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fundamentos filosóficos trabalho pronto

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INTRODUÇÃO 
 Eu Elzira Dias Campos, Fundamentos filosóficos da educação, aborda a educação como uma prática fundamental da existência histórico-cultural dos homens. Idéias pedagógicas e seus principais representantes envolvendo a educação desde a antiguidade idade media, moderna e contemporânea. Globalização e educação, crise dos paradigmas e a formação do educador no contexto contemporaneidade. O que o ensino da filosofia propõe é educar o pensamento de modo rigoroso, tornando-o um pensamento questionador, que se coloque acima do senso comum, o objetivo desse ensino é o de formar um sujeito, uma pessoa ou um cidadão mais consciente de si mesmo e da realidade que o cerca.
Eu Ediléia Gomes Bochi, compreendi sobre essa UTA que a fenomenologia é importante, pois é um estudo para investigar e aprender o fenômeno aparição das coisas de uma maneira rigorosa isso é ir ao encontro das coisas em si mesmo.
E que nos dias de hoje o educando passa pelo processo de aprendizagem como um ser ativo que se impõe e busca cada vez mais ter conhecimento verdadeiro e objetivo, como em muitos momentos a reflexão da fenomenologia se fazia com base em uma analise do conteúdo das vivencias humanas abriu-se espaço para que se colocassem questão existenciais como o sentido da vida humana.
Eu aprendi que a fenomenologia traz consigo um novo método de investigação que ira exercer grande influencia no meio acadêmico, o que fará da fenomenologia um marco imprescindível na filosofia contemporânea.
 Eu Fernanda Gomes Vedoveto, gostei muito dessa UTA Fundamentos Filosóficos da Educação, pois nos ensina que a filosofia não se ocupa somente em fazer perguntas, mas em procurar ou entender as questões simples que se pararmos para refletir se tornam um tanto complicadas de entender. Então por meio de atividade racional que grandes filósofos e seus seguidores se dedicaram incansavelmente para encontrar respostas aos princípios universais das coisas, das ciências e dos valores, como adquirir o conhecimento como se dá á aprendizagem e como se procede a razão. Com o auxilio dos estudos desses filósofos é que podemos pensar e ver claramente o nosso viver nos momentos atuais. Ao longo da evolução da história a filosofia sempre foi um campo de batalha entre concepções materialistas, idealistas, empiristas, racionalistas, naturalistas e positivistas. As especulações decorrem da impossibilidade de se alcançar uma visão total de várias faces da realidade. È por esse esforço de pensar na realidade que o homem vem conquistando ao longo do século uma compreensão de si e do mundo que o cerca, de suas limitações e pensamentos.
Já sobre o capitulo do nosso trabalho vimos sobre vários fundamentos, um deles é a fenomenologia, entendemos que a palavra fenomenologia foi empregada por alguns pensadores ao longo da história da filosofia, e pode ser aqui definida nos seguintes termos: “descrição daquilo que aparece ou ciência que tem como objetivo ou projeto essa descrição” (ABBAGNANO, 2000, p. 437). Como se pode deduzir do próprio vocábulo, a fenomenologia está relacionada diretamente ao conceito de fenômeno  o qual pode ser definido como “aquilo que aparece ou se manifesta” (Idem). Todavia, não se pretende aqui apresentar um esboço histórico do conceito de fenômeno nem tampouco da fenomenologia. Em sendo assim, será feita uma abordagem em passant da fenomenologia sob a rubrica do filósofo alemão Edmund Husserl (1859-1938), o que vem ao encontro do objetivo do presente artigo.
Fenomenologia surgiu na virada do século XIX para o século XX como uma tentativa de superar os impasses trazidos pela psicologia, que na época ameaçava a desacreditar as pretensões da filosofia de buscar um conhecimento verdadeiro e objetivo.	
Sobre o existencialismo, ele é o nome popular de uma posição filosófica originalmente associada ao pensador do século XX Jean Paul Sartre, mas com uma historia que se remete ao filósofo dinamarquês do século XIX Soren Kierkegaard. Os existencialistas deferiam, amplamente entre eles em muitos pontos filosóficos básicos, mais tinha o mesmo ideal e preocupação com a liberdade humana a responsabilidade pessoal, e insistiam na importância da necessidade individual para fazer escolhas.
Outros filósofos que colaboraram para modelar o ponto de vista existencialista foram Frederieh Nutzsche, Martin Heidegger, entre outros. O existencialismo do século XX é amplamente definido mais em sua forma do que em sua expressão por um movimento conhecido como fenomenologia. 
No estruturalismo podemos dizer que o que interessa para o estruturalismo é encontrar, identificar o sistema responsável pela criação do sentido e que esse trabalho é de caráter tornar, uma que, se consideramos a situação dada como exemplo, ele desconsidera as especialidades das experiências, sejam elas lingüísticas ou não, dos sujeitos envolvidos no processo de ensino-aprendizado.
 Como dissemos, a lingüística foi uma das áreas nas quais o estruturalismo esteve presente e ela, principalmente pelos trabalhos de Ferdinand De Saussure, é considerada como um dos principais pontos, que dão o corpo as teorizações da perspectiva estruturalista no que ocorre aos estudos de linguagem. 
 As investigações saussurianas têm como característica principal o relevo dado as normas e preceitos de constituição estrutural da linguagem.
 Uma das mais importantes inovações teóricas para as ciências humanas veio da novação de estrutura desenvolvida inicialmente no capo da lingüística por Ferdinando de Saussure. Desde Descartes, passando por Kant e Hegel, as correntes filosóficas mais influentes postulavam a primazia do “eu” sobre o “outro”, da identidade sobre a diferença. Para Descartes, por exemplo, é o reconhecimento de si mesmo como ser pensante que torna possível o reconhecimento do outro.
 Com o conceito de estrutura, porem essa hierarquia é invertida: a diferença se torna originaria e a identidade é dela derivada. 
 Como sistema abstrato e delimitador, a língua, alicerce para a concepção de linguagem estruturalista, serve, então, como meio para que possamos acessar e/ou atingir a realidade, tudo que nos circunda. A realidade essa que é, nessa perspectiva completamente exterior a nós e, além disso, homogênea e estável. A esse aspecto homogêneo e de estabilidade corresponde a uma concepção de linguagem translúcida e de sujeito caracterizado pelo essencialismos , ou seja, “preexistente a sua constituição na linguagem e no social” (SILVA, 1995: 248). 
A FENOMENOLOGIA, O EXISTENCIALISMO E O ESTRUTURALISMO
Husserl apresenta a sua fenomenologia como um método de investigação que tem o propósito de apreender o fenômeno, isto é, a aparição das coisas à consciência, de uma maneira rigorosa. “Como um método de pesquisa, a fenomenologia é uma forma radical de pensar” (MARTINS, 2006, p. 18). Como as coisas do mundo se apresentam à consciência, o filósofo alemão pretende perscrutar essa aparição no sentido de captar a sua essência (aquilo que o objeto é em si mesmo), isto é, “ir ao encontro das coisas em si mesmas” (HUSSERL, 2008, p. 17). Nesse sentido, a filosofia husserliana traz consigo um novo método de investigação que irá exercer grande influência no meio acadêmico, o que fará da fenomenologia um marco imprescindível na filosofia contemporânea. É oportuno enfatizar que a filosofia de Husserl é um tanto quanto vasta e densa, o que requer, por sua vez, certo esforço para interpretá-la. Diante disso, enfocaremos aqui apenas os aspectos capitais do pensamento husserliano. 
 Fenomenologia é o método fenomenológico consiste então descrição minuciosa dos atos psíquicos correspondentes as vivencias intencionais toda consciência já é consciência de alguma coisa: sujeito e objeto são indissociáveis. A fenomenologia constata que não existe uma consciência isolada esperando para ser preenchida pela experiência de um objeto. 
A essa altura você já deve ter percebido a importância do pensador Edimund Husserle de seus ideais. No entanto, a fenomenologia, comotradição filosófica e método de investigação ultrapassou os limites do pensamento de Husserl e ganhou novos contornos nas investigações.
Já o existencialismo é uma corrente filosófica que enfatiza a liberdade e a responsabilidade individual de cada ser humano. O principal antecedente da filosofia existencialista é o Soren Kierkegaard, filósofo dinamarquês do século XIX, kierkegaard sublinha a prioridade da existência singular.
Na lição kierkegaardiana, a existência humana é absurda e sem sentido, levando o ser humano á angustia e o desespero. No decorrer dessa situação o ser humano assumi umas das três seguintes condições: o estado estético, no qual tentamos nos distrair com as coisas do mundo para não pensarmos no absurdo da vida; o estado ético no qual assumimos uma atitude de resignação diante dos caos; o estado religioso no qual por meio da fé o ser humano dá um “ salto” para DEUS.
Já Heidegger retoma a filosofia de keerkegaard, mas em uma perspectiva não teista, sem levar em consideração a dimensão religiosa. O filósofo alemão não fala em três, mas em apenas dois modos de existência: o inautêntico e o autêntico: O modo de vida inautêntico corresponde ao estado estético de kierkergaard. Jà a existência autêntica, correlata o estado ético de kerkegaard, que ocorre quando o sujeito assume a morte como possibilidade existencial última e certa, mais indeterminada, e vive intensamente a angustia dela decorrente.
Heidegger rejeita ser chamado de existencialista, uma vez que suas considerações sobre a existência humana não são senão o caminho pelo qual ele buscava atingir seu objetivo maior: a compreensão do ser em geral.
O existencialismo sartreano, em função de seu caráter pessimista, afirma que a vida humana não vale a pena ser vivida ou que tanto faz viver ou não viver, ou negar a fé cristã e os valores morais dela decorrentes, foi freqüentemente acusado de ser uma filosofia anti-humanista.
Sartre explica o que é o existencialismo a partir da distinção entre “essência” e “existência”. As coisas que existem no mundo em geral são seres “em si”, possuem uma essência determinada e são definidas em função dessa essência. 
No entanto Inicialmente foi desenvolvida no campo da linguística por Ferdinand de Saussure. Desde Descartes, passando por Kant e Hegel, as correntes filosóficas mais influentes postulavam a primazia do “eu” sobre o “outro”, da identidade sobre a diferença. Para Descartes, por exemplo, é o reconhecimento de si mesmo como ser pensante que torna possível o reconhecimento do outro: Deus, o mundo ou as idéias matemáticas. Para Hegel, a diferença se choca contra a identidade prevalece com a confirmação da síntese da dialética. Com o conceito de estrutura, porem, essa hierarquia é divertida: a diferença se torna originaria e a identidade é dela derivada.
 Na primeira metade do século xx, a maioria, dos estudos lingüístico se situava no campo da filosofia, isto é, no estudo do significado das palavras a partir do estudo da historia da evolução da linguagem. Era utilizado, portanto, um recorte diacrônico, ou seja, uma analise que levava em conta as 
Transformações ocorridas na linguagem ao longo do tempo. Saussure inverte essa prioridade, adotando um recorte sincrônico, ou seja, uma analise que considera a linguagem como um sistema estruturado de significantes (palavras), no qual o significado de cada termo é dado não a partir de suas origens históricas, mas de sua “diferencial” em um sistema de signos. O modelo lingüístico inaugurado por Saussure ficou conhecido como estruturalismo e ultrapassou o âmbito da lingüística, sendo incorporado também a outros campos, como a antropologia, Lévi-Strauss, por exemplo, interpreta as relações de parentesco de sociedade tribais em termos lingüísticos, nos quais as mulheres permutadas de um clã a outro eram comparadas a sinais dotados de significados.
 No campo da filosofia, destaca-se o filosofo Frances Michel Foucault, que produziu importantes obras de cunho estruturalista, como historia da loucura, O nascimento da clinica, A arqueologia do saber, As palavras e as coisas, Vigiar e punir e historia da sexualidade.
 Assim como outros pensadores estruturalistas, Foucault trabalha com a noção de que existem estruturas inconscientes que determinam o que o individuo ou uma comunidade historicamente localizada podem ou não pensar.
 A psiquiatria ou a medicina, por exemplo, não evoluíram – o que aconteceu foi a substituição de uma estrutura de pensamento por outra. O psiquiatra moderno não compreende a loucura de forma mais aprimorada que em outras épocas – ele simplesmente se serve de um conjunto de conceitos por meio das quais nós hoje pensamos a loucura diferente dos conceitos a partir dos quais a insanidade era interpretada em épocas passadas. 
 A partir do conceito de disciplina ou poder disciplinar, Foucault é capaz de identificar estruturas comuns a instituições sociais tão diversas como o hospício, as prisões e a escola.
 Segundo Foucault (1987), a classificação, dos alunos pode atingir altos níveis de classificação, levando em consideração fatores como porte físico, temperamento, higiene pessoal, fortuna dos pais etc. Esse “olhar classificador” do professor e demais autoridades escolas permitiu superar o sistema tradicional, no qual só um aluno trabalha com professor, enquanto os demais ficavam na ociosidade.
 Podemos perceber como o filósofo contemporâneo tem quanto á questão liberdade/ necessidade.
 Se a liberdade é colocada de lado, a responsabilidade dela decorre também não pode ser levada em consideração. E, sem responsabilidade, não há como julgar uma pessoa ou instituição, seja positivo ou negativo.
 
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Concluímos que a fenomenologia surge a partir da critica do filósofo alemão Edmund Hussrdl ao Psicologismo. Essa linha filosófica nega a possibilidade de um conhecimento objetivo, tendo em vista que os atos mentais são sempre subjetivos. Após demonstrar que os psicologistas confundem o ato de conhecimento com seu objeto, husserdl desenvolve um método de analise que busca alcançar um conhecimento objetivo com base na descrição do conteúdo das vivencias e, para tanto resgata o conceito medieval de intencionalidade do intelecto. Por meio dessa analise, podemos conceber o sujeito de conhecimento e por extensão, o educando no processo de aprendizagem como um ser ativo, cujo intelecto tende aos objetos de conhecimento.
Em minha opinião o tema fenomenologia é importante, pois é um estudo para investigar e aprender o fenômeno aparição das coisas de uma maneira rigorosa isso é ir ao encontro das coisas em si mesmo.
E que nos dias de hoje o educando passa pelo processo de aprendizagem como um ser ativo que se impõe e busca cada vez mais ter conhecimentos verdadeiros e objetivo, como em muitos momentos a reflexão da fenomenologia se fazia com base em uma analise do conteúdo das vivencias humanas abriu-se espaço para que se colocassem questões existenciais como o sentido da vida humana.
Compreendemos que a fenomenologia traz consigo um novo método de investigação que ira exercer grande influencia no meio acadêmico, o que fará da fenomenologia um marco imprescindível na filosofia contemporânea.
Concluímos que já n o existencialismo á um conjunto de doutrinas filosóficas que tiveram como tema central a análise do homem em sua relação com o mundo, em oposição a filósofos tradicionais que idealizaram a condição humana.
O existencialismo foi também um fenômeno cultural, que teve seu apogeu na França do pós guerra até meado da década de 1960, e que envolvia estilo de vida, moda, artes e ativismo político. Como movimento popular, o existencialismo iria influenciar também a música jovem a partir dos anos 1970.
Apesar de sua fama o existencialismo, na verdade é apenas uma filosofia que não faz concessões: coloca sobre o homem toda a responsabilidade por suas ações.
 A filosofia proporciona aos educadoresreflexões como agir diante de educando respeitando seus valores, crenças, ou seja, suas representações em que venham a ser pré julgadas por opiniões pré estabelecidas pelos educadores, podendo assim tornar-se autônomos e seguros de suas idéias.
 A filosofia é muito importante parar o ser humano, através dela o ser deixa de ser alienados e se torna seres pensantes e questionadores diante da vida.
 No caso da filosofia da educação, trata-se de trazer a reflexão filosófica para o âmbito das teorias e praticas pedagógica. A filosofia da educação lida, na verdade, com questões aparentemente muito simples, mas que se revelam complexas, uma vez que as levamos a serio.
 É necessário que conheça e compreenda aspectos dos sistemas filosóficos de pensadores importantes do passado para com base neles, pensar de forma mais critica o nosso próprio presente.
 Toda vez que você questionar o “como” e o “porque” de seus pensamentos e de suas ações, já está, de certo modo, filosofando. A filosofia, nesse sentido, seria tão velha quanto a própria humanidade. Entre muitos povos antigos, no entanto, as especulações filosóficas estavam tão misturadas ás narrativas míticas que era quase impossível separar uma coisa da outra, Por isso, podemos dizer que a filosofia, como pensamento que busca pensar a experiência humana de modo distinto do pensamento mítico, surgiu primeiramente entre os antigos gregos.
 No período medieval, as especulações sobre o conhecimento encontram-se subordinadas á fé cristã. Em outras palavras, o
 Conhecimento da verdade se identificava com o conhecimento de Deus por meios de escrituras e do magistério da igreja. O estudo de filosofia antigos justificava-se na medida em que não contrariassem as verdades da fé. 
 A teoria do conhecimento no mundo moderno procura resgatar a legitimidade da razão que os medievais haviam colocado sob suspeita. Nesse sentido, a filosofia moderna se constituiu a partir de crítica que a razão faz de si mesma. As principais correntes de pensamento no mundo moderno foram o racionalismo e o empirismo o primeiro afirmava a primazia da razão e o segundo a primazia da experiência para o conhecimento humano. 
 O movimento pós- estruturalista questiona o racionalismo e o realismo que o estruturalismo havia retomado do positivismo, com sua fé no progresso e na capacidade transformativa do método cientifico, colocando em duvida, além disso, a pretensão estruturalista de identificar as a estruturas universais que seriam comuns a todas as culturas e á mente humana em geral. Não existe qualquer discurso-mestre, qualquer discurso que possa ser considerado neutro ou possa representar uma síntese, qualquer discurso que possa expressar qualquer suposta unidade ou universidade epistemológica ou que permita decidir entre visões, asserções ou discurso em conflitos. A “virada lingüística” na filosofia e nas ciências sociais do século xx.
REFERÊNCIAS
Vasconcelos, José Antônio. Fundamentos filosóficos da educação/ José Antônio Vasconcelos. –Curitiba: Ibex,2011.
http://educaraindaeofuturo.blogspot.com.br/p/fundamentos-filosoficos-da-educacao.html
http://www.caxias.ifrs.edu.br/site/midias/arquivos/201172511250468ementas_edu_prof.pdf
http://leonirmartins.blogspot.com.br/2009/09/devemos-interpretar-o-pos_16.html
http://www.revistaeutomia.com.br/volumes/Ano1-Volume1/linguistica-artigos/Cesar-Roberto-Campos-Peixoto.pdf

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