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IESAM – Engenharias – Física Geral I – Prof. MSc. Edson S. C. Silva 1/6 ENGENHARIAS DISCIPLINA: FÍSICA GERAL I PROFESSORES DE FÍSICA DO IESAM Problemas traduzidos de Fundamentals of Physics – Haliday & Resnick – 8th Edition Chapter 10 – Rotation of a Rigid Object About a Fixed Axis Problemas na cor preta são de solução simples, na cor azul são de nível intermediário e na cor vermelha são de solução desafiadora. Problemas entre colchetes possuem solução disponível no manual de soluções do estudante ou na WEB http://www.hwproblems.com/book/booksel.htm Problemas destacados em amarelo possuem solução literal. MOMENTO LINEAR E SUA CONSERVAÇÃO 01) [P1] Uma roda inicia, a partir do repouso, um giro com aceleração angular constante e atinge uma velocidade angular de 12,0 rad/s em 3,00 s. Encontre (a) a magnitude da aceleração angular da roda e (b) o ângulo (em radianos) através da qual ele gira nesse instante. 02) (P3) Um avião chega ao terminal, e seus motores são desligados. O rotor de um dos motores tem uma velocidade angular inicial de 2000 rad/s no sentido horário. O motor diminui sua rotação com uma aceleração angular de magnitude 80,0 rad/s2. (a) Determine a velocidade angular após 10,0 s. (b) Quanto tempo leva para o rotor entrar em repouso? 03) [WEB P5] Um motor elétrico girando uma roda de moagem em 100 rev/min é desligado. Supondo uma desaceleração de magnitude 2,00 rad/s2. (a) Quanto tempo leva a roda para parar? (b) Quantos radianos gira a roda durante o tempo encontrado na parte (a)? 04) (P7) A posição angular de uma porta de vaivém é descrito por = 5,00 + 10.0t + 2.00t2 rad. Determinar a posição angular, a velocidade angular e aceleração angular da porta (a) no instante t = 0 e (b) e no instante t = 3,00 s. 05) (P9) Uma roda girando exige 3,00 s para completar 37,0 revoluções. Sua velocidade angular ao final do intervalo de 3,00 s é 98,0 rad/s. Qual é a aceleração angular, suposta constante, da roda? QUANTIDADES ANGULARES E LINEARES 06) (P11) Faça uma estimativa da ordem de grandeza do número de revoluções através do qual um pneu de automóvel típico gira em um ano. Indicar as quantidades a medir ou estimar seus valores. 07) [P13] Um carro de corrida percorre uma pista circular de raio 250 m. Se o carro se move com uma velocidade linear constante de 45,0 m/s, encontre (a) sua velocidade angular e (b) magnitude e a direção de sua aceleração. 08) [P15] Uma roda de 2,00 m de diâmetro encontra-se em um plano vertical e gira com uma aceleração angular constante de 4,00 rad/s2. A roda começa em repouso em t = 0, e o vetor raio do ponto P na borda forma um ângulo de 57,3° com a horizontal neste momento. Em t = 2,00 s, encontrar (a) a velocidade angular da roda, (b) a velocidade linear e a aceleração do ponto P, e (c) a posição angular do ponto P. 09) (P17) Um carro acelera uniformemente do repouso e atinge uma velocidade de 22,0 m/s em 9,00 s. Se o diâmetro de um pneu é 58,0 centímetros, encontre (a) o número de revoluções que o pneu faz durante este movimento, assumindo que não ocorre escorregamento. (b) Qual é a velocidade final de rotação de um pneu em rotações por segundo? 10) [WEB P19] Um disco de 8,00 cm de raio gira a uma taxa constante de 1200 rpm em torno de seu eixo central. Determine (a) sua velocidade angular, (b) a velocidade linear em um ponto a 3,00 cm de seu centro, (c) a aceleração radial de um ponto sobre a borda, e (d) a distância total percorrida por um ponto na borda em 2,00 s. 11) (P21) Um pequeno objeto com massa 4,00 kg movimenta-se no sentido anti-horário com velocidade constante 4,50 m/s em um círculo de raio 3,00 m centrado na origem. (a) O movimento inicia no ponto com coordenadas cartesianas (3 m, 0). Quando o seu deslocamento angular é de 9,00 radianos, qual é seu vetor posição, em termos dos vetores unitários cartesianos i e j? (b) Em que quadrante a partícula está localizada, e qual o ângulo formado pelo vetor posição com o eixo x IESAM – Engenharias – Física Geral I – Prof. MSc. Edson S. C. Silva 2/6 positivo? (c) Qual é o seu vetor velocidade em termos de i e j? (d) Em que direção está o movimento? Fazer um esboço dos vetores posição e velocidade. (e) Qual é a sua aceleração, expressa em termos de i e j? (f) Que força total atua sobre o objeto? (Expresse sua resposta em termos de i e j.) ENERGIA DE ROTAÇÃO 12) (P23) Três pequenas partículas são conectadas por barras rígidas de massa desprezível postadas ao longo do eixo y (Fig. 1). Se o sistema gira em torno do eixo x com uma angular velocidade de 2,00 rad/s, encontre (a) o momento de inércia sobre o eixo x e a energia cinética total de rotação avaliado a partir de I2/2 (b) a velocidade linear de cada partícula e a energia cinética total a partir de mivi2/2. Figura 1 – Problema 12. 13) [WEB P25] As quatro partículas na Fig. 2 são conectados por hastes rígidas de massa desprezível. A origem está no centro do retângulo. Se o sistema gira no plano xy em torno do eixo z com velocidade angular de 6,00 rad/s, calcule (a) o momento de inércia do sistema sobre o eixo z e (b) a energia de rotação do sistema. Figura 2 – Problema 13. 14) (P27) Duas massas M e m são conectados por uma haste rígida de comprimento L e de massa desprezível, conforme mostrado na Figura 3. Para um eixo perpendicular à haste, mostre que o sistema tem o momento de inércia mínimo quando o eixo passa através do centro de massa. Mostrar que este momento de inércia é I = L2, onde = mM/(m + M). Figura 3 – Problema 14. CÁLCULO DE MOMENTOS DE INÉRCIA 15) (P29) A Figura 4 mostra uma vista lateral de um pneu de carro e suas dimensões radiais. O pneu de borracha tem duas paredes laterais de espessura uniforme 0,635 cm e uma parede de piso (tread) uniforme de 2,50 cm espessura e largura 20,0 cm. Suponha que a sua densidade é uniforme, com o valor de 1,10 x 103 kg/m3. Encontrar seu momento de inércia em torno de um eixo através de seu centro perpendicular ao plano das paredes laterais. Figura 4 – Problema 15. 16) (P30) Use o teorema do eixo paralelo para encontrar o momentos de inércia do (a) cilindro sólido sobre um eixo paralelo ao eixo do centro de massa e passando pela borda do cilindro e (b) uma esfera sólida sobre um eixo tangente à sua superfície. TORQUE 17) (P32) Encontre a massa m necessária para equilibrar um caminhão de 1500 kg sobre a inclinação mostrada na Figura 5. Admita que todas as polias estão livres de atrito e possuem massa desprezível. IESAM – Engenharias – Física Geral I – Prof. MSc. Edson S. C. Silva 3/6 Figura 5 – Problema 17. 18) [WEB P33] Encontre o torque líquido sobre a roda da Figura 6 em torno do eixo O para a = 10,0 cm e b = 25,0 cm. Figura 6 – Problema 18. 19) (P35) Os pneus de um carro de 1500 kg, são de diâmetro 0,600 m e os coeficientes de atrito com a superfície da estrada estão s = 0,800 e k = 0,600. Admitindo que o peso é uniformemente distribuído nas quatro rodas, calcular o torque máximo que pode ser exercido pelo motor em uma roda motriz de tal forma que a roda não patine. Se você desejar, pode supor que o carro está em repouso. RELAÇÃO ENTRE TORQUE E ACELERAÇÃO ANGULAR 20) [WEB P37] Um aeromodelo com uma massa de 0,750 kg é preso por um fio para que ele voe em um círculo de 30,0 m de raio. O motor do avião fornece um impulso líquido de 0,800 N perpendicular ao fio guia. (a) Encontre o torque que o impulso líquido produz sobre o centro do círculo. (b) Encontre a aceleração angular do avião quando ele está em voo nivelado. (c) Encontre a aceleração linear do a aeromodelo tangente à sua trajetória de voo.21) (P39) Um bloco de massa m1 = 2,00 kg e um bloco de massa m2 = 6,00 kg estão ligados por uma corda sem massa sobre uma polia em forma de um disco com raio R = 0,250 m e massa M = 10,0 kg. Esses blocos são colocados em um bloco fixo em forma de cunha de ângulo = 30,0°, como mostrado na Figura 7. O coeficiente de atrito cinético para ambos os blocos é 0,360. Desenhar os diagramas de corpo livre de ambos os blocos e da polia. Determine (a) a aceleração dos dois blocos e (b) as tensões na corrente de ambos os lados da roldana. Figura 7 – Problema 21. 22) (P41) Uma roda da bicicleta tem diâmetro 64,0 cm e massa 1,80 kg. Suponha que a roda se comporta como um aro de densidade uniforme contendo toda a massa da roda. A bicicleta é colocada em uma posição estacionária de rodagem, e uma força de resistência 120 N é aplicada tangente à borda do pneu. (a) Que força deve ser aplicada por uma corrente passando por uma roda dentada de diâmetro 9,00 cm, se a roda está para atingir uma aceleração de 4,50 rad/s2? (b) Que força é necessária quando a corrente se desloca para uma roda dentada de 5,60 cm de diâmetro? TRABALHO, POTÊNCIA E ENERGIA EM MOVIMENTO DE ROTAÇÃO 23) (P42) Uma haste cilíndrica de comprimento 24,0 cm, massa de 1,20 kg e raio de 1,50 cm possui uma bola com um diâmetro de 8,00 cm e massa de 2,00 kg ligada em uma extremidade. O arranjo é está incialmente parado na vertical, com a bola no alto e livre para girar sobre a extremidade inferior da haste. (a) Após cair até 90°, qual é a sua energia cinética de rotação? (b) Qual é a velocidade angular da haste e bola? (c) Qual é a velocidade linear da bola? (d) Essa velocidade é a mesma adquirida pela bola se ela tivesse caído livremente através de uma mesma distância de 28 cm? 24) (P43) Uma massa de 15,0 kg e outra de 10,0 kg, são suspensas por uma polia de raio 10,0 cm e massa 3,00 kg (Fig. 8). O cabo possui massa desprezível e faz com que a polia gire sem escorregar. A polia gira sem atrito. As massas começam o movimento a partir do repouso e a 3,00 m de distância. Tratar a polia como um disco uniforme e determinar as velocidades das duas massas quando elas atingem a mesma altura. IESAM – Engenharias – Física Geral I – Prof. MSc. Edson S. C. Silva 4/6 Figura 8 – Problema 24. 25) [WEB P45] Um peso de 50,0 N está ligado à extremidade livre de uma corrente leve enrolada em um carretel de massa de 3,00 kg e raio de 0,250 m. O carretel é um disco sólido, livre para girar em um plano vertical que passa sobre o eixo horizontal através do seu centro. O peso é liberado 6,00 m acima o chão. (a) Determine a tensão na corrente, a aceleração da massa, e a velocidade com que o peso atinge o chão. (b) Encontre a velocidade calculada na parte (a), usando o princípio da conservação da energia. 26) [WEB P47] Este problema descreve um método experimental de determinar o momento de inércia de um objeto de forma irregular, como a carga de um satélite. A Figura 9 mostra uma massa m suspensa por um cabo enrolado em torno de um carretel de raio r, que faz parte de uma plataforma giratória que apoia o objeto. Quando a massa é liberada do repouso, ela desce através de uma distância h, adquirindo uma velocidade v. Mostre que o momento de inércia I do equipamento (incluindo a plataforma) é mr2(2gh/v2 – 1). Figura 9 – Problema 26. 27) [WEB P49] (a) Um disco maciço de raio R e massa M está livre para rodar através de um pivô sem atrito situado em um ponto em sua borda (Fig. 10). Se o disco for abandonado a partir do repouso da posição indicada pelo círculo azul, qual é a velocidade de seu centro de massa quando o disco atinge a posição indicada pelo círculo tracejado? (b) Qual é a velocidade do ponto mais baixo no disco na posição tracejada? (c) Repita a parte (a), usando um aro uniforme. Figura 10 – Problema 27. PROBLEMAS ADICIONAIS 28) (P53) Uma roda de moagem possui forma de um disco sólido uniforme de raio de 7,00 cm e massa de 2,00 kg. Ela parte do repouso e acelera uniformemente sob a ação do torque constante de 0,600 Nm fornecido por um motor. (a) Quanto tempo é necessário para a roda alcançar sua velocidade de rotação de final de 1200 rpm? (b) Quantas revoluções ocorre enquanto acelera? 29) [P55] Um cabo de nylon leve de 4,00 m é enrolado em torno de um carretel cilíndrico uniforme de raio 0,500 m e 1,00 kg de massa. O carretel é montado sobre um eixo sem atrito e está inicialmente em repouso. O cabo é puxado a partir do carretel com uma aceleração constante de magnitude 2,50 m/s2. (a) Qual o trabalho realizado sobre o carretel, quando atinge uma velocidade angular de 8,00 rad/s? (b) Admitindo que há cabo suficiente no carretel, quanto tempo é necessário para o carretel atingir esta velocidade angular? (c) Existe cabo suficiente sobre o carretel? 30) (P57) Um eixo está girando a 65,0 rad/s no instante zero. Daí em diante, sua aceleração angular é dada por = – 10 rad/s2 – 5t rad/s3, onde t é o tempo decorrido. (a) Encontre a sua velocidade angular em t = 3,00 s. (b) Quantos graus ele gira durante esses 3,00 s? 31) [P59] Uma haste longa e uniforme de comprimento L e massa M é articulada em um pivô horizontal sem atrito passando por uma de suas extremidades. A haste é solta do repouso na posição vertical, como mostrado na Fig. 11. No instante em que a haste está na horizontal, IESAM – Engenharias – Física Geral I – Prof. MSc. Edson S. C. Silva 5/6 encontrar (a) sua velocidade angular, (b) a magnitude de sua aceleração angular, (c) as componentes x e y da aceleração do seu centro de massa, e (d) as componentes da força de reação no pivô. Figura 11 – Problema 31. 32) (P61) Uma bicicleta é virada com as rodas para cima enquanto recebe os reparos de seu dono em um pneu furado. Um amigo gira a outra roda de raio R e observa gotas de água arremessadas tangencialmente. Ele mede a altura atingida por gotas que se deslocam verticalmente (Fig. 12). A gota que se desprende do pneu no primeiro giro atinge uma distância h1 acima do ponto tangente. A gota que se desprende no próximo giro alcança a distância h2 < h1 acima do ponto tangente. A altura que as gotas atingem reduz porque a velocidade angular da roda diminui. A partir desta informação, determinar a magnitude da aceleração angular média da roda. Figura 12 – Problema 32. 33) (P63) Uma corda é envolvida em torno de uma polia de massa m e de raio r. A extremidade livre é conectada a um bloco de massa M. O bloco parte do repouso e depois desliza para baixo em um declive que faz um ângulo com a horizontal. O coeficiente de atrito cinético entre o bloco e a inclinação é . (a) Use métodos de energia para demonstrar que a velocidade do bloco em função do deslocamento d abaixo a inclinação é dada por v = [4gdM(m + 2M)–1(sen – cos)]1/2 (b) Encontre a magnitude da aceleração do bloco em termos de , m, M, g e . 34) (P65) A velocidade de uma bala em movimento pode ser determinada, permitindo que ela perfure dois discos de papel montados paralelamente uma distância d e que giram em torno do mesmo eixo (Fig. 13). A partir do deslocamento angular das duas perfurações de bala e da velocidade de rotação dos discos, podemos determinar a velocidade v da bala. Encontrar a velocidade da bala para d = 80 cm, f = 900 rpm, e = 31,0°. Figura 13 – Problema 34. 35) (P67) Considere uma porta fina, sólida e uniforme, de altura de 2,20 m, largura de 0,870 m e uma massa de 23,0 kg. Encontre seu momento de inércia para a rotação em suas dobradiças. Alguns dados são desnecessários? 36) (P68) Um carretel oco, cilíndrico e uniforme, possui raio interno R/2, raio externo R e massa M (Fig.14). Ele é montado de forma que possa girar em um eixo horizontal de massa negligenciável. Uma esfera de massa m está ligado ao fim de uma corda fina e leve enrolada em torno do carretel. A massa m cai do repouso de uma distância y no tempo t. Mostre que o torque devido à forças de atrito entre o carretel e eixo é f = R[m(g – 2y/t2) – M(5y/4t2)]. Figura 14 – Problema 36. IESAM – Engenharias – Física Geral I – Prof. MSc. Edson S. C. Silva 6/6 37) (P69) Um motor elétrico pode acelerar uma roda gigante de momento de inércia I = 20000 kg.m2 do repouso até 10,0 rpm em 12,0 s. Quando o motor é desligado, o atrito faz com que a roda desacelere de 10,0 para 8,00 rpm em 10,0 s. Determine (a) o torque gerado pelo motor para levar a roda até 10,0 rpm e (b) A potência que seria necessária para manter esta velocidade de rotação. 38) [P71] Dois blocos, como mostrado na Figura 15, estão ligados por uma corrente de massa desprezível que passa por uma polia de raio 0,250 m e momento de inércia I. O bloco sobre na inclinação sem atrito, está se movendo para cima com uma aceleração constante de 2,00 m/s2. (a) Determine as tensões T1 e T2 nas duas partes da corda. (b) Encontre o momento de inércia da polia e sua massa. Figura 15 – Problema 38. 39) [P73] Como resultado do atrito, a velocidade angular de uma roda muda com o tempo de acordo com a relação d/dt = 0exp(–t ), onde 0 e são constantes. A velocidade angular muda de 3,50 rad/s em t = 0 para 2,00 rad/s em t = 9,30 s. Use essas informações para determinar 0 e . Em seguida, determinar (a) a magnitude da aceleração angular em t = 3,00 s, (b) o número de revoluções que a roda faz nos primeiros 2,50 s, e (c) o número de revoluções antes de entrar em repouso. RESPOSTAS ESPERADAS 01 – (a) 4,00 rad/s2 (b) 18,0 rad 02 – (a) 1200 rad/s (b) 25,0 s 03 – (a) 5,24 s (b) 27,4 rad 04 – (a) 5,00 rad, 10,0 rad/s e 4,00 rad/s2 (b) 53,0 rad, 22,0 rad / s e 4,00 rad/s2 05 – 13,7 rad/s2 06 – 107 revoluções/ano 07 – (a) 0,180 rad/s (b) 8,10 m/s2 em direção ao centro do caminho 08 – (a) 8,0 rad/s (b) 8,0 m/s, ar = –64,0 m/s2 e at = 4,0 m/s2 (c) 9,00 rad 09 – (a) 54,3 revoluções (b) 12,1 revoluções/ s 10 – (a) 126 rad/s (b) 3,78 m/s (c) 1,27 km/s2 (d) 20,2 m 11 – (a) –2,73i + 1,24j (m) (b) segundo quadrante, 156 ° (c) –1,85i – 4,10j (m/s) (d) no terceiro quadrante em 246° (e) 6,15i – 2,78j (m/s2) (f) 24,6i – 11,1j (N) 12 – (a) 92,0 kg.m2, 184 J (b) 6,00 m/s, 4,00 m/s, 8,00 m/s, 184 J 13 – (a) 143 kg.m2 (b) 2,57 kJ 14 – Problema envolvendo demonstração 15 – 1,28 kg.m2 16 – 17 – 18 – (–3,55 N.m) 19 – 882 N.m 20 – (a) 24,0 N.m (b) 0,0356 rad/s2 (c) 1,07 m/s2 21 – (a) 0,309 m/s2 (b) 7,67 N e 9,22 N 22 – (a) 872 N (b) 1,40 kN 23 – 24 – 2,36 m/s 25 – (a) 11,4 N; 7,57 m/s2; 9,53 m/s para baixo (b) 9,53 m/s 26 – Problema envolvendo demonstração 27 – (a) 2(Rg/3)1/2 (b) 4(Rg/3)1/2 (c) (Rg)1/2 28 – (a) 1,03 s (b) 10,3 rev 29 – (a) 4,00 J (b) 1,60 s (c) sim 30 – (a) 12,5 rad/s (b) 128 rad 31 – (a) (3g/L)1/2 (b) 3g/(2L) (c) – (3g/2) i – (3g/4) j (d) – (3Mg/2) i + (Mg/4) j 32 – = g(h2 – h1)/(2R2) 33 – (b) 2gM(sen – cos)(m + 2M)–1 34 – 139 m/s 35 – 5,80 kg.m2; A altura não faz diferença. 36 – Problema envolvendo demonstração 37 – (a) 2160 N.m (b) 439 W 38 – (a) 118 N e 156 N (b) 1,19 kg.m2 39 – (a) = –0,176 rad/s2 (b) 1,29 revoluções (c) 9,26 revoluções/s
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