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TGP avaliando 3

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29/05/2019 EPS: Alunos
simulado.estacio.br/alunos/ 1/2
1a Questão (Ref.:201903848783) Pontos: 0,1 /
Indique a alternativa verdadeira acerca da jurisdição, de ação e de processo:
a capacidade postulatória é uma das condições genéricas para o legitimo exercício da ação.
jurisdição é a aptidão para a coisa julgada, por isso só há jurisdição onde houver coisa julgada material;
a impossibilidade jurídica e a capacidade de se fazer presente em juízo são condições para o correto exercício
ação;
somente a IV é falsa.
 o juiz natural é um princípio que tem por finalidade garantir o serviço jurisdicional por um juiz imparcial e
independente;
Respondido em 29/05/2019 2
 
 
Compare com a sua resposta: Gabarito: a) Sim, a sentença penal condenatória transitada em julgado torna certa a
obrigação de indenizar o dano (art. 94, I do CP). b) Não, ele utilizará a via da execução, mas como o título é ilíquido
deverá promover previamente a liquidação da sentença, por arbitramento (art. 475-C do CPC). A sentença penal
condenatória transitada em julgado é titulo executivo judicial (art. 475-N, II do CPC.
 
2a Questão (Ref.:201903848658) Pontos: 0,1 /
Na venda ad mensuram de um imóvel, segundo dispõe o Código Civil, pode o comprador optar pelas seguintes preten
em juízo ou: É falso afirmar:
reclamar a rescisão do contrato;
exigir o complemento da área;
pedir o abatimento proporcional do preço (actio quanti minoris);
I e IV são falsas.
 promover as três pretensões em juízo, em cumulação de ações.
Respondido em 29/05/2019 2
 
 
Compare com a sua resposta: Gabarito: a) As ações não são idênticas pois os sujeitos, no mesmos pólos da relação
jurídica são diferentes, o pedido não é o mesmo, mas a causa de pedir é a mesma, porque envolve o contrato de loca
b) Entre as ações existe conexão com a causa de pedir, que enseja, no caso específico, a reunião das ações para evita
decisões conflitantes e atender o princípio da economia processual.
 
3a Questão (Ref.:201903848928) Pontos: 0,1 /
( DPE-RO/2015/ Técnico da Defensoria Publica - Oficial de Diligência) O princípio constitucional do juiz natural identifi
juiz competente para o julgamento da causa com base em regras estabelecidas previamente à ocorrência do fato em
questão. Esse princípio garante a imparcialidade da própria pessoa do juiz. Nesse sentido, o nosso ordenamento juríd
admite que se escolha o juízo da causa por foro de eleição;
proíbe a criação de varas especializadas nas comarcas;
admite que os juízes sejam substituídos, de ofício, pelo Presidente do Tribunal para julgar as demandas, em c
de repercussão nacional.
 proíbe a instituição de juízo ou tribunal de exceção;
proíbe que se ajuíze novamente uma mesma demanda quando a primeira foi extinta por carência de ação;
Respondido em 29/05/2019 2
 
 
Compare com a sua resposta: a) Não é possível estimar um tempo de duração do processo. O importante é evidencia
ele não deve demorar mais que o necessário, pois, caso contrário, viola diretamente a duração razoável do processo e
devido processo legal. b) Em regra os critérios que podem ser considerados para fins de se saber se houve duração
razoável ou não são o seguintes: complexidade da causa, comportamento das partes, atuação do juiz, estrutura do ó
competente para julgar o caso.
 
29/05/2019 EPS: Alunos
simulado.estacio.br/alunos/ 2/2
 os tribunais de justiça dos estados são do primeiro grau de jurisdição
a comum divide-se em justiça federal e justiça dos estados;
comum e especial;
Respondido em 29/05/2019 2
 
 
Compare com a sua resposta: Gabarito: a) Não há lide, uma das características da jurisdição voluntária, hoje, melhor
denominada de ¿não contenciosa¿. Não se faz presente também a substitutividade, porque o ato judicial é de mera
autenticação ou chancela da vontade das partes. Claramente, se vê que o ato judicial não substitui a vontade dos
interessados, o que se dá na jurisdição contenciosa, onde o juiz aplica a norma jurídica na solução do conflito,
substituindo a vontade das partes. b) A lide não é característica da jurisdição, porque não temos como explicar o con
abstrato da constitucionalidade das leis e a chamada jurisdição voluntária, sem contar que na execução não há lide, e
sim, a busca da satisfação do direito reconhecido judicialmente ou extrajudicialmente em um documento com força
executiva.
 
5a Questão (Ref.:201903848510) Pontos: 0,1 /
(OAB/RJ) A preclusão lógica para prática de um ato processual deriva:
da revelia.
 da prática de ato processual incompatível com o ato que poderia ser praticado.
do escoamento do prazo para prática de um ato processual.
da manifestação expressa da parte no sentido de conformar-se com o ato ou decisão judicial.
A competência de foro e de juízo.
Respondido em 29/05/2019 2
 
 
Compare com a sua resposta:
a) A preliminar de coisa julgada não deve ser acolhida pelo juiz, considerando que a extinção do processo sem reso
do mérito resulta em sentença terminativa e essa só faz coisa julgada formal. Além do mais, a ilegitimidade da 
autora na primeira ação proposta não impede a propositura de nova ação pelo verdadeiro legitimado, o que se de
caso. A extinção do processo sem julgamento de mérito, em razão da ilegitimidade ativa da autora, isto é, com ba
art. 267, VI do CPC, não tem o condão de obstar a propositura de nova ação pelo autor, verdadeiro titular do dire
ação. Verifica-se neste caso, a coisa julgada formal. A coisa julgada formal, ocorrente na espécie, redund
imutabilidade da sentença dentro do processo em foi proferida. Inexiste coisa julgada material se as questões dec
forem de natureza processual (STJ, AgRg no Ag 232.205/MG, Rel. Min. Nancy Andrighi, 2ª Turma). b) A coisa julgada
alguns doutrinadores seria uma condição negativa para o legítimo exercício da ação e para outros doutrinadores 
pressuposto processual negativo. Predomina o entendimento de que se tratar de condição negativa para o exe
correto da ação. Em outro giro, a preliminar é peremptória, porque se acolhida acarreta a extinção do processo
resolução de mérito.

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