitetura (PL-ARQ, conforme caracterizado na NBR 13532), mas antes do início da
execução das fundações da construção.
3.69 resina sintética: Polímero ou monômeros dispersos na forma líquida ou em pó, subseqüentemente curados, para
conferir propriedades impermeabilizantes.
3.70 selante: Ver 3.60.
3.71 sistema de impermeabilização: Conjunto de produtos e serviços destinados a conferir estanqueidade a partes de
uma construção.
3.72 sobreposição: Superposição das extremidades da manta ou armadura para efeito de execução das emendas.
3.73 solução asfáltica elastomérica: Dissolução de asfalto elastomérico em solventes orgânicos.3.74 tecido: Fibras de origem natural ou sintética que sofreram um processo de fiação ou tecelagem.
3.75 trinca: Abertura ocasionada por ruptura de um material ou componente superior a 0,5 mm e inferior a 1 mm.
3.76 umidade do solo: Água existente no solo, absorvida e ou adsorvida pelas partículas do solo.
3.77 véu de fibras de vidro: Material utilizado como armadura, obtido pela aglutinação de fibras longas de vidro de
diâmetro uniforme, distribuídas multidirecionalmente.
3.78 vulcanização: Processo de cura que visa conferir propriedades intrínsecas aos elastômeros.
NBR 9575:2003 5
4 Classificação
4.1 Tipos de impermeabilização
Os tipos de impermeabilização devem ser classificados conforme 4.1.1 e 4.1.2.
4.1.1 Rígido
A impermeabilização do tipo rígido deve ser de:
a) argamassa impermeável com aditivo hidrófugo;
b) argamassa modificada com polímero;
c) argamassa polimérica;
d) cimento cristalizante para pressão negativa;
e) cimento modificado com polímero;
f) membrana epoxídica.
4.1.2 Flexível
A impermeabilização do tipo flexível deve ser de:
a) membrana de asfalto modificado sem adição de polímero;
b) membrana de asfalto modificado com adição de polímero elastomérico;
c) membrana de emulsão asfáltica;
d) membrana de asfalto elastomérico em solução;
e) membrana elastomérica de policloropreno e polietileno clorossulfonado;
f) membrana elastomérica de poliisobutileno isopreno (I.I.R), em solução;
g) membrana elastomérica de estireno-butadieno-estireno (S.B.S.);
h) membrana de poliuretano;
i) membrana de poliuréia;
j) membrana de poliuretano modificado com asfalto;
l) membrana de polimero modificado com cimento;
m) membrana acrílica;
n) manta asfáltica;
o) manta de acetato de etilvinila (E.V.A.);
p) manta de policloreto de vinila (P.V.C.);
q) manta de polietileno de alta densidade (P.E.A.D.);
r) manta elastomérica de etilenopropilenodieno-monômero (E.P.D.M.);
s) manta elastomérica de poliisobutileno isopreno (I.I.R).
4.2 Substrato a ser impermeabilizado
O substrato a ser impermeabilizado pode ser, entre outros, os seguintes:
a) alvenaria;
b) concreto;
c) fibrocimento ou fibra sintética;
d) gesso acartonado;
e) madeira;
f) metal;
g) plástico;
g) solo.
NBR 9575:20036
4.3 Serviços auxiliares e complementares
4.3.1 Os serviços auxiliares e complementares a seguir relacionados devem ser objeto do projeto executivo de
impermeabilização e ser detalhados de forma a caracterizar perfeitamente cada um dos materiais e serviços.
4.3.2 Para cada um dos serviços a seguir relacionados, as técnicas e os materiais mais empregados são, entre outros, os
seguintes:
a) tratamento de juntas:
- faixas de mantas asfálticas pré-fabricadas;
- faixas de mantas elastoméricas de poliisobutileno isopreno (I.I.R.);
- faixas de mantas elastoméricas de etilenopropilenodieno-monômero (E.P.D.M.);
- lâminas metálicas;
- perfil de policloropreno;
- perfil de policloreto de vinila (P.V.C.);
- mástiques;
- membrana elastomérica de poliisobutileno isopreno (I.I.R.), em solução, estruturada;
b) camada-berço:
- adesivo elastomérico;
- asfáltico;
- geotêxtil de poliéster ou polipropileno;
- manta asfáltica;
- poliestireno expandido ou extrudado (E.P.S.);
c) camada de amortecimento:
- composta por areia, cimento e emulsão asfáltica;
- geotêxtil de poliéster ou polipropileno;
- emulsão asfáltica com borracha moída;
- poliestireno expandido ou extrudado (E.P.S.);
d) camada drenante:
- geotêxtil;
- polipropileno;
e) camada separadora:
- filme polietileno;
- papel Kraft betumado;
f) camada de proteção mecânica:
- argamassa;
- concreto1);
- geotêxtil;
- metal1);
- solo;
________________
1) Estas proteções devem ser utilizadas somente sobre camadas intermediárias dimensionadas para este fim.
NBR 9575:2003 7
g) camada de proteção térmica:
- concreto celular;
- lã de rocha;
- lã de vidro;
- mineral expandido;
- poliestireno;
- poliuretano.
5 Seleção
O tipo adequado de impermeabilização a ser empregado na construção civil deve ser determinado segundo a solicitação
imposta pelo fluido nas partes construtivas que requeiram estanqueidade. A solicitação pode ocorrer de quatro formas
distintas, conforme a seguir:
a) imposta pela água de percolação;
b) imposta pela água de condensação;
c) imposta pela umidade do solo;
d) imposta pelo fluido sob pressão unilateral ou bilateral.
5.1 Impermeabilização contra água de percolação
Os tipos de impermeabilização que devem ser empregados nas partes construtivas sob ação de água de percolação, são os
seguintes:
a) rígido:
- argamassa impermeável com aditivo hidrófugo;
- argamassa modificada com polímero;
- argamassa polimérica;
- cimento modificado com polímero;
- membrana epoxídica;
b) flexível:
- membrana acrílica;
- membrana de polímero modificado com cimento;
- membrana de asfalto elastomérico em solução;
- membrana de asfalto modificado sem adição de polímero;
- membrana de asfalto modificado com adição de polímero elastomérico;
- membrana elastomérica de estireno-butadieno-estireno (SBS);
- membrana elastomérica de policloropreno e polietileno clorossulfonado;
- membrana elastomérica de poliisobutileno-isopreno (I.I.R), em solução;
- membrana de emulsão asfáltica;
- membrana de poliuretano;
- membrana de poliuretano modificado com asfalto;
- membrana de poliuréia;
- manta asfáltica;
NBR 9575:20038
- manta de acetato de etilvinila (E.V.A);
- manta elastomérica de etilenopropilenodieno-monômero (E.P.D.M.);
- manta elastomérica de poliisobutileno-isopreno (I.I.R);
- manta de policloreto de vinila (P.V.C);
- manta de polietileno de alta densidade (P.E.A.D.).
5.2 Impermeabilização contra água de condensação
Os tipos de sistemas de impermeabilização que devem ser empregados nas partes construtivas sob ação de água de
condensação são os seguintes:
a) rígido:
- argamassa impermeável com aditivo hidrófugo;
- argamassa modificada com polímero;
- argamassa polimérica;
- cimento modificado com polímero;
- membrana epoxídica;
b) flexíveis:
- membrana de polímero modificado com cimento;
- membrana de asfalto modificado sem adição de polímero;
- membrana de asfalto modificado com adição de polímero elastomérico;
- membrana acrílica;
- membrana elastomérica de estireno-butadieno-estireno (S.B.S.);
- membrana elastomérica de poliisobutileno-isopreno (I.I.R), em solução;
- membrana elastomérica de policloropreno e polietileno clorossulfonado;
- membrana de emulsão asfáltica;
- membrana de asfalto elastomérico em solução;
- membrana de poliuretano;
- membrana de poliuretano modificado com asfalto;
- membrana de poliuréia;
- manta de acetato de etilvinila (E.V.A.);
- manta de policloreto de vinila (P.V.C.);
- manta de polietileno de alta densidade (P.E.A.D.);
- manta asfáltica;
- manta elastomérica de etilenopropilenodieno-monômero (E.P.D.M.);
- manta elastomérica de poliisobutileno-isopreno (I.I.R).
5.3 Impermeabilização contra umidade do solo
Os tipos de impermeabilização que devem ser empregados nas partes construtivas sob ação da umidade do solo, são os
seguintes:
a) rígido:
- argamassa impermeável com aditivo hidrófugo;
- argamassa modificada com polímero;
- argamassa polimérica;
- cimento modificado com polímero;
- membrana epoxídica;
NBR 9575:2003 9
b) flexível:
- membrana de polímero modificado com cimento;
- membrana de asfalto modificado sem adição de polímero;
- membrana de asfalto modificado com adição de polímero elastomérico;
- membrana de poliuretano;
- membrana de poliuretano modificado com asfalto;
- membrana de emulsão asfáltica;
- membrana elastomérica de poliisobutileno-isopreno (I.I.R),em solução;
- membrana de asfalto elastomérico em solução;
- membrana poliuréia;
- manta asfáltica;
- manta elastomérica de etilenopropilenodieno-monômero (E.P.D.M.);
- manta elastomérica de poliisobutileno-isopreno (I.I.R);
- manta de policloreto de vinila (P.V.C.);
- manta de polietileno de alta densidade (P.E.A.D.).
5.4 Impermeabilização contra fluidos que atuam sob pressão unilateral ou bilateral
Os tipos de impermeabilização que devem ser empregados nas partes construtivas sob ação de fluidos que atuam sob
pressão unilateral ou bilateral são os seguintes:
a) rígido:
- argamassa impermeável com aditivo hidrófugo;
- argamassa modificada com polímero;
- argamassa polimérica;
- cimento cristalizante para pressão negativa;
- cimento modificado com polímero;
- membrana epoxídica;
b) flexível:
- membrana de asfalto modificado sem adição de polímero;
- membrana de polímero modificado com cimento;
- membrana de asfalto modificado com adição de polímero elastomérico;
- membrana de emulsão asfáltica;
- membrana elastomérica de poliisobutileno-isopreno (I.I.R), em solução;
- membrana de asfalto elastomérico em solução;
- membrana poliuréia;
- membrana de poliuretano;
- membrana de poliuretano modificada com asfalto;
- manta asfáltica;
- manta elastomérica de etilenopropilenodieno-monômero (E.P.D.M.);
- manta elastomérica de poliisobutileno-isopreno (I.I.R);
- manta de policloreto de vinila (P.V.C);
- manta de polietileno de alta densidade (P.E.A.D).
NBR 9575:200310
6 Projeto
6.1 Elaboração e responsabilidade técnica
6.1.1 O projeto básico de impermeabilização deve ser realizado para obras de edificações multifamiliares, comerciais e
mistas, industriais, bem como para túneis, barragens e obras de arte, pelo mesmo profissional ou empresa responsável
pelo projeto legal de arquitetura, conforme definido na NBR 13532.
6.1.2 O projeto executivo de impermeabilização, bem como os serviços decorrentes deste projeto, devem ser realizados
por profissionais legalmente habilitados (com registro no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia
(CREA) da região em que se situa a obra a que se refere), com qualificação para exercer esta atividade técnica
especializada. O responsável técnico pela execução deve obedecer de forma integral esse projeto.
6.1.3 Em todas as peças gráficas e descritivas (projeto básico, projeto executivo e projeto realizado), devem constar os
dados do profissional responsável junto ao CREA, bem como a correspondente Anotação de Responsabilidade Técnica
(ART).
6.2 Características gerais
6.2.1 A impermeabilização deve ser projetada de modo a:
a) evitar a passagem indesejável de fluidos nas construções, pelas partes que requeiram estanqueidade, podendo ser
integrado ou não outros sistemas construtivos, desde que observadas normas específicas de desempenho que
proporcionem as mesmas condições de impermeabilidade;
b) proteger as estruturas, bem como componentes construtivos que porventura estejam expostos ao intemperismo,
contra a ação de agentes agressivos presentes na atmosfera;
c) proteger o meio ambiente de possíveis vazamentos ou contaminações por meio da utilização de sistemas de
impermeabilização;
d) possibilitar sempre que possível a realização de manutenções da impermeabilização, com o mínimo de intervenção
nos revestimentos sobrepostos a ela, de modo a ser evitada, tão logo sejam percebidas falhas do sistema
impermeável, a degradação das estruturas e componentes construtivos, devido à passagem de fluidos e lixiviação de
compostos solúveis do concreto, argamassas e revestimentos;
e) proporcionar conforto aos usuários, sendo-lhes garantido a salubridade física.
6.2.2 O projeto deve ser desenvolvido em conjunto e compatibilizado com os demais projetos de construção, tais como
arquitetura (projeto básico e executivo) estrutural, hidráulico-sanitário, águas pluviais, gás, elétrico, revestimento,
paisagismo e outros, de modo a serem previstas as correspondentes especificações em termos de tipologia, dimensões,
cargas, ensaios e detalhes construtivos.
6.2.3 O projeto deve ser feito de acordo com 6.2.3.1 e 6.2.3.2.
6.2.3.1 Projeto básico de impermeabilização:
a) desenhos:
- plantas de localização e identificação das impermeabilizações, bem como dos locais de detalhamento
construtivo;
- detalhes construtivos que descrevem graficamente as soluções adotadas no projeto de arquitetura para o
equacionamento das interferências existentes entre todos os elementos e componentes construtivos;
- detalhes construtivos que explicitem as soluções adotadas no projeto de arquitetura para o atendimento das
exigências de desempenho em relação à estanqueidade dos elementos construtivos e à durabilidade frente à ação
da água, da umidade e do vapor de água;
b) textos: memorial descritivo dos tipos de impermeabilização selecionados para os diversos locais que necessitem de
impermeabilização.
6.2.3.2 Projeto executivo de impermeabilização:
a) desenhos:
- plantas de localização e identificação das impermeabilizações, bem como dos locais de detalhamento
construtivo;
- detalhes genéricos e específicos que descrevam graficamente todas as soluções de impermeabilização;
b) textos:
- memorial descritivo de materiais e camadas de impermeabilização;
- memorial descritivo de procedimentos de execução;
- planilha de quantitativos de materiais e serviços;
- metodologia para controle e inspeção dos serviços.
NBR 9575:2003 11
6.3 Características específicas
Os sistemas de impermeabilização a serem adotados devem atender a uma ou mais das seguintes exigências:
a) resistir às cargas estáticas e dinâmicas atuantes sob e sobre a impermeabilização, tais como:
- puncionamento: ocasionado pelo impacto de objetos que atuam perpendicularmente ao plano da
impermeabilização;
- fendilhamento: ocasionado pelo dobramento ou rigidez excessiva do sistema impermeabilizante ou pelo impacto de
objetos pontuais sobre qualquer sistema;
- ruptura por tração: ocasionada por esforços tangenciais ao plano de impermeabilização, devido à ação da frenagem,
aceleração de veículos ou pela movimentação do substrato;
- desgaste: ocasionado pela abrasão devida à ação de movimentos dinâmicos ou pela ação do intemperismo;
- descolamento: ocasionado pela perda da aderência;
- esmagamento: redução drástica da espessura, ocasionada por carregamentos ortogonais ao plano de
impermeabilização;
b) resistir aos efeitos dos movimentos de dilatação e retração do substrato e revestimentos, ocasionados por variações
térmicas, tais como:
- fendilhamento: ocasionado pelo dobramento ou rigidez excessiva do sistema impermeabilizante ou pelo impacto de
objetos pontuais sobre qualquer sistema;
- ruptura por tração: ocasionada por esforços tangenciais ao plano de impermeabilização, devido à ação da frenagem,
aceleração de veículos ou pela movimentação do substrato;
- descolamento: ocasionado pela perda da aderência;
c) resistir à degradação ocasionada por influências climáticas, térmicas, químicas ou biológicas, tais como:
- desgaste: ocasionado pela abrasão devida à ação de movimentos dinâmicos ou pela ação do intemperismo;
- descolamento: ocasionado pela perda da aderência;
d) resistir às pressões hidrostáticas, de percolação, coluna d'água e umidade de solo, bem como descolamento
ocasionado pela perda da aderência;
e) apresentar aderência, flexibilidade, resistência e estabilidade físico-mecânica compatíveis com as solicitações
previstas nos demais projetos citados em 6.2.3;
f) indicar o sistema de impermeabilização, adequando-o as deformações a que a base está submetida com a
capacidade do sistema de absorvê-las.
6.4 Detalhes construtivos
O projeto de impermeabilização deve atender aos seguintes detalhes construtivos:
a) a inclinação do substrato das áreas horizontais deve ser nomínimo de 1% em direção aos coletores de água. Para
calhas e áreas internas é permitido o mínimo de 0,5%;
b) os coletores devem ter diâmetro que garanta a manutenção da seção nominal dos tubos prevista no projeto
hidráulico após a execução da impermeabilização, sendo o diâmetro nominal mínimo 75 mm. Os coletores devem ser
rigidamente fixados à estrutura. Este procedimento também deve ser aplicado para coletores que atravessam vigas
invertidas;
c) deve ser previsto nos planos verticais encaixe para embutir a impermeabilização, para o sistema que assim o
exigir, a uma altura mínima de 20 cm acima do nível do piso acabado ou 10 cm do nível máximo que a água pode
atingir;
d) nos locais limites entre áreas externas impermeabilizadas e internas, deve haver diferença de cota de no mínimo
6 cm e ser prevista a execução de barreira física no limite da linha interna dos contramarcos, caixilhos e batentes, para
perfeita ancoragem da impermeabilização, com declividade para a área externa. Deve-se observar a execução de
arremates adequados com o tipo de impermeabilização adotada e selamentos adicionais nos caixilhos, contramarcos,
batentes e outros elementos de interferência;
e) toda instalação que necessite ser fixada na estrutura, no nível da impermeabilização, deve possuir detalhes
específicos de arremate e reforços da impermeabilização;
f) toda a tubulação que atravesse a impermeabilização deve ser fixada na estrutura e possuir detalhes específicos de
arremate e reforços da impermeabilização;
NBR 9575:200312
g) as tubulações de hidráulica, elétrica e gás e outras que passam paralelamente sobre a laje devem ser executadas
sobre a impermeabilização e nunca sob ela. As tubulações aparentes devem ser executadas no mínimo 10 cm acima
do nível do piso acabado, depois de terminada a impermeabilização e seus complementos;
h) quando houver tubulações embutidas na alvenaria, deve ser prevista proteção adequada para a fixação da
impermeabilização;
i) as tubulações externas às paredes devem ser afastadas entre elas ou dos planos verticais no mínimo 10 cm;
j) as tubulações que transpassam as lajes impermeabilizadas devem ser rigidamente fixadas à estrutura;
k) quando houver tubulações de água quente embutidas, deve ser prevista proteção adequada destas, para execução
da impermeabilização;
l) todo encontro entre planos verticais e horizontais deve possuir detalhes específicos da impermeabilização;
m) os planos verticais a serem impermeabilizados devem ser executados com elementos rigidamente solidarizados às
estruturas, até a cota final de arremate da impermeabilização, prevendo-se os reforços necessários;
n) a impermeabilização deve ser executada em todas as áreas sob enchimento. Recomenda-se executá-la sobre o
enchimento. Devem ser previstos, em ambos os níveis, pontos de escoamento de fluidos;
o) as arestas e os cantos vivos das áreas a serem impermeabilizadas devem ser arredondadas sempre que a
impermeabilização assim requerer;
p) as proteções mecânicas, bem como os pisos posteriores, devem possuir juntas de retração e trabalho térmico
preenchidos com materiais deformáveis, principalmente no encontro de diferentes planos;
q) as juntas de dilatação devem ser divisores de água, com cotas mais elevadas no nivelamento do caimento, bem
como deve-se prever detalhamento específico, principalmente quanto ao rebatimento de sua abertura na proteção
mecânica e pisos posteriores;
r) todas as áreas onde houver desvão devem receber impermeabilização na laje superior e recomenda-se também na
laje inferior.
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