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UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA FELIPE FERREIRA LOPES DA SILVA RESUMO DO LIVRO “O PRÍNCIPE” BELO HORIZONTE / MG 2019 FELIPE FERREIRA LOPES DA SILVA RESUMO DO LIVRO “O PRÍNCIPE” Trabalho acadêmico apresentado à Universidade Salgado de Oliveira, curso Graduação de Direito, período: noturno. Orientador: Marcio Oliveira Portella BELO HORIZONTE / MG 2019 INTRODUÇÃO Nicolau Maquiavel (1469-1527) nasceu em Florença, na parte central da península Itálica. Cresceu e foi educado em ambiente culto, pois seu pai era jurista do Principado e relativamente abastado. De 1478 a 1492, Florença foi governada por Lourenço de Médici, cognominado o Magnífico, importante poeta e patrono das artes do Renascimento Italiano. Na Itália do Renascimento reina grande confusão, a tirania impera em pequenos principados, governados despoticamente por casas reinantes sem tradição dinásticas e ou direitos contestáveis. A ilegitimidade do poder gera situações de crise e instabilidade permanentes. Somente o cálculo político, a astúcia, a ação rápida e fulminante contra os adversários são capazes de manter o príncipe. É nesse panorama de crise política que Maquiavel escreve sua obra mais famosa, O Príncipe, um valioso legado e conjunto de ideias elaboradas para a prática política, cujo objeto de suas reflexões é a realidade política, pensada como prática humana concreta, e o centro maior de seu interesse é o fenômeno do Poder. Na dedicatória Maquiavel explica a intenção, na qual, gostaria que o príncipe recebesse o presente que lhe dedicava. Nicolau fazia questão de engrandecer o príncipe de Florença para que ele concedesse o perdão e o aceitasse novamente para trabalhar no Estado, pois sua intenção maior era de voltar para sua carreira pública. Tendo sido exilado, após a queda da república, pelo poder dos Médicis e proibido de entrar em qualquer repartição do Estado e de exercer sua função, ele já não aguentava mais viver em sua pequena propriedade e apenas saber dos acontecimentos pelos forasteiros que passavam pela venda que existia próximo daquele local. Escrevendo esse livro e dedicando ao Lourenço II de Médici, ele esperava que fosse perdoado. CAPÍTULO I Todos os Estados têm formas de serem governados, neste capítulo Maquiavel fala sobre as formas de principados e a maneira que eles são adquiridos pelos príncipes. As formas são republica ou principados e as maneiras de sem conquistados são hereditário, novos ou mistos. Essas formas são bem trabalhadas pelo autor neste livro, separando capítulos para explicar como funciona cada uma delas e exemplificando com governos que já existiram, por exemplo, Milão com Francisco Sforza sendo totalmente novo ou o misto, acrescidos ao Estado hereditário , como foi Nápoles em relação a Espanha. Todos os Estados, todos os domínios que tiveram e têm império sobre os homens, foram e são ou república ou principados. Os principados são ou hereditários, dos quais os ascendentes do seu senhor foram por longo tempo príncipes, ou novos. Os novos ou são inteiramente novos, como o foi Milão sob Francesco Sforza, ou são membros acrescentados ao Estado hereditário do príncipe que os conquista, como o reino de Nápoles, que é o rei da Espanha. São estes domínios, desta forma conquistados, habitualmente submetidos a um príncipe ou livres; e conquistados ou com armas alheias ou com as próprias, pela boa sorte ou pelo valor. CAPÍTULO II No capítulo em questão Maquiavel vai tratar sobre os principados hereditários, explicando que eles são passados pelo parentesco, sendo o sangue de linhagem nobre. Diz também que o príncipe que herda desta forma o governo, têm menos dificuldades para se manter no poder, mantendo os costumes local e introduzindo de maneira branda as inovações, não a terá maiores problemas. Porém mesmo se utilizar de excessiva força e for destituído do poder, voltando, irá conquistá-lo novamente do usurpador. Por exemplo a Itália, o Duque de Ferrara, que não deixou ser vencido pelos venezianos e nem pelo Papa Júlio, apenas por ter muito tempo de governo naquele Estado. Deixarei de discorrer aqui sobre as repúblicas porque já alhures sobre elas discorre longamente. Dedicar-me-ei somente ao principado, a tecer as urdiduras acima ditas, e tratarei da maneira por que esses principados podem ser governados e mantidos. Na qualidade de Estados ligados a família de seu príncipe, é suficiente que não se abandone o proceder dos antecessores e também se use de contemporização com as situações novas. Se o príncipe é de inteligência comum, sempre se conservará no seu Estado, se não sobrevier força extraordinária e excessiva que o prive dele. Quanto o príncipe tem poucas oportunidades e pouquíssima necessidade de ofender, é natural que se torne mais querido e benquisto pelo povo. CAPÍTULO III Nicolau Maquiavel trata neste capítulo sobre os principados novos e mistos, mostrando os problemas que cada um pode ter na hora de serem conquistados e as dificuldades para os príncipes manterem-se no poder, trata também dos “remédios”, ações que eles podem tomar para chegarem ao êxito. Os novos governantes conquistam através de guerra esse principado, trazendo sofrimento para os súditos e os transformando em inimigos, ele diz que não é bom para o príncipe essa situação, mesmo sendo poderoso em exército, tem-se a necessidade do apoio dos habitantes locais, sua outra dica é, não se render às chantagens que as pessoas possam fazer por ter-lhes colocado no poder. Para que esses novos principados sejam incorporados aos antigos de uma forma mais segura, se faz necessário que estejam no mesmo local, tenham os mesmo costumes e falem a mesma língua, caso contrário, essa junção será bastante complicada, pois o conquistador terá que ir habitá-los trazendo mais segurança para os moradores. Se forem habituados a viverem em liberdade, terá o príncipe a necessidade de apagar qualquer vestígio do anterior, a partir disso, basta apenas manter as mesmas leis e impostos. Aborda vários exemplos de príncipes que tiveram sucessos utilizando dessas ações e também os que foram derrotados, pois não seguiram as mesmas práticas. CAPÍTULO IV Aqui ele irá explicar por que o reino de Dario não se rebelou contra os sucessores, após a morte de Alexandre. Já considerando as dificuldades anteriormente dita por Maquiavel, os governos que mantém a memória dos príncipe que já os governaram, têm sidoadministrados por duas formas diferentes. A primeira é tendo apenas um príncipe e seus servos, que por sua vontade os tornam ministros e ajudam a governar o Estado. Este tem uma maior autoridade, pois não há outro senhor em seu território que os súditos obedecem, se assim fazem, é pela autoridade de ministros. Já a segunda é por um príncipe e barões, os quais, não por bondade do senhor mas por linhagem nobre de seu sangue, tem um certo grau de ministro, esses barões têm Estados e súditos próprios, que o amam e que reconhecem o como senhor. Também mostrou exemplos dessas formas de governar, o Turco e o Francês. Sendo a primeira uma monarquia toda governada por apenas um senhor, mas dividindo seu território e delegando diversos administradores para o ajudar, os mudando e variando conforme sua vontade. Este reino é mais difícil de ser derrotado, mas conseguindo terá maior facilidade em mantê-lo. Porém o rei da França estava em meio a uma variedade enorme de antigos senhores reconhecidos e amados pelos súditos, o rei atual não poderia fazer nada sem trazer risco para seu reinado. Já esse reino acontece ao contrário do primeiro, há uma facilidade em conquistá-lo mas em contrapartida terá maior dificuldade em conservá-lo. Assim era encontrado semelhanças entre o reino de Dario com o reino Turco, fazendo com que o senhor Alexandre ficasse tranquilo e seguro pelas razões acima expostas. CAPÍTULO V Maquiavel tinha ideias de como uma cidade ou principado, que antes viviam livres com suas próprias leis, agora ocupados poderiam serem governados, é neste capítulo que ele explica as maneiras que o príncipe poderá chegar ao êxito e se manter ao poder. De acordo com Nicolau havia três maneiras de conservá-los, sendo a primeira arruiná-los, a segunda era ir habitá-los pessoalmente e a terceira era deixá-los viverem livres e com suas leis, apenas arrecadando uns tributos e criando um governo menor, criando amizades, pois para preservar uma cidade habituada a viver livre, nada melhor que os seus próprios cidadãos. Por exemplo os espartanos e os romanos, um conservando Atenas e Tebas fazendo delas de um pequeno governo, mas as perderam. E o outro para manterem Cápua, Cartago e Numância os romanos as destruíram, assim permaneceram no poder. Tentaram fazer o mesmo que os espartanos fizeram com a Grécia, mantendo ela livre com as suas leis, porém quase a perderam e tiveram que destruir muitas cidades daquelas províncias. Assim ele conclui que, não existe modo mais seguro de manter tais conquistas a não ser as destruindo, pois se tornando senhor de uma cidade que vivia livre, não assim o faça, poderá esperar que ela a destrua, pois a liberdade sempre será o nome que apoiará a rebelião. CAPÍTULO VI Neste capítulo o autor vai tratar sobre os Estados novos que são conquistados por guerra ou por virtude própria, mostrando exemplos de principados obtidos por cada uma dessas formas. Ele ainda afirmar que bons exemplos devem ser seguidos pelos novos príncipes que almeja êxito em suas empreitadas, mesmo não sendo possível alcançar a virtude dos que imitam, ao menos obter algum proveito. Explica que, nos principados completamente novos, onde existe um príncipe novo, ele poderá ter maior ou menor dificuldades para se mantê-lo no poder, segundo seja mais ou menos virtuoso quem o conquiste. Outra maneira que Nicolau enfatizou para adquirir um principado novo é pela sorte, porém ele diz que, aqueles que menos se apoiaram na sorte em seu governo se mantiveram por mais tempo no poder. Um fato importante que ele salienta é que, o príncipe não possuindo outros Estados, se torna obrigado a ir habitar pessoalmente as novas terras conquistadas. Reportando-o aqueles que, não por sorte, mas pelas suas próprias virtudes se tornaram príncipes, os maiores exemplos foram Moisés, Ciro, Rômulo e Teseu. Porém o primeiro foi apenas um mero executor das ordens de Deus, entretanto era reconhecido pela graça de conversar com o Senhor. Agora considerando Ciro e os demais que conquistaram ou fundaram novos reinos, foram admirados. A única sorte que eles tiveram foi a ocasião, que lhes forneceram meios para poderem adaptar-se às coisas da forma que cada um achava melhor, e sem essa oportunidade os valores pessoais seriam apagados e sem essa virtude a ocasião teria sido em vão. Foi necessário a Moisés encontrar o povo de Israel no Egito que era escravizado e para aqueles os que quiseram ser libertados, deveriam segui-lo, Rômulo não poderia ser mantido em Alba ao nascer, pois iria se tornar rei de Roma e fundador daquela pátria e Ciro fosse de encontro aos persas que estavam tristes com o império dos medas e estando frágeis pela longa paz. CAPÍTULO VII Tratando dos principados novos que eram conquistados com as armas e sorte dos outros, Maquiavel explica neste capítulo as consequência de se tornar príncipe pelos méritos de terceiros e dar exemplos de senhores que ficaram reféns das vontades dos que ali os colocaram. Os Estados que foram conquistados por um príncipe que utilizou da riqueza, influência ou graça de outros, assim o fez sem maiores dificuldades, todavia chegando ao poder, tiveram que se esforçar para se manterem no mesmo, diz o autor. Estes estão simplesmentes dependentes das vontades e fortunas dos quais concederam a ele o Estado e que são duas coisas de extremamente volúveis e instáveis. Esses governantes não sabem e não podem manter a sua posição, pois sem virtude não conseguem comandar e não podem porque não têm forças aliadas que possam ser amigas e fiéis. Os homens comuns que só favorecidos pela sorte se tornam príncipes com pouco trabalho chegam a tal, mas tem muito para manter-se. Não encontram dificuldade alguma no encaminhar-se para essa situação, pois que para ela vão num vôo; nascem as dificuldades todas quando já estão estabelecidos. Tais homens se mantêm no poder simplesmente pela vontade e pela sorte favorável de que lhes outorgou o Estado, as quais são duas coisas grandemente volúveis e instáveis. Quero uma e outra dessas mencionadas maneiras de se tornar alguém príncipe, a saber, pelo valor e pela boa sorte, ilustrar com dois exemplos, tirados de crônicas dos dias que correm. CAPÍTULO VIII Há porém, ainda duas maneiras de tornar-se príncipe o homem comum, as quais não podem ser inteiramente atribuídas ou à sorte ou ao merecimento, e não me parece que deva deixá-las de lado. Agátocles Siciliano, que era não só homem comum, mas de íntima e abjeta condição, tornou-se rei de Siracusa. Filho de um oleiro, viveucriminosamente todas as fases de sua vida; não obstante, fez acompanhar sue crimes de tanta força de ânimo e de corpo, que ingressando na milícia, pela sucessão deles chegou a pretor de Siracusa. Elevado a este posto e havendo deliberado tornar-se príncipe e manter com violência e sem dependência de outrem o que lhe fora concedido mediante acordo de todos, sobre este seu projeto entendendo-se com Amílcar Cartaginês, que com seus exércitos fazia campanha na Sicília, reuniu uma manhã o povo e o senado de Siracusa, como se tivesse de deliberar coisas pertinentes à república. O autor cita duas maneiras de se obter o principado, que não seja pelo destino ou por seu valor: a primeira, por via criminosa e nefasta, como bem explica com os exemplos de Agátocles (da Sicília) e Oliverotto da Fermo, sobrinho de Giovanni Fogliani; e a segunda quando é auxiliado por seus conterrâneos, tornando-se príncipe de sua pátria. Com isso, o autor conclui que "as ofensas devem ser feitas de uma só vez, para que se absorvendo menos, ofendam menos, os benefícios, entretanto, devem ser feitos pouco a pouco, de tal modo que melhor sejam absorvidos" (p. 44), pois, se deseja conquistar um principado usando de violência, deve usar todo mal de uma só vez e não repeti-los todos os dias, para infundir confiança aos homens e conquistá-los com vantagens dadas. CAPÍTULO IX Tratando, porém, de outro caso, o do cidadão privado que, não por meio de crimes ou de outras intoleráveis violências, mas com o favor dos seus concidadãos, ascende ao principado de sua pátria, direi que essa ascensão se faz ou com o favor do povo deseja não ser dirigido nem oprimido pelos grandes, e os grandes querem dirigir e oprimir o povo. O nascimento de uma cidade aparecem três efeitos: o principado, a liberdade e a desordem. Para Maquiavel, os poderosos não podem resistir ao povo, e este dará reputação para o fazerem um príncipe e no poder satisfazer os desejos do povo; e, este também não pode resistir aos poderosos, dá reputação a um cidadão "e o elege príncipe para estar defendido com a sua autoridade". Mas aquele que chega ao principado com o favor popular, aí se encontra só e ao seu derredor não tem ninguém ou são pouquíssimos que não estejam preparados para obedecer. Além disso, sem injúria aos outros, não se pode honestamente satisfazer os grandes, mas sim pode-se fazer bem ao povo, eis que o objetivo deste é mais honesto daquele dos poderosos, querendo estes oprimir enquanto aquele apenas quer não ser oprimido. Contra a inimizade do povo um príncipe jamais pode estar garantido, por serem muitos; dos grandes, porém, pode se assegurar porque são poucos. O pior que pode um príncipe esperar do povo hostil é ser por ele abandonado; mas dos poderosos inimigos não só deve temer ser abandonado, como também deve recear que os mesmos se lhe voltem contra, pois que, havendo neles mais visão e maior astúcia, contam sempre com tempo para salvar-se e procuram adquirir prestígio junto àquele que esperam venha a vencer. Ainda, o príncipe tem de viver, necessariamente, sempre com o mesmo povo, ao passo que pode bem viver sem aqueles mesmos poderosos, uma vez que pode fazer e desfazer a cada dia esse seu poderio, dando-lhes ou tirando-lhes reputação, a seu alvedrio. E, para melhor esclarecer esta parte, digo que os grandes devem ser considerados em dois grupos principais: ou procedem por forma a se obrigarem totalmente à tua fortuna, ou não. . CAPÍTULO X Convém seja feita, ao examinarem-se as qualidades destes principados, uma outra consideração, a saber: se um príncipe dispõe de poder suficiente para, se precisar, por si mesmo conduzir-se, ou se tem sempre necessidade de auxílio alheio. Quanto ao segundo caso, não se pode fazer outra coisa senão aconselhar tais príncipes a fortificarem e proverem seus redutos, sem se importarem com as regiões adjacentes à cidade. O príncipe para manter um Estado forte deve ter um exército forte, com homens abundantes e dinheiro para formar artilharia e construir fortalezas. Não devendo o príncipe se preocupar apenas com a fortificação, e sim com o resto do problema do Estado. Estes conselhos é para ser evitado de ser assaltado. Assim, um príncipe que tem um Estado forte e não seja odiado pelo povo não pode ser atacado. O principal de tudo é o que o príncipe deve ter um Estado cercado (fortalezas) para uma boa defesa, desde que não falte nada para o povo dentro desta cidade fortificada Ao examinar as qualidades destes Estados, convém fazer uma outra consideração, isto é, se um príncipe tem Estado tão grande e forte que possa, precisando, manter-se por si mesmo, ou então se tem sempre necessidade da defesa de outrem. Para esclarecer melhor esta parte, digo julgar como podendo manter-se por si mesmos aqueles que podem, por abundância de homens e de dinheiro, organizar um exército à altura do perigo a enfrentar e fazer face a uma batalha contra quem venha assaltá-lo, assim como julgo necessitados da defesa de outrem os que não podem defrontar o inimigo em campo aberto, mas são obrigados a refugiar-se atrás dos muros da cidade, guarnecendo-os. Quanto ao primeiro caso já foi falado e, futuramente, diremos o que for necessário; relativamente ao segundo, não se pode aduzir algo mais do que exortar tais príncipes a fortificarem e a proverem sua cidade, não se preocupando com o território que a contorna. E quem tiver bem fortificada sua cidade e, acerca dos outros assuntos, se tenha conduzido para com os súditos como acima foi dito e abaixo se esclarecerá, será sempre assaltado com grande temor, porque os homens são sempre inimigos dos empreendimentos onde vejam dificuldades, e não se pode encontrar facilidade para atacar quem tenha sua cidade forte e não seja odiado pelo povo. CONCLUSÃO Em virtude dos fatos mencionados tornou-se evidente que “O Príncipe” de Nicolau Maquiavel é uma obra atemporal, que se fez atual em seu tempo e ainda hoje, onde as formas de governo, até certo ponto, são diferentes, mas os discursos políticos e objetivos dos governantes se fazem muito parecidos. O presente trabalho mostrou, ainda, alguns dos muitos pontos da política brasileira ao qual se faz presente a filosofia de Maquiavel, visando mostrar estes pontos sem promover ou denegrir quaisquer partidos. BIBLIOGRAFIA Maquiavel, N. (1513). O Príncipe. Florença: Bertrand Brasil Ltda.
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