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Relatório - Pontos de fusão e ebulição

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
INSTITUTO DE QUÍMICA
QUÍMICA LICENCIATURA - NOTURNO
Pontos de fusão e ebulição.
Amanda A. A. de Morais
Daniel Alves
Daniel Araújo	
GOIÂNIA – GOIÁS
25 de março de 2015 
Materiais
Chapa de aquecimento;
Béquer de 250 mL;
1 tubo de ensaio;
Termômetro;
Garra;
Anel de borracha;
Capilar.
Métodos
Fixou-se a garra no suporte e a esta o tubo de ensaio.
Adicionou-se ao tubo de ensaio aproximadamente 30 mL de água.
O capilar foi ‘amarrado’ ao termômetro pelo anel de borracha.
Foi adicionado ao béquer 150 mL.
Colocou-se, aproximadamente, ¼ de naftaleno em pó no capilar.
A chapa de aquecimento foi colada na base do suporte à uma temperatura de 350ºC, assim como mostrado na imagem 1, do anexo 1.
Resultados e discussão
 Um dos componentes do grupo ficou responsável por observar a temperatura indicada no termômetro e o outro por observar o momento da fusão do naftaleno. Foi registrado o início da fusão do naftaleno a uma temperatura de, aproximadamente, 76ºC e de término da fusão de, aproximadamente, 78ºC. 	Para confirmar a temperatura de fusão foi repetido o experimento, seguindo o método já descrito anteriormente. E através da repetição do experimento obteve-se como temperatura inicial da fusão, aproximadamente, 78ºC e final de, aproximadamente, 80ºC.
 
Conclusão
 Conclui-se que a temperatura obtida no experimento não foi exatamente igual a da literatura científica (80,46ºC) devido a impureza do naftaleno e falta de precisão na observação.
 A determinação do ponto de fusão é utilizada para verificar o grau de pureza da substância ou na identificação de uma substância não rotulada.
Referências
Princípios de Química – Questionando a vida moderna e o meio ambiente, 3ª edição; Atkins, Peter e Jones, Loretta, 2002.
Química – Volume único, 7ª edição; Usberco, João e Salvador, Edgard, 2006.
Transformações Químicas – Apostila para as aulas práticas; Fabiano Molinos de Andrade e Rafael Pavão de Chagas.
Anexo 1
 Imagem 1

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