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Leandro Rezende Médico Veterinário Fiscal Federal Agropecuário Mestre em Ciência Animal – Epidemiologia 2016 Epidemiologia Veterinária Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 1-Introdução à Epidemiologia 2 – Medidas de Ocorrência de doenças 3 - Estrutura epidemiológica 4 – Distribuição espacial e temporal das doenças. 5 – Investigação de epidemias e surtos de DTA‘s. 6- Vigilância Epidemiológica 7- Casualidade em Epidemiologia Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 8- Estudos Epidemiológicos 9 –Noções de Amostragem 10-Noções de Bioestatística 11 - Propriedades dos testes diagnósticos 12 – Estimativa de Populações 13 – Medidas de Combate às doenças 14 – Análise de Risco 15 – Fóruns Internacionais de Referência Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 • Atualização nos tópicos mais importantes da Epidemiologia Veterinária e suas aplicações na compreensão das principais doenças dos animais Domésticos e silvestres; • Preparação para concursos públicos para cargos de Médico Veterinário em cujos editais sejam exigidos conhecimentos de Epidemiologia; Objetivos do Curso Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 Código Sanitário para Animais Terrestres da OIE (Versão traduzida pelo Conselho Nacional da Pecuária de Corte- CNPC-, incluindo esquemas e figuras). (Disponível em: http://cnpc.org.br/news1.php?ID=1084) Decreto No 5.741, de 30 de Março de 2006 (Regulamento do Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária). MEDRONHO, Roberto de Andrade.; BOCH, Kátia Vergetti.; LUIZ, Ronir Raggio; WERNECK, Guilherme Loureiro. Epidemiologia. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2009. xxii, 685p. THRUSFIELD, Michael. Epidemiologia veterinária. Zaragoza: ACRIBIA, 1990. 339p Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 BONITA, R.; BEAGLEHOLE, R.; KJELLSTROM, T. Basic Epidemiology. 2 ed. World Health Organization, 2006. ROUQUAYROL, Maria Zélia; SILVA, Marcelo Gurgel Carlos da. Rouquayrol epidemiologia & saúde. 7. ed. Rio de Janeiro: MedBook, 2013. Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 Introdução Epidemiologia: Estuda a distribuição e os determinantes do processo fenômeno prevenção, o saúde/doença como populacional visando a controle ou a erradicação. Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 Epidemiologia (segundo Last*): Estudo da distribuição e dos determinantes de estados ou eventos relacionados à saúde em populações específicas, e sua aplicação na prevenção e controle dos problemas de saúde. *Last JM. A dictionary of epidemiology, 4th ed. Oxford, Oxford University Press, 2001. Introdução Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 Ou seja, a epidemiologia não se preocupa apenas com as doenças, mas também com a prevenção das mesmas e melhorias das condições sanitárias das populações. Neste sentido, a Epidemiologia é de extrema importância para melhorar a saúde das populações humana e animal por meio da investigação da etiologia das doenças e conseqüente proposição de ações. Introdução Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 A nomenclatura desta ciência é oriunda do grego: Epi (Sobre) + Demos (População) + Logos (Estudo). Introdução Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 Estudo daquilo que ocorre caso o em uma processoPopulação (neste saúde-doença). (Disponível em: ageofautism.com) Introdução Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 A epidemiologia é interdisciplinar Lança mão de ferramentas de várias outras áreas do conhecimento visando ao entendimento sobre a ocorrência do processo saúde-doença Ciências: Agrárias, Biológicas, Humanas, Exatas, Econômicas Introdução Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 A epidemiologia: Possui um método populacional; Vê a doença como integrante de uma estrutura social, e não apenas o indivíduo doente; Procura entender o processo saúde- doença e sua repetibilidade. Introdução Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 Objetivos: Estudo da ocorrência do processo saúde-doença numa população, em um período e local definidos; e levantamento dos fatores da saúde e ou doença das Verificação condicionantes populações; Proposição de medidas de prevenção, controle e erradicação de doenças; Proposição de medidas visando à melhoria do status sanitário das populações. Introdução Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 Epidemiologia Descritiva: Área da Epidemiologia na qual se faz a descrição do saúde/doença em relação processo ao lugar (espaço) tempo e população. Gera hipóteses sobre os determinantes (causas) do processo saúde/doença. quem? Onde? Deseja-se saber: “ Quando? ” Introdução Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 Epidemiologia Analítica: Área qual sobre da Epidemiologia na se testa hipóteses os determinantes (causas) do processo saúde/doença Deseja-se saber: “ Por quê? ” Introdução Fonte: jorgekotickaudy.wordpress.com Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 Usos da Epidemiologia: Epidemiologia Molecular; Epidemiologia Genética; Epidemiologia Veterinária; Epidemiologia Clínica; Epidemiologia Ambiental; Farmacoepidemiologia; Introdução Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 Epidemiologia Molecular: •É um ramo da ciência médicaque se preocupa com a "definição, identificação, e monitorização de espécies, subespécies e estirpes patogênicas relevantes por meio de tecnologia molecular e biologia evolutiva”.Este ramo surgiu do uso de ferramentas criadas para o estudo da genética populacional em investigações epidemiológicas*. •Grande interface com a Biologia molecular e suas técnicas. *Michel Tibayrenc. In: Dominique A. Caugant. Molecular Epidemiology of Microorganisms. [S.l.]: Humana Press. Capítulo: 1. , p. 2. Introdução Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 Epidemiologia Genética: •Lida com a etiologia, distribuição e controle de doenças em grupos familiares e com a herança genética de doenças nas populações. •Estabelece o componente genético na etiologia das doenças e a sua magnitude no risco de ocorrência das mesmas. •Identificação de genes responsáveis pelas doenças. Introdução Fonte: ghr.nlm.nih.gov Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 Epidemiologia Veterinária: •Estudo da distribuição dos determinantes do processo saúde-doença nas populações animais e, em algumas circunstâncias, em populações humanas em interação com populações animais, objetivando a adoção de ações de prevenção, controle e erradicação. Introdução Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 Epidemiologia Clínica: •Aplicação de princípios e métodos epidemiológicos e técnicas estatísticas para o estudo de problemas clínicos e melhoria dos cuidados clínicos. •Lida com definição de parâmetros de normalidade/anormalidade e saúde, Validade de testes diagnósticos, prognóstico e história natural das doenças, efetividade do tratamento, prevenção clínica, análise de risco. Introdução Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 Epidemiologia Clínica: Introdução Fonte: ebp.uga.edu Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 Epidemiologia Ambiental: •Fornece dados para o estudo e a interpretação das relações entre o ambiente e a saúde nas populações. •Envolve o ambiente e seus elementos básicos como o ar, água, alimento, o clima, etc. Introdução Fonte: www.h2brasil.com Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 Farmacoepidemiologia : •É a aplicação dos métodos clássicos e clínicos da epidemiologia, bem como as tecnologias da moderna comunicação da farmacologia clínica e farmacoterapia. Ela representa a última fase de avaliação do desenvolvimento de um medicamento e é absolutamente essencial para completar o conhecimento de um novo produto para garantir a efetividade, segurança, racionalidade e o uso custo- efetivo (Conceito elaborado pela ANVISA). Fonte: PORTAL EDUCAÇÃO Introdução Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 Farmacoepidemiologia : •Possui como objetivos descrever, explicar, controlar e prever a utilização e os efeitos da terapêutica medicamentosa em tempo, espaço e populações definidas. Fonte: PORTAL EDUCAÇÃO Introdução Fonte: www.lapatilla.com Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 Evolução das concepções sobre o processo saúde-doença A questão da casualidade é central na Epidemiologia Busca pelas causas das doenças Etiologia: Causa da doença. Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 As primeiras tinham explicações cunho SOBRENATURAL: de mausIntrodução espíritos; Castigo divino; Causantes humanos. Evolução das concepções sobre o processo saúde-doença Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 Introdução de Maus espíritos: 20.000 anos, na pré- Início: história; Doenças Resultado da presença de espíritos maus ´´possuindo´´ os seres humanos; Surge a figura dos curandeiros e bruxos; A doença é associada à não produtividade dos indivíduos. Disponível em: http://sorasoraia.blogspot.com.br/201 2/05/historia-periodo-neolitico.html) Evolução das concepções sobre o processo saúde-doença Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 Castigo divino: 3.000 a 4.000 anos a.c; Doença vem de Deus; do cometimento Decorrente de pecados/práticas religiosamente não aceitas e do desobedecimento dos mandamentos divinos; Disponível em: http:www.outraspalavras.net Evolução das concepções sobre o processo saúde-doença Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 Castigo divino: Desde antigas civilizações da Ásia e Oriente Médio à Europa medieval; Grande Influência da Igreja Católica (Confissão de pecados); Disponível em: http:www.outraspalavras.net Evolução das concepções sobre o processo saúde-doença Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 Causantes humanos: Final da idade Média, em um contexto de grande crescimento populacional; Orações e doações à igreja não aplacavam a cólera divina; As massas populacionais elegem indivíduos para serem culpados pela ocorrência de doenças: BRUXAS, JUDEUS (comércio e à usura). Disponível em: http://alfa-asp.blogspot.com.br Evolução das concepções sobre o processo saúde-doença Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 Explicação não Sobrenatural: Doutrina Miasmática; Doutrina Microbiológica; Teoria Multicausal; Teoria Ecológica; Epidemiologia Social. Evolução das concepções sobre o processo saúde-doença Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 Hipócrates: O pai da Medicina (Grécia, Século V a.c.) Inicio de uma perspectiva empírica para o entendimento das doenças; Observação do paciente e do meio onde ele vive para procurar entender as doenças; Disponível em: http: www.nova-acropole.pt Evolução das concepções sobre o processo saúde-doença Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 Hipócrates: Opai da Medicina (Grécia, Século V a.c.) Efeito da água, das estações do ano, ventos frios, hábitos, etc... Muitos consideram que a epidemiologia nasceu com Hipócrates, pois seus estudos sobre epidemias antecipam o raciocínio epidemiológico. Disponível em: http: www.nova-acropole.pt Evolução das concepções sobre o processo saúde-doença Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 Doutrina Miasmática: Idade média; Modo de produção feudal, com grande interação com o ambiente; Surge a noção de que as doenças podem ser transmitidas por contágio (partículas atingem oinvisíveis- Seminarias - que homem e provocam doenças); Médico italiano Girolamo Fracastoro.; Evolução das concepções sobre o processo saúde-doença Fonte: fineartamerica.com Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 Doutrina Miasmática: Surgimento da noção de germes; Miasmas: Emanações telúricas que provocam doenças nos homens. Explicação Unicausal. Evolução das concepções sobre o processo saúde-doença Fonte: www.tudointeressante.com.br Fonte: misterioparanormal.comAm an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 Doutrina Miasmática: Surgimento da noção de germes; Thomas Sydenham: Miasmas oriundos da terra que podem causar epidemias. Elaborador do conceito de história natural das enfermidades. Evolução das concepções sobre o processo saúde-doença Fonte: en.wikipedia.org Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 Doutrina Microbiológica: Séc. XVIII até Séc. XIX; Os seminarias agora têm nome: Bactérias, Parasitas e vírus; Teoria unicausal; Desenvolvimento da bacteriologia leva a uma reorientação do pensamento médico; Disponível em: www.fiocruz.br Evolução das concepções sobre o processo saúde-doença Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 Doutrina Microbiológica: Considera o indivíduo e não o coletivo, com ênfase no aspecto clínico das doenças; O positivismo vigente inspira vários pesquisadores como Pasteur, Koch, Virchow. Contexto de grande desenvolvimento tecnológico, filosófico e ideológico: Revoluções Francesa e Industrial; Disponível em: www.fiocruz.br Evolução das concepções sobre o processo saúde-doença Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 Doutrina Microbiológica: • Ciclo de Koch: 1) Identificação do microrganismo 2) Isolamento em Meio de Cultura Apropriado 3)Inoculação em animais susceptíveis 4)Reprodução das lesões, sinais clínicos e sintomas típicos das doenças Disponível em: www.biography.com Evolução das concepções sobre o processo saúde-doença Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 França, Século XVIII: • Nasce um embrião da Epidemiologia, quando a Sociedade de Medicina de Paris, organizou- se, a partir da ordem real, para investigar um epizootia que dizimava ovinos e assim, causava prejuízos à indústria têxtil francesa. • Um dos primeiros relatos de Estudos epidemiológicos associados a enfermidades de animais. Evolução das concepções sobre o processo saúde-doença Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 Doutrina Multicausal: Início em 1930 e ápice na década de 60; Surge a noção de que a doença é resultado de múltiplas causas; A presença do agente não necessariamente provoca a doença, pois outros fatores também podem ser necessários; Fatores genético-ambientais: raça, sexo, cor idade, clima, fauna, flora; Noção de que os medicamentos nem sempre eram efetivos no tratamento das doenças. Disponível em: www.envolverde.com.br Evolução das concepções sobre o processo saúde-doença Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 Teoria Ecológica: Início na década de 1960; Fenômenos que ocorrem dentro de um ecossistema são dinâmicos e influenciam a ocorrência das doenças; Tríade Ecológica de Leavel & Clark; Exemplo: Alterações ambientais, levando à migração de vetores de doenças para o meio urbano: Raiva, Leishmaniose. Evolução das concepções sobre o processo saúde-doença Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 Disponível em: wikipedia.org Evolução das concepções sobre o processo saúde-doença Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 Epidemiologia Social: Início na década de 1960; Epidemiologia e medicina não conseguem explicar ousolucionar problemas de saúde de países desenvolvidos; Início da concepção de que fatores relacionados à organização social são importantes na casualidade das doenças; A doença é vista como integrante de uma estrutura social. Evolução das concepções sobre o processo saúde-doença Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 Epidemiologia Social: 3 níveis para a interpretação da doença: 1) Biológico (individual); 2) Interações entre fatores ligados ao agente, ao ambiente e ao hospedeiro. 3) Social Disponível em: www.emater.go.gov.br Evolução das concepções sobre o processo saúde-doença Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 História Natural das Doenças SAÚDE: Segundo a OMS, saúde é um estado de completo bem-estar físico, apenas amental e social, e não ausência de doenças. Doença: distúrbio das funções de um órgão, da psique ou do organismo como um todo que está associado a sintomas específicos. Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 História Natural das Doenças História natural das doenças: descrição da progressão ininterrupta de uma doença em um indivíduo desde o momento da exposição aos agentes causais até a recuperação ou a morte. Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 História Natural das Doenças História natural das doenças: Consiste no estudo da evolução e desfecho das doenças nos indivíduos e nos grupos populacionais. Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-85 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 História Natural das Doenças 1) Fase inicial ou de susceptibilidade: as manifestaçõesque antecede caracterizado Período clínicas, fatores que podem provocar a doença pela interação de e pela exposição do indivíduo a estes fatores. Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 História Natural das Doenças 2) Fase patológica pré-clínica: • Pré-patogênese; • O indivíduo já possui alterações patológicas que que, entretanto, apresente sinais clínicos. Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 História Natural das Doenças sinais 3) Fase clínica: Fase em que o indivíduo apresenta clínicos de determinada doença. Disponível em: www.infoescola.com Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 História Natural das Doenças 4) Fase de incapacidade residual (Pós- patogênese): Adaptação as ao ambiente sequelas produzidas pela (Por exemplo, eventualmente doença). Quando uma doença transita passa pelo por estas Horizontefases, ela Clínico. Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 História Natural das Doenças Conceitos importantes: Período prodrômico: Lapso de tempo entre os primeiros sintomas da doença e o início dos sinais com os quais o diagnóstico pode ser estabelecido. Período onde ocorrem os sinais inespecíficos. Período de Incubação: Intervalo entre a infecção e o início dos sintomas ou sinais clínicos. Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 História Natural das Doenças Conceitos importantes: Período pré-patente: Período entre a infecção e a eliminação do parasito. Para vírus é chamado de Eclipse e para bactéria período de Latência. São subjetivos, o próprio paciente Sintoma: percebe. Sinal clínico: Alterações percebidas por outra pessoa (Por exemplo, o veterinário). Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 Introdução As medidas de ocorrência de Doenças permitem o conhecimento quantitativo sobre a ocorrência destes agravos; 1)Medidas absolutas: São a expressão literal do número de eventos ocorridos. Ex.: Ocorreram 52 novos casos de Brucelose em um município de Minas Gerais. 2)Medidas relativas: Ocorre a relativização do número de eventos ocorridos. Ex.: 52 novos casos de brucelose no referido município a cada 1000 bovinos que são criados no município Está se considerando a população local para se ter uma noção da magnitude do problema ao invés de somente se observar o número de casos. Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 Medidas relativas: Taxa ou Coeficiente: É a relação entre estimativa da probabilidade 2 valores numéricos visando à de ocorrência de um evento. Ex.: Taxa de Prevalência. Os coeficientes podem ser específicos (Taxa de Mortalidade perinatal) ou gerais (Taxa de Mortalidade). Introdução Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 Indicador Índice Apenas um Aspecto Ex: Coeficiente de Mortalidade Síntese de vários aspectos de um atributo. Ex: IDH (Educação,Esperança de Vida e Renda Per capita). Introdução Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 Medidas de Morbidade As Medidas Morbidade relacionadas capacidade de estão à de difusão das doenças. Medem o risco de adoecimento. de elevadaDoenças Morbidade espalham-se rapidamente (Influenza em equinos, Influenza aviária); Disponível em: fao.org Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 Medidas de Morbidade: Taxa ou Coeficiente de Prevalência; Taxa ou Coeficiente de Incidência; Taxa de ataque; Taxa de ataque secundário. Medidas de Morbidade Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 Taxa de Prevalência (TP): Frequência de casos existentes de uma determinada doença em uma determinada população, em um dado momento: x 1000TP= Número de casos (ANTIGOS + NOVOS) População total* Medidas de Morbidade Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 *Geralmente, a população é ajustada para o meio do período em estudo. Ex 1: No início de um ano, o rebanho bovino de um município era de 100.000 animais e ao final do mesmo ano era de 120.000 animais. Ajustando-se à população ao meio do período, soma-se as populações ao inicio e fim do ano e divide-se por 2, quando obtém-se 110.000. Ex 2: Sabendo-se o numero de bovinos no meio do período, pode considerar este valor ao invés de usar o quantitativo do início e final de ano. Medidas de Morbidade Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 Motivos para ajustar para o meio do período em populações não fixas: A população no início do período não considera nascimentos e imigrações que possam ocorrer; A população no final do período não considera mortes ou emigrações ocorridas. Medidas de Morbidade Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 Exemplo de Cálculo de Taxa de Prevalência: No ano de 2012 ocorreram 21 NOVOS casos de tuberculose bovina em um rebanho bovino. Em 2013, mais 29 NOVOS casos foram observados. O total de animais desse rebanho era de 15.000 animais. Medidas de Morbidade Fonte: DDB/LANAGRO-MG Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 Assim sendo, somando-se casos novos e antigos, em 2013, havia um total de 50 casos (21+29). Os casos novos de 2012 em 2013, a taxa de no referido tornam-se antigos. Logo, Prevalência de tuberculose rebanho em 2013 é: TP = 50 x 1000 = 3,3 casos a cada 1000* bovinos 15000 *‰ – símbolo de por 1000. Medidas de Morbidade Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61.04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 Taxa de Prevalência: É utilizado para o estudo de doenças crônicas Ex.: Tuberculose A redução da prevalência desta doença é um dos objetivos do PNCEBT; É uma medida estática, pois os indivíduos são observados uma única vez; Medidas de Morbidade Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 Taxa de Prevalência: O intervalo de tempo utilizado para a compilação dos casos deve ser curto o suficiente para que a prevalência não se altere e longo o suficiente para observar todos os indivíduos. É muito utilizada nos estudos seccionais (Transversais). Medidas de Morbidade Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 Medidas de Morbidade Aumento da Prevalência: •Maior duração da doença; •Aumento da sobrevida do indivíduo, mesmo sem a cura da doença; •Aumento de novos casos; •Imigração(chegada) de casos; •Emigração (saída) de indivíduos da população; •Imigração de pessoas susceptíveis; •Melhora dos recursos diagnósticos. (Bonita et al., 2006). Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 Medidas de Morbidade Diminuição da Prevalência: •Menor duração da doença; •Maior severidade e letalidade da doença; •Redução de novos casos; •Imigração(chegada) de indivíduos sadios; •Emigração (saída) de casos; •Aumento da taxa de cura da doença. (Bonita et al., 2006). Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 Taxa de Prevalência: Pode ser: Pontual: Neste momento o animal está infectado; De período: O animal esteve infectado durante um período específico; De vida: O animal esteve infectado em algum momento de sua vida. Nas doenças sem cura, a prevalência de vida é a mesma que a prevalência pontual. Medidas de Morbidade Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 Taxa de Incidência (TI): É Frequência doença em intervalo de de casos novos de uma uma população, local e tempo: x 1000TI= Número de casos ( SOMENTE OS NOVOS) População total Medidas de Morbidade Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 CUIDADO!!! é o número de casosINCIDÊNCIA: novos. TAXA DE INCIDÊNCIA: estudando É o indicador e que podeque estamos ser calculado. Medidas de Morbidade Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 Exemplo de Cálculo de Taxa de Incidência: No ano de 2012 ocorreram 21 NOVOS casos de tuberculose bovina em um rebanho bovino. Em 2013, mais 29 NOVOS casos foram observados. O total de animais desse rebanho era de 15000 animais. Assim sendo, a incidência de tuberculose no ano de 2012 foi de : TI = 21 x 1000 = 1,4 ‰ 15000 Medidas de Morbidade Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 A incidência de tuberculose no ano de 2013 foi de : TI = 29 x 1000 = 1,9 ‰ 15000 Medidas de Morbidade Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 Este método de cálculo da Taxa de Incidência é denominado INCIDÊNCIA CUMULATIVA (IC). Considera no denominador o número de indivíduos livres da doença no inicio do estudo. Medidas de Morbidade Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 A maneira mais precisa para o cálculo da Taxa de Incidência é através da Taxa de Incidência indivíduo-tempo em risco (Densidade de Incidência- DI); Neste método, para cada período de observação (ano, mês, dia, etc..), e até que o indivíduo desenvolva a doença ou seja retirado do acompanhamento, cada indivíduo da população em risco contribui com um indivíduo-ano, ou mês, ou dia, ou semana, no denominador. Medidas de Morbidade Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 Densidade de Incidência (DI): Neste caso, o denominador é a soma de todos os períodos livres de doença para todos os participantes do estudo. x 1000DI= Número de casos ( SOMENTE OS NOVOS) Indivíduo-tempo em risco* *Tempo em risco é aquele no qual o indivíduo permaneceu livre da doença Medidas de Morbidade Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 Medidas de Morbidade 3 Casos Soma do período em risco: 33 anos Densidade de incidência = 3/33 *100 =9,1 casos por 100 pessoas/ano (Bonita et al., 2006) Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 Medidas de Morbidade 3 Casos 7 Indivíduos em risco no início do seguimento Incidência cumulativa = 3/7 *100 =43 casos por 100 indivíduos durante os 7 anos (Bonita et al., 2006) Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 Taxa de Incidência: Quando a densidade de incidência é baixa ou quando o período de acompanhamento é curto, a incidência cumulativa é uma boa aproximação da densidade de incidência. Medidas de Morbidade Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 Taxa de Incidência: Expressa mudanças no estado de saúde da população; É essencial para se se avaliar se a ocorrência de de forma endêmica ou epidêmica (frequência uma doença ocorre (Frequência esperada) acima do esperado). Medidas de Morbidade Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 Taxa de Incidência: É obtida nos estudos de seguimento (longitudinais) como Coorte e Caso-Controle. É importante nos programas de Defesa sanitária O PNCEBT têm como objetivo, por exemplo, a redução da Taxa de Incidência de Brucelose bovina. Medidas de Morbidade Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 Sobrevida Medida complementar à Incidência; Estimativa da probabilidade de um indivíduo não morrer ou não desenvolver o desfecho sob estudo ( uma doença por exemplo) ao longo deum intervalo de tempo específico. Medidas de Morbidade Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 Sobrevida Medidas de Morbidade S =1 – IC* *IC de um período de tempo específico.Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 Relação entre Prevalência e Incidência: A prevalência depende da duração e da taxa de incidência de uma doença; Em populações ESTÁVEIS, a relação matemática é: P =I x D Quanto maior a duração ou a incidência de uma doença, maior será a prevalência. É diretamente proporcional. Medidas de Morbidade Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 Relação entre Prevalência e Incidência: •Algumas doenças podem ter alta prevalência e baixa incidência Ou seja, a doença possui longa duração (crônica, às vezes) e poucos casos aparecem. Ex.: Diabetes. •Outras doenças podem ter baixa prevalência e alta incidência Ou seja, a duração da doença é curta, resultando em baixa prevalência ainda que a incidência seja alta. Ex.: resfriado em humanos. Medidas de Morbidade Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 Relação entre Prevalência e Incidência: •Se os casos incidentes não forem resolvidos, com o passar do tempo eles tornam-se casos prevalentes ( O novo deixa de ser novo!!). Medidas de Morbidade Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 Taxa de Ataque (TA): É a taxa de incidência utilizada quando o período de exposição é curto e a população é perfeitamente definida. Ex.: Surto de Febre Aftosa TA= Número de casos novos x 1000 População exposta ao risco Medidas de Morbidade Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 Taxa de Ataque (TA): É muito útil na investigação de epidemias e surtos, auxiliando na determinação da fonte do surto. Medidas de Morbidade Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 Taxa de Ataque (TA): Muito utilizada na verificação de surtos de Doenças transmitidas por alimentos; Alimentos provavelmente causadores apresentam do surto maior taxa de ataque nos expostos. Disponível em: www.gestaoconsultoria.blogspot.com Medidas de Morbidade Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 Taxa de Ataque Secundário (TA): É a relação entre o número de indivíduos expostos ao caso primário que desenvolvem a doença APÓS o período de incubação de determinada doença sobre o número total de indivíduos expostos ao caso primário: TAS= x 1000Número de casos novos População exposta ao caso primário Medidas de Morbidade Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 Taxa de Ataque Secundário (TA): Mede a contagiosidade da doença (animais adoecendo após entrarem em contato com outros casos) Exclusiva para doenças transmissíveis; Medidas de Morbidade Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 Caso índice: É o primeiro caso diagnosticado e registrado. É o marco inicial de estudo do foco de infecção. É aquele a partir do qual se inicia a investigação epidemiológica. Pode coincidir com o caso primário, co-primário e secundário. Caso primário: É o primeiro caso diagnosticado numa determinada região. Pode ser o caso índice. Caso Co-primário: Surge após o primário, antes de decorrido o período de incubação da doença Caso Secundário: Aparece após o período de incubação após contato com o caso primário. É o numerador utilizado para o cálculo da taxa de ataque secundário. Medidas de Morbidade Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 Exemplo: Primeiro caso de INFLUENZA H1N1 no Brasil: Caso Índice e também é o caso primário. Disponível em:www.saude.hsw.uol.com.br Medidas de Morbidade Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 Exemplo: Demais casos de INFLUENZA H1N1 surgidos antes de decorrido o PI: Caso co-primário; Casos surgidos após decorrido o período de incubação: casos secundários. Medidas de Morbidade Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 Mortalidade e Letalidade Taxa de Mortalidade (TM): É a relação entre o número de indivíduos que vieram a óbito e a população total de uma área e período específicos. Pode ser geral ou específica por doença/faixa etária. 1000TM = Número de óbitos numa área X no período Y x População da área X no período Y Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 Exemplo de Cálculo de Taxa de Mortalidade: Em estabelecimento de cunicultura população coelhos. Destes, havia uma de 2000 cerca de 100 adoeceram, apresentando sinais clínicos de Mixomatose. Dos que adoeceram, 50 morreram. Disponível em:www.vevet.com.br Mortalidade e Letalidade Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 Exemplo de Cálculo de Taxa de Mortalidade: Assim sendo, a Taxa de Mortalidade Por Mixomatose no estabelecimento foi de: TM = 50 x 1000 = 2,5 mortes a cada 1000 coelhos 2000 Mortalidade e Letalidade Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 Mortalidade e Letalidade Taxa de Mortalidade (TM): Também pode ser calculado utilizando no denominador a soma de indivíduo-tempo: 1000TM = Número de óbitos numa área X no período Y x Indivíduo-tempo em risco de morteAm an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 Taxa de Letalidade (TL): É a relação entre o número de indivíduos que vieram a óbito e O NÚMERO DE INDIVÍDUOS QUE ESTAVAM DOENTES. Mede a gravidade de uma Doença. Se a letalidade é alta muitos indivíduos doentes morrem. x 1000TL= Número de óbitos por uma determinada doença Números de animais doentes Mortalidade e Letalidade Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - aman da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 Exemplo de Cálculo de Taxa de Letalidade: Em estabelecimento de cunicultura havia uma população de 2000 coelhos. Destes, cerca de 100 adoeceram, apresentando sinais clínicos de Mixomatose. Dos que adoeceram , 50 morreram. Assim sendo, a Taxa de letalidade Por Mixomatose no estabelecimento foi de: TL = 50 x 100 = 50/100 coelhos (50%) 100 Mortalidade e Letalidade Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 Doenças de Alta letalidade Elevado número de mortes Diminuição significativa do coeficiente de Prevalência (pois reduz o número de casos) Mortalidade e Letalidade Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 Indicadores de Saúde Animal Geralmente, animal e aptidão são específicos por espécie (Exemplo: Avicultura de corte x Avicultura de postura); Muitas das vezes relacionam-se intimamente aos indicadores zootécnicos; São importantes para o delineamento de oprogramas sanitários e para desenvolvimento da produção animal. Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 EXEMPLOS: Surto de Brucelose bovina acarreta alteração negativa nos indicadores reprodutivos dos rebanhos. Indicadores de Saúde Animal Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 Desafio Calcule: = a) Letalidade (considerando os 7 anos) b) Taxa de Prevalência no segundo e sexto ano (Bonita et al., 2006) Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 Desafio Calcule: = a) Letalidade (considerando os 7 anos) 33,3 % b) Taxa de Prevalência no segundo e sexto ano 42,8% e 33,3% (Bonita et al., 2006) Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 O processo saúde-doença é determinado pelo modo como o Homem se apropria da natureza em um dado momento, apropriação que se realiza por trabalho baseadomeio do processo de em determinado desenvolvimento das deforças produtivas e relações sociais produção (ASA CRISTINA LAURELL). Introdução Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 O processo saúde-doença é determinado por uma de fatores, nos seguintes série agrupados grupos: 1. Componentes ecológicos (estrutura epidemiológica); 2. Ecossistemas; 3. Formas de produção agropecuária. Disponível em: www.embrapa.br Introdução Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 Estrutura particular de epidemiológica: interação dos Forma diversos fatores relacionados ao agente, ao meio e ao Hospedeiro. ecológicos: Fatores ambiente, ao agente e Componentes relacionados ao ao Hospedeiro; Tríade ecológica de Leavel & Clark. Introdução Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 Introdução Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 Introdução https://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_natural_da_doen%C3%A7a Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 Fatores relacionados ao agente Existem 3 tipos de agente: QUÍMICOS FÍSICOS BIOLÓGICOS Disponível em: www.fiocruz.br Disponível em: www.fiocruz.br Disponível em: www.agracadaquimica.com.br Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 Os agentes químicos e físicos agem sempre de forma direta sobre os indivíduos; Os agentes biológicos podem agir de forma indireta (Ciclo vital no hospedeiro); Fatores relacionados ao agente Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 As características e fatores relacionados aos agentes podem exercer papel determinante na ocorrência das doenças. 1.Morfologia 2.Infectividade 3.Estabilidade ou Viabilidade 4.Patogenicidade 5.Virulência 6.Imunogenicidade 7.Antigenicidade 8.Variabilidade 9.Valência ecológica Fatores relacionados ao agente Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 tamanho, forma Diz respeito a e 1) Morfologia: características como composição química. Determina a forma de penetração do agente no hospedeiro, bem como a via e o tipo de transmissão. Fatores relacionados ao agente Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 possuem o 1) Morfologia: Ex: Bactérias gram-negativas Lipopolissacarídeo (LPS), o qual está envolvido na ocorrência de choque séptico. Disponível em: water.me.vccs.edu Fatores relacionados ao agente Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 2) Infectividade: É a capacidade de o agente etiológico alojar-se e multiplicar- se no organismo do hospedeiro e transmitir-se deste para um novo hospedeiro. Quanto maior a quantidade de que é a microrganismo necessária para ocorra uma infecção, menor infectividade deste. Fatores relacionados ao agente Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 3) Estabilidade ou Viabilidade: É a capacidade de o agente permanecer ambiente (fora do seuviável no hospedeiro). Lábeis: pouco resistentes. Fatores relacionados ao agente Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 4) Patogenicidade: É a capacidade de o agente biológico causar doença. Em um hospedeiro susceptível. Não há Ao agente é patogênico ou não graupatogênico intermediário. Fatores relacionados ao agente Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.261 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 4) Patogenicidade: Ex.: Diarréia Bovina a Vírus Há cepas patogênicas (causam doença) e cepas não patogênicas, que não causam doença. Disponível em: bovilis.com Fatores relacionados ao agente Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 5) Virulência: É o grau de patogenicidade de um agente infeccioso. Grau de severidade de uma reação patológica. Quanto mais virulento é o agente, maior é a gravidade da doença. É expressada pela letalidade e pela proporção de casos com sequelas; Fatores relacionados ao agente Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 virulenta 5) Virulência: Ex.: Brucella melitensis é mais que Brucella suis. Disponível em: albeitar.portalveterinaria.com Fatores relacionados ao agente Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 6)Imunogenicidade: Capacidade de o agente induzir uma resposta protetora específica no hospedeiro. A resposta protetora através de pode ser células de defesa ou anticorpos. Disponível em: www.medicinageriatrica.com.br Fatores relacionados ao agente Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 7) Antigenicidade: Capacidade de o a formação deagente induzir ANTICORPOS. interferir na eficácia dePode vacinas. Fatores relacionados ao agente www.escolakids.com Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 Tipos de imunização É a aquisição de proteção contra uma doença infecciosa. Há a imunidade ativa e a imunidade passiva. Imunidade Ativa: proteção conferida pela estimulação antigênica do sistema imunológico com o desenvolvimento de uma resposta humoral. É duradoura (presença de linfócitos B na circulação e medula óssea); A resposta é demorada, não imediata após o contato com agente/vacinação. Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 Tipos de imunização Imunidade Ativa: Pode ser natural (exposição natural ao agente) -> Imunidade de bovinos adultos aos agentes causadores de tristeza parasitária bovina; Pode também ser artificial: Administração de vacinas. Fonte: www.msd-saúde-animal.com.br Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 Tipos de imunização Imunidade Passiva: Proteção conferida pela administração de anticorpos ao indivíduo. Possui ação imediata, porém sua duração é curta (semanas ou meses); Pode ser Artificial (soros) ou parenteral (transmissão transplacentária para o feto, colostro). Os soros podem ser homólogos (oriundos da mesma espécie, soro anti-rábico humano) ou heterólogo (espécies distintas, soro anti-ofídico); Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 Tipos de imunização Imunidade Passiva: Transmissão transplacentária: Há 3 tipos de placentas (Epidetélio-corial, Endotélio-corial, Hemocorial); Em espécies com placentas com mais camadas(endotélio-corial e epitélio-corial) os filhotes possuem maior dependência do colostro para adquirir imunidade, já que a passagem de anticorpos pela placenta é mais difícil. Endotélio-corial: Cães e gatos Epitélio-corial: suínos, cães, ruminantes. Disponível em: www7.uc.cl Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 8) Variabilidade: Capacidade que o agente tem de se adaptar condições às do organismo e se modificar nele. ser feito,Pode por exemplo, através de mutações. Disponível em: pt.wikipedia.org Fatores relacionados ao agente Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 9) Valência ecológica: Capacidade que o agente tem de sobreviver em um ou mais hospedeiros/reservatórios. Quanto maior a capacidade de valência, maior um agente é a se perpetuar. Fatores relacionados ao agente Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 9) Valência ecológica: Ex.: Giardia lamblia possui isso, vários tem grandehospedeiros e por valência ecológica. Disponível em: hillsvet.com Fatores relacionados ao agente Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 Fatores relacionados ao ambiente 1) Componentes físicos do ambiente: Hidrografia; Clima; Topografia. Ex.: Em áreas alagadiças, a ocorrência de Fasciola hepatica é maior em função de características ambientais propícias ao desenvolvimento do ciclo do parasito. Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 Disponível em: farmpoint;com Fatores relacionados ao ambiente Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 2) Componentes biológicos do ambiente: Fauna: Cervídeos e Alces inseridos na cadeia epidemiológica da Tuberculose bovina na América do Norte/Doença Hemorrágica Epizoótica; silvestres envolvidos no ciclo da raiva Canídeos rural. Fatores relacionados ao ambiente Fonte: haroldopalojr.wordpress.com Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 2) Componentes biológicos do ambiente: Flora: Surtos de morte súbita em rebanhos bovinos devido à ingestão de plantas tóxicas. Fatores relacionados ao ambiente Fonte: www.biologico.sp.gov.br Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 3) Componentes sócio-econômicos do ambiente: influência que o ser humano, através de sua organização social exerce e de sobre o hospedeiro e oprodução, agente. de produçãoModo capitalista Incremento da pressão antrópica sobre os ecossistemas alteração na epidemiológica de diversas cadeia doenças, inclusive zoonoses; Fatores relacionados ao ambiente Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 3) Componentes sócio- econômicos do ambiente: das áreas Expansão urbanas; Expansão da agropecuária; Formas de produção agropecuária (variam desde os mais rudimentares e com pequeno impacto, aos mais complexos) Fatores relacionados ao ambiente Fonte: www.colegioweb.com.br Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 3)Componentes sócio-econômicos do ambiente: Inclui também a forma como o homem desenvolve a contemplando produção aspectos estrutura e agropecuária, como: Trânsito de animais de produção e ornamentais; Fatores relacionados ao ambiente Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 3) Componentes sócio-econômicos do ambiente: Manejo dos animais nos estabelecimentos de produção animal; Higiene ambiental; Tecnificação agropecuária; Fatores relacionados ao ambiente Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 Fatores relacionados ao Hospedeiro Hospedeiro: É um organismo que abriga outro em seu interior ou o carrega sobre si. A susceptibilidade do hospedeiro ao agente é determinada em 3 níveis: Anatômico, fisiológico e imunológico; Diversas características, alocadas em cada um destes níveis, influenciam a susceptibilidade do hospedeiro. Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 Hospedeiro: Ex.: Os bovinos são hospedeiros de ixodídeos. Fatores relacionados ao Hospedeiro Fonte: www.cnpgl.embrapa.br Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 1) Espécie: Ex.: Asininos e muares são acometidos pela forma Aguda do Mormo, ao passo que os equinos são acometidos por formas crônicas e menos severas. Disponível em: www.jaruhoje.com.br Fatores relacionados ao Hospedeiro Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 1) Espécie: Brucelose: Sinais reprodutivos em ruminantes e lesões articulares e na cernelha em equinos. Fatores relacionados ao Hospedeiro Fonte: inovadefesa.ning.com Fonte:www.mgar.com.br Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 2) Raça: Ex.: Raças de ovinos de ´´cara preta´´ são mais susceptíveis ao Scrapie. Zebuínos são mais resistentes a ectoparasitas que os taurinos. Disponível em: www.suffolksheep.org Fatores relacionados ao Hospedeiro Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 3) Sexo: Diferenças estão a diferenças e sexuais associadas fisiológicas anatômicas. Ex.: A brucelose tem sintomas diferenciados em bovinos conforme o sexo: Machos desenvolvem orquite e fêmeas aborto. Fatores relacionados ao Hospedeiro Fonte:www.mgar.com.br Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 4) Idade: Conforme a idade, o hospedeiro apresenta níveis diferenciados de resistência e resposta imunológica. Ex.: Aves jovens são muito mais susceptíveis à Doença de Gumboro do que as adultas, uma vez que, nessa a idade a colonização do sistema de defesa pelas células responsáveis pela imunidade ainda não se consolidou. Fatores relacionados ao Hospedeiro Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 5)Susceptibilidade individual: Características inerentes a cada indivíduo, independente de raça, sexo e idade. 6) Estado Fisiológico: Estresse, Gestação. (IBR, Mannheimia haemolytica) Fatores relacionados ao Hospedeiro Fonte: br.vazlon.com Fonte: salesganasal.com Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 de corte x7) Utilização: Avicultura Avicultura de Postura X Fatores relacionados ao Hospedeiro Fonte: wap.diariodocomercio.com.br Fonte: www.cptcursospresenciais.com.br Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 8) Densidade: Maior densidade animal estresse Queda da resposta imune Aumento da susceptibilidade. Disponível em: www.gaadaa.blogspot.com Fatores relacionados ao Hospedeiro Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 Tipos de Hospedeiro 1) Hospedeiro Definitivo ou Hospedeiro Final: É aquele no qual ocorre a fase de reprodução SEXUADA do agente. Ex.: Homem no ciclo da Teníase. O parasita está em sua fase de maturidade no intestino delgado humano. Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 Tipos de Hospedeiro Disponível em: stanford.edu Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 2) Hospedeiro Intermediário: É aquele no qual ocorre a fase de reprodução ASSEXUADA do agente. Geralmente, aquele o hospedeiro contém formas imaturas, como larvas, se desenvolvendo. Ex.: Bovino e suíno no ciclo da Cisticercose. O parasita está em sua fase larvária na musculatura dos animais e, eventualmente, dos homens acometidos pela cisticercose. Disponível em: www.cresa.ca Tipos de Hospedeiro Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 Cestódeos de importância veterinária Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 Cestódeos de importância veterinária Ciclo de E. granulosus Fonte: www.cdc.gov Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 Cestódeos de importância veterinária Cysticercus ovis Fonte: Department of Agriculture and Food-Australia Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 Cestódeos de importância veterinária Coenurus cerebralis Fonte: Batista et al., First report of coenurosis in sheep in the State of Mato Grosso do Sul, Brazil. Rev. Bras. Parasitol. Vet. (Online) vol.19 no.4. 2010. Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - aman da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 Cestódeos de importância veterinária Cysticercus tenuicollis Fonte: www.djoralaekni.com Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 3) Hospedeiro primário ou de manutenção: É aquele que mantém uma doença em uma área endêmica. Sinônimo de hospedeiro natural. Ex.: Canídeos silvestres no ciclo da raiva rural e silvestre. Bovinos, suínos, caprinos e ovinos na cadeia epidemiológica da febre Aftosa. Disponível em: www.anda.com.br Tipos de Hospedeiro Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 4) Hospedeiro secundário: É aquele que é envolvido com o ciclo de um agente fora das áreas endêmicas. Pode eventualmente atuar como hospedeiro primário. Sinônimo de Hospedeiro acidental/errático. Ex.: Bovinos com cepas do vírus de febre aftosa que têm ciclo usual em búfalos. Ectoparasitos específicos de galinhas domésticas em pássaros silvestres. Tipos de Hospedeiro Fonte: hotsites.sct.embrapa.br Fonte: euquerobiologia.blogspot.com Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 5) Hospedeiro Paratênico: É aquele cuja função é a transferência do agente, de forma apenas MECÂNICA, sem que haja desenvolvimento biológico no hospedeiro. Ex.: Stomoxys calcitrans e Tabanus spp. São vetores mecânicos de Anaplasma marginale (Tristeza Parasitária Bovina). Tipos de Hospedeiro Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 5) Hospedeiro Paratênico: Ex.: Stomoxys calcitrans e Tabanus spp. no ciclo de Anaplasma marginale (Tristeza Parasitária Bovina). Tipos de Hospedeiro Fonte: nadsdiptera.org Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 6) Hospedeiro Amplificador: É aquele na qual a população do agente se multiplica e aumenta de tamanho. Ex.: Suínos são hospedeiros amplificadores do vírus da Febre Aftosa. Disponível em:www.portaldoagronegócio.com.br Tipos de Hospedeiro Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 7) Hospedeiro de Hospedeiro queLigação: forma outras espécies um elo entre de hospedeiros. Ex.: Toxoplasmose em suínos. Tipos de Hospedeiro Fonte: www.studyblue.com Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 Tipos de Hospedeiro 8) Hospedeiro Hibernante: É aquele na qual o agente não se replica, ficando em dormência. Ex.: Cowdria ruminantium (Pericardite Exsudativa) em cágados e galinhas do mato. Fonte: www.tartarugas.avph.com.br Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 Interações entre agente, hospedeiro e ambiente Os fatores relacionados ao agente, ambiente e ao hospedeiro interagem entre si; Interações Diferentes papéis na estrutura epidemiológica das doenças Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 1) Fonte de Infecção: Indivíduo que serve como ambiente natural e local de multiplicação de um agente, e que por alguma via pode infectar outro susceptível. Vários tipos: Doente; Portador; Reservatório; Interações entre agente, hospedeiro e ambiente Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 1.1) Doente: É a fonte de infecção mais comum; Início das lesões Maior liberação de agentes; Pode ser: agentes Típico (Lesões características); Atípico (Lesões menos severas); Prodrômico (Quadro inespecífico). Prodrômico: Grande liberação de Chave no controle das epidemias. Interações entre agente, hospedeiro e ambiente Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 1.1) Doente: Disponível em:www.tecnicoemagropecuria.blogspot.com Interações entre agente, hospedeiro e ambiente Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 1.2) Portador: É o indivíduo sem sinais clínicos da doença, mas que alberga o agente etiológico da mesma; Ao contrário do reservatório, NÃO É para a perpetuação doINDISPENSÁVEL agente; Tipos de portadores. Interações entre agente, hospedeiro e ambiente Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 1.2) Portador: podemEx.: Bovinos ser portadores do herpesvírus causador da Rinotraqueíte Infecciosa (IBR). O vírus fica em estado de em gânglios como o latência nervosos, trigêmeo. Disponível em: milkpoint.com.br Interações entre agente, hospedeiro e ambiente Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 1)Portador Ativo Convalescente: Se comporta como portador antes e depois da convalescença de uma doença infecciosa; 2)Portador Ativo Crônico: Continua a albergar o agente muito tempo após a convalescença; Se comporta como incubação de uma 1.2.3) Portador Ativo Incubado: portador durante o período de doença; 1.2.4) Portador Passivo: Nunca apresentou sintomas de determinada doença transmissível, não os está apresentando e não os apresentará no futuro; Interações entre agente, hospedeiro e ambiente Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 1.3) Reservatório: É o habitat de um ele vive,agente infeccioso, no qual cresce e se multiplica. É INDISPENSÁVEL para a perpetuação do agente; Interações entre agente, hospedeiro e ambiente Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 1.3) Reservatório: Animado ou inanimado. Cães: Reservatório da Leishmaniose e Clostridium Carcaças no campo botulinum; Solo x Bacillus Anthracis; Interações entre agente, hospedeiro e ambiente Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04 6-8 5 - am an da ll_2 8@ ho tm ail. com - 2 3/0 5/2 01 9 2 2:3 6:3 9 1.3) Reservatório: Pombos x Criptococose Fonte: paigemurphy.glogster.com Interações entre agente, hospedeiro e ambiente Am an da Lo pe s L ac erd a - 12 9.2 61 .04
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