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1a Questão (Ref.:201803876279) Pontos: 0,1 / 0,1 A jurisdição contenciosa civil: Coisa julgada formal. é atividade substitutiva. é exercida por membros do Ministério Público. é divisível. Não pressupõe território. Respondido em 22/04/2019 20:08:43 Compare com a sua resposta: Na hipótese apresentada, inexiste a possibilidade de submissão do conflito a arbitragem por se tratar o caso de direito indisponível, devendo as partes, caso não cheguem a uma solução amigável, submeter seu litígio diretamente ao Poder Judiciário (art.25, Lei n. 9.307/96). 2a Questão (Ref.:201803875696) Pontos: 0,1 / 0,1 São características ou princípios da Jurisdição: Inérica e caráter privado. Substitutividade e atuação de ofício como regra. Substitutividade e inércia como exceção. tem previsão explícita na Constituição Federal de 1988. Inércia e substitutividade. Respondido em 22/04/2019 20:10:33 Compare com a sua resposta: a) A relação jurídica material é aquela existente entre as partes, exclusivamente, quais sejam, Mário e Francisco, entre os quais há a relação de débito e crédito em razão do fato jurídico que os uniu (¿ato ilícito praticado por Francisco). A relação jurídica processual dá-se entre as partes, como credoras do serviço jurisdicional e o Estado-Juiz, seu devedor. Regulamentada, naturalmente, pelo Direito Processual correspondente (no caso, o civil). b) A jurisdição, tradicionalmente, possui natureza meramente declaratória, em razão do que, independentemente da atuação do juízo (e respectiva sentença), já havia o dever decorrente da relação jurídica material previamente existente. 3a Questão (Ref.:201803876287) Pontos: 0,1 / 0,1 O princípio dispositivo, também denominado de Princípio da Inércia da jurisdição, significa que: Tal princípio não tem aplicação no CPC (Código de Processo Civil). Cabe ao réu manifestar-se precisamente sobre os fatos narrados na petição inicial. Caberá ao Juiz, de ofício ou a requerimento da parte, determinar as provas necessárias à instrução do processo, indeferindo as diligências inúteis ou meramente protelatórias. O Juiz conhecerá de ofício, a qualquer tempo e grau de jurisdição, enquanto não proferida sentença de mérito, das questões de ordem pública. Nenhum Juiz prestará a tutela jurisdicional senão quando a parte ou o interessado a requerer, nos casos e formas legais. Respondido em 22/04/2019 20:09:39 Compare com a sua resposta: No caso descrito observa-se a utilização da autotutela. Esta caracteriza-se pelo sacrifício integral do interesse de uma das partes envolvidas no conflito em razão do exercício da força pela parte vencedora. A autotutela era muito utilizada nas sociedades rudimentares. Nos tempos atuais, ela é excepcional, sendo raras as previsões legais que a admitem. 4a Questão (Ref.:201803876128) Pontos: 0,1 / 0,1 O processo se origina por iniciativa da parte (nemo iudex sine actore ne procedat iudex ex officio), mas se desenvolve por impulso oficial (NCPC 2.o) (Nelson Nery Jr e Rosa Maria de Andrade Nery, Código de Processo Civil Comentado, 13. ed., 2013, p. 207). Trata-se do princípio de direito processual da: celeridade processual. inafastabilidade da jurisdição. inércia ou dispositivo. instrumentalidade. estabilidade da lide. Respondido em 22/04/2019 20:09:59 Compare com a sua resposta: A Mediação é um equivalente jurisdicional onde há a figura de um terceiro, o qual, de alguma maneira, atua no relacionamento entre as partes envolvidas na tentativa de obter a pacificação de seu conflito. Não há nenhuma violação ao monopólio da jurisdição nas mãos do Estado, muito pelo contrário, vem esta modalidade muito prestigiada no Novo CPC como meio de desafogar o Poder Judiciário e também alternativa para facilitar a tutela jurisdicional a ser obtida. A forma e os limites que pautam a atuação desse terceiro indicam a modalidade da intermediação, que, hoje, pode ser passiva ou ativa. Trata-se apenas de uma diferença de método, mas com um mesmo fim: o acordo. Entretanto, devido a essa tênue distinção para se chegar a tal consenso, há, muitas vezes, a discussão terminológica entre mediação e conciliação. ¿ Passiva Nesta primeira modalidade, aquele terceiro apenas ouve as versões das partes. Por isso, essa figura funciona como um agente facilitador, já que procura aparar as arestas sem, entretanto e em hipótese alguma, apresentar seu ponto de vista, suas soluções ou, ainda, fazer propostas ou contrapropostas às partes. Sua ação é, portanto, de expectador/facilitador ¿ função típica de um mediador. ¿ Ativa Nesta segunda modalidade, especificamente no Direito brasileiro, o intermediador ativo recebe o nome de conciliador. 5a Questão (Ref.:201803876100) Pontos: 0,1 / 0,1 O princípio da persuasão racional: está vinculado à segurança jurídica, sendo imprescindível que a conclusão do julgado tenha coerência direta e explícita com sua fundamentação. está vinculado à identidade física do juiz, sendo imprescindível que a conclusão do julgado tenha coerência direta e explícita com sua fundamentação. atrela-se à prova, de modo que cabe ao magistrado avaliar livremente a oportunidade de produção da prova e a valoração do seu conteúdo. conforma-se com as regras sobre nulidade processual, de modo que não se reconhece nulidade sem prejuízo à parte. relaciona-se à intervenção de terceiros, sendo obrigatório o ingresso, na causa, daquele que tenha sido afetado, econômica e juridicamente, em seu direito subjetivo. Respondido em 22/04/2019 20:09:03 Compare com a sua resposta: Sim, O Novo Código de Processo Civil, além de exaltar a garantia constitucional do acesso à justiça, também promete dar maior efetividade à tutela jurisdicional, estabelecendo uma sintonia com a Constituição Federal, conforme o art. 3º do Novo CPC que: Art. 3º Não se excluirá da apreciação jurisdicional ameaça ou lesão a direito, ressalvados os litígios voluntariamente submetidos à solução arbitral, na forma da lei. b) no Brasil, a exemplo dos demais Estados Democráticos de Direito, a garantia do acesso à justiça tomou feição constitucional, estando, em nosso ordenamento, consagrada no artigo 5º, inciso XXXV da Constituição Federa], que diz: Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: XXXV - a lei não excluirá da apreciação do Poder Judiciário lesão ou ameaça a direito;
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