Buscar

2 TRABALHO AIA PDF

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

FACULDADE SÃO PAULO-FSP 
ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA 
 
 
ELIEZER DE SOUZA NASCIMENTO 
FELIPE DIOGO DE ALMEIDA 
WYNISTON DA SILVA MENEZES 
RAIMUNDO BARROS 
JOHN REBERT 
 
 
 
 
 
 
 
AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ROLIM DE MOURA-RO 
2019 
 
1. DESCRIÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS 
 
1.1 IMPACTOS NO MEIO AMBIENTE 
 
 Desmatamentos ; 
 Perda da diversidade terrestre; 
 Assoreamento; 
 Elevação do lençol freático. 
 
1.2 MEDIDAS MITIGADORAS 
 
 Consciência ecológica; 
 Programas de monitorização dos impactos ambientais; 
 O Relatório de Impacto Ambiental; 
 EIA; 
 O licenciamento ambiental. 
 
2. IMPACTOS NO MEIO BIÓTICO 
 
 Árvores de madeira de lei são derrubadas, algumas são submersas e outras apodrecem 
debaixo d'água; 
 Prejudicar a reprodução de peixes; 
 Proliferação de peixes de água parada, que não tem aceitação comercial, 
comprometendo a sobrevivência dos pescadores; 
 Aumentar expressivamente os índices de extinção de animais; 
 Muitos animais silvestres morrem, por não haver a possibilidade de resgatá-los; 
 Florestas nativas são diretamente afetadas; 
 Degradação da qualidade hídrica; 
 Redução do oxigênio; 
 Mudanças nos parâmetros físicos e químicos; 
 Saturação das camadas superficiais, o solo perde a capacidade de diluição dos 
efluentes e, dependendo do tipo do efluente, pode levar à contaminação dos aquíferos. 
 
2.1. MEDIDAS MITIGADORAS 
 
 Concessões de água e energia elétrica norteados pelo Código das Águas 
 Estudos Hidroenergéticos (o setor estatal passou a controlar as decisões e orientar 
no sentido de rearticular a vertente privada em novos espaços, redefinindo as 
alianças e interesses ligados ao setor de produção de energia elétrica) 
 Consciência ecológica 
 Resgate de fauna 
 Programas de monitoramento do lençol freático 
 Educação ambiental 
3. IMPACTOS NO MEIO SÓCIO-ECONÔMICO 
 Desalojamento de pessoas, isso porque para a estruturação da usina é exigida uma área 
ampla para a instalação de seus equipamentos; 
 Deslocamento de populações; 
 Emigração humana excessiva (saída das populações ribeirinhas e ilhéus); 
 Interferência em bens de valor afetivo e cultural; 
 Inundação de sítios arqueológicos; 
 Proliferação de mosquitos causadores de doenças; 
 Uma usina hidrelétrica leva em média 10 anos para ser construída e tem vida útil em 
média de 50 anos; 
 Deterioração das condições da população original; 
 Perdas de terras férteis; 
 Perda de ecótonos terra/água; 
 Criação de empregos e o aumento da população nos municípios envolvidos; 
 Origem de vários reassentamentos; 
 A água torna-se impropria, muitas vezes, até imprópria para o consumo, prejudicando 
o abastecimento das populações vizinhas; 
 Pequenos estabelecimentos comerciais inviabilizados pela perda de seus 
consumidores; 
 3.1. MEDIDAS MITIGADORAS 
 Escolha adequada da área, para minimizar o uso de solos férteis; 
 Estudos de base antropológica; 
 Criação de Unidades de Conservação; 
 Evitar indenizações, pois muitas vezes a população não conseguiram comprar novas 
terras, em virtude do valor irrisório recebido; 
 Garantia de emprego para quem perde seu meio de vida; 
 Normas mais rígidas da legislação ambiental. 
 
REFERÊNCIAS 
 
SOUZA, Edson Belo Clemente de. Efeitos sociais e ambientais provocados pela construção 
da hidrelétrica de Itaipu. In: Encontro Internacional Lugar, Formação Socioespacial, Mundo, 
São Paulo: ANPEGE, p. 126, set. 1994. 
 
SAITO, Milton. Impactos ambientais e sociais resultantes da construção da Usina 
Hidrelétrica de Rosana - Rio Paranapanema - Sudoeste Paulista. 1989. Monografia 
(Bacharelado em Geografia). Faculdade de Ciências e tecnologia - Universidade Estadual 
Paulista, Presidente Prudente. 
 
PESSOTO, Denise. Colagoa: um exemplo do cooperativismo no projeto de reassentamento 
da Lagoa São Paulo. Monografia (Bacharelado em Geografia). Presidente Prudente, IPE, 
1988. 
 
 PIQUET, Rosélia. Grandes projetos e tendências na ocupação do território: a 
modernização excludente. In: Espaço e Debates: Estado, mercado e habitação. São Paulo: 
NERU, p. 72-81. 1990.

Teste o Premium para desbloquear

Aproveite todos os benefícios por 3 dias sem pagar! 😉
Já tem cadastro?

Continue navegando