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1 HDS 1001 HDS 1001 -- TRATAMENTO DE RESTRATAMENTO DE RESÍÍDUOS E DUOS E IMPACTOS AMBIENTAISIMPACTOS AMBIENTAIS AULA 1AULA 1 Profª Delmira Beatriz Wolff UNIDADE 1 UNIDADE 1 –– TRATAMENTO ESGOTOS TRATAMENTO ESGOTOS SANITSANITÁÁRIOS RIOS 1.1. CaracterizaCaracterizaçção dos esgotosão dos esgotos 2.2. Importância do tratamento de esgotosImportância do tratamento de esgotos 3.3. AutodepuraAutodepuraçção dos cursos de ão dos cursos de ááguagua CONTEÚDO • Geração do esgoto • Conceitos básicos • Composição Esgoto • Impactos do lançamento de esgotos em corpos receptores Características das águas residuárias Ler: capítulo 2: Jordão e Pessoa (2011) Capítulos 1 e 2: Von Sperling, 2005 (volume 1) SISTEMAS COM REDE DE COLETA DE ESGOTO 5 SISTEMAS SEM REDE DE COLETA – sistemas individuais NBR 7229/93 – Projeto, construção e operação de sistemas de tanques sépticos NBR 13969/97 – Tanques sépticos – Unidades de tratamento complementar e disposição final dos efluentes líquidos – Projeto, construção e operação. TANQUE SÉPTICO TRATAMENTO COMPLEMENTA R / DISPOSIÇÃO FINAL ESGOTO NBR 13969/97 NBR 7229/93 - EFLUENTE LÍQUIDO - PARTE SÓLIDA CONCEITOS BÁSICOS Águas residuárias ou residuais: esgoto gerado por uma comunidade ou por indústrias – líquido com resíduo de atividades humana; Esgotos domésticos: água residuária de atividade higiênica e/ou de limpeza. Efluentes industriais: esgotos gerados pelas indústrias; Escuma: matéria graxa e sólidos em suspensão com gases, que flutuam no líquido em tratamento. Esgoto bruto: esgoto não tratado; Esgoto tratado: esgoto após a etapa de tratamento; Água de infiltração: parcela das águas do subsolo que penetra nas canalizações de esgotos através das juntas, poços de visitas e defeitos nas estruturas do sistema; Águas pluviais: parcela das águas das chuvas que escoa superficialmente; Corpo receptor: corpo d’água que recebe o lançamento de esgotos brutos ou tratados. 2 Abastecimento Doméstico Impurezas Impurezas devido ao usodevido ao usoÁÁgua potgua potáávelvel Esgotos Esgotos domdoméésticossticos++ Impurezas Impurezas devido ao usodevido ao uso ÁÁgua consumo gua consumo industrialindustrial Efluentes Efluentes IndustriaisIndustriais++ == == �� AbastecimentoAbastecimento IndustrialIndustrial Usos da Água e Geração de Esgotos ESGOTOS SANITÁRIOS Composição Qualitativa Carbohidratos 40 a 60% Proteínas 25 a 50% Lipídios 10% Orgânicos 70% Inorgânicos 30% Areia, silte e sais. Esgotos 99,9% Água 0,1 % Sólidos Água (99,9%) Sólidos (0,1%) Sólidos Suspensos Sólidos Dissolvidos Matéria Orgânica Nutrientes (N, P) Organismos Patogênicos (vírus, bactérias, protozoários, helmintos) LODOLODO Principais constituintes dos Esgotos Domésticos Em função da sedimentabilidade: Sólidos sedimentáveis Sólidos flutuantes ou flotáveis e Sólidos não sedimentáveis MATÉRIA SÓLIDA � Sólidos: são compostos por substâncias dissolvidas e em suspensão, e também são classificados como fixos (inorgânicos) e voláteis (orgânicos). Sólidos Totais Sólidos Suspensos (> 1,2 µµµµ m) Sólidos Dissolvidos (< 1,2 µµµµ m) Sólidos Dissolvidos Voláteis (Mat. Orgânica) Sólidos Dissolvidos Fixos (Sais Inorgânicos) Sólidos Suspensos Voláteis (Mat. Orgânica) Sólidos Suspensos Fixos (Mat. Inorgânica) 3 Temperatura Despejos domésticos: ligeiramente superior à das águas de abastecimento Em relação aos processos de tratamento, influencia nas operações de natureza biológica (a velocidade de degradação do esgoto aumenta com a temperatura, sendo a faixa ideal de 25 a 35°C) Transferência de oxigênio (a solubilidade do oxigênio é menor nas temperaturas mais elevadas Nas operações em que ocorre sedimentação (o aumento da temperatura faz diminuir a viscosidade, melhorando as condições de sedimentação Cor: Esgoto fresco:ligeiramente cinza Esgoto séptico: cinza escuro ou preto Odor: Esgoto fresco: odor de mofo, suportável Turbidez: causada por grande variedade de sólidos em suspensão. Esgotos mais frescos ou mais concentrados: geralmente maior turbidez Características químicas do esgoto Matéria orgânica: mistura heterogênea de diversos compostos orgânicos, como proteínas, carboidratos e lipídios. Causadora do principal problema de poluição da água: consumo de OD; Matéria orgânica carbonácea: Determinação: indireta: DBO5, DQO e DBO última direta: COT (Carbono orgânico total) Nitrogênio Nitrogênio total: Inclui o nitrogênio orgânico e amoniacal (NTK), nitrito e nitrato; • Nitrogênio orgânico: Nitrogênio na forma de proteínas,aminoácidos e uréia; • Amônia: Produzida como primeiro estágio da decomposição do N orgânico; • Nitrito: Estágio intermediário da oxidação da amônia; • Nitrato: Produto final da oxidação da amônia. Características químicas do esgoto Obs. A amônia tem sua principal origem na uréia, que é rapidamente hidrolisada. 4 NT = NTK + NO2 - + NO3 - (nitrogênio total) Fósforo total: Forma orgânica e inorgânica; •Fósforo orgânico: Combinado à matéria orgânica; •Fósforo inorgânico: Na forma de ortofosfato e polifosfatos. pH • Indicador das características ácidas ou básicas do esgoto. Alcalinidade • Indicador da capacidade tampão do meio; •Devido a presença de bicarbonatos, carbonatos e íon hidroxila. Cloretos • Provenientes da água de abastecimento e das excretas humanas; Óleos e graxas •Nos esgotos domésticos, as fontes são óleos e gorduras utilizados nas comidas. Características químicas do esgoto Indicadores de contaminação fecal: Os principais indicadores de contaminação fecal comumente utilizados são: •Coliformes totais; •Coliformes fecais ou termotolerantes; •Escherichia coli Contribuição per capita de matéria orgânica 45 a 55 g DBO/hab.dia 90 a 110 g DQO/hab.dia Caracterização Qualitativa dos Esgotos • Conceito de carga orgânica – CO (kg/d) = P (hab)x CPCDBO,DQO (g/habxd) – CO (kg/d) = Q x Concentração (mg/L) Alguns Conceitos • Afluente e Efluente. • DBO. • Montante e Jusante. • Tempo de residência, detenção ou permanência. » Unidade do Processo: » Afluente Efluente » À montante. À jusante. » Tempo médio de permanência na unidade. Importância do tratamento de esgotos Efeito do lançamento de esgotos em corpos receptores 5 Impactos ambientaisImpactos ambientais As principais As principaisAs principais As principais fontes de polui fontes de poluifontes de polui fontes de polui fontes de polui fontes de poluifontes de polui fontes de polui ç çç ç ç çç ç ão ãoão ão ão ãoão ão da da da da á áá água são os gua são os gua são os gua são os efluentes efluentes efluentes efluentes efluentes efluentes efluentes efluentes dom domdom dom dom domdom dom é éé é é éé é sticos e os industriais sticos e os industriaissticos e os industriais sticos e os industriais sticos e os industriais sticos e os industriaissticos e os industriais sticos e os industriais fontes de polui fontes de poluifontes de polui fontes de polui fontes de polui fontes de poluifontes de polui fontes de polui ç çç ç ç çç ç ão ãoão ão ão ãoão ão PontuaisPontuais: tubulações emissárias de esgoto e galerias de águas pluviais DifusasDifusas: águas de escoamento da superfície ou de infiltração POLUIPOLUIÇÇÃO DA ÃO DA ÁÁGUAGUA R Resulta na introdução de resíduos na mesma (matéria ou energia) de modo a torná-la prejudicial às formas de vida, ou impr imprimpr impró óó óprias para um prias para um prias para um prias para umdeterminado uso estabelecido para ela determinado uso estabelecido para eladeterminado uso estabelecido para ela determinado uso estabelecido para ela 1. Eleva1. Elevaçção da temperaturaão da temperatura Conseqüências: •aumento das reações químicas e biológicas • redução do teor de oxigênio dissolvido • diminuição da viscosidade da água • aumento da ação tóxica de alguns compostos CONSEQ CONSEQCONSEQ CONSEQ CONSEQ CONSEQCONSEQ CONSEQ Ü ÜÜ Ü Ü ÜÜ Ü ÊNCIAS DO LAN ÊNCIAS DO LANÊNCIAS DO LAN ÊNCIAS DO LAN ÊNCIAS DO LAN ÊNCIAS DO LANÊNCIAS DO LAN ÊNCIAS DO LAN Ç ÇÇ Ç Ç ÇÇ Ç AMENTO DE EFLUENTES NÂO AMENTO DE EFLUENTES NÂO AMENTO DE EFLUENTES NÂO AMENTO DE EFLUENTES NÂO AMENTO DE EFLUENTES NÂO AMENTO DE EFLUENTES NÂO AMENTO DE EFLUENTES NÂO AMENTO DE EFLUENTES NÂO TRATADOS EM AMBIENTES AQU TRATADOS EM AMBIENTES AQUTRATADOS EM AMBIENTES AQU TRATADOS EM AMBIENTES AQU TRATADOS EM AMBIENTES AQU TRATADOS EM AMBIENTES AQUTRATADOS EM AMBIENTES AQU TRATADOS EM AMBIENTES AQU Á ÁÁ Á Á ÁÁ Á TICOS TICOSTICOS TICOS TICOS TICOSTICOS TICOS 2. S2. Sóólidos dissolvidos totaislidos dissolvidos totais Conseqüências: •Assoreamento de ambientes aquáticos (enchentes) • soterramento de ovos, invertebrados e peixes • aumento da turbidez da água CONSEQ CONSEQCONSEQ CONSEQ CONSEQ CONSEQCONSEQ CONSEQ Ü ÜÜ Ü Ü ÜÜ Ü ÊNCIAS DO LAN ÊNCIAS DO LANÊNCIAS DO LAN ÊNCIAS DO LAN ÊNCIAS DO LAN ÊNCIAS DO LANÊNCIAS DO LAN ÊNCIAS DO LAN Ç ÇÇ Ç Ç ÇÇ Ç AMENTO DE EFLUENTES NÂO AMENTO DE EFLUENTES NÂO AMENTO DE EFLUENTES NÂO AMENTO DE EFLUENTES NÂO AMENTO DE EFLUENTES NÂO AMENTO DE EFLUENTES NÂO AMENTO DE EFLUENTES NÂO AMENTO DE EFLUENTES NÂO TRATADOS EM AMBIENTES AQU TRATADOS EM AMBIENTES AQUTRATADOS EM AMBIENTES AQU TRATADOS EM AMBIENTES AQU TRATADOS EM AMBIENTES AQU TRATADOS EM AMBIENTES AQUTRATADOS EM AMBIENTES AQU TRATADOS EM AMBIENTES AQU Á ÁÁ Á Á ÁÁ Á TICOS TICOSTICOS TICOS TICOS TICOSTICOS TICOS a) Fundo de rio com baixa deposição de sedimento b) O mesmo rio com alta deposição de sedimento Muitos locais para Muitos locais para Muitos locais para Muitos locais para pequenos peixes pequenos peixespequenos peixes pequenos peixes Bact BactBact Bacté éé érias, protozo rias, protozorias, protozo rias, protozoá áá ários rios rios rios e larvas de insetos e larvas de insetos e larvas de insetos e larvas de insetos ligados ligados ligados ligados à àà às rochas s rochass rochas s rochas Penetra PenetraPenetra Penetraç çç ção de luz, ão de luz, ão de luz, ão de luz, fotoss fotossfotoss fotossí íí íntese de ntese de ntese de ntese de algas algas algas algas perif perifperif perifí íí íticas ticasticas ticas Argila em suspensão Argila em suspensão Argila em suspensão Argila em suspensão impede penetra impede penetraimpede penetra impede penetraç çç ção da ão da ão da ão da luz luzluz luz Organismos ligados Organismos ligados Organismos ligados Organismos ligados à àà às rochas são s rochas são s rochas são s rochas são arrastados pela areia arrastados pela areia arrastados pela areia arrastados pela areia e espalhados ao e espalhados ao e espalhados ao e espalhados ao longo do fundo longo do fundolongo do fundo longo do fundo Quase todos organismos Quase todos organismos Quase todos organismos Quase todos organismos eliminados eliminadoseliminados eliminados CONSEQ CONSEQCONSEQ CONSEQ CONSEQ CONSEQCONSEQ CONSEQ Ü ÜÜ Ü Ü ÜÜ Ü ÊNCIAS DO LAN ÊNCIAS DO LANÊNCIAS DO LAN ÊNCIAS DO LAN ÊNCIAS DO LAN ÊNCIAS DO LANÊNCIAS DO LAN ÊNCIAS DO LAN Ç ÇÇ Ç Ç ÇÇ Ç AMENTO DE EFLUENTES NÂO AMENTO DE EFLUENTES NÂO AMENTO DE EFLUENTES NÂO AMENTO DE EFLUENTES NÂO AMENTO DE EFLUENTES NÂO AMENTO DE EFLUENTES NÂO AMENTO DE EFLUENTES NÂO AMENTO DE EFLUENTES NÂO TRATADOS EM AMBIENTES AQU TRATADOS EM AMBIENTES AQUTRATADOS EM AMBIENTES AQU TRATADOS EM AMBIENTES AQU TRATADOS EM AMBIENTES AQU TRATADOS EM AMBIENTES AQUTRATADOS EM AMBIENTES AQU TRATADOS EM AMBIENTES AQU Á ÁÁ Á Á ÁÁ Á TICOS TICOSTICOS TICOS TICOS TICOSTICOS TICOS 3. Mat3. Matééria orgânicaria orgânica Conseqüências: • redução do oxigênio dissolvido (decomposição bacteriana aeróbia) •maus odores (decomposição bacteriana anaeróbia) 6 Mistura Quando são misturados volumes de água com concentrações diferentes, a concentração final equivale a uma média ponderada das concentrações originais, o mesmo ocorrendo no caso de vazões. Assim, se um rio com vazão QR e concentração CR recebe a entrada de um afluente com vazão QA e com concentração CA. Admitindo uma rápida e completa mistura das águas, a concentração final é dada por: AR AARR F QQ CQCQC + ⋅+⋅ = QR CRQA CA QF CF Exemplo Uma bacia contribuinte com 20 mil habitantes lança seus esgotos sem qualquer tratamento em um pequeno afluente do rio Paraíba do Sul. A vazão correspondente é de 3520 m3/dia e a DBO é de 200mg/L. A esta contribuição juntam-se os despejos de uma indústria com vazão de 850m3/dia e DBO de 900 mg/L. Estes despejos industriais são tratados na própria indústria que reduz em 90% a poluição orgânica, representada pela DBO. O rio, antes de receber estas contribuições poluentes tem vazão de 5 m3/s e DBO de 6 mg/L. Calcular as novas características do rio na região da mistura Solução Vazões: - Do esgoto doméstico= 3520 m3/d - Dos despejos industriais = 850 m3/d - Do rio, antes da mistura = 5m3/s = 432000m3/d - Do rio na região da mistura: Q = Qd + Qind + Qrio Qmistura = 3520 + 850 + 432000 = 436.370 m3/d Concentração de DBO antes do lançamento: - Do esgoto doméstico = 200mg/L - dos despejos industriais = 0,10 x 900 = 90mg/L - Do rio = 6 mg/L Concentração de DBO do rio na região da mistura DBO = (6 x 432000) + (200 x 3520) +(90 x 850) 436370 DBO = 7,73mg/L AR AARR F QQ CQCQC + ⋅+⋅ = Poluentes orgânicos biodegradáveis A matéria orgânica biodegradável lançada na água é degradada por organismos decompositores se houver Oxigênio Dissolvido na água a decomposição será feita por bactérias aeróbias, que consomem o oxigênio dissolvido se não houver Oxigênio Dissolvido na água a decomposição será feita por bactérias anaeróbias, que produzem gases como o metano e o gás sulfídrico 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 0 2 4 6 8 10 12 Tempo (dias) O x ig ên io Di s s o lv id o (m g/ L) OD mínimo (rio Classe 2) 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 0 2 4 6 8 10 12 Tempo (dias) O x ig ên io Di s s o lv id o (m g/ L) OD mínimo (rio Classe 2) LanLanççamento (esgoto sem tratamento)amento (esgoto sem tratamento) RioRioLanLanççamento (esgoto tratado amento (esgoto tratado –– 70% remo70% remoçção)ão) Efeito do Lançamento de Matéria Orgânica nos Cursos d´água 7 AutodepuraAutodepuraççãoão de um de um cursocurso de de ááguagua Após o lançamento dos esgotos, o curso d’água poderá se recuperar por mecanismos puramente naturais, constituindo o fenômeno da autodepuração. distância COD Lançamento de esgoto com DBO Corpo recepto r não e stagna do.Efluente! Autodepuração de um rio 4. Microrganismos patogênicos4. Microrganismos patogênicos Conseqüências: • transmissão de doençasao homem CONSEQ CONSEQCONSEQ CONSEQ CONSEQ CONSEQCONSEQ CONSEQ Ü ÜÜ Ü Ü ÜÜ Ü ÊNCIAS DO LAN ÊNCIAS DO LANÊNCIAS DO LAN ÊNCIAS DO LAN ÊNCIAS DO LAN ÊNCIAS DO LANÊNCIAS DO LAN ÊNCIAS DO LAN Ç ÇÇ Ç Ç ÇÇ Ç AMENTO DE EFLUENTES NÂO AMENTO DE EFLUENTES NÂO AMENTO DE EFLUENTES NÂO AMENTO DE EFLUENTES NÂO AMENTO DE EFLUENTES NÂO AMENTO DE EFLUENTES NÂO AMENTO DE EFLUENTES NÂO AMENTO DE EFLUENTES NÂO TRATADOS EM AMBIENTES AQU TRATADOS EM AMBIENTES AQUTRATADOS EM AMBIENTES AQU TRATADOS EM AMBIENTES AQU TRATADOS EM AMBIENTES AQU TRATADOS EM AMBIENTES AQUTRATADOS EM AMBIENTES AQU TRATADOS EM AMBIENTES AQU Á ÁÁ Á Á ÁÁ Á TICOS TICOSTICOS TICOS TICOS TICOSTICOS TICOS 5. Nutrientes5. Nutrientes Conseqüências: •eutrofização da água • consumo de oxigênio dissolvido no corpo d’água (nos processos de conversão da amônia em nitrito e, em seguida, do nitrito em nitrato • o nitrogênio na forma de amônia livre é diretamente tóxico aos peixes; • o nitrogênio na forma de nitrato está associado à doenças como a metahemoglobinemia infantil (doença do bebê azul - o nitrato reduz-se a nitrito na corrente sanguínea, competindo com o oxigênio livre, tornando o sangue azul). CONSEQ CONSEQCONSEQ CONSEQ CONSEQ CONSEQCONSEQ CONSEQ Ü ÜÜ Ü Ü ÜÜ Ü ÊNCIAS DO LAN ÊNCIAS DO LANÊNCIAS DO LAN ÊNCIAS DO LAN ÊNCIAS DO LAN ÊNCIAS DO LANÊNCIAS DO LAN ÊNCIAS DO LAN Ç ÇÇ Ç Ç ÇÇ Ç AMENTO DE EFLUENTES NÂO AMENTO DE EFLUENTES NÂO AMENTO DE EFLUENTES NÂO AMENTO DE EFLUENTES NÂO AMENTO DE EFLUENTES NÂO AMENTO DE EFLUENTES NÂO AMENTO DE EFLUENTES NÂO AMENTO DE EFLUENTES NÂO TRATADOS EM AMBIENTES AQU TRATADOS EM AMBIENTES AQUTRATADOS EM AMBIENTES AQU TRATADOS EM AMBIENTES AQU TRATADOS EM AMBIENTES AQU TRATADOS EM AMBIENTES AQUTRATADOS EM AMBIENTES AQU TRATADOS EM AMBIENTES AQU Á ÁÁ Á Á ÁÁ Á TICOS TICOSTICOS TICOS TICOS TICOSTICOS TICOS 8 CONSEQ CONSEQCONSEQ CONSEQ CONSEQ CONSEQCONSEQ CONSEQ Ü ÜÜ Ü Ü ÜÜ Ü ÊNCIAS DO LAN ÊNCIAS DO LANÊNCIAS DO LAN ÊNCIAS DO LAN ÊNCIAS DO LAN ÊNCIAS DO LANÊNCIAS DO LAN ÊNCIAS DO LAN Ç ÇÇ Ç Ç ÇÇ Ç AMENTO DE EFLUENTES NÂO AMENTO DE EFLUENTES NÂO AMENTO DE EFLUENTES NÂO AMENTO DE EFLUENTES NÂO AMENTO DE EFLUENTES NÂO AMENTO DE EFLUENTES NÂO AMENTO DE EFLUENTES NÂO AMENTO DE EFLUENTES NÂO TRATADOS EM AMBIENTES AQU TRATADOS EM AMBIENTES AQUTRATADOS EM AMBIENTES AQU TRATADOS EM AMBIENTES AQU TRATADOS EM AMBIENTES AQU TRATADOS EM AMBIENTES AQUTRATADOS EM AMBIENTES AQU TRATADOS EM AMBIENTES AQU Á ÁÁ Á Á ÁÁ Á TICOS TICOSTICOS TICOS TICOS TICOSTICOS TICOS 6. Altera6. Alteraçção de pHão de pH Conseqüências: • efeitos sobre a flora e a fauna • restrições de uso da água na agricultura • aumento da toxicidade de certos compostos (amônia, metais pesados, gás sulfídrico) Remoção de matéria orgânica Remoção de sólidos em suspensão Remoção de organismos patogênicos Remoção de nutrientes Por que tratar os esgotos? Descarte de um efluente Um efluente, para poder ser descartado em um corpo receptor, deve estar enquadrado em padrões estabelecidos por um órgão de Legislação Ambiental. No Brasil, temos o Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) que estabelece o limite de concentrações dos constituintes químicos isolados e de outros parâmetros, que um efluente deve ter para poder ser descartado. Resoluções do CONAMA RESOLUÇÃO N. 357, DE 17 DE MARÇO DE 2005 Dispõe sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento. Resoluções do CONAMA RESOLUÇÃO No 430, DE 13 DE MAIO DE 2011 Dispõe sobre as condições e padrões de lançamento de efluentes, complementa e altera a Resolução no 357, de 17 de março de 2005, do Conselho Nacional do Meio Ambiente- CONAMA. RESOLUÇÃO No 377, DE 9 DE OUTUBRO DE 2006 Dispõe sobre licenciamento ambiental simplificado de Sistemas de Esgotamento Sanitário. 9 RESOLUÇÃO No 375, DE 9 DE OUTUBRO DE 2006 "Define critérios e procedimentos, para o uso agrícola de lodos de esgoto gerados em estações de tratamento de esgoto sanitário e seus produtos derivados, e dá outras providências". - Data da legislação: 29/08/2006 - Publicação DOU nº 167, de 30/08/2006, pág. 141-146 Status: Retificada pela Resolução nº 380, de 2006. RESOLUÇÃO CONAMA no 380, de 31 de outubro de 2006 Publicada no DOU nº 213, de 7 de novembro de 2006 Retifica a Resolução CONAMA no 375/06 – Define critérios e procedimentos para o uso agrícola de lodos de esgoto gerados em estações de tratamento de esgoto sanitário e seus produtos derivados, e dá outras providências Normas técnicas
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