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Corpo do Relatório 07 - Oxigenio Dissolvido

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Experimento 06: ANÁLISE DA DUREZA DA ÁGUA
Autores: Iranilza Costa da Silva, Gutemberg Matos Bezerra Filho, Samir Montenegro Medeiros e Vandré Vitorino Alves.
Unidade Acadêmica de Engenharia Civil, Centro de Tecnologia e Recursos Naturais, Universidade Federal de Campina Grande, Bodocongó, 58.109-970, Campina Grande-PB
Resumo: 
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
Palavras Chave: XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
INTRODUÇÃO
Formula [1]:
Objetivos
Objetivos Gerais
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
Objetivos Específicos
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
 
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Reagentes e Materiais
Os reagentes e materiais necessários para esses experimentos são:
Frasco de DBO com rolha esmerilhada (capacidade de aproximadamente 300 mL.)
Erlenmeyer de 500 mL.
Uma bureta Semiautomática de 50 mL.
Duas pipetas de 1 mL.
Proveta de 250 mL.
Solução de Sulfato Manganoso ().
Reagente álkali-iodeto-azida (). 
Ácido Sulfúrico concentrado.
Solução indicadora de Amido.
Solução padrão de Tiossulfato de Sódio (
Amostra coletada.
Uma Pisseta.
Água destilada.
Um Pipetador manual.
Procedimento Experimental
Inicialmente foi homogeneizado o fraco contendo a amostra.
Posteriormente foi coletada a amostra enchendo um frasco de DBO de 300 mL, lentamente para não ocorrer formação de bolhas.
Subsequentemente foi adicionado 1,0 mL da solução de Sulfato Manganoso e 1,0 mL do reagente álkali-iodeto-azida.
Em seguida foi tampado o frasco cuidadosamente para evitar a formação de bolhas e misturado seu conteúdo com várias inversões no mesmo.
Observando a cor do precipitado formado, quando ficou sedimentado suficientemente, foi adicionado 1 mL de ácido Sulfúrico concentrado. Tampando e misturando por inversão, diversas vezes, até se completar a dissolução do precipitado.
Com um auxílio de uma proveta foi medido 200 mL da amostra com o precipitado dissolvido e transferido para um Erlenmeyer de 500 mL.
Por fim, foi titulado com Tiossulfato de Sódio até a detecção de uma cor amarela pálida, nesse momento, foram adicionadas quatro gotas da solução indicadora de amido e continuado a titulação até descolorir totalmente a solução. Anotando o volume de Tiossulfato gasto e calculado a concentração de na amostra.
RESULTADOS E DISCUSSÕES
De posse dos valores mensurados que constam na Tabela 1 e utilizando a fórmula [1], encontramos o valor para o oxigênio dissolvido de 6,5 mg/L.
Tabela 1: Resultados obtidos na determinação do OD da amostra.
	Normalidade do (eq/L)
	0,025
	Volume do gasto na titulação (mL)
	6,5
	Volume da amostra titulada (mL)
	200
	Valor da concentração de OD calculado (mg/L)
	6,5
(Fonte: Elaborada pelos autores,2018)	
	É provável que no procedimento citado tenha havido erro, principalmente por parte do operador e contaminação das vidrarias. Contudo, como o método se demonstrou bastante preciso e foi realizado especificamente para fins didáticos estes erros serão desconsiderados.
	O valor encontrado para oxigênio dissolvido da amostra está abaixo do limite de saturação da água a 25ºC (8,25 mg/L), sendo mais preciso está em torno de 79% de saturação. Se considerarmos que a amostra foi aerada antes do procedimento experimental (agitada brevemente em um frasco grande) o que eleva a concentração de oxigênio dissolvido, podemos supor que a água que abastece Campina Grande apresenta valores abaixo dos valores encontrados.
	Note-se que existem outros fatores que não a temperatura, mas que podem influenciar o limite de saturação da água de oxigênio dissolvido: a altitude/pressão e a salinidade. Nesta análise não foram avaliados estes pontos, o que também poderia ser uma causa de erro.
Se considerarmos por exemplo uma salinidade de 20.000 mg/L de NaCl a saturação máxima da amostra a 25ºC seria de apenas 6,7 mg/L. Porém, mesmo não realizando também uma análise salinidade da água, o valor suposto é bastante elevado, totalmente impróprio ao consumo humano e seria facilmente notado pela população a irregularidade em sua água de consumo.
Analisando agora do ponto de vista da altitude/pressão. Campina Grande encontra-se a 555 m acima do nível do mar. O que alteraria a solubilidade da água num fator de 1,07, ou seja, uma mudança de 7% em relação aos valores considerando a pressão atmosférica do nível do mar. Valores estes que também causariam pouca diferença na análise de dados para este caso.
Por fim, verifica-se que a amostra de água analisada apresenta valores satisfatórios para Oxigênio Dissolvido, não apresentado OD muito baixo, nem tampouco OD saturado ou supersaturado.
CONCLUSÃO 
	XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
REFERÊNCIAS
ATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.
EBBING, Darrell D.; GAMMON, Steven D. General Chemistry. 8. ed. Boston: Houghton Mifflin Company, 2008.
FEITOSA, Patrícia Hermínio Cunha. Guia de Laboratório. 2. ed. Campina Grande: Universidade Federal de Campina Grande, 2017. Apostila.

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