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Desafio Profissional

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DESAFIO PROFISSIONAL
CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS SÉRIE: 7º
Disciplinas norteadoras:
Contabilidade Avançada I
 Contabilidade Gerencial
 Contabilidade Internacional
 Competências Profissionais
 Noções de Atividades Atuariais
Nome: Fernanda Carrara Bussab Dummer
RA: 4121173937
Tutor EAD: Cipriano Martinez
Cidade: Bauru							Data: 11/05/2019	
LISTA DE TABELAS
	Ítem
	Descrição
	Pág.
	1
	Cálculo das Depreciações para o Ano de 2017 ...............................
	6
	2
	Contabilização de Participação Societária .......................................
	7
	3
	Projeção do EBITDA de 2017 com as alterações propostas ...........
	8
	4
	Análise Horizontal dos Balanços Patrimoniais de 2016 e 2017 ......
	10
	5
	Análise Vertical dos Balanços Patrimoniais de 2016 e 2017 ...........
	12
	6
	Análise Vertical das DREs 2016 e 2017 ..........................................
	14
	7
	Análise de Indicadores Econômico-Financeiros – Liquidez .............
	15
	8
	Análise de Indicadores Econômico-Financeiros – Endividamento ..
	16
	9
	Análise de Indicadores Econômico-Financeiros – Rentabilidade ....
	17
	10
	Análise de Indicadores Econômico-Financeiros – Desempenho .....
	18
	11
	Exemplo de Apólice de Seguro Empresarial e Outros .....................
	20
SIGLAS
	AC
	Ativo Circulante
	ANC
	Ativo Não Circulante
	AT
	Ativo Total
	PC
	Passivo Circulante
	PNC
	Passivo Não Circulante
	PT
	Passivo Total
	INV
	Investimentos
	IMOB
	Imobilizado
	INT
	Intangíveis
	PL
	Patrimônio Líquido
	CPC
	Comitê de Pronunciamento Contábil
	EBITDA
	Resultado antes dos juros, impostos, depreciações e amortizações
	CVM
	Comissão de Valores Mobiliários
	IRPJ
	Imposto de Renda Pessoa Jurídica
	CSLL
	Contribuição Social sobre o Lucro Líquido
	CMV
	Custo das Mercadorias Vendidas
	DRE
	Demonstração do Resultado do Exercício
	ROA
	Retorno sobre o Ativo
	ROE
	Retorno sobre o Patrimônio Líquido
	p.p.
	Ponto percentual
	ACC
	Adiantamentos de Contratos de Câmbio
	Finame
	Linha de crédito especial do BNDES para produção ou aquisição de máquinas e equipamentos novos, de fabricação nacional
	Finep
	Financiadora de Estudos e Projetos, que financia a inovação, desde a pesquisa básica até a preparação do produto para o mercado. 
	LAIR
	Lucro Antes do Imposto de Renda e da Contribuição Social
	CCL
	Capital Circulante Líquido
	ACC
	Ativos Circulantes Cíclicos
	PCC
	Passivos Circulantes Cíclicos
	EBIT
	Resultado antes dos juros e dos impostos
	AH
	Análise Horizontal
	AV
	Análise Vertical
	RC
	Responsabilidade Civil
	DPVAT
	Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre ou por sua Carga a Pessoas Transportadas ou Não
 
CPC 27: ATIVO IMOBILIZADO
O Comitê de Pronunciamento Contábil (cpc.org.br/CPC 27) “estabelece o tratamento contábil para ativos imobilizados, de forma que os usuários das demonstrações contábeis possam discernir a informação sobre o investimento da entidade em seus ativos imobilizados, bem como suas mutações”. 
Este Pronunciamento estabelece ainda que
 “a contabilização do ativo imobilizado deve levar em consideração seu reconhecimento, a determinação de seus valores contábeis, os valores de suas depreciações (desgastes pelo uso ao longo do tempo) e as perdas por desvalorização (impairment) reconhecidas em relação aos mesmos.” (cpc.org.br/CPC 27CPC 27).
DEPRECIAÇÃO
Em relação à depreciação, “cada parte que possua custo significativo de um item do ativo permanente imobilizado deve ser depreciada separadamente, sendo o custo de depreciação em cada período reconhecido no resultado do período”. (COAD JusBrasil, 16/08/2018). O valor depreciável de um ativo deve ser distribuído em uma base sistemática, durante sua vida útil. O CPC 27 prescreve que “o método de depreciação utilizado pela entidade deve refletir o modelo de previsão de consumo dos benefícios econômicos do ativo”, devendo ainda, ser revisto pelo menos ao final de cada exercício.
O valor residual e a vida útil de um ativo devem ser revisados pelo menos ao final de cada exercício e, se as expectativas confirmadas diferirem das estimativas anteriores, a mudança decorrente deste fato deve ser contabilizada como mudança de estimativa contábil, segundo o CPC 23 –Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro.
A depreciação de um ativo deve cessar quando:
“. na data em que o ativo é classificado como mantido para venda (CPC 31 –Ativo-Não Circulante Mantido para Venda e Operação Descontinuada) ou, 
. na data em que o ativo é baixado, o que ocorrer primeiro”. (COAD JusBrasil, 16/08/2018). 
Dessa forma, “a depreciação não cessa quando o ativo se torna ocioso ou é retirado do uso normal, a não ser que o ativo esteja totalmente depreciado”. (cpc.org.br/CPC 27). 
Entretanto, (cpc.org.br/CPC 27) “de acordo com os métodos de depreciação pelo uso, a despesa de depreciação pode ser zero enquanto não houver produção”.
MÉTODOS DE DEPRECIAÇÃO
Vários são os métodos de depreciação: o método da linha reta, que resulta “em despesa constante durante a vida útil do ativo, caso o seu valor residual não se altere”. (cpc.org.br/CPC 27). 
. o método dos saldos decrescentes, “que resulta em despesa decrescente durante a vida útil do ativo”. (cpc.org.br/CPC 27). 
. o método de unidades produzidas, “que resulta em despesa baseada no uso ou produção esperados”. (cpc.org.br/CPC 27). 
Tabela 1: Cálculo das Depreciações para o Ano de 2017.
Fonte: Elaborado pelo Autor a partir do Artigo de GRECO, M. V. D. no COAD. Acessado em 16/08/2018.
CPC 18: INVESTIMENTO EM COLIGADA, EM CONTROLADA E EM EMPREENDIMENTO CONTROLADO EM CONJUNTO
Tabela 2: Contabilização de Participação Societária.
Fonte: Elaborado pelo Autor a partir do Pronunciamento Técnico CPC 18. Acessado em 03/04/2019.
PROJEÇÃO DE EBITDA E CENÁRIO RESTRITIVO
Tabela 3: Projeção do EBITDA de 2017 com as alterações propostas.
Fonte: Elaborado pelo Autor a partir do Pronunciamento Técnico CPC 18 e dados da Arezzo&Co.: DRE e DVA. Acessado em 04/04/2019.
Pela Projeção dos Resultados de 2017, sugeridas pelo Diretor de Vendas, a Arezzo&Co. atingiria uma margem líquida de 24,64%, contra 11,35% dos dados reais de 2017. Teríamos aqui um aumento de 138,67% na Margem Líquida. Segundo a solicitação do Presidente do Conselho de Administração, a empresa teria uma Margem Líquida de – 2,50% em relação ao cenário restritivo solicitado. Em relação aos dados reais de 2017, a Margem Líquida no cenário restritivo diminuiria 53%, e em relação à proposta do Diretor de Vendas, diminuiria em 80,31%.
Quanto ao EBITDA, sua margem atingiria:
. pelos dados reais => 16,53%;
. pela proposta do Diretor de Vendas => 32,77%;
. pela solicitação do Presidente do Conselho de Administração => - 2,50%; queda de 86,37% em relação aos dados reais de 2017, e queda de 91,71% em relação à proposta do Diretor de Vendas.
ANÁLISE DE BALANÇO E DRE
Tabela 4: Análise Horizontal dos Balanços Patrimoniais de 2016 e 2017.
Fonte: Elaborado pelo Autor a partir de Silva (2017), e dos dados da Arezzo&Co. disponíveis em Assaf Neto, 2017; apud Araújo, 2018.
Com relação à Análise Horizontal dos Balanços Patrimoniais em 2016 e 2017, chamou-nos a atenção as variações, de 2016 para 2017, com base 100 em 2015, das Contas “Disponibilidades”, “Aplicações Financeiras” e “Outros Ativos Circulantes”, que se referem a despesas antecipadas e adiantamentos diversos, no Ativo Circulante. A destacarno Ativo Não Circulante as reduções nas Contas do Ativo Permanente: pouco mais de 61 p.p. Já do lado do Passivo, observamos no Circulante um aumento expressivo na Conta “Empréstimos e Financiamentos”, que saltou de R$ 78,97 milhões em 2016, para R$ 85,34 milhões em 2017. Esse aumento de 2016 para 2017 ocorreu em virtude da tomada de empréstimos para capital de giro nos EUA, ACCs, FINAME, FINEP e empréstimos em moeda estrangeira. Exceção feita ao FINAME e ao FINEP, as variações mais significativas ocorreram por força de operações com capitais estrangeiros, conforme Nota Explicativa No.16, páginas 40 a 42, do segmento “Notas Explicativas” referentes aos Demonstrativos Contábeis encerrados em 31/12/2017. As Contas “Obrigações sociais e trabalhistas” e “Obrigações fiscais” apresentaram redução de 10,33 p.p., e 6,94 p.p., respectivamente. Já no Passivo Não Circulante, chama a atenção a redução na Conta “Empréstimos e Financiamentos”, com redução de 10,66 p.p. de 2016 para 2017. O Patrimônio Líquido apresentou redução nas Contas “Capital Social” e “Reservas de Lucros”, respectivamente, entre 2016 e 2017, de 9,57 p.p. e 8,71 p.p. As reduções nos saldos dessas contas, de 2016 para 2017, refletem o pagamento de dividendos e juros sobre o capital próprio. Dessa forma, o endividamento com capital estrangeiro serviu para a manutenção do nível de Necessidade de Capital de Giro, que teve seu “abastecimento” diminuído em algum momento de 2017, compensado a posteriori através desses empréstimos específicos.
Quanto à Análise Vertical dos Balanços Patrimoniais de 2016 e 2017, chamou-nos nossa atenção imediatamente a participação do Ativo Circulante no Ativo Total: quase 78% em 2016, e quase 80% em 2017. Já os Passivos Circulantes e Não Circulantes representaram menos de 25% do Total em 2016 e 2017. Aqui fica claro o porquê dos valores excepcionais dos Indicadores de Liquidez, e a Estrutura de Capitais, com participação não significativa (abaixo de 25%) dos capitais de terceiros. Em termos de aumento, de 2016 para 2017, podemos citar as contas: “Aplicações Financeiras”, com aumento de 7,71 p.p. O Ativo Circulante, no mesmo período, aumentou 1,89 p.p.; o Não Circulante reduziu-se na mesma proporção, 1,89 ponto percentual. Em termos de redução, no grupo de contas do Ativo, destacamos a conta “Valores a receber”, que se reduziu em 5,72 p.p de 2016 para 2017. Em termos de Passivo, o Circulante manteve-se praticamente constante entre 2016 e 2017; o Não Circulante obteve um aumento pouco significativo em sua participação; todas as demais contas do Passivo Total mantiveram-se praticamente constantes, ou com variações desprezíveis.
Tabela 5: Análise Vertical dos Balanços Patrimoniais de 2016 e 2017.
Fonte: Elaborado pelo Autor a partir de Silva (2017), e dos dados da Arezzo&Co. disponíveis em Assaf Neto, 2017; apud Araújo, 2018.
No Patrimônio Líquido, observamos redução de participação no total de 3,58 p.p., em 2017, e aumento de 2,77 p.p. em 2017 na conta “Reservas de Lucros”. Em termos do valor total do patrimônio líquido, vale a mesma observação geral do Passivo Total.
Considerando o Capital Circulante Líquido (CCL) como sendo a diferença entre os ativos circulantes cíclicos (cujas contas se repetem ao longo dos exercícios) e seus equivalente no passivo circulante, temos:
Este último dado revela que a Arezzo&Co. obteve resultado em sua gestão que lhe proporcionou a existência de capital de giro próprio, no valor aproximado de R$ 579,6 milhões. Esse capital pode ser utilizado para o financiamento das operações do Ativo, para aumento do Capital Social, para quitação de empréstimos e financiamentos de curto prazo e reposição de Imobilizado ou Intangível.
Como as suas operações têm gerado lucros, o patrimônio líquido vem aumentando, salvo entre 2015 e 2017, quando parte do Capital Social e das Reservas de Capital foram utilizadas no pagamento de dividendos e juros sobre o capital próprio.
Os Passivos Circulantes e Não Circulantes encontravam-se em níveis muito inferiores aos seus correspondentes no lado do Ativo. Daí o CCL ser positivo e significante. Daí, também, a possibilidade de financiar suas próprias operações, como já vimos, e, dentro da programação para os próximos anos, eventualmente aproveitar a situação para substituir itens do Imobilizado, ou, como foi feito, aplicar em produtos financeiros. 
 
A análise vertical das DREs mostrou aumento das participações, em relação às Receitas Totais, das seguintes contas de resultado:
. Margem Bruta, de 2016 para 2017, + 1,52 p.p.;
. Despesas Operacionais, de 2016 para 2017, + 0,97 p.p.;
. Margem Operacional, de 2016 para 2017, + 0,55 p.p.;
. Despesas Financeiras, de 2016 para 2017, - 0,62 p.p.;
. LAIR (Resultado antes do IRPJ e CSLL), + 0,78 p.p.;
. Margem Líquida, de 2016 para 2017, + 1,98 p.p.
As variações são modestas ou insignificantes. As variações na Receita Líquida foram: 9,79%, de 2016 para 2017; e de 10,58%, de 2015 para 2016.
Em termos de Lucro Líquido, de 2015 para 2016 tivemos – 2,93%, e de 2016 para 2017, + 33%.
Tabela 6: Análise Vertical das DREs 2016 e 2017.
Fonte: Elaborado pelo Autor a partir de Silva (2017), e dos dados da Arezzo&Co. disponíveis em Assaf Neto, 2017; apud Araújo, 2018.
INDICADORES ECONÔMICO – FINANCEIROS (CONSOLIDADOS)
Tabela 7: Análise de Indicadores Econômico-Financeiros - Liquidez.
Fonte: Elaborado pelo Autor a partir de Silva (2017), e dos dados da Arezzo&Co. disponíveis em Assaf Neto, 2017; apud Araújo, 2018.
Os Índices de Liquidez apresentaram-se excepcionais em 2016 e 2017. Desde a Liquidez Imediata, até a Liquidez Geral, a Arezzo&Co. tinha condições de quitar suas dívidas de curto e longo prazo. Chama a atenção o tamanho da dívida em relação ao tamanho do Ativo. Enquanto o Ativo Total avançou de R$ 907.148 milhões para R$ 1,5 bilhões entre 2016 e 2017, o Passivo Total (excluído o PL) aumentou de R$ 237.449 milhões para R$ 384.939 milhões, no mesmo intervalo de tempo. Em termos percentuais, o Ativo aumentou quase 16% de 2016 para 2017, enquanto o Passivo Total (excluído o PL) aumentou 62% nesse intervalo. A questão é que, em termos de valores, o Ativo Total representava, em 2016, 3,82 vezes o valor do Passivo Total, enquanto em 2017, 2,73 vezes. Embora em queda, o Ativo Total tem representatividade substancialmente superior ao tamanho da dívida com Terceiros.
Em relação ao Endividamento, através dos dados obtidos, pudemos constatar que: o Capital pertencente a Terceiros representou menos de 40%, tanto em 2016 quanto em 2017; mais de 80% da dívida total da empresa venceram no curto prazo.
Entretanto, este fato não representa problemas para um analista externo, se ele obtiver conhecimento dos valores dos Índices de Liquidez. A Arezzo&Co. tinha todas as condições de quitar à vista esses elevados percentuais de dívida de curto prazo.
Tabela 8: Análise de Indicadores Econômico-Financeiros - Endividamento.
Fonte: Elaborado pelo Autor a partir de Silva (2017), e dos dados da Arezzo&Co. disponíveis em Assaf Neto, 2017; apud Araújo, 2018.
A Imobilização do Patrimônio Líquido apresentou-se com valores excelentes: menos de 30% do capital próprio estavam imobilizados em 2016/2017. A questão da Imobilização do Capital Próprio é importante porque a empresa necessita de capitais para financiar suas operações, em outras palavras, necessita do capital de giro. A análise conjunta dos Índices de Liquidez com a participação de terceiros no endividamento, sugere que a Arezzo&Co. foi capaz de se autofinanciar, em termos de capital de giro: tanto pela baixa imobilização do capital próprio, quanto pelo baixo Índice de Endividamento e Participação de Capitais de Terceiros. Uma rápida visualização do Passivo Circulante revela que as contas com maior valor em 2017 foram “Fornecedores” e “Empréstimos e Financiamentos”, que totalizaram R$ 268.145 milhões, contra um Ativo Circulante de R$ 855.237 milhões, ou seja, as contas citadas equivaliam a pouco mais de 31% do Ativo Circulanteno ano citado.
Quanto aos Indicadores de Rentabilidade, a Margem Bruta atingiu valores expressivos, em 2016 e 2017: 44,33% e 45,85%. Esse percentual da Receita Operacional Líquida (ROL) é utilizado no pagamento das despesas fixas, ou operacionais, da empresa. É obtido a partir do quociente entre o Lucro Bruto e a ROL. Entre a ROL e o Lucro Bruto, desconta-se os custos e gastos variáveis.
Já a Margem Operacional constitui-se no quociente entre o Lucro Operacional e a ROL. É comum esta Margem representar o valor do Lucro Operacional antes do pagamento dos juros (despesas financeiras e dos impostos não incidentes sobre o faturamento).
Tabela 9: Análise de Indicadores Econômico-Financeiros - Rentabilidade.
Fonte: Elaborado pelo Autor a partir de Silva (2017), e dos dados da Arezzo&Co. disponíveis em Assaf Neto, 2017; apud Araújo, 2018.
Assim, constitui-se no que a literatura acadêmica denomina de EBIT (Earnings Before Interest and Taxes), que significa o que foi descrito imediatamente acima. Observando a Tabela 6, verificamos que esta Margem está praticamente constante (12,21% em 2016, 12,76% em 2017). Quanto à Margem Líquida, é obtida através do quociente entre o Lucro Líquido e a ROL. Constitui-se no resultado líquido das operações da empresa, representando quanto sobra dos pagamentos de todas as despesas com o Lucro Bruto. Obviamente, se ao invés de Lucro apresentar Prejuízo, isto significa que o Lucro Bruto obtido está em nível de rentabilidade muito baixa, ou as despesas e gastos operacionais muito elevados, ou ambos. Verificamos uma alta significativa no resultado de 2017 em comparação com 2018: de 9,37% para 11,35%, quase 2 p.p. de aumento.
O EBITDA, do inglês, Earnings Before Interest, Taxes, Depreciation and Amortization, (Resultado, ou Ganhos, antes dos juros, impostos não incidentes diretamente sobre o faturamento, depreciação e amortização) é um indicador de quanto as operações da empresa geram de capital (caixa). Este indicador vem tendo sua utilização disseminada com grande velocidade nas empresas brasileiras, devido à essa concepção. Logicamente, se dividirmos seu valor pelo valor da ROL, obteremos a Margem Ebitda. Quanto maior, melhor. Entre 2016 e 2017 permaneceu praticamente estável: 22,26% e 22,60%, respectivamente.
Quanto aos Indicadores de Desempenho, optamos por apresentar o ROA (do inglês return on asset, Retorno sobre o Ativo) e o ROE (do inglês, return on equity, Retorno sobre o Patrimônio Líquido).
Tabela 10: Análise de Indicadores Econômico-Financeiros - Desempenho.
Fonte: Elaborado pelo Autor a partir de Silva (2017), e dos dados da Arezzo&Co. disponíveis em Assaf Neto, 2017; apud Araújo, 2018.
O ROA indica “a lucratividade que a empresa propicia em relação aos investimentos totais, representados pelo ativo total médio” (SILVA, 2017; pp. 226-227). Caso não tenha havido mudanças expressivas no Ativo ao longo do exercício, a fórmula se torna mais simples: Quanto ao ROE, “este indica quanto de retorno os acionistas ou proprietários da empresa estão obtendo em relação a seus investimentos no empreendimento”. (Idem, 2017; p. 232). O ROA variou de 12,6% para 16,5% entre 2016 e 2017, valores excelentes, uma vez que, ao partir do Lucro Líquido após as despesas financeiras, o custo do capital próprio está integrado àquele. Já o ROE também apresentou valores expressivos: de 17,4% para 24%, entre 2016 e 2017. Num país como o nosso, onde o sistema econômico se vê envolvido com diversas taxas de juros, um retorno sobre o capital próprio próximo, ou até mesmo maior, que 20% deve ser considerado satisfatório, a não ser que os índices de preços convirjam para uma conjuntura de aceleração/hiperinflação.
ATUARIA
Geralmente, “os planos básicos cobrem os danos causados por acidentes naturais ao patrimônio da empresa e o restante é tido como opcional”. (RFG, Ibid)
Há serviços que, na maioria das vezes, são adquiridos à parte, e listados a seguir (RFG, Ibid):
Cobertura contra Danos e Roubos de Equipamentos: os danos e avarias a equipamentos decorrentes de anormalidade de quaisquer tipos são cobertos pela apólice, que cobre também o furto dos mesmos.
Reembolso de Despesas Fixas: a seguradora promove o reembolso à empresa do valor perdido em caso da necessidade de uma parada operacional. Como despesas fixas entende-se as despesas com salários, encargos e contas normalmente classificadas no Passivo Circulante.
Recomposição de Documentos: na ocorrência de destruição de documentos, em situações cobertas pelo seguro, a seguradora garante a emissão de segundas-vias e restauração de documentos originais sempre que possível.
MINIMIZAÇÃO DOS RISCOS DE SEGURO DO MEU NEGÓCIO
Outro papel importante da seguradora consiste em seu auxílio na identificação dos riscos com os quais você se defronta ao tocar seu negócio, e fornecerão proteção financeira contra reveses inesperados, como o custo de recompor a equipe e de pagar licenças médicas, publicidade negativa, inconveniências e multas.
Três áreas são particularmente importantes:
• Proteção contra fogo;
• Proteção contra roubo, vandalismo e incêndios criminosos;
• Proteção contra fenômenos climáticos adversos.
EXEMPLO DE APÓLICE DE SEGURO
Tabela 11: Exemplo de Apólice de Seguro Empresarial e Outros.
Fonte: Oficial Lavanderia e Toalheiros Ltda. – ME. Elaborado pelo Autor a partir dos dados constantes em Apólice não aprovada, da Bradesco Seguros S/A.
REFERÊNCIAS
ARAUJO, Dirceu Carneiro de. Desafio Profissional de Contabilidade. 6ª/7ª Séries [On-line]. Valinhos, 2018, p. 01-11.
Comitê de Pronunciamento Contábil. CPC 18. Investimentos em Coligadas e Controladas. 2012. Disponível em: <http://www.cpc.org.br/CPC/Documentos-Emitidos/Pronunciamentos/Pronunciamento?Id=49> . Acesso em: 16 ago. 2018. 
Comitê de Pronunciamento Contábil. CPC 27. Ativo Imobilizado. 2012. 
Disponível em: 
<http://www.cpc.org.br/CPC/Documentos-Emitidos/Pronunciamentos/Pronunciamento?
Id=58.> Acesso em: 03 abril 2019.
Instituto Assaf. Demonstração Financeira Arezzo, 2017. Disponível em: <http://www.institutoassaf.com.br/assafii/excel/empresas/2017/Arezzo%202017.xls> Acesso em: 16 ago. 2018. 
LUNELLI, R. L. Depreciação Contábil segundo os critérios da Lei Nº 11.638/2007. Portal de Contabilidade. Acessado em 02/04/2019. Disponível em:
<http://www.portaldecontabilidade.com.br/tematicas/depreciacao_lei11638.htm>
COAD.JUS BRASIL. Artigo : A Depreciação do Ativo Imobilizado. Métodos. Marcus V. D. Greco. Disponível em: <https://coad.jusbrasil.com.br/noticias/2280815/a-depreciacao-do-ativo-imobilizado-metodos>. Acessado em 03/04/2019.
SILVA, J. P. Análise Financeira das Empresas. 13ª Ed. São Paulo: Cengage Learning, 2017.
OLIVEIRA, W. A. de. W. AMANCIO Consultoria Empresarial. Artigo: Depreciação – Métodos de Cálculos. Publicado em 26/06/2018. Acessado em 07/05/2019. Disponível em: <https://www.wamancio.com.br/depreciacao-metodos-de-calculo/>.
<http://www.rfgcorretora.com.br/>
<https://www.tudosobreseguros.org.br/visao-geral-empresa/>
<https://www.mapfre.com.br/seguro-br/images/empresarial-v19-vigencia-31-01-2014_tcm909-146635.pdf.>
<http://www.bmfbovespa.com.br/pt_br/produtos/listados-a-vista-e-derivativos/renda-variavel/empresas-listadas.htm.>.
< http://arezzoco.com.br/informacoes-financeiras/demonstracoes-financeiras/>.
Acessado em 07/05/2019. Disponível em:
<http://www.wertengenharia.com.br/servico/cpc-27/62> 
Acessado em 07/05/2019. Disponível em:
< http://interno.totvs.com/mktfiles/tdiportais/helponlineprotheus/p12/portuguese/sigaatf_metodos_deprec_gerencial_bra.htm>.
PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CCP 27 ATIVO. Ângela B. Portela. Acessado em 09/05/2019. Disponível em: <https://angelabportela.blogspot.com/2010/12/pronunciamento-tecnico-cpc-27-ativo.html>.
Planilha1
	AREZZO&Co. - Depreciação do Imobilizado - Exercício Social de 2017. - Em R$ mil
	. Consolidado	2017	2018	2019	2020	2021
	 - Custo	67,636
	 - Vida útil	5 anos
	. Método linear
	 % Depreciação	20%	20%	20%	20%	20%- Valor Depreciação	13,527	13,527	13,527	13,527	13,527
	 - Saldo	54,109	40,582	27,054	13,527	0
	. Método decrescente
	 - Soma dos dígitos: 1+2+3+4+5	15	15	15	15	15
	 - Valor Depreciação	22,545	18,036	13,527	9,018	4,509
	 - Saldo	45,091	27,054	13,527	4,509	0
	. Método das unidades produzidas
	 - Produção Média	120,000	120,000	120,000	120,000	120,000	600,000
	 % Depreciação	20.00%	40.00%	60.00%	80.00%	100.00%
	 - Valor Depreciação	13,527	21,644	19,479	10,389	2,597
	 - Saldo	54,109	32,465	12,986	2,597	0
Planilha1
	Fato 1: aquisição de 80% das ações da Empresa X ............... PL = R$ 150.000,00 (R$ 120.000,00)
	 valor justo de ativos líquidos¹ da Empresa X ................ R$ 180.000,00
	¹ativos a valor justo - passivos a valor justo.
	 valor desembolsado para aquisição .............................. R$ 135.000,00
	. Controladora	. Controlada
	Participação Societária em X ................... 120.000,00	Diversos
	Ágio de Participação em X ...................... 15.000,00	a Caixa ............................................ 135.000,00
	a Caixa .......................................................... 135.000,00	Ágio venda de Part. Societária ... 15.000,00
	Fato 2: ao término do exercício social... Balanço da investida = + R$ 30.000,00 provenientes de
	 lucro, passando seu PL para R$ 180.000,00
	Investidora	Investida
	Participação Societária em X ........................... 120.000,00 (s)	Diversos
	Ágio de Participação em X ............................. 15.000,00 (s)	a Patrimônio Líquido ................ 150.000,00 (s)
	Participação Societária em X ........................... 24.000,00 (at)	a Reservas de Lucros ............... 6.000,00 (pl)
	Dividendos a Receber ...................................... 24.000,00 (at)	Dividendos a Pagar .................. 24.000,00 (p)
	a Resultado Positivo na Equiv. Patrimonial .. 24.000,00 (re)
	S = Saldo
	At = Ativo
	P = Passivo
	Re = Resultado
Planilha1
	Projeção	Projeção
	Consolidado - Em R$ milhares	2017	Dir. vendas	Presidente
	Vendas Líquidas	1,360.47
	Aumento de 10%	1,496.52	1,224.42
	CMV	(736.70)
	Redução de 10%	(663.03)	(810.37)
	Resultado Bruto	623.77	833.49	414.05
	Despesas Administrativas	(113.82)
	Redução de 5%	(108.13)	(119.51)
	Despesas com Vendas	(334.21)
	Redução de 12%	(294.11)	(374.32)
	Outras Despesas Operacionais	(2.10)	(2.10)	(2.10)
	Resultado Não Operacional e antes dos Juros	173.63
	429.15	(81.88)
	Resultado Financeiro	9.30
	9.30	9.30
	Resultado antes IRPJ e CSLL, e Deduções	182.93
	438.45	(72.58)
	Provisão para IRPJ e CSLL	(28.46)
	(69.78)	0.00
	Resultado Líquido das Operações Continuadas	154.47
	368.67	(72.58)
	Resultado Líquido das Operações Desontinuadas	0.00
	0.00	0.00
	RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO	154.47
	368.67	(72.58)
	Cálculo EBITDA
	. Lucro Líquido	154.47	378.70	(72.58)
	( + ) Depreciação/Amortização	32.63	32.63	32.63
	( + ) Despesas Financeiras	9.30	9.30	9.30
	( + ) Impostos	28.46	69.78	0.00
	224.87	490.41	(30.65)
Planilha1
	BALANÇOS PATRIMONIAIS CONSOLIDADOS: AREZZO&Co.
	Em R$ milhares	2015	AH %	2016	AH %	2017	AH %
	ATIVO TOTAL	937.74	100.00	907.15	96.74	966.11	106.50
	. Circulante	743.08	100.00	706.23	95.04	770.36	109.08
	 - Disponibilidades 	8.82	100.00	5.02	56.90	10.16	202.31
	 - Aplicações Financeiras	216.94	100.00	237.82	109.63	327.76	137.82
	 - Valores a Receber	336.95	100.00	315.30	93.57	280.53	88.97
	 - Estoques	113.49	100.00	110.48	97.35	106.95	96.81
	 - Outros Ativos Circulantes	66.87	100.00	37.60	56.23	44.96	119.57
	. Não Circulante	194.66	100.00	200.92	103.21	195.75	97.42
	 - Ativo Realizável a Longo Prazo	44.91	100.00	41.00	91.30	31.42	76.64
	 - Ativo Permanente	149.75	100.00	159.92	106.79	164.32	102.75
	 Investimentos	2.92	100.00	0.91	30.94	0.00	0.00
	 Imobilizado	67.64	100.00	73.05	108.01	73.59	100.74
	 Intangível	79.19	100.00	85.96	108.55	90.73	105.55
	PASSIVO TOTAL E PL	1,049.90	100.00	907.15	86.40	853.95	94.14
	PASSIVO TOTAL 	384.94	100.00	237.45	61.68	236.04	99.41
	. Circulante	356.82	100.00	201.83	56.56	190.77	94.52
	 - Obrigações Sociais e Trabalhistas	39.72	100.00	27.86	70.15	16.67	59.82
	 - Fornecedores	104.42	100.00	66.44	63.63	64.88	97.65
	 - Obrigações Fiscais	19.53	100.00	18.64	95.44	16.49	88.50
	 - Empréstimos e Financiamentos	163.73	100.00	78.97	48.23	85.34	108.06
	 - Outros Passivos de Curto Prazo	29.43	100.00	9.91	33.69	7.39	74.57
	. Não Circulante	28.11	100.00	35.62	126.69	45.27	127.10
	 - Passivo Exigível a Longo Prazo	28.11	100.00	35.62	126.69	45.27	127.10
	 Empréstimos e Financiamentos	18.02	100.00	27.08	150.31	37.82	139.65
	 Provisões de Longo Prazo	8.87	100.00	7.21	81.31	5.59	77.60
	 Outros Passivos de Longo Prazo	1.23	100.00	1.21	98.54	1.39	114.74
	 Lucros e Receitas a Apropriar	0.00	100.00	0.12	0.00	0.47	399.15
	PATRIMÔNIO LÍQUIDO	664.96	100.00	669.70	100.71	617.91	92.27
	. Capital Social	330.38	100.00	310.01	93.84	261.25	84.27
	. Reservas de Capital	44.37	100.00	39.55	89.15	35.38	89.44
	. Reservas de Lucros	292.20	100.00	322.00	110.20	326.78	101.49
	. Ajustes de Avaliação Patrimonial	0.00	100.00	(1.86)	0.00	(5.50)	295.49
	. Outros Resultados	(1.99)	100.00	0.00	0.00	0.00	0.00
Planilha1
	BALANÇOS PATRIMONIAIS CONSOLIDADOS: AREZZO&Co.
	Em R$ milhares	2015	AV %	2016	AV %	2017	AV %
	ATIVO TOTAL	937.74	100.00%	907.15	100.00%	966.11	100.00%
	. Circulante	743.08	79.24%	706.23	77.85%	770.36	79.74%
	 - Disponibilidades 	8.82	0.94%	5.02	0.55%	10.16	1.05%
	 - Aplicações Financeiras	216.94	23.13%	237.82	26.22%	327.76	33.93%
	 - Valores a Receber	336.95	35.93%	315.30	34.76%	280.53	29.04%
	 - Estoques	113.49	12.10%	110.48	12.18%	106.95	11.07%
	 - Outros Ativos Circulantes	66.87	7.13%	37.60	4.15%	44.96	4.65%
	. Não Circulante	194.66	20.76%	200.92	22.15%	195.75	20.26%
	 - Ativo Realizável a Longo Prazo	44.91	4.79%	41.00	4.52%	31.42	3.25%
	 - Ativo Permanente	149.75	15.97%	159.92	17.63%	164.32	17.01%
	 Investimentos	2.92	0.31%	0.91	0.10%	0.00	0.00%
	 Imobilizado	67.64	7.21%	73.05	8.05%	73.59	7.62%
	 Intangível	79.19	8.45%	85.96	9.48%	90.73	9.39%
	PASSIVO TOTAL E PL	1,049.90	100.00%	907.15	100.00%	853.95	100.00%
	PASSIVO TOTAL 	384.94	36.66%	237.45	26.18%	236.04	27.64%
	. Circulante	356.82	33.99%	201.83	22.25%	190.77	22.34%
	 - Obrigações Sociais e Trabalhistas	39.72	3.78%	27.86	3.07%	16.67	1.95%
	 - Fornecedores	104.42	9.95%	66.44	7.32%	64.88	7.60%
	 - Obrigações Fiscais	19.53	1.86%	18.64	2.05%	16.49	1.93%
	 - Empréstimos e Financiamentos	163.73	15.59%	78.97	8.71%	85.34	9.99%
	 - Outros Passivos de Curto Prazo	29.43	2.80%	9.91	1.09%	7.39	0.87%
	. Não Circulante	28.11	2.68%	35.62	3.93%	45.27	5.30%
	 - Passivo Exigível a Longo Prazo	28.11	2.68%	35.62	3.93%	45.27	5.30%
	 Empréstimos e Financiamentos	18.02	1.72%	27.08	2.99%	37.82	4.43%
	 Provisões de Longo Prazo	8.87	0.84%	7.21	0.79%	5.59	0.66%
	 Outros Passivos de Longo Prazo	1.23	0.12%	1.21	0.13%	1.39	0.16%
	 Lucros e Receitas a Apropriar	0.00	0.00%	0.12	0.01%	0.47	0.05%
	PATRIMÔNIO LÍQUIDO	664.96	63.34%	669.70	73.82%	617.91	72.36%
	. Capital Social	330.38	31.47%	310.01	34.17%	261.25	30.59%
	. Reservas de Capital	44.37	4.23%	39.55	4.36%	35.38	4.14%
	. Reservas de Lucros	292.20	27.83%	322.00	35.50%	326.78	38.27%
	. Ajustes de Avaliação Patrimonial	0.00	0.00%	(1.86)	-0.21%	(5.50)	-0.64%
	. Outros Resultados	(1.99)	-0.19%	0.00	0.00%	0.00	0.00%
Planilha1
	DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS DOS EXERCÍCIOS - AREZZO&Co.
	Consolidadas - Em R$ milhares	2015	AV%	2016	AV%	2017	AV%
	. Receita de Vendas	1,120.56	100.00%	1,239.11	100.00%	1,360.47	100.00%
	(-) Custo dos Bens e Serviços Vendidos	(644.66)	(57.53%)	(689.82)	(55.67%)	(736.71)	(54.15%)
	( = ) Resultado Bruto	475.90	42.47%	549.29	44.33%	623.77	45.85%
	( - ) Despesas Operacionais	(334.61)	(29.86%)	(397.97)	(32.12%)	(450.13)	(33.09%)
	 . Despesas com vendas	(249.24)	(22.24%)	(302.71)(24.43%)	(334.21)	(24.57%)
	 . Despesas gerais e administrativas	(82.89)	(7.40%)	(92.85)	(7.49%)	(113.82)	(8.37%)
	 . Outras despesas não operacionais	(2.48)	(0.22%)	(2.41)	(0.19%)	(2.10)	(0.15%)
	( = ) Resultado antes dos juros e não
	 operacional	141.29	12.61%	151.33	12.21%	173.63	12.76%
	( + ) Receitas financeiras	52.83	4.71%	35.66	2.88%	33.85	2.49%
	( - ) Despesas financeiras	(29.57)	(2.64%)	(29.98)	(2.42%)	(24.55)	(1.80%)
	( = ) Resultado antes do IRPJ e CSLL e
	 das Deduções	164.56	14.69%	157.00	12.67%	182.93	13.45%
	( - ) Provisão para IRPJ e CSLL	(44.89)	(4.01%)	(40.85)	(3.30%)	(28.46)	(2.09%)
	( = ) Resultado Líquido das operações
	 continuadas	119.66	10.68%	116.15	9.37%	154.47	11.35%
	( + ) Resultado Líquido de operações
	 descontinuadas	0	(100.00%)	0	0.00%	0	0.00%
	( = ) Resultado Líquido do Exercício	119.66	10.68%	116.15	9.37%	154.47	11.35%
	EBITDA
	. Lucro Líquido	119.66	116.15	154.47
	( + ) Depreciações/Amortizações	24.21	25.82	32.63
	( + ) Despesas Financeiras	23.27	5.67	9.30
	( + ) Despesas Tributárias	161.68	128.22	111.04
	( = )	328.82	275.86	307.44
Planilha1
	. Indicadores de Liquidez:	2016	2017
	a) Imediata: (Disponibilidades + Aplicações Financeiras)/Passivo Circulante	1.2032	1.7713
	Interpretação: quanto maior, melhor
	Para cada R$ 1,00 de dívida a empresa possuía R$ 1,20 e R$ 1,77 para pagar suas dívidas de curto prazo 
	através das Disponibilidades.
	b) Seca: (Ativo Circulante - Estoques)/Passivo Circulante	2.9517	3.4775
	Interpretação: quanto maior, melhor
	Para cada R$ 1,00 de dívida a empresa possuía R$ 2,95 e R$ 3,47 para pagar suas dívidas de curto prazo 
	através do Ativo Circulante menos os Estoques.
	c) Corrente: Ativo Circulante/Passivo Circulante	3.4991	4.0381
	Interpretação: quanto maior, melhor
	Para cada R$ 1,00 de dívida a empresa possuía R$ 3,50 e R$ 4,04 para pagar suas dívidas de curto prazo
	através do Ativo Circulante.
	d) Geral: Ativo Total / Passivo Total	3.8204	4.0929
	Interpretação: quanto maior, melhor
	Para cada R$ 1,00 de dívida a empresa possuía R$ 3,82 e R$ 4,09 para pagar todas as suas dívidas, tanto 
	de curto prazo, quanto de longo prazo.
Planilha1
	. Indicadores de Endividamento:
	a) Participação de Capitais de Terceiros = Passivo Total / Patrimônio Líquido	35.46%	38.20%
	Interpretação: quanto menor, melhor
	Para cada R$ 100,00 de PL, R$ 35,46 e R$ 38,20 eram de Terceiros, respectivamente, em 2016 e 2017. 
	b) Composição do Endividamento = Passivo Circulante / Passivo Total	85.00%	80.82%
	Interpretação: quanto maior,pior
	Para cada R$ 100,00 de dívida com Terceiros, R$ 85,00 venceram no curto prazo em 2016, e R$ 80,82 vence-
	ram no curto prazo em 2017.
	c) Grau de Imobilização do Patrimônio Líquido = (INV + IMOB + INT) / PL	23.88%	26.59%
	Interpretação: quanto maior,pior
	Para cada R$ 100,00 de capital próprios, a Arezzo&Co. manteve, em seu Permanente R$ 23,88 em 2016, e 
	R$ 26,59 em 2017.
Planilha1
	. Indicadores de Rentabilidade:
	a) Margem Bruta = Resultado Bruto / Receita Líquida	44.33%	45.85%
	Interpretação: quanto maior,melhor
	Para cada R$ 100,00 de Vendas Líquidas, a Arezzo&Co. obteve um Lucro Bruto de R$ 44,33 em 2016, e 
	R$ 45,85 em 2017.
	b) Margem Operacional = Resultado Operacional (Ebit) / Receita Líquida	12.21%	12.76%
	Interpretação: quanto maior,melhor
	Para cada R$ 100,00 de Vendas Líquidas, a Arezzo&Co. obteve um Lucro Operacional de R$ 12,21 em 
	2016 e R$ 12,76 em 2017.
	c) Margem Líquida = Resultado Líquido (pós IRPJ e CSLL) / Receita Líquida	9.37%	11.35%
	Interpretação: quanto maior,melhor
	Para cada R$ 100,00 de Vendas Líquidas, a Arezzo&Co. obteve um Lucro Líquido de R$ 9,37 em 2016, e 
	R$ 11,35 em 2017.
	d) Margem Ebitda = EBITDA em R$ mil / Receita Líquida	22.26%	22.60%
	Interpretação: quanto maior,melhor
	Para cada R$ 100,00 de Vendas Líquidas, a Arezzo&Co. obteve um ganho de geração de caixa equivalen- 
	te a R$ 22,26 em 2016 e R$ 22,60 em 2017.
Planilha1
	. Indicadores de Desempenho
	a) retorno sobre o Ativo (ROA) = Lucro Líquido / Ativo Total Médio	12.59%	16.49%
	b) retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE) = Lucro Líquido / PL Médio	17.41%	23.99%
Planilha1
	SEGURADORA: XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
	APÓLICE YYYYYYYYYYY - PROPOSTA 01/wwwwww
	EMPRESA: ___________________________________________________________
	ITEM	VALOR	COBERTURA	PRÊMIO
	. Incêndio	11,000,000.00	100.00%	110,000.00
	. Danos Materiais:
	 - Fenômenos climáticos	5,000,000.00	90.00%	45,000.00
	 - Acidente veículos leves	1,500,000.00	85.00%	12,750.00
	 - Acidente veículos pesados	3,000,000.00	85.00%	25,500.00
	. Transporte de equipamentos	800,000.00	70.00%	5,600.00
	. Transporte de produtos	800,000.00	80.00%	6,400.00
	. Máquinas e Equipamentos	2,500,000.00	90.00%	22,500.00
	. Instalações e obras civis	3,000,000.00	75.00%	22,500.00
	. Móveis e Utensílios	600,000.00	75.00%	4,500.00
	. Computadores e periféricos	550,000.00	80.00%	4,400.00
	. Seguro de Vida em Grupo	10,000,000.00	100.00%	100,000.00
	. Seguro Previdência	5,000,000.00	90.00%	45,000.00
	. Roubos e Furtos	1,000,000.00	100.00%	10,000.00
	. Danos a terceiros	600,000.00	60.00%	3,600.00
	. Danos de terceiros	600,000.00	60.00%	3,600.00
	. Seguro Capital de Giro	1,000,000.00	100.00%	10,000.00
	TOTALIZAÇÃO	46,950,000.00	431,350.00
	MENSALIDADE:	21,567.50
	4 Parcelas de .......................................................................................................	3,594.58
	2 Parcelas de .....................................................................................................	3,594.59
	Prêmio = (Valor x Cobertura) x 1%
	Mensalidade = (Prêmio Total x 5%) / 6

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