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Coordenador: Gladson Rogério de Oliveira Miranda Autora: • Fernanda Lustosa OAB EXAME PARA HABILITAÇÃO DO EXERCÍCIO DA ADVOCACIA Questões de Provas de Concursos • Direito Administrativo ESTE MÓDULO É PARTE INTEGRANTE DA OAB DICAS QUENTES E SUBSTITUI A MATÉRIA DIREITO ADMINISTRATIVO, QUE SE ENCONTRA NAS PÁGINAS 250 A 262 DA PUBLICAÇÃO ANTERIOR Brasília 2009 © 2009 Vestcon Editora Ltda. Todos os direitos autorais desta obra são reservados e protegidos pela Lei nº 9.610, de 19/2/1998. Proibida a reprodução de qualquer parte deste material, sem autorização prévia expressa por escrito do autor e da editora, por quaisquer meios empregados, sejam eletrônicos, mecânicos, videográfi cos, fonográfi cos, reprográfi cos, microfílmicos, fotográfi cos, gráfi cos ou outros. Essas proibições aplicam-se também à editoração da obra, bem como às suas características gráfi cas. Título da obra: OAB – Dicas Quentes Assertativas e Questões Retiradas de Provas de Concursos Atualizada até 8-2009 (AD34) Coordenador: Gladson Rogério de Oliveira Miranda • Direito Administrativo Autora: • Fernanda Lustosa DIRETORIA EXECUTIVA Norma Suely A. P. Pimentel DIREÇÃO DE PRODUÇÃO Cláudia Alcântara Prego de Araújo SUPERVISÃO EDITORIAL Maria Neves SUPERVISÃO DE PRODUÇÃO Julio Cesar Joveli EDIÇÃO DE TEXTO Reina Terra Amaral CAPA Bertoni Design Agnelo Pacheco ILUSTRAÇÃO Ralfe Braga EDITORAÇÃO ELETRÔNICA Carlos Alessandro de Oliveira Faria REVISÃO Kátia Ribeiro SEPN 509 Ed. Contag 3º andar CEP 70750-502 Brasília/DF SAC: 0800 600 4399 Tel.: (61) 3034 9576 Fax: (61) 3347 4399 www.vestcon.com.br Caro leitor, As Dicas Quentes e Questões representam um material peculiar de estudo, que me permitiu aprovação em diversos concursos, tais como: Delegado de Polícia Federal; Procurador Federal; Defensor Público do DF; 4º lugar no II Exame de Ordem da OAB/DF, de 2000; 18º lugar no Concurso de Tabelionato de Notas e Registro de Imóveis do Tribunal de Justiça do Estado de Pernambuco; 1º lugar em Atendente Judiciário do TST, de 1997; 1º lugar em Assessor Jurídico do Sebrae, em 2001; 12º lugar em Analista do STF, de 2000; 24º lugar em Analista Judiciário do TJDF, de 2002, dentre outros. Como conseguir as aprovações? Primeiro passo: adquirir uma noção geral do assunto. Buscar um contato inicial com a matéria por meio de aulas presenciais, cursos on-line, livros e apostilas. Segundo passo: resolver questões de provas anteriores. Buscar testar os conhecimentos com base no que a banca já cobrou em concursos anteriores para cargos idênticos ou similares. A ideia é ser avaliado diversas vezes antes da prova propriamente dita. Terceiro passo: não basta marcar V ou F ou escolher a alternativa correta. Quando se submeter às questões, a ideia é buscar na lei, no livro, na apostila, no caderno ou na jurisprudência a resposta para a questão, ou seja, localizar o assunto cobrado. O pensamento deve ser o seguinte: “esse assunto já foi objeto de provas anteriores. Quem acertou já está exercendo o tão sonhado cargo! De onde tiraram essa questão? Vou encontrar!”. Quarto passo: marcar na lei, no livro, na apostila, no caderno ou no arquivo de jurisprudência que o assunto já foi objeto de prova. Quando encontrar o parágrafo da apostila ou do livro, bem como o artigo da lei que apresenta a resposta para a questão, faça ali uma marcação, na própria lei ou parágrafo do livro ou apostila, indicando a banca, o cargo, o ano e o número da questão que já havia cobrado aquele assunto. Logo você notará que haverá algumas páginas dos livros, das apostilas e das leis que estarão com centenas de marcações, enquanto na maioria das páginas não haverá marcação alguma. Dessa forma, com base na utilização das Dicas Quentes e Questões, pode-se “envenenar” o material de estudo, marcando os assuntos já cobrados em provas. Você se surpreenderá com a quantidade de repetições de questões. Quinto passo: revisão rápida às vésperas da prova. Consulte o material de estudo “envenenado” e só leia as páginas em que há marcação. Disciplina, método, rotina e motivação são os ingredientes para vencer qualquer seleção pública. Boa sorte! Gladson Miranda Direito Administrativo ...................................................................................... 7 SUMÁRIO D IR EI TO A D M IN IS TR A TI VO 7 DICAS QUENTES E QUESTÕES Direito Administrativo Fernanda Lustosa ORIGEM, OBJETO E CONCEITO DO DIREITO ADMINISTRATIVO “(...) compartimento na estrutura estatal a que são cometidas funções determinadas, sendo integrado por agentes que, quando as executam, manifestam a própria vontade do Estado.” Carvalho Filho, José dos Santos. Manual de direito administrativo. 19ª ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2008, p. 13. 1. ( ) O trecho acima se refere ao conceito de pessoa de direito público. (Cespe/OAB-Nacional/2008.2/ Questão 52, Assertiva C) PRINCÍPIOS ADMINISTRATIVOS 1. ( ) Com relação aos princípios que regem a administração pública é correto afi rmar que a administração pública pode, sob a invocação do princípio da isonomia, estender benefício ilegalmente concedido a um grupo de servidores a outro grupo que esteja em situação idêntica. (Cespe/OAB-SP/136º Exame/ 2008/Questão 16, Assertiva B) 2. ( ) A Lei Complementar nº 1.025, de 7 de dezembro de 2007, do estado de São Paulo, ao criar a Agência Reguladora de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo (Arsesp), dispôs que essa agência, no desempenho de suas atividades, deveria obedecer, entre outras, às diretrizes de “adequação entre meios e fi ns, vedada a imposição de obrigações, restrições e sanções em medida superior àquelas estritamente necessárias ao atendimento pressupostos de fato e de direito que determinem as suas decisões” (art. 2º, V). Tais diretrizes dizem respeito aos seguintes princípios: legalidade e formalidade. (Cespe/OAB- SP/134º Exame da Ordem/2007/Questão 17, Assertiva D) 3. ( ) Com relação aos princípios que regem a Administração Pública é correto afi rmar que ato administrativo não pode restringir, em razão da idade do candidato, inscrição em concurso para cargo público. (Cespe/ OAB-SP/136º Exame/2008/Questão 16, Assertiva C) 4. ( ) Considerando os princípios da Administração Pública, é correto afi rmar que, com base no princípio da supremacia do interesse público sobre o privado, é lícito ao Estado desapropriar qualquer bem particular, sem que haja prévia e justa indenização. (Cespe/OAB-Nacional/2006.3/Questão 84, Assertiva C) O princípio da autotutela, aplicável à Administração Pública, permite afi rmar, nas questões de 5 a 8, que: (OAB- MG/Comissão de Exame de Ordem/2009/Questão 18) 5. ( ) O Poder Judiciário não pode rever os atos discricionários da Administração Pública. 6. ( ) O Poder Judiciário somente pode revogar atos administrativos que causem lesão ou ameaça a direito. 7. ( ) A Administração Pública deve divulgar seus atos para conhecimento de todos. 8. ( ) A Administração Pública pode anular um ato vinculado ilegal 9. ( ) O diretor-geral de determinado órgão público federal exarou despacho concessivo de aposentadoria a um servidor em cuja contagem do tempo de serviço fora utilizada certidão de tempo de contribuição do INSS, falsifi cada pelo próprio benefi ciário. Descoberta a fraude alguns meses mais tarde, a referida autoridade tornou sem efeito o ato de aposentadoria. Na situação hipotética considerada, o princípio administrativo aplicável ao ato que tornou sem efeito o ato de aposentadoria praticado é o da autotutela. (Cespe/OAB-Nacional/2007.3/Questão 76, Assertiva A) 10. ( ) De acordo com o princípio da publicidade administrativa, não se admite qualquer espécie de sigilo no exer- cício de funções administrativas. (Cespe/OAB-RJ/32º Exame da Ordem/2007/Questão66, Assertiva A) 11. ( ) De acordo com o princípio da publicidade administrativa, só existem atos administrativos escritos e sua efi cácia é sempre condicionada à publicação no Diário Ofi cial. (Cespe/OAB-RJ/32º Exame da Ordem/2007/Questão 66, Assertiva B) D IR EI TO A D M IN IS TR A TI VO 8 12. ( ) De acordo com o princípio da publicidade administrativa, o ato administrativo deve ser sempre publi- cado em sítio do órgão ou entidade pública na Internet. (Cespe/OAB-RJ/32º Exame da Ordem/2007/ Questão 66, Assertiva C) 13. ( ) De acordo com o princípio da publicidade administrativa, pode haver sigilo de informações administra- tivas quando tal for imprescindível à segurança do Estado e da sociedade. (Cespe/OAB-RJ/32º Exame da Ordem/2007/Questão 66, Assertiva D) 14. ( ) Considerando os princípios da Administração Pública, é correto afi rmar: O ato imoral não pode ser anulado por meio de ação popular, já que esta pressupõe lesividade econômica, não se estendendo ao dano moral. (Cespe/OAB-Nacional/2006.3/Questão 84, Assertiva A) 15. ( ) Com relação aos princípios que regem a Administração Pública é correto afi rmar que não ofende o princípio da moralidade administrativa a nomeação de servidora pública do Poder Executivo para cargo em comissão em tribunal de justiça no qual o vice-presidente seja parente da nomeada. (Cespe/OAB- SP/136º Exame/2008/Questão 16, Assertiva A) 16. ( ) A Lei Complementar nº 1.025, de 7 de dezembro de 2007, do estado de São Paulo, ao criar a Agência Reguladora de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo (Arsesp), dispôs que essa agência, no desempenho de suas atividades, deveria obedecer, entre outras, às diretrizes de “adequação entre meios e fi ns, vedada a imposição de obrigações, restrições e sanções em medida superior àquelas estritamente necessárias ao atendimento pressupostos de fato e de direito que determinem as suas decisões” (art. 2º, V). Tais diretrizes dizem respeito aos seguintes princípios: razoabilidade e objetividade. (Cespe/ OAB-SP/134º Exame da Ordem/2007/Questão 17, Assertiva B) 17. ( ) Considerando os princípios da Administração Pública, é correto afi rmar que o princípio da razoável duração do processo, inserido na Constituição por emenda, não se estende, pelo menos expressamente, aos processos administrativos. (Cespe/OAB-Nacional/2006.3/Questão 84, Assertiva D) 18. ( ) O diretor-geral de determinado órgão público federal exarou despacho concessivo de aposentadoria a um servidor em cuja contagem do tempo de serviço fora utilizada certidão de tempo de contribuição do INSS, falsifi cada pelo próprio benefi ciário. Descoberta a fraude alguns meses mais tarde, a referida autoridade tornou sem efeito o ato de aposentadoria. Na situação hipotética considerada, o princípio administrativo aplicável ao ato que tornou sem efeito o ato de aposentadoria praticado é o da razoabi- lidade das decisões administrativas. (Cespe/OAB-Nacional/2007.3/Questão 76, Assertiva D) 19. ( ) Com relação aos princípios que regem a Administração Pública é correto afi rmar que o Poder Judiciário pode dispensar a realização de exame psicotécnico em concurso para investidura em cargo público, por ofensa ao princípio da razoabilidade, ainda quando tal exigência esteja prevista em lei. (Cespe/ OAB-SP/136º Exame/2008/Questão 16, Assertiva D) 20. ( ) A Lei Complementar n.o 1.025, de 7 de dezembro de 2007, do estado de São Paulo, ao criar a Agência Reguladora de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo (ARSESP), dispôs que essa agência, no desempenho de suas atividades, deveria obedecer, entre outras, às diretrizes de “adequação entre meios e fi ns, vedada a imposição de obrigações, restrições e sanções em medida superior àquelas estritamente necessárias ao atendimento pressupostos de fato e de direito que determinem as suas decisões” (art. 2º, V). Tais diretrizes dizem respeito aos seguintes princípios: proporcionalidade e motivação. (Cespe/ OAB-SP/134º/Exame da Ordem/2007/Questão 17, Assertiva C) 21. ( ) O diretor-geral de determinado órgão público federal exarou despacho concessivo de aposentadoria a um servidor em cuja contagem do tempo de serviço fora utilizada certidão de tempo de contribuição do INSS, falsifi cada pelo próprio benefi ciário. Descoberta a fraude alguns meses mais tarde, a referida autoridade tornou sem efeito o ato de aposentadoria. Na situação hipotética considerada, o princípio administrativo aplicável ao ato que tornou sem efeito o ato de aposentadoria praticado é o da indispo- nibilidade dos bens públicos. (Cespe/OAB-Nacional/2007.3/Questão 76, Assertiva B) 22. ( ) A Lei Complementar nº 1.025, de 7 de dezembro de 2007, do estado de São Paulo, ao criar a Agência Reguladora de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo (Arsesp), dispôs que essa agência, no desempenho de suas atividades, deveria obedecer, entre outras, às diretrizes de “adequação entre meios e fi ns, vedada a imposição de obrigações, restrições e sanções em medida superior àquelas estritamente D IR EI TO A D M IN IS TR A TI VO 9 necessárias ao atendimento pressupostos de fato e de direito que determinem as suas decisões” (art. 2º, V). Tais diretrizes dizem respeito aos seguintes princípios: proporcionalidade e motivação. (Cespe/ OAB-SP/134º Exame da Ordem/2007/Questão 17, Assertiva C) 23. ( ) A Lei Complementar nº 1.025, de 7 de dezembro de 2007, do estado de São Paulo, ao criar a Agência Reguladora de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo (ARSESP), dispôs que essa agência, no desempenho de suas atividades, deveria obedecer, entre outras, às diretrizes de “adequação entre meios e fi ns, vedada a imposição de obrigações, restrições e sanções em medida superior àquelas estritamente necessárias ao atendimento pressupostos de fato e de direito que determinem as suas decisões” (art. 2º, V). Tais diretrizes dizem respeito aos seguintes princípios: efi ciência e devido processo legal. (Cespe/ OAB-SP/134º Exame da Ordem/2007/Questão 17, Assertiva A) 24. ( ) O diretor-geral de determinado órgão público federal exarou despacho concessivo de aposentadoria a um servidor em cuja contagem do tempo de serviço fora utilizada certidão de tempo de contribuição do INSS, falsifi cada pelo próprio benefi ciário. Descoberta a fraude alguns meses mais tarde, a referida autoridade tornou sem efeito o ato de aposentadoria. Na situação hipotética considerada, o princípio administrativo aplicável ao ato que tornou sem efeito o ato de aposentadoria praticado é o da segurança jurídica. (Cespe/OAB-Nacional/2007.3/Questão 76, Assertiva C) 25. ( ) Em relação ao controle da Administração Pública, é correto afi rmar que um ato nulo pode, eventualmente, deixar de ser anulado em atenção ao princípio da segurança jurídica. (Cespe/OAB-Nacional/2007.1/ Questão 77, Assertiva C) 26. ( ) Considerando os princípios da Administração Pública, é correto afi rmar que, com base no princípio da segurança jurídica, o ordenamento jurídico em vigor veda, no âmbito da União, a aplicação retroativa de nova interpretação jurídica dada pela administração ao mesmo dispositivo legal. (Cespe/OAB- Nacional/2006.3/Questão 84, Assertiva B) PODERES ADMINISTRATIVOS 1. ( ) O conselho diretor de uma autarquia federal baixou resolução disciplinando que todas as compras de material permanente acima de cinquenta mil reais só poderiam ser feitas pela própria sede. Ainda assim, um dos superintendentes estaduais abriu licitação para compra de microcomputadores no valor de tre- zentos mil reais. A licitação acabou sendo feita sem incidentes, e o citado superintendente homologou o resultado e adjudicou o objeto da licitação à empresa vencedora. Nessa situação, o superintendente agiu com excesso de poder. (Cespe/OAB-Nacional/2007.3/Questão 78, Assertiva A) 2. ( ) Quanto aos poderes e deveresdos administradores públicos é correto afi rmar que o poder discricio- nário não comporta nenhuma possibilidade de controle por parte do Poder Judiciário. (Cespe/OAB- Nacional/2006.3/Questão 83, Assertiva C) 3. ( ) O conselho diretor de uma autarquia federal baixou resolução disciplinando que todas as compras de material permanente acima de cinquenta mil reais só poderiam ser feitas pela própria sede. Ainda assim, um dos superintendentes estaduais abriu licitação para compra de microcomputadores no valor de tre- zentos mil reais. A licitação acabou sendo feita sem incidentes, e o citado superintendente homologou o resultado e adjudicou o objeto da licitação à empresa vencedora. Nessa situação, o superintendente agiu com desvio de poder. (Cespe/OAB-Nacional/2007.3/Questão 78, Assertiva B) 4. ( ) No que se refere aos poderes dos administradores públicos, é correto afi rmar que, no exercício do po- der regulamentar, a administração não pode criar direitos, obrigações, proibições, medidas punitivas, devendo limitar-se a estabelecer normas sobre a forma como a lei vai ser cumprida. (Cespe/OAB- Nacional/2008.2/Questão 57, Assertiva C) 5. ( ) Quanto aos poderes e deveres dos administradores públicos é correto afi rmar que o poder regulamentar é exercido apenas por meio de decreto. (Cespe/OAB-Nacional/2006.3/Questão 83, Assertiva D) 6. ( ) Com relação aos poderes administrativos, é correto afi rmar que, no exercício do poder regulamentar, o chefe do Poder Executivo só pode disciplinar e alterar, mediante decreto, as leis que tenham sido origi- nariamente propostas por ele. (Cespe/OAB-Nacional/Caderno Alfa/2008.1/Questão 51, Assertiva B) D IR EI TO A D M IN IS TR A TI VO 10 7. ( ) No que se refere aos poderes dos administradores públicos, é correto afi rmar que o poder disciplinar caracteriza-se pela discricionariedade, podendo a administração escolher entre punir e não punir a falta praticada pelo servidor. (Cespe/OAB-Nacional/2008.2/Questão 57, Assertiva A) 8. ( ) Com relação aos poderes administrativos, é correto afi rmar que o poder disciplinar é exercido de modo vinculado, pois, diante de infrações funcionais praticadas por servidor, a administração não possui discricionariedade no ato de escolha da penalidade que deve ser aplicada, devendo ater-se aos rígidos comandos estabelecidos em lei. (Cespe/OAB-Nacional/Caderno Alfa/2008.1/Questão 51, Assertiva D) 9. ( ) No exercício do poder sancionador da Administração Pública, incide o mesmo princípio da tipicidade estrita aplicável às sanções de natureza penal. (Cespe/OAB-RJ/32º Exame da Ordem/2007/Questão 63, Assertiva A) 10. ( ) No exercício do poder sancionador da Administração Pública, não se admite o exercício da discricio- nariedade administrativa. (Cespe/OAB-RJ/32º Exame da Ordem/2007/Questão 63, Assertiva B) 11. ( ) No exercício do poder sancionador da Administração Pública, devem ser observados os princípios da ampla defesa prévia e da proporcionalidade na dosimetria da sanção. (Cespe/OAB-RJ/32º Exame da Ordem/2007/Questão 63, Assertiva C) 12. ( ) No exercício do poder sancionador da Administração Pública, as sanções de interdição de estabeleci- mento, de demolição de obra irregular e de multa pecuniária são dotadas da prerrogativa de autoexecu- toriedade direta pela administração sancionadora. (Cespe/OAB-RJ/32º Exame da Ordem/2007/Questão 63, Assertiva D) 13. ( ) No que se refere aos poderes dos administradores públicos, é correto afi rmar que uma autarquia ou uma empresa pública estadual está ligada a um estado-membro por uma relação de subordinação decorrente da hierarquia. (Cespe/OAB-Nacional/2008.2/Questão 57, Assertiva B) 14. ( ) Com relação aos poderes administrativos, é correto afi rmar: Mesmo cabendo ao Poder Executivo o controle dos recursos públicos, inexiste hierarquia entre os membros que compõem os Poderes Judiciário e Legislativo no exercício de suas funções jurisdicionais e legislativas, visto que o fazem sem relação de subordinação ou comando. (Cespe/OAB-Nacional/Caderno Alfa/2008.1/Questão 51, Assertiva A) 15. ( ) Quanto aos poderes e deveres dos administradores públicos é correto afi rmar que o poder de delegação e o de avocação decorrem do poder hierárquico. (Cespe/OAB-Nacional/2006.3/Questão 83, Assertiva A) 16. ( ) O conselho diretor de uma autarquia federal baixou resolução disciplinando que todas as compras de material permanente acima de cinquenta mil reais só poderiam ser feitas pela própria sede. Ainda assim, um dos superintendentes estaduais abriu licitação para compra de microcomputadores no valor de tre- zentos mil reais. A licitação acabou sendo feita sem incidentes, e o citado superintendente homologou o resultado e adjudicou o objeto da licitação à empresa vencedora. Nessa situação, o superintendente cometeu o crime de prevaricação, que consiste em praticar ato de ofício (a licitação) contra expressa ordem de superior hierárquico (a resolução do conselho diretor). (Cespe/OAB-Nacional/2007.3/Questão 78, Assertiva D) 17. ( ) Quanto aos poderes e deveres dos administradores públicos é correto afi rmar que a possibilidade de o chefe do Poder Executivo emitir decretos regulamentares com vistas a regular uma lei penal deriva do poder de polícia. (Cespe/OAB-Nacional/2006.3/Questão 83, Assertiva B) 18. ( ) Segundo o STF, a OAB é uma entidade privada e por isso não exerce poder de polícia. (Cespe/OAB- RJ/32º Exame da Ordem/2007/Questão 68, Assertiva C) 19. ( ) O poder de polícia não restringe a liberdade ou a propriedade. (Cespe/OAB-RJ/33º Exame da Or- dem/2007/Questão 63, Assertiva D) 20. ( ) Com relação aos poderes administrativos, é correto afi rmar que o poder de polícia não pode ser delegado a pessoas de direito privado, ainda que sejam integrantes da Administração Pública, pois elas não são dotadas do poder de império necessário ao desempenho da atividade de polícia administrativa. (Cespe/ OAB-Nacional/Caderno Alfa/2008.1/Questão 51, Assertiva C) D IR EI TO A D M IN IS TR A TI VO 11 21. ( ) O poder de polícia pode ser exercido por particulares, mesmo quanto a atos de império. (Cespe/OAB- RJ/33º Exame da Ordem/2007/Questão 63, Assertiva B) 22. ( ) A respeito dos conselhos de fi scalização profi ssional, é correto afi rmar que os serviços de fi scalização de profi ssões regulamentadas não constituem atividade típica de Estado. (Cespe/OAB-SP/135º Exame da Ordem/2008/Questão 12, Assertiva A) 23. ( ) A respeito dos conselhos de fi scalização profi ssional é correto afi rmar que os conselhos de fi scalização de profi ssões regulamentadas têm natureza jurídica de associações. (Cespe/OAB-SP/135º Exame da Ordem/2008/Questão 12, Assertiva B) 24. ( ) A respeito dos conselhos de fi scalização profi ssional é correto afi rmar que as relações que abrangem esses conselhos e as pessoas físicas ou jurídicas podem ser equiparadas à relação de trabalho. (Cespe/ OAB-SP/135º Exame da Ordem/2008/Questão 12, Assertiva C) 25. ( ) A respeito dos conselhos de fi scalização profi ssional é correto afi rmar que a fi scalização desses conse- lhos sobre as pessoas físicas ou jurídicas é uma expressão do poder de polícia. (Cespe/OAB-SP/135º Exame da Ordem/2008/Questão 12, Assertiva D) 26. ( ) O poder de polícia consiste sempre em uma atividade discricionária. (Cespe/OAB-RJ/33º Exame da Ordem/2007/Questão 63, Assertiva A) 27. ( ) No que se refere aos poderes dos administradores públicos, é correto afi rmar que o poder de polícia somente pode ser exercido de maneira discricionária. (Cespe/OAB-Nacional/2008.2/Questão 57, As- sertiva D) 28. ( ) O poder de polícia pode envolver atos de fi scalização e sanção. (Cespe/OAB-RJ/33º Exame da Or- dem/2007/Questão 63, Assertiva C) SERVIÇOS PÚBLICOS 1. ( ) Acerca dos contratos administrativos e dos serviçospúblicos, é correto afi rmar que, conforme enten- dimento prevalecente no âmbito do STJ, os serviços de energia elétrica são considerados essenciais e, portanto, insuscetíveis de suspensão do seu fornecimento por motivo de inadimplência no pagamento da respectiva conta. (Cespe/OAB-Nacional/2006.3/Questão 78, Assertiva D) 2. ( ) A campanha de prevenção à dengue, desenvolvida em todo o território nacional pelo Ministério da Saúde, inclusive com a utilização dos populares fumacês, pode ser classifi cada como serviço público social autônomo. (Cespe/OAB-Nacional/2007.3/Questão 84, Assertiva A) 3. ( ) A campanha de prevenção à dengue, desenvolvida em todo o território nacional pelo Ministério da Saúde, inclusive com a utilização dos populares fumacês, pode ser classifi cada como serviço público uti singuli. (Cespe/OAB-Nacional/2007.3/Questão 84, Assertiva B) 4. ( ) A campanha de prevenção à dengue, desenvolvida em todo o território nacional pelo Ministério da Saúde, inclusive com a utilização dos populares fumacês, pode ser classifi cada como serviço público social vinculado. (Cespe/OAB-Nacional/2007.3/Questão 84, Assertiva C) 5. ( ) A campanha de prevenção à dengue, desenvolvida em todo o território nacional pelo Ministério da Saúde, inclusive com a utilização dos populares fumacês, pode ser classifi cada como serviço público uti universi. (Cespe/OAB-Nacional/2007.3/Questão 84, Assertiva D) RESTRIÇÕES DO ESTADO SOBRE A PROPRIEDADE PRIVADA 1. ( ) A limitação administrativa consiste na instituição de ônus real de uso pelo poder público sobre a pro- priedade privada. (Cespe/OAB-Nacional/2009.1/Questão 55/Assertiva A) 2. ( ) As limitações administrativas têm caráter individualizado sobre determinado imóvel. (Cespe/OAB- RJ/33º Exame da Ordem/2007/Questão 67, Assertiva B) D IR EI TO A D M IN IS TR A TI VO 12 3. ( ) Acerca da intervenção do Estado no domínio econômico, é correto afi rmar que as limitações admi- nistrativas, em regra, não são indenizáveis, já que são determinações de caráter geral. (Cespe/OAB- Nacional/2006.3/Questão 85, Assertiva C) 4. ( ) As limitações administrativas conferem sempre direito à indenização. (Cespe/OAB-RJ/33º Exame da Ordem/2007/Questão 67, Assertiva A) 5. ( ) No que concerne à intervenção do Estado sobre a propriedade privada, é correto afi rmar que as limi- tações administrativas constituem medidas previstas em lei com fundamento no poder de polícia do Estado, gerando para os proprietários obrigações positivas ou negativas, com o fi m de condicionar o exercício do direito de propriedade ao bem-estar social. (Cespe/OAB-Nacional/Caderno Alfa/2008.1/ Questão 52, Assertiva D) 6. ( ) Acerca da intervenção do Estado na propriedade, é correto afi rmar que a vedação de desmatamento de parte da área de fl oresta em cada propriedade rural é exemplo de limitação administrativa. (Cespe/ OAB-Nacional/2007.2/Questão 26, Assertiva B) 7. ( ) As limitações administrativas têm efeito geral e, em regra, não geram direito a indenização. (Cespe/ OAB-RJ/33º Exame da Ordem/2007/Questão 67, Assertiva C) 8. ( ) A modalidade de intervenção estatal que gera a transferência da propriedade de seu dono para o Estado é a requisição. (Cespe/OAB-Nacional/2008.2/Questão 51, Assertiva C) 9. ( ) No que concerne à intervenção do Estado sobre a propriedade privada, é correto afi rmar que a requisi- ção de bens móveis e fungíveis impõe obrigações de caráter geral a proprietários indeterminados, em benefício do interesse geral, não afetando o caráter perpétuo e irrevogável do direito de propriedade. (Cespe/OAB-Nacional/ 2008.1/Caderno Alfa/Questão 52, Assertiva A) 10. ( ) Acerca da intervenção do Estado na propriedade, é correto afi rmar que o ato administrativo que for- maliza a requisição não é autoexecutório, dependendo de prévia apreciação judicial ou administrativa, assegurando-se ampla defesa e contraditório. (Cespe/OAB-Nacional/2007.2/Questão 26, Assertiva D) 11. ( ) Acerca da intervenção do Estado na propriedade, é correto afi rmar que o tombamento só pode recair sobre bens imóveis. (Cespe/OAB-Nacional/2007.2/Questão 26, Assertiva A) 12. ( ) O tombamento é ato administrativo que se destina à proteção de bens imóveis, sendo inadequado para a proteção de bens móveis. (Cespe/OAB-SP/135º Exame da Ordem/2008/Questão 19, Assertiva B) 13. ( ) No que concerne à intervenção do Estado sobre a propriedade privada, é correto afi rmar que o tomba- mento implica a instituição de direito real de natureza pública, impondo ao proprietário a obrigação de suportar um ônus parcial sobre o imóvel de sua propriedade, em benefício de serviços de interesse coletivo. (Cespe/OAB-Nacional/ 2008.1/Caderno Alfa/Questão 52, Assertiva B) 14. ( ) O tombamento é um ato administrativo compulsório. (Cespe/OAB-SP/135º Exame da Ordem/2008/ Questão 19, Assertiva A) 15. ( ) Acerca da intervenção do Estado no domínio econômico, é correto afi rmar que o tombamento não é o meio adequado para a defesa do patrimônio histórico ou artístico nacional. (Cespe/OAB-Nacional/2006.3/ Questão 85, Assertiva A) 16. ( ) O tombamento impede a transmissão da propriedade do bem sobre o qual recaia. (Cespe/OAB-SP/135º Exame da Ordem/2008/Questão 19, Assertiva C) 17. ( ) A modalidade de intervenção estatal que gera a transferência da propriedade de seu dono para o Estado é o tombamento. (Cespe/OAB-Nacional/2008.2/Questão 51, Assertiva D) 18. ( ) Caso o tombamento importe em esvaziamento econômico do bem tombado, cria-se a obrigação de indenizar por parte do Estado. (Cespe/OAB-SP/135º Exame da Ordem/2008/Questão 19, Assertiva D) D IR EI TO A D M IN IS TR A TI VO 13 19. ( ) No que concerne à intervenção do Estado sobre a propriedade privada, é correto afi rmar que a servidão administrativa afeta o caráter absoluto do direito de propriedade, implicando limitação perpétua do mesmo em benefício do interesse coletivo. (Cespe/OAB-Nacional/Caderno Alfa/2008.1/Questão 52, Assertiva C) 20. ( ) Acerca da intervenção do Estado na propriedade, é correto afi rmar que a servidão administrativa não precisa ser registrada no registro de imóveis. (Cespe/OAB-Nacional/2007.2/Questão 26, Assertiva C) 21. ( ) A modalidade de intervenção estatal que gera a transferência da propriedade de seu dono para o Estado é a servidão administrativa. (Cespe/OAB-Nacional/2008.2/Questão 51, Assertiva B) 22. ( ) Acerca da intervenção do Estado no domínio econômico, é correto afi rmar que a servidão administra- tiva tem natureza jurídica de direito pessoal e não é necessário ser objeto de registro público. (Cespe/ OAB-Nacional/2006.3/Questão 85, Assertiva B) 23. ( ) A modalidade de intervenção estatal que gera a transferência da propriedade de seu dono para o Estado é a desapropriação. (Cespe/OAB-Nacional/2008.2/Questão 51, Assertiva A) 24. ( ) A ação de desapropriação visa à declaração de utilidade pública ou interesse social. (Cespe/OAB-RJ/33º Exame da Ordem/2007/Questão 65, Assertiva B) 25. ( ) A desapropriação por interesse social, para fi ns de reforma agrária, é de competência da União e dos es- tados, devendo ser realizada sobre imóvel rural que não esteja cumprindo a sua função social, mediante prévia indenização em títulos da dívida agrária. (Cespe/OAB-Nacional/2009.1/Questão 55/Assertiva C) 26. ( ) A desapropriação é sempre um processo judicial. (Cespe/OAB-RJ/32º Exame da Ordem/2007/Questão 69, Assertiva A) 27. ( ) A ação de desapropriação pode ser promovida por concessionários de serviço público. (Cespe/OAB- RJ/33º Exame da Ordem/2007/Questão 65, Assertiva A) 28. ( ) A desapropriação só pode ser promovida judicialmente por pessoas jurídicas de direito público. (Cespe/ OAB-RJ/32º Exame da Ordem/2007/Questão 69, Assertiva D) 29. ( ) Desapropriação ou expropriação é a transferênciaobrigatória da propriedade particular para o poder público, devidamente motivada. Não apresenta motivação constitucional para desapropriação: o clamor social. (Cespe/OAB-ES/Exame da Ordem/2006/Questão 85, Assertiva A) 30. ( ) Desapropriação ou expropriação é a transferência obrigatória da propriedade particular para o poder público, devidamente motivada. Apresenta motivação constitucional para desapropriação: a necessidade pública. (Cespe/OAB-ES/Exame da Ordem/2006/Questão 85, Assertiva B) 31. ( ) Desapropriação ou expropriação é a transferência obrigatória da propriedade particular para o poder público, devidamente motivada. Apresenta motivação constitucional para desapropriação: a utilidade pública. (Cespe/OAB-ES/Exame da Ordem/2006/Questão 85, Assertiva C) 32. ( ) Desapropriação ou expropriação é a transferência obrigatória da propriedade particular para o poder público, devidamente motivada. Apresenta motivação constitucional para desapropriação: o interesse social. (Cespe/OAB-ES/Exame da Ordem/2006/Questão 85, Assertiva D) 33. ( ) A desapropriação, que consiste na transferência de propriedade de terceiro ao poder público, tem por objeto bens móveis ou imóveis, corpóreos ou incorpóreos, públicos ou privados. (OAB-Nacional/ Cespe/2009.1/Questão 55/Assertiva B) 34. ( ) Os bens públicos não podem ser desapropriados. (Cespe/OAB-Nacional/2007.2/Questão 25, Assertiva C) 35. ( ) Na desapropriação por zona, devem ser incluídos os imóveis contíguos ao imóvel desapropriado, necessários ao desenvolvimento da obra a que se destina. (Cespe/OAB-Nacional/2007.2/Questão 25, Assertiva D) D IR EI TO A D M IN IS TR A TI VO 14 36. ( ) A ação de desapropriação não pode recair sobre bens móveis. (Cespe/OAB-RJ/33º Exame da Or- dem/2007/Questão 65, Assertiva C) 37. ( ) Acerca da intervenção do Estado no domínio econômico, é correto afi rmar que, na desapropriação por interesse social para fi ns de reforma agrária, a terra nua e as benfeitorias úteis e necessárias serão indeni- zadas por meio de títulos da dívida agrária. (Cespe/OAB-Nacional/2006.3/Questão 85, Assertiva D) 38. ( ) A desapropriação é sempre precedida de indenização justa e em dinheiro. (Cespe/OAB-RJ/32º Exame da Ordem/2007/Questão 69, Assertiva B) 39. ( ) Acerca da desapropriação e dos juros moratórios e compensatórios incidentes sobre ela, é correto afi r- mar que, na atualidade, a taxa de juros compensatórios aplicável às desapropriações é de 6% ao ano. (Cespe/OAB-SP/135º Exame da Ordem/2008/Questão 11, Assertiva D) 40. ( ) Na desapropriação por interesse social para fi ns de reforma agrária, serão indenizadas por título da dívida pública não apenas a terra nua, mas também as benfeitorias úteis e necessárias, sendo que as voluptuosas não serão indenizadas. (Cespe/OAB-Nacional/2007.2/Questão 25, Assertiva B) 41. ( ) Acerca da desapropriação e dos juros moratórios e compensatórios incidentes sobre ela, é correto afi rmar que é irrelevante o fato de o imóvel ser ou não produtivo para a fi xação dos juros compensatórios na desapropriação, pois estes são devidos em razão da perda antecipada da posse, que implica a diminuição da garantia da prévia indenização estipulada na Constituição Federal. (Cespe/OAB-SP/135º Exame da Ordem/2008/Questão 11, Assertiva A) 42. ( ) A ação de desapropriação não pode ser extinta pela aceitação do preço pelo expropriado. (Cespe/OAB- RJ/33º Exame da Ordem/2007/Questão 65, Assertiva D) 43. ( ) A desapropriação dispensa a indenização quando se tratar de áreas utilizadas para cultivo de plantas psicotrópicas. (Cespe/OAB-RJ/32º Exame da Ordem/2007/Questão 69, Assertiva C) 44. ( ) Acerca da desapropriação e dos juros moratórios e compensatórios incidentes sobre ela, é correto afi rmar que, em ação expropriatória, os juros compensatórios devem ser fi xados à luz do princípio da retroa- tividade, ou seja, deve ser aplicado o índice vigente ao tempo da sentença que julga a desapropriação. (Cespe/OAB-SP/135º Exame da Ordem/2008/Questão 11, Assertiva B) Considere-se que, para a construção de uma estrada, um estado membro tenha editado decreto declarando de utilidade pública um imóvel privado, situado no traçado da pretendida estrada. Nessa situação, havendo urgên- cia na desapropriação do bem, poderá o ente público imitir-se imediatamente na posse do imóvel, ainda que o proprietário não concorde com o valor da indenização que lhe foi oferecido? (Julgue as questões de 45 a 48) 45. ( ) Não, porque o interesse público não pode se sobressair ao direito de propriedade, constitucionalmente assegurado. (Cespe/OAB-SP/134º Exame da Ordem/2007/Questão 16, Assertiva A) 46. ( ) Não, a não ser que seja editado novo decreto, de necessidade pública, declarando a urgência e estabe- lecendo o valor venal do imóvel para pagamento do Imposto Predial Territorial Urbano (IPTU) como o valor da indenização. (Cespe/OAB-SP/134º Exame da Ordem/2007/Questão 16, Assertiva B) 47. ( ) Sim, pelo poder de autoexecutoriedade que tem o poder expropriante, combinado com a comprovação da urgência. (Cespe/OAB-SP/134º Exame da Ordem/2007/Questão 16, Assertiva C) 48. ( ) Sim, desde que obtenha uma liminar em juízo, depositando um valor que se entenda justo para a devida indenização. (Cespe/OAB-SP/134º Exame da Ordem/2007/Questão 16, Assertiva D) 49. ( ) Acerca da desapropriação e dos juros moratórios e compensatórios incidentes sobre ela, é correto afi rmar que os juros moratórios, seja na desapropriação direta, seja na indireta, contam-se desde a imissão na posse. (Cespe/OAB-SP/135º Exame da Ordem/2008/Questão 11, Assertiva C) 50. ( ) Ocorre a desapropriação indireta quando a entidade da administração direta decreta a desapropriação, sendo o processo expropriatório desenvolvido por pessoa jurídica integrante da administração descen- tralizada. (Cespe/OAB-Nacional//2009.1/Questão 55/Assertiva D) D IR EI TO A D M IN IS TR A TI VO 15 51. ( ) Acerca da desapropriação, é correto afi rmar que desapropriação indireta é o fato administrativo por meio do qual o Estado se apropria de bem particular, sem a observância dos requisitos da declaração e da indenização prévia. (Cespe/OAB-Nacional/2007.2/Questão 25, Assertiva A) ATOS ADMINISTRATIVOS 1. ( ) Considerando que há evidentes elementos de identidade entre ato jurídico e ato administrativo, e que este é espécie do gênero ato jurídico, é correto afi rmar que atos administrativos, atos da administração e atos de gestão administrativa são expressões sinônimas. (Cespe/OAB-Nacional/2007.3/Questão 80, Assertiva B) 2. ( ) Acerca dos atos administrativos, é correto afi rmar que um parecer opinativo acerca de determinado assunto emitido pela consultoria jurídica de órgão da Administração Pública não é considerado, por parte da melhor doutrina, ato administrativo, mas sim ato da administração. (Cespe/OAB-Nacional/2007.1/ Questão 76, Assertiva B) 3. ( ) Considerando que há evidentes elementos de identidade entre ato jurídico e ato administrativo, e que este é espécie do gênero ato jurídico, é correto afi rmar que existem atos praticados pelos administra- dores públicos que não se enquadram como atos administrativos típicos, como é o caso dos contratos disciplinados pelo direito privado. (Cespe/OAB-Nacional/2007.3/Questão 80, Assertiva A) 4. ( ) Considerando que há evidentes elementos de identidade entre ato jurídico e ato administrativo, e que este é espécie do gênero ato jurídico, é correto afi rmar que, mesmo nos casos em que o administrador público contrata com o particular em igualdade de condições, está caracterizado o ato administrativo, pois a Administração Pública está sendo representada por seu agente. (Cespe/OAB-Nacional/2007.3/ Questão 80, Assertiva D) 5. ( ) Um ministro de Estado, após o recebimento de parecer opinativo daconsultoria jurídica do Ministério que chefi a, baixou portaria demitindo determinado servidor público federal. Considerando essa situação hipotética e o conceito de ato administrativo, o ato opinativo, como o parecer da referida consultoria jurídica, por não produzir efeitos jurídicos imediatos, não é considerado ato administrativo propriamente dito. Dessa forma, será ato administrativo o ato decisório que o acolha ou rejeite, mas não o parecer, que é considerado ato da administração. (Cespe/OAB-Nacional/2009.1/Questão 49/Assertiva A) 6. ( ) Considerando que há evidentes elementos de identidade entre ato jurídico e ato administrativo, e que este é espécie do gênero ato jurídico, é correto afi rmar que o exercício de cargo público em caráter efetivo é conditio sine quae non para prática do ato administrativo. (Cespe/OAB-Nacional/2007.3/ Questão 80, Assertiva C) 7. ( ) Os atos administrativos possuem atributos que os diferenciam dos atos privados. Não confi gura atri- buto exclusivo do ato administrativo: legalidade. (Cespe/OAB-ES/Exame da Ordem/2006/Questão 81, Assertiva D) 8. ( ) Em relação aos atos administrativos, é correto afi rmar que a presunção de legitimidade é atributo apenas dos atos administrativos vinculados. (Cespe/OAB-Nacional/2007.2/Questão 28, Assertiva B) 9. ( ) Os atos administrativos possuem atributos que os diferenciam dos atos privados. Confi gura atributo exclusivo do ato administrativo: presunção de legitimidade. (Cespe/OAB-ES/Exame da Ordem/2006/ Questão 81, Assertiva A) 10. ( ) Com relação aos diversos aspectos que regem os atos administrativos, é correto afi rmar que a presun- ção de legitimidade dos atos administrativos é uma presunção jure et de jure, ou seja, uma presunção absoluta. (Cespe/OAB-SP/135º Exame da Ordem/ 2008/Questão 18, Assertiva D) 11. ( ) Acerca dos atos administrativos, é correto afi rmar que o lançamento tributário de determinado tributo pela administração tributária é ato administrativo vinculado, mas não é dotado de presunção de legitimidade e veracidade, já que o fi scal deve demonstrar, na ação executiva fi scal, a veracidade e a legitimidade de seu ato, sob pena de nulidade. (Cespe/OAB-Nacional/2007.1/Questão 76, Assertiva C) 12. ( ) Os atos administrativos possuem atributos que os diferenciam dos atos privados. Confi gura atributo exclusivo do ato administrativo: imperatividade. (Cespe/OAB-ES/Exame da Ordem/2006/Questão 81, Assertiva B) D IR EI TO A D M IN IS TR A TI VO 16 13. ( ) Os atos administrativos possuem atributos que os diferenciam dos atos privados. Confi gura atributo exclusivo do ato administrativo: autoexecutoriedade. (Cespe/OAB-ES/Exame da Ordem/2006/Questão 81, Assertiva C) 14. ( ) Acerca dos atos administrativos, é correto afi rmar que considerando que um servidor público municipal, ocupante do cargo efetivo de motorista, tenha colidido a viatura ofi cial em um poste, e que, responsabi- lizado pelo acidente, tenha sido comunicado dos danos causados e do valor a ser pago, nessa situação, diante da força autoexecutória dos atos administrativos, o município não precisa ingressar com ação de reparação de danos. (Cespe/OAB-Nacional/2007.1/Questão 76, Assertiva D) 15. ( ) Não confi gura, segundo a doutrina dominante, elemento ou requisito do ato administrativo a discricio- nariedade. (Cespe/OAB-SP/136º Exame/2008/Questão 18, Assertiva D) 16. ( ) Um ministro de Estado, após o recebimento de parecer opinativo da consultoria jurídica do Ministério que chefi a, baixou portaria demitindo determinado servidor público federal. Considerando essa situ- ação hipotética e o conceito de ato administrativo, o ato de demissão é ilegal por ter sido proferido por autoridade incompetente, haja vista que a delegação de poderes, nessa hipótese, é vedada. (Cespe/ OAB-Nacional/2009.1/Questão 49, Assertiva B) 17. ( ) Acerca dos atos administrativos, é correto afi rmar que os atos administrativos são praticados apenas pela Administração Pública. (Cespe/OAB-Nacional/2007.2/Questão 21, Assertiva C) 18. ( ) Confi gura, segundo a doutrina dominante, elemento ou requisito do ato administrativo o objeto. (Cespe/ OAB-SP/136º Exame/2008/Questão 18, Assertiva B) 19. ( ) Confi gura, segundo a doutrina dominante, elemento ou requisito do ato administrativo a forma. (Cespe/ OAB-SP/136º Exame/2008/Questão 18, Assertiva A) 20. ( ) Confi gura, segundo a doutrina dominante, elemento ou requisito do ato administrativo a fi nalidade. (Cespe/OAB-SP/136º Exame/2008/Questão 18, Assertiva C) 21. ( ) Um ministro de Estado, após o recebimento de parecer opinativo da consultoria jurídica do Ministério que chefi a, baixou portaria demitindo determinado servidor público federal. Considerando essa situação hipotética e o conceito de ato administrativo, o motivo na hipótese é o parecer da consultoria jurídica do Ministério. (Cespe/OAB-Nacional/2009.1/Questão 49, Assertiva C) 22. ( ) Acerca dos atos administrativos, é correto afi rmar que, se o motivo que determina e justifi ca a prática do ato é inexistente ou é inválido, inválidos serão apenas os efeitos do ato e não o próprio ato em si. (Cespe/OAB-Nacional/2007.2/Questão 21, Assertiva A) 23. ( ) Com relação aos diversos aspectos que regem os atos administrativos, é correto afi rmar que, segun- do a teoria dos motivos determinantes do ato administrativo, o motivo do ato deve sempre guardar compatibilidade com a situação de fato que gerou a manifestação de vontade, pois, se o interessado comprovar que inexiste a realidade fática mencionada no ato como determinante da vontade, estará ele irremediavelmente inquinado de vício de legalidade. (Cespe/OAB-SP/135º Exame da Ordem/2008/ Questão 18, Assertiva A) 24. ( ) Com relação aos diversos aspectos que regem os atos administrativos, é correto afi rmar que motivo e motivação do ato administrativo são conceitos equivalentes no direito administrativo. (Cespe/OAB- SP/135º Exame da Ordem/2008/Questão 18, Assertiva B) 25. ( ) Acerca dos atos administrativos, é correto afi rmar que a demolição de uma casa pela administração é con- siderada ato administrativo discricionário, segundo doutrina dominante. (Cespe/OAB-Nacional/2007.1/ Questão 76, Assertiva A) 26. ( ) Com relação aos diversos aspectos que regem os atos administrativos, é correto afi rmar que, nos atos administrativos discricionários, todos os requisitos são vinculados. (Cespe/OAB-SP/135º Exame da Ordem/2008/Questão 18, Assertiva C) 27. ( ) Ato vinculado ou regrado é aquele para cuja realização a lei estabelece requisitos e condições. (Cespe/ OAB-ES/Exame da Ordem/2006/Questão 82, Item I, Assertiva A) D IR EI TO A D M IN IS TR A TI VO 17 28. ( ) Ato discricionário pode ser praticado pela administração com liberdade de escolha de seu conteúdo, de seu destinatário, de sua conveniência, de sua oportunidade e do modo de sua realização. (Cespe/ OAB-ES/Exame da Ordem/2006/Questão 82, Item II, Assertiva A) 29. ( ) Encontra-se sedimentado o entendimento de que ao Poder Judiciário é defeso apreciar o mérito dos atos administrativos, limitando sua atuação quanto à aferição dos aspectos relativos à sua legalidade. A esse respeito, é correto afi rmar que não há discricionariedade contralegem. (Cespe/OAB-Nacional/2007.3/ Questão 79, Assertiva D) 30. ( ) Encontra-se sedimentado o entendimento de que ao Poder Judiciário é defeso apreciar o mérito dos atos administrativos, limitando sua atuação quanto à aferição dos aspectos relativos à sua legalidade. A esse respeito, é correto afi rmar que a garantia constitucional de que ninguém será obrigado a deixar de fazer algo senão em virtude de lei assegura ao administrador público ilimitada discricionariedade na escolha dos critérios de conveniência e oportunidade nos casos de anomia. (Cespe/OAB-Nacional/2007.3/ Questão79, Assertiva A) 31. ( ) Acerca dos atos administrativos, é correto afi rmar que os elementos do ato administrativo que se referem ao mérito são o objeto e a fi nalidade. (Cespe/OAB-Nacional/2007.2/Questão 21, Assertiva B) 32. ( ) Encontra-se sedimentado o entendimento de que ao Poder Judiciário é defeso apreciar o mérito dos atos administrativos, limitando sua atuação quanto à aferição dos aspectos relativos à sua legalidade. A esse respeito, é correto afi rmar que, embora discricionariedade e arbitrariedade sejam espécies do mesmo gênero e, portanto, legítimas, apenas a segunda é passível de controle de legalidade em sentido estrito. (Cespe/OAB-Nacional/2007.3/Questão 79, Assertiva B) 33. ( ) Encontra-se sedimentado o entendimento de que ao Poder Judiciário é defeso apreciar o mérito dos atos administrativos, limitando sua atuação quanto à aferição dos aspectos relativos à sua legalidade. A esse respeito, é correto afi rmar que o abuso de poder e a arbitrariedade têm como traço de distinção o fato de que aquele se sujeita ao controle judicial e esta, somente à revisão administrativa. (Cespe/ OAB-Nacional/2007.3/Questão 79, Assertiva C) Quanto às espécies, julgue as questões 34 a 37, encontrando um exemplo de ato administrativo ordinatório. (OAB-MG/Comissão de Exame de Ordem/2009/Questão 13) 34. ( ) Concessão de alvará de construção. 35. ( ) Aplicação de multa de trânsito. 36. ( ) Emissão de um parecer jurídico. 37. ( ) Expedição de uma ordem de serviço. 38. ( ) Em relação aos atos administrativos, é correto afi rmar que os atos de gestão são os que a administração pratica no exercício do seu poder supremo sobre os particulares. (Cespe/OAB-Nacional/2007.2/Questão 28, Assertiva A) 39. ( ) Acerca dos atos administrativos, é correto afi rmar que os atos de caráter normativo, de decisão de re- curso administrativo e os de matérias de competência exclusiva, nos termos da Lei nº 9.784/1999, não são passíveis de delegação. (Cespe/OAB-Nacional/2007.2/Questão 21, Assertiva D) 40. ( ) Uma indústria farmacêutica pleiteou perante o Instituto Nacional de Propriedade Industrial (Inpi) a obtenção de patente de um produto farmacêutico. Após deferimento do pedido de concessão da patente, o procedimento foi encaminhado à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para análise de eventuais riscos à saúde decorrentes da circulação do produto. Com a anuência da Anvisa, ocorreu a exequibilidade da patente. Nessa situação, o ato de concessão da patente é tipicamente um ato admi- nistrativo complexo, uma vez que foi necessária a integração de duas autoridades para sua emissão. (Cespe/OAB-SP/134º Exame da Ordem/2007/Questão 15, Assertiva A) 41. ( ) Uma indústria farmacêutica pleiteou perante o Instituto Nacional de Propriedade Industrial (Inpi) a obtenção de patente de um produto farmacêutico. Após deferimento do pedido de concessão da patente, D IR EI TO A D M IN IS TR A TI VO 18 o procedimento foi encaminhado à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para análise de eventuais riscos à saúde decorrentes da circulação do produto. Com a anuência da Anvisa, ocorreu a exequibilidade da patente. Nessa situação, o ato de concessão da patente é tipicamente um ato admi- nistrativo composto, visto que, embora tenha sido expedido pelo Inpi, foi condicionado à anuência da Anvisa. (Cespe/OAB-SP/134º Exame da Ordem/2007/Questão 15, Assertiva B) 42. ( ) Uma indústria farmacêutica pleiteou perante o Instituto Nacional de Propriedade Industrial (Inpi) a obtenção de patente de um produto farmacêutico. Após deferimento do pedido de concessão da patente, o procedimento foi encaminhado à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para análise de eventuais riscos à saúde decorrentes da circulação do produto. Com a anuência da Anvisa, ocorreu a exequibilidade da patente. Nessa situação, o ato de concessão da patente é tipicamente um ato admi- nistrativo informal, pendente de termo ou condição. (Cespe/OAB-SP/134º Exame da Ordem/2007/ Questão 15, Assertiva C 43. ( ) Uma indústria farmacêutica pleiteou perante o Instituto Nacional de Propriedade Industrial (Inpi) a obtenção de patente de um produto farmacêutico. Após deferimento do pedido de concessão da patente, o procedimento foi encaminhado à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para análise de eventuais riscos à saúde decorrentes da circulação do produto. Com a anuência da Anvisa, ocorreu a exequibilidade da patente. Nessa situação, o ato de concessão da patente é tipicamente um ato admi- nistrativo discricionário na emissão, mas vinculado às razões da Anvisa. (Cespe/OAB-SP/134º Exame da Ordem/2007/Questão 15, Assertiva D) 44. ( ) Ato ou contrato formal pelo qual a Administração Pública confere a um particular (pessoa física ou jurídica), normalmente sem prévia licitação, a prerrogativa de exercer certas atividades materiais ou técnicas, em caráter instrumental ou de colaboração com o poder público, a título oneroso, remuneradas, na maioria das vezes, diretamente pelos interessados, confi gura, tipicamente, autorização não precária. (Cespe/OAB-SP/134º/Exame da Ordem/2007/Questão 18, Assertiva A) 45. ( ) Ato ou contrato formal pelo qual a Administração Pública confere a um particular (pessoa física ou jurídica), normalmente sem prévia licitação, a prerrogativa de exercer certas atividades materiais ou técnicas, em caráter instrumental ou de colaboração com o poder público, a título oneroso, remunera- das, na maioria das vezes, diretamente pelos interessados, confi gura, tipicamente, licença remunerada. (Cespe/OAB-SP/134º/Exame da Ordem/2007/Questão 18, Assertiva D) 46. ( ) A Administração Pública realiza sua função executiva por meio de atos jurídicos que recebem a deno- minação especial de atos administrativos. Os atos administrativos que emanam do Poder Legislativo (leis) e do Poder Judiciário (decisões judiciais) podem ser diferenciados por sua natureza, conteúdo e forma. Quando se conceitua ato administrativo como sendo aquele pelo qual o poder público controla outro ato da própria administração ou do administrado, aferindo sua legitimidade formal para dar-lhe exequibilidade, faz-se referência ao conceito de homologação. (Cespe/OAB-Nacional/2006.2/Questão 81, Assertiva A) 47. ( ) A Administração Pública realiza sua função executiva por meio de atos jurídicos que recebem a deno- minação especial de atos administrativos. Os atos administrativos que emanam do Poder Legislativo (leis) e do Poder Judiciário (decisões judiciais) podem ser diferenciados por sua natureza, conteúdo e forma. Quando se conceitua ato administrativo como sendo aquele pelo qual o poder público controla outro ato da própria administração ou do administrado, aferindo sua legitimidade formal para dar-lhe exequibilidade, faz-se referência ao conceito de visto. (Cespe/OAB-Nacional/2006.2/Questão 81, As- sertiva B) 48. ( ) Quando um ato administrativo legal e perfeito torna-se inconveniente ao interesse público, a Admi- nistração Pública poderá suprimi-lo por meio de renúncia. (Cespe/OAB-Nacional/2006.2/Questão 82, Assertiva C) 49. ( ) A Administração Pública realiza sua função executiva por meio de atos jurídicos que recebem a deno- minação especial de atos administrativos. Os atos administrativos que emanam do Poder Legislativo (leis) e do Poder Judiciário (decisões judiciais) podem ser diferenciados por sua natureza, conteúdo e forma. Quando se conceitua ato administrativo como sendo aquele pelo qual o poder público controla outro ato da própria administração ou do administrado, aferindo sua legitimidade formal para dar-lhe exequibilidade, faz-se referência ao conceito de renúncia. (Cespe/OAB-Nacional/2006.2/Questão 81, Assertiva D) D IR EI TO A D M IN IS TR A TI VO 19 50. ( ) Quando um ato administrativolegal e perfeito torna-se inconveniente ao interesse público, a Adminis- tração Pública poderá suprimi-lo por meio de refazimento. (Cespe/OAB-Nacional/2006.2/Questão 82, Assertiva B) 51. ( ) Um ministro de Estado, após o recebimento de parecer opinativo da consultoria jurídica do Ministério que chefi a, baixou portaria demitindo determinado servidor público federal. Considerando essa situação hipotética e o conceito de ato administrativo, o ato de demissão do servidor não é passível de anulação pelo Poder Judiciário, visto que a valoração acerca da existência ou não da infração é tema que compete exclusivamente ao Poder Executivo. (Cespe/OAB-Nacional/2009.1/Questão 49/Assertiva D) 52. ( ) Acerca do controle dos atos administrativos, é correto afi rmar que o Poder Judiciário pode anular ato administrativo, com base nos critérios de conveniência e oportunidade. (Cespe/OAB-Nacional/2006.3/ Questão 76, Assertiva B) 53. ( ) Acerca do controle dos atos administrativos, é correto afi rmar que o Poder Executivo pode anular ato administrativo ilegal a qualquer tempo. (Cespe/OAB-Nacional/2006.3/Questão 76, Assertiva C) 54. ( ) Acerca do controle dos atos administrativos, é correto afi rmar que a anulação de ato administrativo ilegal pela própria administração terá efeitos ex tunc. (Cespe/OAB-Nacional/2006.3/Questão 76, Assertiva D) 55. ( ) O poder de anular os atos administrativos eivados de ilegalidade não pode ser exercido pelo Poder Judiciário. (Cespe/OAB-RJ/33º Exame da Ordem/2007/Questão 61, Assertiva A) 56. ( ) Em relação ao controle da Administração Pública, é correto afi rmar que a anulação do ato administra- tivo importa em análise dos critérios de conveniência e oportunidade. (Cespe/OAB-Nacional/2007.1/ Questão 77, Assertiva B) 57. ( ) O poder de anular os atos administrativos eivados de ilegalidade pode ser exercido a qualquer tempo, segundo a Lei nº 9.784/1999. (Cespe/OAB-RJ/33º Exame da Ordem/2007/Questão 61, Assertiva B) 58. ( ) Quando um ato administrativo legal e perfeito torna-se inconveniente ao interesse público, a Admi- nistração Pública poderá suprimi-lo por meio de anulação. (Cespe/OAB-Nacional/2006.2/Questão 82, Assertiva A) 59. ( ) O poder de anular os atos administrativos eivados de ilegalidade é exclusivo da Administração Pública. (Cespe/OAB-RJ/33º Exame da Ordem/2007/Questão 61, Assertiva C) 60. ( ) O poder de anular os atos administrativos eivados de ilegalidade decai em cinco anos, salvo comprovada má-fé. (Cespe/OAB-RJ/33º Exame da Ordem/2007/Questão 61, Assertiva D) 61. ( ) Anulação e revogação, por serem dirigidas a atos ilegais, não precisam respeitar direitos adquiridos. (OAB-MG/Comissão de Exame de Ordem/2008/Questão 32, Assertiva B) 62. ( ) A anulação de ato administrativo pode ser feita pelo Poder Judiciário ou pela própria Administração Pública, quando existente vício de legalidade. (OAB-MG/Comissão de Exame de Ordem/2008/Questão 32, Assertiva C) 63. ( ) A anulação depende de motivo de conveniência e oportunidade para ser realizada. (OAB-MG/Comissão de Exame de Ordem/2008/Questão 32, Assertiva D) 64. ( ) Em relação aos atos administrativos, é correto afi rmar que a anulação de um ato administrativo, em regra, implica o dever da administração de indenizar o administrado pelos prejuízos decorrentes da invalidação do ato. (Cespe/OAB-Nacional/2007.2/Questão 28, Assertiva D) 65. ( ) Ato nulo é aquele que a administração, e somente ela, pode invalidar, por motivo de conveniência, oportunidade ou justiça. (Cespe/OAB-ES/Exame da Ordem/2006/Questão 82, Item III, Assertiva A) 66. ( ) Somente a Administração Pública pode revogar os próprios atos e somente o Poder Judiciário pode anular os atos administrativos. (OAB-MG/Comissão de Exame de Ordem/2008/Questão 32, Assertiva A) D IR EI TO A D M IN IS TR A TI VO 20 67. ( ) A revogação do ato administrativo opera efeitos retroativos à data da publicação do ato. (Cespe/OAB- RJ/32º Exame da Ordem/2007/Questão 67, Assertiva C) 68. ( ) Acerca do controle dos atos administrativos, é correto afi rmar que o Poder Judiciário pode revogar ato administrativo. (Cespe/OAB-Nacional/2006.3/Questão 76, Assertiva A) 69. ( ) Em relação ao controle da Administração Pública, é correto afi rmar que um ato administrativo que viole a lei deve ser revogado pela própria administração, independentemente de provocação. (Cespe/ OAB-Nacional/2007.1/Questão 77, Assertiva A) 70. ( ) Acerca da competência revogatória da Administração Pública, é correto afi rmar que, na ausência de dispositivo legal que regule a matéria, no exercício das funções administrativas, a competência para revogar um ato administrativo é sempre da autoridade que o tenha praticado. (Cespe/OAB-SP/136º Exame/2008/Questão 14, Assertiva A) 71. ( ) Ato revogável é o que nasce afetado de vício insanável por ausência ou defeito substancial em seus elementos constitutivos ou em seu procedimento formativo. (Cespe/OAB-ES/Exame da Ordem/2006/ Questão 82, Item IV, Assertiva A) 72. ( ) A revogação do ato administrativo só é cabível quando há vício de legalidade. (Cespe/OAB-RJ/32º Exame da Ordem/2007/Questão 67, Assertiva B) 73. ( ) Em relação aos atos administrativos, é correto afi rmar que a revogação consiste na supressão de ato legítimo e efi caz realizada pela administração, por considerá-lo inconveniente ao interesse público. (Cespe/OAB-Nacional/2007.2/Questão 28, Assertiva C) 74. ( ) Os atos discricionários são, via de regra, suscetíveis de revogação. (Cespe/OAB-Nacional/2008.2/ Questão 48, Assertiva A) 75. ( ) Os atos que exauriram seus efeitos podem ser revogados, desde que motivadamente. (Cespe/OAB- Nacional/2008.2/Questão 48, Assertiva B) 76. ( ) Acerca da competência revogatória da Administração Pública, é correto afi rmar que o exercício da competência revogatória é decorrência do princípio da publicidade dos atos administrativos. (Cespe/ OAB-SP/136º Exame/2008/Questão 14, Assertiva C) 77. ( ) Ao Poder Judiciário é vedado revogar atos administrativos emanados do Poder Executivo. (Cespe/ OAB-Nacional/2008.2/Questão 48, Assertiva C) 78. ( ) A revogação do ato administrativo pode ser decretada por autoridade legislativa. (Cespe/OAB-RJ/32º Exame da Ordem/2007/Questão 67, Assertiva A) 79. ( ) Acerca da competência revogatória da Administração Pública, é correto afi rmar que a competência revogatória pode ser exercida mesmo após a consumação e o exaurimento dos efeitos do ato adminis- trativo praticado. (Cespe/OAB-SP/136º Exame/2008/Questão 14, Assertiva D) 80. ( ) Os atos que geram direitos adquiridos não podem ser revogados. (Cespe/OAB-Nacional/2008.2/Questão 48, Assertiva D) 81. ( ) Quando um ato administrativo legal e perfeito torna-se inconveniente ao interesse público, a Adminis- tração Pública poderá suprimi-lo por meio de revogação. (Cespe/OAB-Nacional/2006.2/Questão 82, Assertiva D) 82. ( ) A revogação do ato administrativo só é cabível quando se tratar de ato vinculado. (Cespe/OAB-RJ/32º Exame da Ordem/2007/Questão 67, Assertiva D) 83. ( ) Acerca da competência revogatória da Administração Pública, é correto afi rmar que ao Poder Judiciário não se reconhece competência para revogar atos administrativos. (Cespe/OAB-SP/136º Exame/2008/ Questão 14, Assertiva B) D IR EI TO A D M IN IS TR A TI VO 21 CONTRATO ADMINISTRATIVO 1. ( ) Acerca dos contratos administrativos e dos serviços públicos, é correto afi rmar que os contratos admi- nistrativos não se diferenciam dos chamados contratos privados que são fi rmados pela administração. (Cespe/OAB-Nacional/2006.3/Questão 78, Assertiva A) 2. ( ) A Lei nº 8.666/1993 assevera que o contratado é obrigado a aceitar, nas mesmas condições contratuais, acréscimos e supressões que se fi zerem necessários nas obras, serviçosou compras, bem como na refor- ma de edifício ou de equipamento. Acerca desse assunto, apresenta, respectivamente, o percentual de acréscimo ou supressão que o contratado é obrigado a aceitar nos contratos de obras, serviços e compras, e o percentual para reforma de edifício ou de equipamentos: 25% e 50%. (Cespe/OAB-Nacional/2006.2/ Questão 85, Assertiva A) 2. ( ) A ilegalidade no procedimento da licitação vicia também o próprio contrato, já que aquele procedimento é condição de validade deste, de modo que, ainda que a referida ilegalidade seja apurada depois de celebrado o contrato, este terá de ser anulado. (Cespe/OAB-Nacional/2008.1/Caderno Alfa/Questão 56, Item I, Assertiva B) 3. ( ) A faculdade que a administração possui de exigir garantia nos contratos de obras, serviços e compras admite que tal exigência seja feita somente com o licitante vencedor e no momento da assinatura do respectivo contrato, não na fase licitatória. (Cespe/OAB-Nacional/2008.1/Caderno Alfa/Questão 56, Item II, Assertiva B) 4. ( ) A Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, conhecida como Lei de Licitações e Contratos Administrati- vos, estabelece normas gerais sobre licitações e contratos administrativos pertinentes a obras, serviços, inclusive de publicidade, compras, alienações e locações no âmbito dos Poderes da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios. Estão subordinados ao regime dessa Lei, além dos órgãos da administração direta, os fundos especiais, as autarquias, as fundações públicas, as empresas públicas, as sociedades de economia mista e demais entidades controladas direta ou indiretamente pela União, estados, Distrito Federal e municípios. Acerca das cláusulas necessárias do contrato administrativo, é correto afi rmar que o preço e as condições de pagamento podem ser omitidos no contrato. (Cespe/ OAB-ES/Exame da Ordem/2006/Questão 78, Item II, Assertiva A) 5. ( ) A subcontratação, total ou parcial, do objeto do contrato, a associação do contratado com outrem, bem como a cessão ou transferência, total ou parcial, somente são possíveis se expressamente previstas no edital e no contrato. (Cespe/OAB-Nacional/ 2008.1/ Caderno Alfa/Questão 56, Item III, Assertiva B) 6. ( ) Entre as normas referentes ao aspecto formal, inclui-se a que exige a publicação, no Diário Ofi cial, da íntegra do contrato, no prazo máximo de 30 dias a contar da data da assinatura, como condição para que o contrato adquira efi cácia. (Cespe/OAB-Nacional/2008.1/Caderno Alfa/Questão 56, Item IV, Assertiva B) 7. ( ) Os contratos administrativos são sempre precedidos de licitação. (Cespe/OAB-RJ/32º Exame da Or- dem/2007/Questão 70, Assertiva B) 8. ( ) Acerca de contratos administrativos, apresenta somente cláusulas necessárias ao contrato administrativo, na forma da Lei nº 8.666/1993 – Lei de Licitações e Contratos Administrativos: objeto, preço, condições de pagamento e confi dencialidade. (Cespe/OAB-Nacional/2006.2/Questão 83, Assertiva A) 9. ( ) Acerca de contratos administrativos, apresenta somente cláusulas necessárias ao contrato administrativo, na forma da Lei nº 8.666/1993 – Lei de Licitações e Contratos Administrativos: preço, condições de pagamento, confi dencialidade e penalidades. (Cespe/OAB-Nacional/2006.2/Questão 83, Assertiva B) 10. ( ) A Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, conhecida como Lei de Licitações e Contratos Administrati- vos, estabelece normas gerais sobre licitações e contratos administrativos pertinentes a obras, serviços, inclusive de publicidade, compras, alienações e locações no âmbito dos Poderes da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios. Estão subordinados ao regime dessa Lei, além dos órgãos da administração direta, os fundos especiais, as autarquias, as fundações públicas, as empresas públicas, as sociedades de economia mista e demais entidades controladas direta ou indiretamente pela União, estados, Distrito Federal e municípios. Acerca das cláusulas necessárias do contrato administrativo, é correto afi rmar que o contrato deve ter objeto defi nido. (Cespe/OAB-ES/Exame da Ordem/2006/Questão 78, Item I, Assertiva A) D IR EI TO A D M IN IS TR A TI VO 22 11. ( ) Acerca de contratos administrativos, apresenta somente cláusulas necessárias ao contrato administrativo, na forma da Lei nº 8.666/1993 – Lei de Licitações e Contratos Administrativos: objeto, preço, condições de pagamento e penalidades. (Cespe/OAB-Nacional/2006.2/Questão 83, Assertiva C) 12. ( ) Acerca de contratos administrativos, apresenta somente cláusulas necessárias ao contrato administrativo, na forma da Lei nº 8.666/1993 – Lei de Licitações e Contratos Administrativos: preço, penalidades, condições de pagamento, confi dencialidade e objeto. (Cespe/OAB-Nacional/2006.2/Questão 83, As- sertiva D) 13. ( ) A Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, conhecida como Lei de Licitações e Contratos Administrati- vos, estabelece normas gerais sobre licitações e contratos administrativos pertinentes a obras, serviços, inclusive de publicidade, compras, alienações e locações no âmbito dos Poderes da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios. Estão subordinados ao regime dessa Lei, além dos órgãos da administração direta, os fundos especiais, as autarquias, as fundações públicas, as empresas públicas, as sociedades de economia mista e demais entidades controladas direta ou indiretamente pela União, estados, Distrito Federal e municípios. Acerca das cláusulas necessárias do contrato administrativo, é correto afi rmar que os direitos e as responsabilidades das partes, as penalidades cabíveis e os valores das multas são cláusulas necessárias do contrato. (Cespe/OAB-ES/Exame da Ordem/2006/Questão 78, Item III, Assertiva A) 14. ( ) A respeito dos contratos administrativos, é correto afi rmar: Como os contratos administrativos também se submetem ao princípio da formalidade, eles devem ser obrigatoriamente escritos. (Cespe/OAB- Nacional/2007.1/Questão 78, Assertiva B) 15. ( ) A respeito dos contratos administrativos, é correto afi rmar que os contratos administrativos diferenciam- se dos demais contratos privados no que se refere às chamadas cláusulas exorbitantes, como a cláusula que autoriza à administração impor penalidades administrativas. (Cespe/OAB-Nacional/2007.1/Questão 78, Assertiva A) 16. ( ) A respeito dos contratos administrativos, é correto afi rmar que a administração pode alterar, de forma unilateral, os contratos que celebrar. No entanto, no que se refere à alteração quantitativa, a lei estabelece, como limite para os acréscimos e supressões nas obras, serviços ou compras, o percentual de 50% em relação ao valor original do contrato. (Cespe/OAB-Nacional/2007.1/Questão 78, Assertiva C) 17. ( ) Os contratos administrativos são alteráveis qualitativa e quantitativamente pelo poder público, dentro de limites estabelecidos pela lei. (Cespe/OAB-RJ/32º Exame da Ordem/2007/Questão 70, Assertiva A) 18. ( ) Os motivos para rescisão determinada por ato unilateral e escrito da administração incluem: o atraso injustifi cado no início de obra, serviço ou fornecimento. (Cespe/OAB-Nacional/2007.2/Questão 22, Assertiva D) 19. ( ) A Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, conhecida como Lei de Licitações e Contratos Administrati- vos, estabelece normas gerais sobre licitações e contratos administrativos pertinentes a obras, serviços, inclusive de publicidade, compras, alienações e locações no âmbito dos Poderes da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios. Estão subordinados ao regime dessa Lei, além dos órgãos da administração direta, os fundos especiais, as autarquias, as fundações públicas, as empresas públicas, as sociedades de economia mista e demais entidades controladas direta ou indiretamente pela União, estados, Distrito Federal e municípios. Acerca das cláusulasnecessárias do contrato administrativo, é correto afi rmar que o contrato não precisa prever casos de rescisão. (Cespe/OAB-ES/Exame da Or- dem/2006/Questão 78, Item IV, Assertiva A) 20. ( ) Os contratos administrativos são rescindíveis exclusivamente pelo Poder Judiciário. (Cespe/OAB-RJ/32º Exame da Ordem/2007/Questão 70, Assertiva C) 21. ( ) Os motivos para rescisão determinada por ato unilateral e escrito da administração incluem: razão de interesse público, de alta relevância e amplo conhecimento, justifi cada e determinada pela máxima autoridade da esfera administrativa a que está subordinado o contratante e exarada no processo admi- nistrativo a que se refere o contrato. (Cespe/OAB-Nacional/2007.2/Questão 22, Assertiva A) 22. ( ) A respeito dos contratos administrativos, é correto afi rmar que a administração pode rescindir o contrato, de forma unilateral, na ocorrência de caso fortuito ou força maior, não fi cando obrigada ao pagamento de qualquer indenização. (Cespe/OAB-Nacional/2007.1/Questão 78, Assertiva D) D IR EI TO A D M IN IS TR A TI VO 23 23. ( ) Os motivos para rescisão determinada por ato unilateral e escrito da administração incluem: a lentidão do cumprimento de uma obra, em que a administração comprove a impossibilidade da conclusão da obra, do serviço ou do fornecimento, nos prazos estipulados. (Cespe/OAB-Nacional/2007.2/Questão 22, Assertiva C) 24. ( ) Rescisão é o desfazimento do contrato durante sua execução por inadimplência de uma das partes, pela superveniência de eventos que impeçam ou tornem inconveniente o prosseguimento do ajuste ou pela ocorrência de fatos que acarretem seu rompimento de pleno direito. A Lei nº 8.666/1993 defi ne as for- mas de rescisão dos contratos. Representa forma de rescisão de contrato administrativo: ato unilateral da administração. (Cespe/OAB-ES/Exame da Ordem/2006/Questão 79, Assertiva A) 25. ( ) Os motivos para rescisão determinada por ato unilateral e escrito da administração não incluem: a supres- são, por parte da administração, de obras, serviços ou compras, acarretando modifi cação do valor inicial do contrato além do limite previsto em lei. (Cespe/OAB-Nacional/2007.2/Questão 22, Assertiva B) 26. ( ) Os contratos administrativos não admItem o uso da exceção do contrato não cumprido pelo poder público. (Cespe/OAB-RJ/32º Exame da Ordem/2007/Questão 70, Assertiva D) 27. ( ) Empresa pública de transporte coletivo fi rmou contrato com rede de distribuição de combustíveis para que, pelo prazo de 24 meses, fornecesse gás natural veicular para sua frota de ônibus, pagando, por metro cúbico de gás, o valor médio cobrado pelo mercado segundo levantamento feito pela ANP. No nono mês de vigência do contrato, o principal fornecedor de gás ao Brasil teve de suspender o fornecimento do produto devido a graves problemas político-sociais internos. A contratada se vê impossibilitada de cumprir a avença nos termos pactuados. Considerando a situação hipotética acima, é correto afi rmar que a empresa fornecedora de combustíveis terá de ressarcir a empresa pública pelos prejuízos causados pela paralisação de sua frota por força da cláusula rebus sic stantibus. (Cespe/OAB-Nacional/2007.3/ Questão 83, Assertiva B) 28. ( ) Na execução dos contratos administrativos, a teoria da imprevisão ocupa-se de eventos extraordinários, imprevistos e imprevisíveis, onerosos, retardadores ou impeditivos à conclusão do objeto pactuado. Quando isso ocorre, a parte atingida fi ca liberada dos encargos originários e o contrato há de ser revisto ou rescin- dido. No caso dos contratos administrativos, quando há determinação estatal, positiva ou negativa, geral, imprevista e imprevisível, que onera substancialmente a execução do contrato administrativo, é correto afi rmar que houve força maior. (Cespe/OAB-ES/Exame da Ordem/2006/Questão 80, Assertiva A) 29. ( ) Na execução dos contratos administrativos, a teoria da imprevisão ocupa-se de eventos extraordinários, imprevistos e imprevisíveis, onerosos, retardadores ou impeditivos à conclusão do objeto pactuado. Quando isso ocorre, a parte atingida fi ca liberada dos encargos originários e o contrato há de ser revis- to ou rescindido. No caso dos contratos administrativos, quando há determinação estatal, positiva ou negativa, geral, imprevista e imprevisível, que onera substancialmente a execução do contrato admi- nistrativo, é correto afi rmar que houve caso fortuito. (Cespe/OAB-ES/Exame da Ordem/2006/Questão 80, Assertiva B) 30. ( ) Empresa pública de transporte coletivo fi rmou contrato com rede de distribuição de combustíveis para que, pelo prazo de 24 meses, fornecesse gás natural veicular para sua frota de ônibus, pagando, por metro cúbico de gás, o valor médio cobrado pelo mercado segundo levantamento feito pela ANP. No nono mês de vigência do contrato, o principal fornecedor de gás ao Brasil teve de suspender o fornecimento do produto devido a graves problemas político-sociais internos. A contratada se vê impossibilitada de cumprir a avença nos termos pactuados. Considerando a situação hipotética acima, é correto afi rmar que a empresa pública poderá buscar reparação fi nanceira junto à Corte Interamericana de Direito OEA. (Cespe/OAB-Nacional/2007.3/Questão 83, Assertiva D) 31. ( ) Na execução dos contratos administrativos, a teoria da imprevisão ocupa-se de eventos extraordinários, imprevistos e imprevisíveis, onerosos, retardadores ou impeditivos à conclusão do objeto pactuado. Quando isso ocorre, a parte atingida fi ca liberada dos encargos originários e o contrato há de ser re- visto ou rescindido. No caso dos contratos administrativos, quando há determinação estatal, positiva ou negativa, geral, imprevista e imprevisível, que onera substancialmente a execução do contrato administrativo, é correto afi rmar que houve fato do príncipe. (Cespe/OAB-ES/Exame da Ordem/2006/ Questão 80, Assertiva D) D IR EI TO A D M IN IS TR A TI VO 24 32. ( ) Empresa pública de transporte coletivo fi rmou contrato com rede de distribuição de combustíveis para que, pelo prazo de 24 meses, fornecesse gás natural veicular para sua frota de ônibus, pagando, por metro cúbico de gás, o valor médio cobrado pelo mercado segundo levantamento feito pela ANP. No nono mês de vigência do contrato, o principal fornecedor de gás ao Brasil teve de suspender o fornecimento do produto devido a graves problemas político-sociais internos. A contratada se vê impossibilitada de cumprir a avença nos termos pactuados. Considerando a situação hipotética acima, é correto afi rmar que a contratada não deverá arcar com qualquer ônus pelo inadimplemento do contrato por se tratar de fato do príncipe. (Cespe/OAB-Nacional/2007.3/Questão 83, Assertiva C) 33. ( ) Na execução dos contratos administrativos, a teoria da imprevisão ocupa-se de eventos extraordinários, imprevistos e imprevisíveis, onerosos, retardadores ou impeditivos à conclusão do objeto pactuado. Quando isso ocorre, a parte atingida fi ca liberada dos encargos originários e o contrato há de ser revisto ou rescindido. No caso dos contratos administrativos, quando há determinação estatal, positiva ou negativa, geral, imprevista e imprevisível, que onera substancialmente a execução do contrato administrativo, é correto afi rmar que houve fato da administração. (Cespe/OAB-ES/Exame da Ordem/2006/Questão 80, Assertiva C) 34. ( ) Empresa pública de transporte coletivo fi rmou contrato com rede de distribuição de combustíveis para que, pelo prazo de 24 meses, fornecesse gás natural veicular para sua frota de ônibus, pagando, por metro cúbico de gás, o valor médio cobrado pelo mercado segundo levantamento feito pela ANP. No nono mês de vigência do contrato, o principal fornecedor de gás ao Brasil teve de suspender o fornecimento do produto devido a graves
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