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Doença de Lyme Adilaine Serena NathANNY fernandes Introdução A Doença de Lyme também pode ser chamada de borreliose; O primeiro caso da borreliose foi identificado nos humanos em 1975 na cidade de Old Lyme, EUA. Os cães foram acometidos alguns anos depois, no ano de 1984; Febre recurrente, espiroqueta aviária, borreliose bovina, aborto epizoótico bovino e a borreliose de lyme, são causados pelo mesmo gênero; Epidemiologia Em 1982 foi denominado como Borrelia burgdorferi; Pode infectar animais domésticos, silvestres e o homem; Transmissão: Ocorre através da picada dos carrapatos do gênero Ixodes (48h) e Amblyomma; Dermacentor variabilis e A. americanum também podem infectar cães; Pela urina entre roedores, por transfusão sanguínea, transplante de tecido, por contato ou congenitamente em cães; Acomete cervídeos e roedores mas raramente adoecem, onde atuam como reservatórios mantendo a espiroqueta no ambiente silvestre; Poucos estudos em felídeos pela baixa ocorrência; Sinais clínicos: Inchaço das articulações Dor articular Febre Anorexia Letargia Inapetência Em humanos: dores persistentes a mais de seis meses; Diagnóstico Laboratorial : Elisa; Imunoflurescência indireta; Western Blot; Tratamento Utiliza-se doxicilina ou amoxicilina; Alérgicos ministra-se eritromicina ou cefuroxima; Pode ser realizada é antibióticos como tetraciclinas, penicilina, ampicilina e amoxicilina, porém a doxicilina é a mais indicada; Tratamento suporte dependendo do estado do paciente; Controle e Prevenção Delimitação dos focos: Investigação epidemiológica com detecção dos casos e verificação da extensão da área; Ações de educação em saúde sobre o ciclo de transmissão para impedir que novas infecções; Utilização de vacinas comerciais indicada para caninos com bacterinas íntegras ou “completas”, vacinas com subunidades de proteínas (contendo, principalmente, as proteínas de superfície OspA, OspB, OspC e outras; Controle do carrapato no animal e no ambiente;
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