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Revisão _ Análise Instrumental I - G2

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Revisão – Análise Instrumental I
Cromatograma – registro temporal
Parâmetros Cromatográficos
Coeficiente de partição
- Ki = coeficiente de partição do analito; fator de capacidade.
- maior o Ki, mais massa a coluna acomoda, o que significa maior espessura de fase estacionária ou mais afinidade do soluto pela F.E.
- + apolar, maior a interação com a fase estacionária.
- F.E. Apolar
Pico Cromatográfico
- Maior a concentração da amostra, maior o pico.
- O pico é o sinal da substância.
- Pico formato Gaussiano: Porque as moléculas não chegam ao detector ao mesmo tempo.
- Linha de base: quando o sinal é apenas de fase móvel passando, ou seja, constante.
- Picos muitos juntos = ruído.
Tempo de Retenção
- TM = tempo morto: é o tempo que leva para atravessar a amostra.
- TR composto não retido = T.M.
Tamanho da coluna
Teoria dos Pratos Teóricos
- É uma analogia com o fenômeno de destilação, é a altura equivalente de um processo de equilíbrio do soluto distribuindo-se entre cada fase e que depende fundamentalmente do processo de partição.
Separação dinâmica
- É baseada na Equação de Van Deemter.
Resolução
- Leva em consideração o alargamento do pico, que esteja simétrica.
- O cálculo de resolução leva em conta parâmetros de separação e alargamento dos picos.
Na Cromatografia Gasosa a F.M. é sempre um gás inerte (Para prevenir a ocorrência de reações indesejáveis entre o soluto e a fase móvel).
Maior o K, maior o tempo de retenção, menor a velocidade.
K é diretamente proporcional ao tempo e inversamente proporcional à velocidade.
Moléculas de mesma espécie não se separam ao longo da coluna.
TM cresce quando a coluna aumenta.
O número de pratos teóricos dá o poder de separação da coluna.
A altura equivalente de cada prato teórico diz muito sobre o poder de separação de cada fase estacionária.
Fases com altura equivalente pequena têm grande poder de separação, pois têm mais pratos por metro de coluna.
Limitações da Teoria dos Pratos Teóricos
- A teoria não contempla alguns fatores essenciais na capacidade de separação de sistemas cromatográficos.
- Não descreve bem a difusão do analito na fase estacionária (F.E.) e fase móvel (F.M.)
- Não leva em conta irregularidades na distribuição da fase estacionária (F.E.), que geram caminhos preferenciais dentro da coluna.
- Não leva em conta a velocidade da fase móvel.
- Não leva em conta a espessura da fase móvel e fluxo do gás de arraste. (F.M.)
Técnicas de Injeção
1) Injeção à quente (mais utilizado)
- Split (com divisão de fluxo)
- Splitless (sem divisão de fluxo)
2) Injeção a frio (Cold on column)
Coluna Cromatográfica
Fatores importantes: Natureza da F.E., quantidade de F.E., comprimento da coluna, temperatura de corrida.
Colunas empacotadas:
- Geralmente são de aço inoxidável
- São preenchidas (empacotadas) com a F.E.
Colunas Capilares
- Poder de separação maior;
Cromatografia por adsorção
- Cromatrografia Gás-sólido (CGS)
- Cromatografia Líquido-sólido (CLS)
Cromatografia por partição
- Cromatografia Gás-líquido (CGL)
- Cromatografia líquido-líquido (CLL)
Detectores
Alta sensibilidade; (distinguir bem as concentrações)
Baixo nível de ruído;
Resposta: universal/ seletivo/ específico;
Faixa linear ampla;
Baixo custo;
Manuseio simples
Alta durabilidade;
Detector de Ionização (DIC ou FID)
- Mede a corrente da chama formada pela queima do analito;
- Condutividade da coluna;
- Utilizado em análises quantitativas.
Detector por condutividade térmica
- Mede a condutividade térmica do fás através de uma resistência elétrica. (Lei de Ohm)
Análise Qualitativa
Detecção do sinal x Identificação do analito
Comparação dos TR’s de amostras e padrões.
Índice de Retenção linear
Grandes quantidade de amostra
Espectrometria de massas
Análise Quantitativa
Normalização Interna
Normalização de Áreas
Padronização externa
Padronização interna
Cromatografia Líquida Clássica
- O recheio da coluna é utilizado geralmente uma só vez, porque parte da amostra usualmente se adsorve de forma irreversível.
O enchimento da coluna deve ser repetido para cada separação.
- As separações requerem, geralmente, várias horas.
Cromatografia Líquida de Alta Eficiência (CLAE)
- Fase móvel é a principal diferença com a gasosa.
- Fase móvel (F.M.) – grau HPLC – classe do solvente
- Filtração, degaseificação.
- O cromatógrafo líquido é modular.
F.M. BOMBA COLUNA DETECTOR 1 DETECTOR 2 
HPLC – O analito deve ser miscível ou solúvel na fase móvel.
- Modo de degaseificar é usando ultrassom.
- 1mL/min = fluxo médio no degaseificador
- Pré-coluna: é consumível, protege a vida útil da coluna. Conhecida também como coluna de guarda.
- Fase móvel participa do processo de separação, através da interação com o analito.
Eluição Isocrática (F.M. de mesma composição) x Eluição por gradiente de F.M. (Diferentes composições de F.M.)
Fase estacionária
C.F.N (Coluna fase normal) Polar
C.F.R (Coluna fase reversa) Apolar – C8 e C18
- Força cromatográfica (F.C.): É a capacidade do solvente “em arrancar” o analito da fase estacionária para fase móvel.
- Aumentar a F.C. na Cromatografia Fase Normal = aumentar polaridade F.M.
- Aumentar a F.C. na Cromatografia Fase Reversa = diminuir polaridade F.M.
Cromatografia Iônica (C.I.)
Supressão iônica
Par-iônico
Troca iônica (coluna de troca catiônica (-), coluna de troca aniônica (+)).
Cromatografia de exclusão (por tamanho das moléculas)
- Coluna de filtração em Gel
- Coluna de permeação em gel
Bombas
Pneumática
Mecânica
Bomba reciprocadora 
Bomba reciprocadora de pistão duplo
Componentes dos Cromatógrafos
Líquido:
Fase móvel
Bomba reciprocadora
Injetor
Coluna
Detector 1 
Detector 2 (Computador)
Gás:
Cilindro de gás
Injetor
Coluna
Forno
Detector
Registrador

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