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NBR 13281 2005 - ARGAMASSA PARA ASSENTAMENTO E REVESTIMENTO DE PAREDES E TETOS - REQUISITOS

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©ABNT 2005
 NORMA
BRASILEIRA
ABNT NBRABNT NBR
1328113281
 Segunda edição
30.09.2005
Válida a partir de
31.10.2005
Argamassa para assentamento eArgamassa para assentamento e
revestimento de paredes e tetos —revestimento de paredes e tetos —
RequisitosRequisitos
Mortars applied on walls and ceilings – Requirements
Palavras-chave: Argamassa. Assentamento. Teto. Revestimento. Parede.
Descriptors: Mortar. Wall. Covering. Ceiling.
ICS 91.100.10
Número de referência
 ABNT NBR 13281:2005
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SumárioSumário Página 
Prefácio .................................................................................................................................Prefácio ....................................................................................................................................................................... ...................................... iviv 
1 1 Objetivo Objetivo ....................................................................................................................................................................................................................................................................................................... ............. 11 
2 2 Referências Referências normativas normativas ........................................................................................................................................................................................................................... ..................................... 11 
3 3 Definições Definições ...................................................................................................................................................................................................................................... ........................................................................ 22 
4 4 Requisitos Requisitos ....................................................................................................................................................................................................................................... ..................................................................... 22 
5 5 Designação Designação .................................................................................................................................................................................................................................................... ...................................................... 44 
6 6 Embalagem Embalagem e e marcação marcação ........................................................................................................................................................................................................................ ........................................ 55 
7 7 Inspeção Inspeção no no recebimento recebimento ...................................................................................................................................................................................................................... .................................... 55 
7.1 7.1 Argamassa Argamassa industrializada industrializada ..................................................................................................................................................................................................................... ................................. 66 
7.2 7.2 Argamassa Argamassa dosada dosada em em obra obra ou ou em em central central dosadora dosadora .......................................................................................................................................................... .... 66 
8 8 Aceitação Aceitação e e rejeição rejeição .................................................................................................................................................................................................................................. .......................................... 66 
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PrefácioPrefácio
 A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Fórum Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras,
cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos de Normalização
Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais Temporárias (ABNT/CEET), são elaboradas por
Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores,
consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros).
 A ABNT NBR 13281 foi elaborada no Comitê Brasileiro de Cimento, Concreto e Agregados (ABNT/CB-18), pela
Comissão de Estudo de Argamassas para Assentamento e Revestimento (CE-18:400.04). O Projeto circulou em
Consulta Nacional conforme Edital nº 12, de 30.12.2004, com o número de Projeto ABNT NBR 13281.
Esta segunda edição cancela e substitui a edição anterior (ABNT NBR 13281:2001), a qual foi tecnicamente
revisada.
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Argamassa para assentamento e revestimento de paredes e tetos —Argamassa para assentamento e revestimento de paredes e tetos —
RequisitosRequisitos
1 Objetivo1 Objetivo
1.11.1 Esta Norma especifica os requisitos exigíveis para a argamassa utilizada em assentamento e revestimento
de paredes e tetos.
1.21.2 Esta Norma se aplica igualmente à argamassa industrializada, dosada em central e preparada em obra,
preparada em central ou preparada em obra.
2 2 Referências Referências normativasnormativas
 As normas relacionadas a seguir contêm disposições que, ao serem citadas neste texto, constituem prescrições
para esta Norma. As edições indicadas estavam em vigor no momento desta publicação. Como toda norma está
sujeita a revisão, recomenda-se àqueles que realizam acordos com base nesta que verifiquem
a conveniência de
se usarem as edições mais recentes das normas citadas a seguir. A ABNT possui a informação das normas em
vigor em um dado momento.
 ABNT NBR 13276:2005 – Argamassa para assentamento e revestimento de paredes e tetos - Preparo da mistura
e determinação do índice de consistência
 ABNT NBR 13277:2005 – Argamassa para assentamento e revestimento de paredes e tetos – Determinação da
retenção de água
 ABNT NBR 13278:2005 – Argamassa para assentamento e revestimento de paredes e tetos – Determinação da
densidade de massa e do teor de ar incorporado
 ABNT NBR 13279:2005 – Argamassa para assentamento e revestimento de paredes e tetos – Determinação da
resistência à tração na flexão e à compressão axial
 ABNT NBR 13280:2005 – Argamassa para assentamento e revestimento de paredes e tetos – Determinação da
densidade de massa aparente no estado endurecido
 ABNT NBR 15258:2005 – Argamassa para revestimento de paredes e tetos – Determinação da resistência
potencial de aderência à tração
 ABNT NBR 15259:2005 – Argamassa para assentamento e revestimento de paredes e tetos – Determinação da
absorção de água por capilaridade e do coeficiente de capilaridade
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3 Definições3 Definições
Para os efeitos desta Norma, aplicam-se as seguintes definições:
3.1 argamassa:3.1 argamassa: Mistura homogênea de agregado(s) miúdo(s), aglomerante(s) inorgânico(s) e água, contendo
ou não aditivos, com propriedades de aderência e endurecimento, podendo ser dosada em obra ou em instalaçãoprópria (argamassa industrializada).
3.2 3.2 tipos tipos de de argamassaargamassa 
3.2.1 3.2.1 argamassa argamassa para para assentamentoassentamento 
3.2.1.1 3.2.1.1 argamassa argamassa para para assentamento assentamento em em alvenaria alvenaria de de vedação:vedação: Argamassa indicada para ligação de
componentes de vedação (como blocos e tijolos) no assentamento em alvenaria, com função de vedação.
3.2.1.2 3.2.1.2 argamassa argamassa para para assentamento assentamento em em alvenaria alvenaria de de estrutural:estrutural: Argamassa indicada para ligação de
componentes de vedação (como blocos e tijolos) no assentamento em alvenaria, com função estrutural.
3.2.1.3 3.2.1.3 argamassa argamassa para para complementação complementação da da alvenaria alvenaria (encunhamento):(encunhamento): Argamassa indicada para
fechamento da alvenaria de vedação, após a última fiada de componentes.
3.2.2 3.2.2 argamassa argamassa para para revestimento revestimento de de paredes paredes e e tetostetos 
3.2.2.1 3.2.2.1 argamassa argamassa para para revestimento revestimento interno:interno: Argamassa indicada para revestimento de ambientes
internos da edificação, caracterizando-se como camada de regularização (emboço ou camada única).
3.2.2.2 3.2.2.2 argamassa argamassa para para revestimento revestimento externo:externo: Argamassa indicada para revestimento de fachadas, muros
e outros elementos da edificação em contato com o meio externo, caracterizando-se como camada de
regularização (emboço ou camada única).
3.2.3 3.2.3 argamassa argamassa de de uso uso geral:geral: Argamassa indicada para assentamento de alvenaria sem função estrutural e
revestimento de paredes e tetos internos e externos.
3.2.4 3.2.4 argamassa argamassa para para reboco:reboco: Argamassa indicada para cobrimento de emboço, propiciando uma superfície
fina que permita receber o acabamento; também denominada massa fina.
3.2.5 3.2.5 argamassa argamassa decorativa decorativa em em camada camada fina:fina: Argamassa de acabamento indicada para revestimentos com
fins decorativos, em camada fina.
3.2.6 3.2.6 argamassa argamassa decorativa decorativa em em monocamada:monocamada: Argamassa de acabamento indicada para revestimento de
fachadas, muros e outros elementos de edificação em contato com o meio externo, aplicada em camada única e
com fins decorativos.
4 Requisitos4 Requisitos
 As argamassas destinadas ao assentamento de paredes ou ao revestimento de paredes e tetos devem cumprir
com os requisitos estabelecidos nesta Norma, sendo classificadas conforme as características e propriedades que
apresentam, determinadas pelos métodos de ensaio especificados nas tabelas 1 a 7.
Em todos os casos, para determinação da classificação na sobreposição entre as faixas, deve ser considerado o
desvio de cada ensaio. Caso o valor fique no meio de duas faixas, adota-se a maior como classificação.
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Tabela 1 — Resistência à compressãoTabela 1 — Resistência à compressão
Classe Resistência à compressãoMPa Método de ensaio
P1  2,0
 ABNT NBR 13279
P2 1,5 a 3,0
P3 2,5 a 4,5
P4 4,0 a 6,5
P5 5,5 a 9,0
P6 > 8,0
Tabela 2 — Densidade de massa aparente no estado endurecidoTabela 2 — Densidade de massa aparente no estado endurecido
Classe
Densidade de massa aparente no
estado endurecido
kg/m³
Método de ensaio
M1  1 200
 ABNT NBR 13280
M2 1 000 a 1 400
M3 1 200 a 1 600
M4 1 400 a 1 800
M5 1 600 a 2 000
M6 > 1 800
Tabela 3 — Resistência à tração na flexãoTabela 3 — Resistência à tração na flexão
Classe Resistência à tração na flexãoMPa Método de ensaio
R1  1,5
 ABNT NBR 13279
R2 1,0 a 2,0
R3 1,5 a 2,7
R4 2,0 a 3,5
R5 2,7 a 4,5
R6 > 3,5
Tabela 4 — Coeficiente de capilaridadeTabela 4 — Coeficiente de capilaridade
Classe Coeficiente de capilaridadeg/dm².min1/2 Método de ensaio
C1  1,5
 ABNT NBR 15259
C2 1,0 a 2,5
C3 2,0 a 4,0
C4 3,0 a 7,0
C5 5,0 a 12,0
C6 > 10,0
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Tabela 5 — Densidade de massa no estado frescoTabela 5 — Densidade de massa no estado fresco
Classe
Densidade de massa no estado
fresco
kg/m³
Método de ensaio
D1  1 400
 ABNT NBR 13278
D2 1 200 a 1 600
D3 1 400 a 1 800
D4 1 600 a 2 000
D5 1 800 a 2 200
D6 > 2 000
Tabela 6 — Retenção de águaTabela 6 — Retenção de água
Classe Retenção de água% Método de ensaio
U1  78
 ABNT NBR 13277
U2 72 a 85
U3 80 a 90
U4 86 a 94
U5 91 a 97
U6 95 a 100
Tabela 7 — Tabela 7 — Resistência potencial dResistência potencial de aderência à e aderência à traçãotração
Classe
Resistência potencial de
aderência à tração
MPa
Método de ensaio
 A1 < 0,20
 ABNT NBR 15258 A2  0,20
 A3  0,30
5 Designação5 Designação
 A designação da argamassa deve conter a classificação do produto conforme seção 4.
Exemplos de designação:
  P3, M4, R5, C3, D4, U3, A4.;
  P4, R3, U3.
NOTA Os exemplos de designação apresentados têm apenas a finalidade de ilustrar como pode ser feito o registro na
embalagem do produto, conforme 6.3-b), ou na documentação que acompanha o produto entregue a granel, conforme 6.4, ou
ainda na documentação de execução (as built ), quando se tratar de argamassa
preparada na obra.
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6 6 Embalagem Embalagem e e marcaçãomarcação
6.16.1 Esta seção se aplica unicamente à argamassa industrializada.
6.26.2 A argamassa deve ser fornecida em sacos, a granel ou em contêiner, desde que se mantenha o
atendimento às demais condições desta Norma.
6.36.3 As argamassas fornecidas em sacos devem ter impressas, de forma bem visível, as seguintes informações,
além das eventuais disposições legais vigentes:
a) nome do fabricante e marca do produto;
b) designação do produto;
c) massa líquida de produto contida na embalagem, expressa em quilogramas;
d) indicação do tipo de argamassa (por exemplo: revestimento interno, revestimento externo, assentamento de
alvenaria de vedação, assentamento de unidades de concreto celular etc.)
e) composição qualitativa e quantidade de água a ser incorporada ao produto, expressa em litros;
f) data de fabricação e validade do produto;
g) tempo de mistura e maturação, conforme ABNT NBR 13276;
h) instruções e cuidados necessários para o manuseio e aplicação do produto;
i) informações sobre as condições de armazenamento do produto;
 j) tempo de utilização do produto.
6.46.4 Quando a argamassa for fornecida a granel ou em contêiner, esta deve vir acompanhada de documentação
que contenha as exigências descritas em 6.3.
6.56.5 O prazo de validade é contado a partir da data de fabricação e é válido sempre que mantidas as condições
de armazenamento citadas em 6.7, ressalvando-se que durante o transporte as embalagens não devem sofrer
avarias.
6.66.6 A composição química declarada deve ser qualitativa e a quantidade de água de amassamento necessária
para a aplicação deve ser expressa em litros de água por quilograma do produto ou litros de água por embalagem
de produto.
6.76.7 O armazenamento deve ser efetuado em local seco e protegido da ação de intempéries e sem contato
direto com pisos e paredes, para preservação da qualidade.
7 7 Inspeção Inspeção no no recebimentorecebimento
Devem ser dadas todas as facilidades para uma cuidadosa inspeção e amostragem da argamassa industrializada
a ser utilizada.
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7.1 7.1 Argamassa Argamassa industrializadaindustrializada
7.1.17.1.1 O tamanho do lote deve ser estabelecido em comum acordo entre o fabricante e o cliente. Na ausência
deste acordo, considera-se um lote a quantidade de argamassa, de cada tipo e fabricante, da mesma data de
fabricação.
7.1.27.1.2 Uma vez estabelecido o tamanho do lote, a amostragem deve ser feita para cada lote.
7.1.37.1.3 Na amostragem de argamassa industrializada de cada lote, deve ser retirada uma amostra com no mínimo
50 kg, que deve ser dividida em dois exemplares aproximadamente iguais (cerca de 25 kg cada), identificados e
acondicionados hermeticamente, de tal forma que não sejam modificadas as características do produto. Um dos
exemplares deve ser utilizado para a realização dos ensaios prescritos nesta Norma e o outro deve ser reservado
como testemunho para eventual comprovação dos resultados.
7.1.47.1.4 As amostras devem ser devidamente identificadas no momento da coleta, antes de seu envio ao
laboratório.
7.1.57.1.5 O prazo decorrido entre a coleta e o início da realização dos ensaios no laboratório deve ser de no
máximo 30 dias, respeitando o prazo de validade do produto. Para eventual comprovação de resultados, deve-se
também respeitar o prazo de validade dos testemunhos.
7.2 7.2 Argamassa Argamassa dosada dosada em em obra obra ou ou em em central central dosadoradosadora
7.2.17.2.1 O tamanho do lote deve ser de no máximo 200 t da soma dos materiais em cada tipo de argamassa.
7.2.27.2.2 Uma vez estabelecido o tamanho do lote, a amostragem deve ser feita para cada lote.
7.2.37.2.3 A amostra deve consistir na quantidade de argamassa preparada com um saco de cimento, quantificando
os outros componentes em função do traço escolhido para a aplicação pretendida.
7.2.47.2.4 Deve ser reservada igual porção de materiais componentes da argamassa como testemunho para ensaios
comprobatórios. Alternativamente, podem ser registradas todas as informações sobre os materiais empregados na
preparação da argamassa, incluindo marca, tipo, procedência, lote de fabricação e outras informações de
interesse, que possibilitem a realização de ensaios comprobatórios, se necessários, com os mesmos materiais,
dosados na mesma proporção.
7.2.57.2.5 As amostras devem ser devidamente identificadas no momento da coleta, antes de seu envio ao
laboratório.
7.2.67.2.6 Deve ser informado ao laboratório responsável pela realização dos ensaios a composição e o
proporcionamento dos materiais da argamassa, a dosagem de água, bem como a forma de mistura utilizada.
8 8 Aceitação Aceitação e e rejeiçãorejeição
8.1.18.1.1 O lote é automaticamente aceito sempre que os resultados dos ensaios atenderem às exigências desta
Norma.
8.1.28.1.2 Quando os resultados não atenderem às condições específicas constantes nesta Norma, o impasse deve
ser resolvido por meio da utilização do testemunho reservado para a repetição dos ensaios, que devem ser
efetuados em laboratório escolhido por consenso entre as partes.
8.1.38.1.3 Independentemente das exigências anteriores, não devem ser aceitos os produtos entregues em
embalagens rasgadas, molhadas ou avariadas durante o transporte.
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8.1.48.1.4 Argamassas industrializadas fornecidas em sacos contendo mais de 25 kg, com variações na massa
superiores a 1% em relação à massa indicada, devem ser rejeitadas. Para embalagens menores, a tolerância de
massa é de 2%, devendo ser rejeitados os sacos contendo variações maiores que essa tolerância. Se a massa
média de sacos de mesma capacidade em qualquer embarque, obtida pela pesagem de 30 unidades tomadas ao
acaso, for menor do que a massa indicada em cada embalagem, todo o embarque deve ser rejeitado.
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