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CIRCUITO RLC Cruz das Almas – BA 2019 CET106.P – Laboratório de Física IV Universidade Federal do Recôncavo da Bahia - UFRB Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas - CETEC 2 ANA CAROLINA SILVA PINTO – 201420173 CAIQUE FROIS PINHEIRO -201520318 LÉVITON LIMA CARVALHO- 201320858 MATHEUS NASCIMENTO DOS SANTOS – 201610990 MEDSON CLINTON DOS SANTOS BRANDAO - 201420183 Experimento I - Circuito RLC . Relatório solicitado pela docente Manassés Gomes para a turma de GCET106.P - FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL IV- PRATICA - T03 do curso de Bacharelado em Ciências Exatas e Tecnológicas como forma avaliativa Cruz das Almas – BA 2019 3 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 4 2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ................................................................................ 4 3.OBJETIVOS .............................................................................................................. 7 4.MATERIAIS UTILIZADOS: ........................................................................................ 7 5. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL ........................................................................ 7 5.1 – PARTE 1 – DIAGRAMA DE FASORES ........................................................... 7 5.2– PARTE 2 – CONDIÇÃO DE RESSONÂNCIA EM CIRCUITO RLC EM SÉRIE . 8 6.RESULTADOS E DISCUSSÃO ................................................................................. 8 7.CONCLUSÃO .......................................................................................................... 15 8.REFERÊNCIAS ....................................................................................................... 16 ANEXO 1 – ................................................................................................................. 17 ANEXO 2 – ................................................................................................................. 20 4 1. INTRODUÇÃO Neste experimento compreenderemos a ressonância em um circuito RLC (resistor, indutor e capacitor) em que geradores oscilantes, através de algumas variações, fornecem tensões senoidais numa certa frequência, fazendo análises qualitativas e quantitativas da resposta dos circuitos. No circuito RLC apresenta-se uma resposta em frequência, não constante. Isto se deve ao fato de que o capacitor e o indutor apresentam uma resistência à passagem da corrente elétrica que depende da frequência de excitação. Nesses circuitos ao ligar um pequeno resistor em série com o capacitor e o indutor, ao descarregar o capacitor a corrente aumenta surgindo um campo magnético no indutor. A partir de uma análise teórica, associando um resistor, indutor e capacitor, vamos analisar os fenômenos que ocorrem no circuito RLC calculando o ângulo de fase, o diagrama de fasores, a frequência de ressonância e a amplitude, fazendo uma análise pratica do que é descrito na teoria. 2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA O circuito RLC consiste em um circuito mais realista, consistindo em um resistor, um indutor e um capacitor conectados em série, submetidos a uma fonte de corrente alternada (CA). O circuito RLC é análogo a um oscilador harmônico. A tensão (Equação 1) e corrente (Equação 2) de um circuito guiada por uma fonte CA variam senoidalmente com o tempo, onde ∆V𝑚𝑎𝑥 é a tensão de saída da fonte, ou a amplitude de tensão e 𝜙 é um ângulo de fase entre a corrente e a tensão aplicada. 1. ∆v = ∆Vmaxsenωt 2. i = Imax sen (ωt - ϕ) A frequência angular da tensão CA é descrita por: 5 3. ω = 2πf Uma representação gráfica da tensão e da corrente no tempo para este circuito é o diagrama de fasorial. Fasor é um vetor cujo comprimento é proporcional ao valor máximo da variável que ele representa ( ∆V𝑚𝑎𝑥 𝑒 𝐼𝑚𝑎𝑥 ). O fasor gira em sentido anti- horário em velocidade angular igual a frequência angular associada com a variável. A projeção do fasor no eixo vertical representa o valor instantâneo da quantidade que ele representa. Figura 1: Diagrama Fasorial Fonte: Serway, Raymond A. Como os elementos do circuito RLC estão em série, a corrente deve ser a mesma em todos os pontos do circuito e em qualquer instante, ou seja, tem a mesma amplitude e fase, influenciando diretamente nas expressões instantâneas nos três elementos do circuito: 4. 𝛥𝑣𝑅= 𝐼𝑚𝑎𝑥𝑅𝑠𝑒𝑛(𝜔𝑡) 5. ∆V𝑙 = 𝐼𝑚𝑎𝑥 𝑋𝐿 sen(ωt + π 2 ) 6. ∆v𝑐 = 𝐼𝑚𝑎𝑥 𝑋𝐶 sem (ωt – π 2 ) Utilizando a análise gráfica, ou seja, a combinação dos vetores em rotação, a soma Vetorial das amplitudes de tensão 𝛥𝑣𝑅, ∆V𝑙 e ∆v𝑐 é igual a um fasor cujo comprimento é a tensão máxima aplicada a cada ∆V𝑚𝑎𝑥 e que forma um triângulo retângulo, cujo os catetos são (𝑋𝐿 − 𝑋𝐶) 𝑒 (𝑅) e a hipotenusa corresponde a √R² + ( XL − XC )² formando um ângulo 𝑐 com o fasor corrente 𝐼𝑚𝑎x. 6 Com manipulações matemáticas relacionadas as funções trigonométricas em um triângulo retângulo, obtemos o fasor resultante (𝐼𝑚𝑎𝑥). Portanto, 7.𝐼𝑚𝑎𝑥 = ∆V𝑚𝑎𝑥 √R² + ( XL − XC )² O denominador da Eq. 7 assume a função de resistência, chamando impedância Z do circuito, que é dada por: 8. Z = √R² + ( XL − XC )² Em que 𝑋𝐿 e 𝑋𝐶 são dados por: 9. 𝑋𝐿 = 𝜔𝐿 10. 𝑋𝐶 = 1 ωC E o ângulo de fase 𝜙 formado com o fasor resultante é dado por: 11.ϕ = tg−1 XL – XC R Figura 2: Diagrama Fasorial de um Circuito RLC Fonte: Serway, Raymond A. Quando 𝑋𝐿 > 𝑋𝐶, o circuito é mais indutivo que capacitivo. Quando 𝑋𝐿 < 𝑋𝐶, o circuito é mais capacitivo que indutivo. Quando 𝑋𝐿 = 𝑋𝐶, o circuito é puramente resistivo. Como a impedância depende da frequência da fonte, a corrente no circuito RLC também depende da frequência angular ω𝑜 na qual 𝑋𝐿 − 𝑋𝐶 = 0 é chamada de frequência de ressonância do circuito que pode ser escrita como: 7 12. ω𝑜 = 1 √𝐿𝐶 3.OBJETIVOS Neste experimento vamos estudar a ressonância em um circuito RLC em série. A partir de medições da tensão VRmáx no resistor obteremos a curva de ressonância. Das características desta curva, podemos determinar o valor dos parâmetros de elementos do circuito, por exemplo, a frequência de ressonância experimental, a impedância, a constante de fase f, dentre outros. 4.MATERIAIS UTILIZADOS: Protoboard ICEL Manaus – MSB - 400 Gerador de sinais e cabo de conexão (funções) ICEL Manaus GV – 2002 Patrimônio – 087503 Resistência 10 Ω, resistência 110 Ω Osciloscópio de dois canais com pontos de prova MEMORY Prime GWINSTEK GDS – 1072ª Patrimônio – 086649 Fios de Conexão Capacitor 0.47µF Indutor Bobina 600 espiras 5. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 5.1 – PARTE 1 – DIAGRAMA DE FASORES Inicialmente montamos no protoboard o circuito no modelo mostrado abaixo. Em seguida ligamos o osciloscópio e o gerador de sinais adaptando a ponta de prova a saída “OUT” e regulando sua frequência inicial para 1524Hz. Utilizamos o GND no ponto “B” para coletar os dados do Vmáx (CH2) e do VRmáx (CH1) e no ponto “A” para coletar o VLmáx (CH1) e o VCmáx (CH2). Feito isso, usamos o osciloscópio para observar como o circuito RLC se comportavae 8 coletamos o Vmáx,, o VLmáx, o VRmáx, o VCmáx o período (T) e o ∆T para a construção do diagrama de fasores. Figura 3. Circuito RLC Após coletado os dados, variamos a frequência para 3572Hz e 5507Hz respectivamente e repetimos o processo para as novas frequências. Assim, com os dados coletados foi possível determinar a diferença de fase como mostra a equação 3. 5.2– PARTE 2 – CONDIÇÃO DE RESSONÂNCIA EM CIRCUITO RLC EM SÉRIE Começamos montando o circuito RLC igual ao da parte anterior, com seu resistor inicialmente de 10Ω, só que com o GND fixo no ponto “B” para nos permitir monitorar o sinal do resistor no CH1 e o sinal da fonte no CH2. Utilizando os dois canais do osciloscópio, foram medidos valores da tensão na fonte (Vmáx) e da tensão no resistor (VRmáx) em função da frequência. Iniciamos as medidas com a frequência de 1506Hz (menor que a frequência de ressonância do sistema) e fomos variando a frequência até 5501Hz (maior que a frequência de ressonância do sistema). Após feito isso, coletamos todos os dados, mudamos a resistência para 100Ω e refizemos todo o processo. 6.RESULTADOS E DISCUSSÃO A B 9 Com os dados obtidos na aula, foram construídas tabelas onde fez-se necessário medidas sucessivas de uma determinada grandeza, os valores obtidos têm tendência em variar. Essas variações são os erros propagados que tendem a se espalhar pelas medidas. Podemos mensurar esse erro pela equação 13. 13. TABELA 1 F1=1524 (Hz) Fn=3572(Hz) F2=5507(Hz) VCmáx 2,60±0,01V 4,60±0,01V 2,31±0,01V VLmáx 680±0,1mV 4,60±0,01V 5,59±0,01V VRmáx 280±0,1mV 500±0,1mV 360±0,1mV Vmáx 3,40±0,01V 1,51±0,01V 2,36±0,01V ∆𝑡 70,00±1µs 0 14,00±1µs T 650±1µs 280±1µs 180±1µs 𝜙𝑒𝑥𝑝 (rad) -0,68 0 0,489 Fonte autoria própria Diagrama f1 10 Diagrama fn Diagrama f2 Após completar a tabela 1, deu-se início à construção do diagrama fasorial. Encontramos a constante de fase experimental pela equação 3. Com o auxílio do diagrama de fasores foram calculados os ângulos de fase utilizando a Equação 11, e as incertezas obtido pelo cálculo do erro propagado na Equação 13. Foram encontrados os ângulos de fase para F1 ( -1,426rad), para Fn (0rad) e para F2 (1,4615). Analisando os dados e utilizando a fórmula do erro relativo 𝛿𝜑 = | 𝜑𝑛𝑒− 𝜑𝑛 𝜑𝑛 | × 100% 11 Temos que para F1 o erro foi 52,3% e do F3 foi de 66,5% nos levando a acreditar que cometemos erros na coleta dos dados, o que impossibilitou o cálculo correto do ângulo de fase. Seguindo, partimos para o cálculo da impedância para cada frequência. Primeiramente convertemos a frequência de Hz para Rad/s pela equação 3. Em seguida calculamos a reatância indutiva XL pela equação 9 e a reatância capacitiva XC pela equação 10. Segue na tabela 2 os respectivos resultados. Tabela 2 F1 = 1524Hz FN = 3572Hz F2 = 5507Hz ω = 9575rad/s ω = 22444rad/s ω = 34602rad/s XL = 36,38Ω XL = 85,29Ω XL = 131,49Ω XC = 22,22Ω XC = 94,80Ω XC = 61,49Ω R = 10Ω R = 10Ω R = 10Ω Z = 17,33Ω Z = 13,80Ω Z = 70,71Ω Fonte: autoria própria A partir dos resultados tabelados se faz possível também notar que quando a frequência ta abaixo da frequência de ressonância, temos que VC > VL o que nos diz que o circuito é mais capacitivo. Quando estamos na frequência de ressonância, temos que VC = VL, aí dizemos que estamos trabalhando com um circuito resistivo. Já quando a frequência está acima da frequência de ressonância, temos um VC < VL, aí dizemos estar trabalhando em um circuito indutivo. Após completar a tabela 1, deu-se início à construção do diagrama fasorial. Encontramos a constante de fase experimental pela equação 3. Em um circuito RLC, os picos de tensão são maiores na frequência de ressonância, isto que a maior parte da tensão será armazenada tanto no indutor quanto no capacito e muito pouco será aproveitada pelo gerador, o que abre precedente para concluir que ∆VL = ∆VC, assim, pelas condições do circuito está na frequência de ressonância ∆Vmáx = ∆VR o que mostra que atenção máxima se encontra no resistor. 12 Para fazer um circuito operar na frequência de ressonância as tensões no indutor e no capacitor têm que ser iguais (∆VL = ∆VC), visto que na ressonância o circuito apresenta um comportamento puramente resistivo e a resistência se mostra em fase com a tensão, sua impedância é a mínima possível e a corrente que passa no circuito, portanto, máxima. Onde se torna possível observar que frequência de ressonância sua constante de fase Φ possui um valor nulo ou igual a zero, o que pode ser comprovado a partir dos dados coletados em sala evidenciando um ∆T igual a zero, o que zera toda a equação da constante de fase. De acordo com as tabelas 2 e 3, se torna possível mostrar a representação gráfica da corrente máxima em função das frequências, podendo perceber o comportamento da mesma após a frequência ser aumentada, ou seja, corrente aumenta quando os valores das frequências se aproximam da ressonância e diminui quando esse mesmo valor ultrapassa a frequência de ressonância. TABELA 3 R = 10Ω Freq(hz) VRmax (V) Vmáx (V) Corrente (mA) 1510 1,96±0,01 3,79±0,01 196,0±1,00 1754 2,13±0,01 3,59±0,01 213,0±1,00 2006 2,31±0,01 3,59±0,01 231,0±1,00 2251 2,48±0,01 3,40±0,01 248,0±1,00 2509 2,59±0,01 3,20±0,01 259,0±1,00 2747 2,68±0,01 3,20±0,01 268,0±1,00 3002 2,72±0,01 3,20±0,01 272,0±1,00 3248 2,75±0,01 3,00±0,01 275,0±1,00 3503 2,75±0,01 3,00±0,01 275,0±1,00 3552 2,75±0,01 3,00±0,01 275,0±1,00 3599 2,79±0,01 3,00±0,01 279,0±1,00 3649 2,75±0,01 3,20±0,01 275,0±1,00 13 3700 2,75±0,01 3,20±0,01 275,0±1,00 3753 2,75±0,01 3,00±0,01 275,0±1,00 3796 2,75±0,01 3,00±0,01 275,0±1,00 3854 2,75±0,01 3,00±0,01 275,0±1,00 3897 2,75±0,01 3,00±0,01 275,0±1,00 3950 2,75±0,01 3,00±0,01 275,0±1,00 4001 2,75±0,01 3,20±0,01 275,0±1,00 4246 2,72±0,01 3,20±0,01 272,0±1,00 4454 2,68±0,01 3,20±0,01 268,0±1,00 4753 2,59±0,01 3,20±0,01 259,0±1,00 5000 2,55±0,01 3,40±0,01 255,0±1,00 5253 2,55±0,01 3,40±0,01 255,0±1,00 5495 2,48±0,01 3,40±0,01 248,0±1,00 Fonte: autoria própria Tabela 4 R=100Ω Freq(Hz) VRmáx (V) Vmáx (V) Corrente (mA) 1510 8,00±0,01 3,59±0,01 80,00±1,00 1742 8,80±0,01 3,40±0,01 88,00±1,00 2005 9,39±0,01 3,20±0,01 93,90±1,00 2229 9,59±0,01 3,44±0,01 95,90±1,00 2506 10,30±0,01 3,20±0,01 103,00±1,00 2782 10,80±0,01 3,11±0,01 108,00±1,00 3022 10,80±0,01 3,03±0,01 108,00±1,00 3279 11,10±0,01 2,96±0,01 111,00±1,00 3522 11,10±0,01 2,88±0,01 111,00±1,00 3559 11,10±0,01 2,88±0,01 111,00±1,00 3609 11,10±0,01 2,88±0,01 111,00±1,00 3656 11,10±0,01 2,88±0,01 111,00±1,00 3710 11,10±0,01 2,88±0,01 111,00±1,00 14 3753 11,10±0,01 2,88±0,01 111,00±1,00 3800 11,10±0,01 2,88±0,01 111,00±1,00 3856 11,10±0,01 2,88±0,01 111,00±1,00 3907 11,10±0,01 2,88±0,01 111,00±1,00 3963 11,10±0,01 2,88±0,01 111,00±1,00 4008 11,10±0,01 2,88±0,01 111,00±1,00 4274 11,10±0,01 2,88±0,01 111,00±1,00 4505 11,10±0,01 2,96±0,01 111,00±1,00 4750 11,10±0,01 2,96±0,01 111,00±1,00 5001 11,10±0,01 3,03±0,01 111,00±1,00 5251 10,80±0,01 3,11±0,01 108,00±1,00 5529 10,80±0,01 3,11±0,01 108,00±1,00 Fonte: autoria própria Gráfico 1 Fonte autoria própria 0 50 100 150 200 250 300 0 1000 2000 3000 4000 5000 6000 C o rr en te ( m A ) Frequência (Hz) Resistência de 10Ω 15 Gráfico 2 Fonteautoria própria Pela tabela 3 com a resistência igual a 10Ω fica notável que quando a corrente máxima ∆Imáx = 279mA, a frequência é igual a FN1 = 3599Hz. Já pela tabela 4 com a resistência de 100Ω, temos que quando o ∆Imáx = 111mA a frequência vario entre 3279Hz e 5001Hz, tirando a média obtemos que a frequência de ressonância foi FN2 = 4140Hz. Agora tirando a média aritmética de FN1 e FN2, temos uma frequência de ressonância média FNe = 3869,5Hz. Prosseguimos fazendo o cálculo da frequência de ressonância do circuito q pode ser calculada através de manipulações algébricas da Equação 14. com L = 3,8mH e C = 0,47µF obtemos 3766Hz. 14. 𝑓𝑁 = 1 2𝜋√𝐿𝐶 Deu-se seguimento com o cálculo do erro relativo para as frequências apresentadas acima, a partir da equação 𝛿𝑓 = | 𝑓𝑛𝑒− 𝑓𝑛 𝑓𝑛 | × 100% Temos que o 𝛿𝑓 = 2,75%. 7.CONCLUSÃO De acordo com os resultados obtidos nesse experimento, podemos atestar que ao efetuar a variação em intervalos estabelecido nos possibilitou calcular a frequência de ressonância do circuito com o intuito de observar 0 20 40 60 80 100 120 0 1000 2000 3000 4000 5000 6000 C o rr en te ( m A ) Frequência (Hz) Resistência de 100Ω 16 fenômenos relacionados ao circuito RLC, e também poder compreender como o circuito se comporta na condição de puramente resistivo. Ficou claro também que este experimento nos demonstrou de maneira objetiva os conceitos e as influências que um circuito de corrente alternada RLC sofre devido às componentes presentes. Vale ressaltar ainda que na obtenção do ângulo de fase houve um erro maior que cinco por cento o que nos fez perceber que foi um erro cometido durante a obtenção dos dados para o experimento, todavia esse erro não impossibilitou o entendimento sobre o assunto estudado. É importante também salientar que alguns dados da segunda parte do relatório foram coletados por colegas de outra turma visto que na hora da coleta de tais dados os equipamentos da mesa não estavam funcionando como deveria, o que tornou impossível sua obtenção na hora da aula. 8.REFERÊNCIAS Serway, R. and Serway, R. (1996). Física para cientistas e engenheiros. 8th ed. Rio de Janeiro: LTC-Livros Técnicos e Cientif ́icos. HALLIDAY, RESNICK, WALKER. Fundamentos de Física. Vol. 3. 8 ed. Editora LTC, 2009. YOUNG, Hugh D; FREEDMAN, Roger A; SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W. Física. 12. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2009 17 ANEXO 1 – Fotografias dos materiais utilizados Figura 4-Protoboard ICEL Manaus – MSB – 400 Fonte autoria própia Figura 5. Gerador de sinais e cabo de conexão (funções) ICEL Manaus GV – 2002 Fonte autoria própia 18 Figura 6- Resistência 10 Ω Fonte: autoria própria Figura 7. Osciloscópio de dois canais com pontos de prova MEMORY Prime GWINSTEK GDS – 1072ª Patrimônio – 086649 Fonte: autoria própria 19 Figura 8. Capacitor 0.47µF Fonte: autoria própria Figura 9 - Indutor Bobina 600 espiras Fonte: autoria própria 20 ANEXO 2 – Folha de dados 21 22 23
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