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Introdução à Epidemiologia Veterinária

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Leandro Rezende 
Médico Veterinário
Fiscal Federal Agropecuário
Mestre em Ciência Animal – Epidemiologia
2016
Epidemiologia Veterinária
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1-Introdução à Epidemiologia
2 – Medidas de Ocorrência de doenças
3 - Estrutura epidemiológica
4 – Distribuição espacial e temporal das
doenças.
5 – Investigação de epidemias e surtos de
DTA‘s.
6- Vigilância Epidemiológica
7- Casualidade em Epidemiologia
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8- Estudos Epidemiológicos
9 –Noções de Amostragem
10-Noções de Bioestatística
11 - Propriedades dos testes diagnósticos
12 – Estimativa de Populações
13 – Medidas de Combate às doenças
14 – Análise de Risco
15 – Fóruns Internacionais de Referência
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• Atualização nos tópicos mais importantes
da Epidemiologia Veterinária e suas
aplicações na compreensão das principais
doenças dos animais Domésticos e
silvestres;
• Preparação para concursos públicos para
cargos de Médico Veterinário em cujos
editais sejam exigidos conhecimentos de
Epidemiologia;
Objetivos do Curso
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Código Sanitário para Animais Terrestres da OIE (Versão
traduzida pelo Conselho Nacional da Pecuária de Corte-
CNPC-, incluindo esquemas e figuras).
(Disponível em: http://cnpc.org.br/news1.php?ID=1084)
Decreto No 5.741, de 30 de Março de 2006 (Regulamento do
Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária).
MEDRONHO, Roberto de Andrade.; BOCH, Kátia Vergetti.; LUIZ, 
Ronir Raggio; WERNECK, Guilherme Loureiro. Epidemiologia. 2. ed. 
São Paulo: Atheneu, 2009. xxii, 685p.
THRUSFIELD, Michael. Epidemiologia veterinária. Zaragoza: 
ACRIBIA, 1990. 339p
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BONITA, R.; BEAGLEHOLE, R.; KJELLSTROM, T. Basic Epidemiology.
2 ed. World Health Organization, 2006.
ROUQUAYROL, Maria Zélia; SILVA, Marcelo Gurgel Carlos
da. Rouquayrol epidemiologia & saúde. 7. ed. Rio de Janeiro:
MedBook, 2013.
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Introdução
Epidemiologia: Estuda a distribuição e
os determinantes do processo
fenômeno
prevenção, o
saúde/doença como
populacional visando a
controle ou a erradicação.
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Epidemiologia (segundo Last*): Estudo da
distribuição e dos determinantes de estados ou
eventos relacionados à saúde em populações
específicas, e sua aplicação na prevenção e
controle dos problemas de saúde.
*Last JM. A dictionary of epidemiology, 4th ed. Oxford, Oxford University Press, 2001.
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Ou seja, a epidemiologia não se preocupa
apenas com as doenças, mas também com a
prevenção das mesmas e melhorias das
condições sanitárias das populações.
Neste sentido, a Epidemiologia é de extrema
importância para melhorar a saúde das
populações humana e animal por meio da
investigação da etiologia das doenças e
conseqüente proposição de ações.
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A nomenclatura desta ciência é 
oriunda do grego:
Epi (Sobre) 
+
Demos (População) 
+ 
Logos (Estudo).
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Estudo daquilo que ocorre
caso o
em uma
processoPopulação (neste
saúde-doença).
(Disponível em: ageofautism.com)
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A epidemiologia é interdisciplinar
Lança mão de ferramentas de várias 
outras áreas do conhecimento visando 
ao entendimento sobre a ocorrência do 
processo saúde-doença
Ciências: Agrárias, Biológicas, Humanas,
Exatas, Econômicas
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A epidemiologia:
 Possui um método populacional;
 Vê a doença como integrante de uma
estrutura social, e não apenas o
indivíduo doente;
 Procura entender o processo saúde-
doença e sua repetibilidade.
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Objetivos:
 Estudo da ocorrência do processo saúde-doença
numa população, em um período e local definidos;
e levantamento dos fatores 
da saúde e ou doença das
 Verificação 
condicionantes 
populações;
 Proposição de medidas de prevenção, controle e
erradicação de doenças;
 Proposição de medidas visando à melhoria do status 
sanitário das populações.
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Epidemiologia Descritiva:
 Área da Epidemiologia na qual se faz
a descrição do
saúde/doença em relação
processo 
ao lugar
(espaço) tempo e população.
 Gera hipóteses sobre os
determinantes (causas) do processo 
saúde/doença.
quem? Onde? Deseja-se saber: “ 
Quando? ”
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Epidemiologia Analítica:
 Área
qual 
sobre
da Epidemiologia na 
se testa hipóteses 
os determinantes
(causas) do processo
saúde/doença
Deseja-se saber: “ Por
quê? ”
Introdução
Fonte: jorgekotickaudy.wordpress.com
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Usos da Epidemiologia:
Epidemiologia Molecular;
Epidemiologia Genética;
Epidemiologia Veterinária;
Epidemiologia Clínica;
Epidemiologia Ambiental;
Farmacoepidemiologia;
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Epidemiologia Molecular:
•É um ramo da ciência médicaque se preocupa com a "definição,
identificação, e monitorização de espécies, subespécies e
estirpes patogênicas relevantes por meio de tecnologia
molecular e biologia evolutiva”.Este ramo surgiu do uso de
ferramentas criadas para o estudo da genética populacional em
investigações epidemiológicas*.
•Grande interface com a Biologia molecular e suas técnicas.
*Michel Tibayrenc. In: Dominique A. Caugant. Molecular Epidemiology of Microorganisms. [S.l.]: Humana Press. Capítulo: 1. , 
p. 2.
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Epidemiologia Genética:
•Lida com a etiologia, distribuição e controle de doenças
em grupos familiares e com a herança genética de
doenças nas populações.
•Estabelece o componente genético na etiologia das
doenças e a sua magnitude no risco de ocorrência das
mesmas.
•Identificação de genes responsáveis pelas doenças.
Introdução
Fonte: ghr.nlm.nih.gov
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Epidemiologia Veterinária:
•Estudo da distribuição dos determinantes do processo
saúde-doença nas populações animais e, em algumas
circunstâncias, em populações humanas em interação
com populações animais, objetivando a adoção de
ações de prevenção, controle e erradicação.
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Epidemiologia Clínica:
•Aplicação de princípios e métodos epidemiológicos e
técnicas estatísticas para o estudo de problemas
clínicos e melhoria dos cuidados clínicos.
•Lida com definição de parâmetros de
normalidade/anormalidade e saúde, Validade de testes
diagnósticos, prognóstico e história natural das
doenças, efetividade do tratamento, prevenção clínica,
análise de risco.
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Epidemiologia Clínica:
Introdução
Fonte: ebp.uga.edu
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Epidemiologia Ambiental:
•Fornece dados para o estudo e a interpretação das
relações entre o ambiente e a saúde nas populações.
•Envolve o ambiente e seus elementos básicos como o
ar, água, alimento, o clima, etc.
Introdução
Fonte: www.h2brasil.com
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Farmacoepidemiologia :
•É a aplicação dos métodos clássicos e clínicos da
epidemiologia, bem como as tecnologias da moderna
comunicação da farmacologia clínica e farmacoterapia.
Ela representa a última fase de avaliação do
desenvolvimento de um medicamento e é
absolutamente essencial para completar o
conhecimento de um novo produto para garantir a
efetividade, segurança, racionalidade e o uso custo-
efetivo (Conceito elaborado pela ANVISA).
Fonte: PORTAL EDUCAÇÃO
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Farmacoepidemiologia :
•Possui como objetivos
descrever, explicar, controlar
e prever a utilização e os
efeitos da terapêutica
medicamentosa em tempo,
espaço e populações
definidas.
Fonte: PORTAL EDUCAÇÃO
Introdução
Fonte: www.lapatilla.com
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Evolução das concepções
sobre o processo saúde-doença
A questão da casualidade é central na
Epidemiologia
Busca pelas causas das doenças
Etiologia: Causa da doença.
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As primeiras
tinham
explicações
cunho
SOBRENATURAL:
de mausIntrodução
espíritos;
Castigo divino;
Causantes humanos.
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Introdução de Maus espíritos:
20.000 anos, na pré- Início: 
história;
 Doenças  Resultado da
presença de espíritos maus
´´possuindo´´ os seres
humanos;
 Surge a figura dos curandeiros e 
bruxos;
 A doença é associada à não
produtividade dos indivíduos.
Disponível em: 
http://sorasoraia.blogspot.com.br/201 
2/05/historia-periodo-neolitico.html)
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Castigo divino:
 3.000 a 4.000 anos a.c;
 Doença vem de Deus;
do cometimento Decorrente 
de pecados/práticas
religiosamente não aceitas e
do desobedecimento dos 
mandamentos divinos;
Disponível em: 
http:www.outraspalavras.net
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Castigo divino:
 Desde antigas civilizações da Ásia 
e Oriente Médio à Europa 
medieval;
 Grande Influência da Igreja 
Católica (Confissão de pecados);
Disponível em: 
http:www.outraspalavras.net
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Causantes humanos:
 Final da idade Média, em um
contexto de grande
crescimento populacional;
 Orações e doações à igreja não
aplacavam a cólera divina;
 As massas populacionais
elegem indivíduos para serem
culpados pela ocorrência de
doenças: BRUXAS, JUDEUS
(comércio e à usura).
Disponível em: http://alfa-asp.blogspot.com.br
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Explicação não Sobrenatural:
Doutrina Miasmática;
Doutrina Microbiológica;
Teoria Multicausal;
Teoria Ecológica;
Epidemiologia Social.
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Hipócrates: O pai da Medicina
(Grécia, Século V a.c.)
 Inicio de uma perspectiva
empírica para o entendimento
das doenças;
Observação do paciente e do
meio onde ele vive para
procurar entender as doenças;
Disponível em: http: www.nova-acropole.pt
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Hipócrates: Opai da Medicina
(Grécia, Século V a.c.)
 Efeito da água, das estações
do ano, ventos frios, hábitos, 
etc...
Muitos consideram que a
epidemiologia nasceu com
Hipócrates, pois seus estudos
sobre epidemias antecipam o
raciocínio epidemiológico.
Disponível em: http: www.nova-acropole.pt
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Doutrina Miasmática:
 Idade média;
 Modo de produção feudal, com grande
interação com o ambiente;
 Surge a noção de que as doenças podem ser
transmitidas por contágio (partículas 
atingem oinvisíveis- Seminarias - que 
homem e provocam doenças); 
Médico italiano Girolamo
Fracastoro.;
Evolução das concepções
sobre o processo saúde-doença
Fonte: fineartamerica.com
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Doutrina Miasmática:
 Surgimento da noção de germes;
 Miasmas: Emanações telúricas que 
provocam doenças nos homens.
 Explicação Unicausal.
Evolução das concepções
sobre o processo saúde-doença
Fonte: www.tudointeressante.com.br
Fonte: misterioparanormal.comAm
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Doutrina Miasmática:
 Surgimento da noção de germes;
 Thomas Sydenham: Miasmas 
oriundos da terra que podem causar 
epidemias. Elaborador do conceito de 
história natural das enfermidades.
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sobre o processo saúde-doença
Fonte: en.wikipedia.org
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Doutrina Microbiológica:
 Séc. XVIII até Séc. XIX;
 Os seminarias agora têm nome:
Bactérias, Parasitas e vírus;
 Teoria unicausal;
 Desenvolvimento da bacteriologia leva
a uma reorientação do pensamento
médico;
Disponível em: www.fiocruz.br
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Doutrina Microbiológica:
 Considera o indivíduo e não o coletivo, com 
ênfase no aspecto clínico das doenças;
 O positivismo vigente inspira vários 
pesquisadores como Pasteur, Koch, Virchow.
 Contexto de grande desenvolvimento 
tecnológico, filosófico e ideológico: 
Revoluções Francesa e Industrial;
Disponível em: www.fiocruz.br
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Doutrina Microbiológica:
• Ciclo de Koch:
1) Identificação do microrganismo
2) Isolamento em Meio de Cultura
Apropriado
3)Inoculação em animais
susceptíveis
4)Reprodução das lesões, sinais
clínicos e sintomas típicos das
doenças
Disponível em: www.biography.com
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França, Século XVIII:
• Nasce um embrião da Epidemiologia, quando 
a Sociedade de Medicina de Paris, organizou-
se, a partir da ordem real, para investigar um 
epizootia que dizimava ovinos e assim, 
causava prejuízos à indústria têxtil francesa.
• Um dos primeiros relatos de Estudos 
epidemiológicos associados a enfermidades 
de animais.
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Doutrina Multicausal:
 Início em 1930 e ápice na década de 60;
 Surge a noção de que a doença é
resultado de múltiplas causas;
 A presença do agente não
necessariamente provoca a doença, pois
outros fatores também podem ser
necessários;
 Fatores genético-ambientais: raça,
sexo, cor idade, clima, fauna, flora;
 Noção de que os medicamentos nem
sempre eram efetivos no tratamento das
doenças.
Disponível em: www.envolverde.com.br
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Teoria Ecológica:
 Início na década de 1960;
 Fenômenos que ocorrem dentro de um ecossistema
são dinâmicos e influenciam a ocorrência das doenças;
 Tríade Ecológica de Leavel & Clark;
Exemplo: Alterações ambientais, levando à migração de
vetores de doenças para o meio urbano: Raiva,
Leishmaniose.
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Disponível em: wikipedia.org
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Epidemiologia Social: Início na década de
1960;
 Epidemiologia e medicina não conseguem
explicar ousolucionar problemas de saúde 
de países desenvolvidos;
 Início da concepção de que fatores
relacionados à organização social são
importantes na casualidade das doenças; A
doença é vista como integrante de uma
estrutura social.
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Epidemiologia Social:
 3 níveis para a
interpretação da doença:
1) Biológico (individual);
2) Interações entre fatores
ligados ao agente, ao
ambiente e ao hospedeiro.
3) Social
Disponível em: www.emater.go.gov.br
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História Natural das Doenças
SAÚDE: Segundo a OMS, saúde é um
estado de completo bem-estar físico,
apenas amental e social, e não
ausência de doenças.
Doença: distúrbio das funções de um
órgão, da psique ou do organismo
como um todo que está associado a
sintomas específicos.
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História Natural das Doenças
História natural das doenças:
descrição da progressão ininterrupta
de uma doença em um indivíduo
desde o momento da exposição aos
agentes causais até a recuperação ou
a morte.
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História Natural das Doenças
História natural das doenças:
Consiste no estudo da evolução e
desfecho das doenças nos indivíduos
e nos grupos populacionais.
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História Natural das Doenças
1) Fase inicial ou de susceptibilidade:
as manifestaçõesque antecede 
caracterizado
Período
clínicas,
fatores que podem provocar a doença
pela interação de
e
pela exposição do indivíduo a estes
fatores.
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História Natural das Doenças
2) Fase patológica pré-clínica:
• Pré-patogênese;
• O indivíduo já possui alterações patológicas 
que que, entretanto, apresente sinais clínicos.
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História Natural das Doenças
sinais
3) Fase clínica:
Fase em que o indivíduo apresenta 
clínicos de determinada doença.
Disponível em: www.infoescola.com
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História Natural das Doenças
4) Fase de incapacidade residual (Pós-
patogênese): Adaptação
as
ao ambiente
sequelas
produzidas pela
(Por exemplo, 
eventualmente 
doença).
Quando uma doença
transita
passa 
pelo
por estas 
Horizontefases, ela
Clínico.
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História Natural das Doenças
Conceitos importantes:
Período prodrômico: Lapso de tempo entre
os primeiros sintomas da doença e o início
dos sinais com os quais o diagnóstico pode
ser estabelecido. Período onde ocorrem os
sinais inespecíficos.
Período de Incubação: Intervalo entre a
infecção e o início dos sintomas ou sinais 
clínicos.
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História Natural das Doenças
Conceitos importantes:
 Período pré-patente: Período entre a infecção e
a eliminação do parasito. Para vírus é chamado
de Eclipse e para bactéria período de Latência.
São subjetivos, o próprio paciente Sintoma: 
percebe.
 Sinal clínico: Alterações percebidas por outra 
pessoa (Por exemplo, o veterinário).
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Introdução
As medidas de ocorrência de Doenças permitem o
conhecimento quantitativo sobre a ocorrência destes
agravos;
1)Medidas absolutas: São a expressão literal do número
de eventos ocorridos. Ex.: Ocorreram 52 novos casos de
Brucelose em um município de Minas Gerais.
2)Medidas relativas: Ocorre a relativização do número
de eventos ocorridos. Ex.: 52 novos casos de brucelose
no referido município a cada 1000 bovinos que são
criados no município  Está se considerando a
população local para se ter uma noção da magnitude do
problema ao invés de somente se observar o número de
casos.
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Medidas relativas:
Taxa ou Coeficiente: É a relação entre
estimativa da probabilidade
2 valores numéricos visando à
de
ocorrência de um evento. 
Ex.: Taxa de Prevalência.
Os coeficientes podem ser específicos
(Taxa de Mortalidade perinatal) ou
gerais (Taxa de Mortalidade).
Introdução
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Indicador Índice
Apenas um Aspecto
Ex: Coeficiente de
Mortalidade
Síntese de vários aspectos de
um atributo.
Ex: IDH (Educação,Esperança de
Vida e Renda Per capita).
Introdução
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Medidas de Morbidade
 As Medidas
Morbidade 
relacionadas 
capacidade
de 
estão
à
de difusão
das doenças. Medem o 
risco de adoecimento.
de elevadaDoenças 
Morbidade espalham-se
rapidamente (Influenza
em equinos, Influenza 
aviária);
Disponível em: fao.org
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Medidas de Morbidade:
Taxa ou Coeficiente de Prevalência;
Taxa ou Coeficiente de Incidência;
Taxa de ataque;
Taxa de ataque secundário.
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Taxa de Prevalência (TP): Frequência de
casos existentes de uma determinada
doença em uma determinada população, em
um dado momento:
x 1000TP= Número de casos (ANTIGOS + NOVOS)
População total*
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 *Geralmente, a população é ajustada para o meio
do período em estudo.
 Ex 1: No início de um ano, o rebanho bovino de
um município era de 100.000 animais e ao final
do mesmo ano era de 120.000 animais.
 Ajustando-se à população ao meio do período,
soma-se as populações ao inicio e fim do ano e
divide-se por 2, quando obtém-se 110.000.
 Ex 2: Sabendo-se o numero de bovinos no meio
do período, pode considerar este valor ao invés
de usar o quantitativo do início e final de ano.
Medidas de Morbidade
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 Motivos para ajustar para o meio do período em
populações não fixas:
 A população no início do período não considera
nascimentos e imigrações que possam ocorrer;
 A população no final do período não considera
mortes ou emigrações ocorridas.
Medidas de Morbidade
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Exemplo de Cálculo de Taxa de Prevalência:
 No ano de 2012 ocorreram 21 NOVOS casos de
tuberculose bovina em um rebanho bovino. Em 2013,
mais 29 NOVOS casos foram observados. O total de
animais desse rebanho era de 15.000 animais.
Medidas de Morbidade
Fonte: DDB/LANAGRO-MG
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 Assim sendo, somando-se casos novos e
antigos, em 2013, havia um total de 50 casos 
(21+29). Os casos novos de 2012 em 2013,
a taxa de
no referido
tornam-se antigos. Logo, 
Prevalência de tuberculose 
rebanho em 2013 é:
TP = 50 x 1000 = 3,3 casos a cada 1000* bovinos
15000
*‰ – símbolo de por 1000.
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Taxa de Prevalência:
 É utilizado para o estudo de doenças crônicas
Ex.: Tuberculose A redução da prevalência 
desta doença é um dos objetivos do PNCEBT;
 É uma medida estática, pois os indivíduos são
observados uma única vez;
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Taxa de Prevalência:
O intervalo de tempo utilizado para a
compilação dos casos deve ser curto o
suficiente para que a prevalência não se altere
e longo o suficiente para observar todos os
indivíduos.
 É muito utilizada nos estudos seccionais
(Transversais).
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Medidas de Morbidade
Aumento da Prevalência:
•Maior duração da doença;
•Aumento da sobrevida do indivíduo, mesmo sem a cura da 
doença;
•Aumento de novos casos;
•Imigração(chegada) de casos;
•Emigração (saída) de indivíduos da população;
•Imigração de pessoas susceptíveis;
•Melhora dos recursos diagnósticos.
(Bonita et al., 2006).
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Medidas de Morbidade
Diminuição da Prevalência:
•Menor duração da doença;
•Maior severidade e letalidade da doença;
•Redução de novos casos;
•Imigração(chegada) de indivíduos sadios;
•Emigração (saída) de casos;
•Aumento da taxa de cura da doença.
(Bonita et al., 2006).
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Taxa de Prevalência:
Pode ser:
 Pontual: Neste momento o animal está
infectado;
De período: O animal esteve infectado
durante um período específico;
De vida: O animal esteve infectado em 
algum momento de sua vida. Nas doenças 
sem cura, a prevalência de vida é a mesma 
que a prevalência pontual.
Medidas de Morbidade
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Taxa de Incidência (TI): É Frequência
doença em 
intervalo de
de casos novos de uma 
uma população, local e 
tempo:
x 1000TI= Número de casos ( SOMENTE OS NOVOS)
População total
Medidas de Morbidade
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CUIDADO!!!
é o número de casosINCIDÊNCIA:
novos.
TAXA DE INCIDÊNCIA:
estudando
É o indicador
e que podeque estamos
ser calculado.
Medidas de Morbidade
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Exemplo de Cálculo de Taxa de Incidência:
 No ano de 2012 ocorreram 21 NOVOS casos de
tuberculose bovina em um rebanho bovino. Em
2013, mais 29 NOVOS casos foram observados.
O total de animais desse rebanho era de 15000
animais.
 Assim sendo, a incidência de tuberculose no ano
de 2012 foi de :
TI = 21 x 1000 = 1,4 ‰
15000
Medidas de Morbidade
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A incidência de tuberculose no ano de 
2013 foi de :
TI = 29 x 1000 = 1,9 ‰
15000
Medidas de Morbidade
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Este método de cálculo da Taxa de 
Incidência é denominado INCIDÊNCIA 
CUMULATIVA (IC).
Considera no denominador o número 
de indivíduos livres da doença no inicio 
do estudo.
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A maneira mais precisa para o cálculo 
da Taxa de Incidência é através da Taxa 
de Incidência indivíduo-tempo em risco 
(Densidade de Incidência- DI);
Neste método, para cada período de observação 
(ano, mês, dia, etc..), e até que o indivíduo 
desenvolva a doença ou seja retirado do 
acompanhamento, cada indivíduo da população em 
risco contribui com um indivíduo-ano, ou mês, ou 
dia, ou semana, no denominador.
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Densidade de Incidência (DI):
Neste caso, o denominador é a soma de todos os períodos livres de
doença para todos os participantes do estudo.
x 1000DI= Número de casos ( SOMENTE OS NOVOS)
Indivíduo-tempo em risco*
*Tempo em risco é aquele no qual o indivíduo 
permaneceu livre da doença
Medidas de Morbidade
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Medidas de Morbidade
3 Casos
Soma do período 
em risco: 33 anos
Densidade de 
incidência =
3/33 *100 =9,1 
casos por 100 
pessoas/ano
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Medidas de Morbidade
3 Casos
7 Indivíduos em 
risco no início do 
seguimento
Incidência 
cumulativa =
3/7 *100 =43 
casos por 100 
indivíduos durante 
os 7 anos
(Bonita et al., 2006)
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Taxa de Incidência:
Quando a densidade de incidência é baixa ou
quando o período de acompanhamento é
curto, a incidência cumulativa é uma boa
aproximação da densidade de incidência.
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Taxa de Incidência:
 Expressa mudanças no estado de saúde da
população;
 É essencial para se se avaliar se a ocorrência de
de forma endêmica
ou epidêmica (frequência
uma doença ocorre 
(Frequência esperada) 
acima do esperado).
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Taxa de Incidência:
 É obtida nos estudos de seguimento
(longitudinais) como Coorte e Caso-Controle.
 É importante nos programas de Defesa sanitária
O PNCEBT têm como objetivo, por exemplo, a
redução da Taxa de Incidência de Brucelose
bovina.
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Sobrevida
Medida complementar à Incidência;
Estimativa da probabilidade de um indivíduo
não morrer ou não desenvolver o desfecho sob
estudo ( uma doença por exemplo) ao longo deum intervalo de tempo específico.
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Sobrevida
Medidas de Morbidade
S =1 – IC*
*IC de um período de tempo específico.Am
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Relação entre Prevalência e Incidência:
 A prevalência depende da duração e da taxa de 
incidência de uma doença;
 Em populações ESTÁVEIS, a relação matemática é:
 P =I x D
 Quanto maior a duração ou a incidência de uma
doença, maior será a prevalência. É diretamente
proporcional.
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Relação entre Prevalência e Incidência:
•Algumas doenças podem ter alta prevalência e
baixa incidência  Ou seja, a doença possui
longa duração (crônica, às vezes) e poucos
casos aparecem. Ex.: Diabetes.
•Outras doenças podem ter baixa prevalência e
alta incidência  Ou seja, a duração da doença
é curta, resultando em baixa prevalência ainda
que a incidência seja alta. Ex.: resfriado em
humanos.
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Relação entre Prevalência e Incidência:
•Se os casos incidentes não forem resolvidos, com o
passar do tempo eles tornam-se casos prevalentes ( O
novo deixa de ser novo!!).
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Taxa de Ataque (TA):
É a taxa de incidência utilizada
quando o período de exposição é
curto e a população é perfeitamente
definida. Ex.: Surto de Febre Aftosa
TA= Número de casos novos x 1000
População exposta ao risco
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Taxa de Ataque (TA):
 É muito útil na investigação de epidemias e
surtos, auxiliando na determinação da fonte
do surto.
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Taxa de Ataque (TA):
 Muito utilizada na
verificação de surtos de
Doenças transmitidas
por alimentos;
 Alimentos
provavelmente
causadores 
apresentam
do surto 
maior taxa
de ataque nos expostos.
Disponível em: 
www.gestaoconsultoria.blogspot.com
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Taxa de Ataque Secundário (TA):
É a relação entre o número de indivíduos
expostos ao caso primário que desenvolvem a
doença APÓS o período de incubação de
determinada doença sobre o número total de
indivíduos expostos ao caso primário:
TAS= x 1000Número de casos novos
População exposta ao caso primário
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Taxa de Ataque Secundário (TA):
 Mede a contagiosidade da doença (animais
adoecendo após entrarem em contato com outros
casos) Exclusiva para doenças transmissíveis;
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 Caso índice: É o primeiro caso diagnosticado e
registrado. É o marco inicial de estudo do foco de
infecção. É aquele a partir do qual se inicia a
investigação epidemiológica. Pode coincidir com o
caso primário, co-primário e secundário.
 Caso primário: É o primeiro caso diagnosticado numa 
determinada região. Pode ser o caso índice.
 Caso Co-primário: Surge após o primário, antes de
decorrido o período de incubação da doença
 Caso Secundário: Aparece após o período de
incubação após contato com o caso primário. É o
numerador utilizado para o cálculo da taxa de ataque
secundário.
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Exemplo:
 Primeiro caso de INFLUENZA H1N1 no Brasil: 
Caso Índice e também é o caso primário.
Disponível em:www.saude.hsw.uol.com.br
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Exemplo:
Demais casos de INFLUENZA H1N1 surgidos
antes de decorrido o PI: Caso co-primário;
 Casos surgidos após decorrido o período de
incubação: casos secundários.
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Mortalidade e Letalidade
Taxa de Mortalidade (TM):
É a relação entre o número de indivíduos que
vieram a óbito e a população total de uma
área e período específicos. Pode ser geral ou
específica por doença/faixa etária.
1000TM = Número de óbitos numa área X no período Y x 
População da área X no período Y
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Exemplo de Cálculo de
Taxa de Mortalidade:
 Em estabelecimento de
cunicultura
população
coelhos. Destes,
havia uma 
de 2000 
cerca
de 100 adoeceram,
apresentando sinais
clínicos de Mixomatose.
Dos que adoeceram, 50
morreram.
Disponível em:www.vevet.com.br
Mortalidade e Letalidade
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Exemplo de Cálculo de Taxa de Mortalidade:
 Assim sendo, a Taxa de Mortalidade Por
Mixomatose no estabelecimento foi de:
TM = 50 x 1000 = 2,5 mortes a cada 1000 coelhos
2000
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Mortalidade e Letalidade
Taxa de Mortalidade (TM):
Também pode ser calculado utilizando no
denominador a soma de indivíduo-tempo:
1000TM = Número de óbitos numa área X no período Y x 
Indivíduo-tempo em risco de morteAm
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Taxa de Letalidade (TL):
É a relação entre o número de indivíduos que
vieram a óbito e O NÚMERO DE INDIVÍDUOS
QUE ESTAVAM DOENTES. Mede a gravidade de
uma Doença. Se a letalidade é alta muitos
indivíduos doentes morrem.
x 1000TL= Número de óbitos por uma determinada doença
Números de animais doentes
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Exemplo de Cálculo de Taxa de Letalidade:
 Em estabelecimento de cunicultura havia uma
população de 2000 coelhos. Destes, cerca de 100
adoeceram, apresentando sinais clínicos de
Mixomatose. Dos que adoeceram , 50 morreram.
 Assim sendo, a Taxa de letalidade Por
Mixomatose no estabelecimento foi de:
TL = 50 x 100 = 50/100 coelhos (50%)
100
Mortalidade e Letalidade
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Doenças de Alta letalidade
Elevado número de mortes
Diminuição significativa do coeficiente de
Prevalência
(pois reduz o número de casos)
Mortalidade e Letalidade
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Indicadores de Saúde Animal
Geralmente,
animal e aptidão
são específicos por espécie 
(Exemplo: Avicultura de
corte x Avicultura de postura);
Muitas das vezes relacionam-se intimamente
aos indicadores zootécnicos;
 São importantes para o delineamento de
oprogramas sanitários e para
desenvolvimento da produção animal.
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EXEMPLOS:
Surto de Brucelose bovina acarreta alteração 
negativa nos indicadores reprodutivos dos 
rebanhos.
Indicadores de Saúde Animal
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Desafio
Calcule: =
a) Letalidade 
(considerando 
os 7 anos)
b) Taxa de 
Prevalência no 
segundo e sexto 
ano 
(Bonita et al., 2006)
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Desafio
Calcule: =
a) Letalidade 
(considerando 
os 7 anos)
33,3 %
b) Taxa de 
Prevalência no 
segundo e sexto 
ano 
42,8% e 33,3%
(Bonita et al., 2006)
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9
O processo saúde-doença é
determinado pelo modo como o Homem
se apropria da natureza em um dado
momento, apropriação que se realiza por
trabalho baseadomeio do processo de
em determinado desenvolvimento das
deforças produtivas e relações sociais 
produção (ASA CRISTINA LAURELL).
Introdução
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O processo saúde-doença
é determinado por uma
de fatores,
nos seguintes
série 
agrupados 
grupos:
1. Componentes ecológicos
(estrutura epidemiológica);
2. Ecossistemas;
3. Formas de produção 
agropecuária.
Disponível em: www.embrapa.br
Introdução
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 Estrutura 
particular de
epidemiológica: 
interação dos
Forma 
diversos
fatores relacionados ao agente, ao meio 
e ao Hospedeiro.
ecológicos: Fatores 
ambiente, ao agente e
 Componentes 
relacionados ao 
ao Hospedeiro;
 Tríade ecológica de Leavel & Clark.
Introdução
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Introdução
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Introdução
https://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_natural_da_doen%C3%A7a
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Fatores relacionados ao agente
Existem 3 tipos de agente:
QUÍMICOS FÍSICOS BIOLÓGICOS
Disponível em: www.fiocruz.br
Disponível em: www.fiocruz.br
Disponível em: 
www.agracadaquimica.com.br
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 Os agentes químicos
e físicos agem sempre
de forma direta sobre
os indivíduos;
 Os agentes biológicos
podem agir de forma
indireta (Ciclo vital no
hospedeiro);
Fatores relacionados ao agente
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 As características e fatores relacionados
aos agentes podem exercer papel 
determinante na ocorrência das doenças.
1.Morfologia 
2.Infectividade
3.Estabilidade ou 
Viabilidade
4.Patogenicidade 
5.Virulência
6.Imunogenicidade 
7.Antigenicidade 
8.Variabilidade 
9.Valência ecológica
Fatores relacionados ao agente
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tamanho, forma
Diz respeito a
e
1) Morfologia: 
características como 
composição química.
Determina a forma de penetração do
agente no hospedeiro, bem como a via
e o tipo de transmissão.
Fatores relacionados ao agente
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possuem o
1) Morfologia:
Ex: Bactérias gram-negativas 
Lipopolissacarídeo (LPS), o qual está
envolvido na ocorrência de choque séptico.
Disponível em: water.me.vccs.edu
Fatores relacionados ao agente
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2) Infectividade: É a capacidade de o
agente etiológico alojar-se e multiplicar-
se no organismo do hospedeiro e
transmitir-se deste para um novo
hospedeiro.
 Quanto maior a quantidade de
que 
é a
microrganismo necessária para 
ocorra uma infecção, menor 
infectividade deste.
Fatores relacionados ao agente
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3) Estabilidade ou Viabilidade: É a
capacidade de o agente permanecer
ambiente (fora do seuviável no 
hospedeiro).
 Lábeis: pouco resistentes.
Fatores relacionados ao agente
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4) Patogenicidade: É a capacidade de o
agente biológico causar doença. Em um
hospedeiro susceptível.
Não há
 Ao agente é patogênico ou não
graupatogênico
intermediário.
Fatores relacionados ao agente
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4) Patogenicidade:
Ex.: Diarréia Bovina a Vírus  Há cepas
patogênicas (causam doença) e cepas
não patogênicas, que não causam
doença.
Disponível em: bovilis.com
Fatores relacionados ao agente
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5) Virulência: É o grau de
patogenicidade de um agente infeccioso.
Grau de severidade de uma reação
patológica. Quanto mais virulento é o
agente, maior é a gravidade da doença.
 É expressada pela letalidade e pela
proporção de casos com sequelas;
Fatores relacionados ao agente
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virulenta
5) Virulência:
Ex.: Brucella melitensis é mais 
que Brucella suis.
Disponível em: albeitar.portalveterinaria.com
Fatores relacionados ao agente
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6)Imunogenicidade: 
Capacidade de o agente 
induzir uma resposta 
protetora específica no
hospedeiro.
 A resposta
protetora
através de
pode ser
células de
defesa ou anticorpos.
Disponível em: 
www.medicinageriatrica.com.br
Fatores relacionados ao agente
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7) Antigenicidade: Capacidade de o 
a formação deagente induzir 
ANTICORPOS.
interferir na eficácia dePode 
vacinas.
Fatores relacionados ao agente
www.escolakids.com
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Tipos de imunização
É a aquisição de proteção contra uma doença
infecciosa. Há a imunidade ativa e a imunidade passiva.
Imunidade Ativa: proteção conferida pela estimulação
antigênica do sistema imunológico com o
desenvolvimento de uma resposta humoral.
É duradoura (presença de linfócitos B na circulação e
medula óssea);
A resposta é demorada, não imediata após o contato
com agente/vacinação.
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Tipos de imunização
Imunidade Ativa:
Pode ser natural (exposição natural ao agente) ->
Imunidade de bovinos adultos aos agentes causadores
de tristeza parasitária bovina;
Pode também ser artificial: Administração de vacinas.
Fonte: www.msd-saúde-animal.com.br
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Tipos de imunização
Imunidade Passiva: Proteção conferida pela
administração de anticorpos ao indivíduo.
Possui ação imediata, porém sua duração é curta
(semanas ou meses);
Pode ser Artificial (soros) ou parenteral (transmissão
transplacentária para o feto, colostro).
Os soros podem ser homólogos (oriundos da mesma
espécie, soro anti-rábico humano) ou heterólogo
(espécies distintas, soro anti-ofídico);
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Tipos de imunização
Imunidade Passiva:
Transmissão transplacentária: Há 3 tipos de placentas
(Epidetélio-corial, Endotélio-corial, Hemocorial);
Em espécies com placentas com mais
camadas(endotélio-corial e epitélio-corial) os filhotes
possuem maior dependência do colostro para adquirir
imunidade, já que a passagem de anticorpos pela
placenta é mais difícil.
Endotélio-corial: Cães e gatos
Epitélio-corial: suínos, cães, ruminantes.
Disponível em: www7.uc.cl
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9
8) Variabilidade:
Capacidade que o
agente tem de se
adaptar 
condições
às 
do
organismo e se
modificar nele.
ser feito,Pode
por exemplo,
através de
mutações.
Disponível em: pt.wikipedia.org
Fatores relacionados ao agente
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9) Valência ecológica: Capacidade que o
agente tem de sobreviver em um ou mais
hospedeiros/reservatórios.
Quanto maior a
capacidade de
valência, maior
um agente
é a
se
perpetuar.
Fatores relacionados ao agente
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9) Valência ecológica:
Ex.: Giardia lamblia possui
isso,
vários
tem grandehospedeiros e por
valência ecológica.
Disponível em: hillsvet.com
Fatores relacionados ao agente
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Fatores relacionados 
ao ambiente
1) Componentes físicos do ambiente:
 Hidrografia;
 Clima;
 Topografia.
Ex.: Em áreas alagadiças, a ocorrência de Fasciola hepatica é
maior em função de características ambientais propícias ao
desenvolvimento do ciclo do parasito.
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Disponível em: farmpoint;com
Fatores relacionados 
ao ambiente
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2) Componentes biológicos do ambiente:
 Fauna: Cervídeos e Alces inseridos na cadeia
epidemiológica da Tuberculose bovina na América
do Norte/Doença Hemorrágica Epizoótica;
silvestres envolvidos no ciclo da raiva Canídeos 
rural.
Fatores relacionados 
ao ambiente
Fonte: haroldopalojr.wordpress.com
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2) Componentes biológicos do ambiente:
 Flora: Surtos de morte súbita em
rebanhos bovinos devido à ingestão de
plantas tóxicas.
Fatores relacionados 
ao ambiente
Fonte: www.biologico.sp.gov.br
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3/0
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9
3) Componentes sócio-econômicos do
ambiente: influência que o ser humano,
através de sua organização social
exerce
e de
sobre o hospedeiro e oprodução,
agente.
de produçãoModo capitalista
Incremento da pressão antrópica sobre os
ecossistemas alteração na
epidemiológica de diversas
cadeia 
doenças,
inclusive zoonoses;
Fatores relacionados 
ao ambiente
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3/0
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9
3) Componentes sócio-
econômicos do ambiente:
das áreas Expansão 
urbanas; Expansão da agropecuária;
 Formas de produção
agropecuária (variam desde
os mais rudimentares e com
pequeno impacto, aos mais
complexos)
Fatores relacionados 
ao ambiente
Fonte: www.colegioweb.com.br
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9
3)Componentes sócio-econômicos do
ambiente:
 Inclui também a forma como o homem
desenvolve a 
contemplando
produção 
aspectos
estrutura e 
agropecuária, 
como:
 Trânsito de animais de produção e
ornamentais;
Fatores relacionados 
ao ambiente
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3/0
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9
3) Componentes sócio-econômicos do
ambiente:
 Manejo dos animais nos
estabelecimentos de produção animal;
 Higiene ambiental;
 Tecnificação agropecuária;
Fatores relacionados 
ao ambiente
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3/0
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9
Fatores relacionados ao
Hospedeiro
 Hospedeiro: É um organismo que abriga outro em seu
interior ou o carrega sobre si.
 A susceptibilidade do hospedeiro ao agente é
determinada em 3 níveis: Anatômico, fisiológico e
imunológico;
 Diversas características, alocadas em cada um destes 
níveis, influenciam a susceptibilidade do hospedeiro.
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9
Hospedeiro:
Ex.: Os bovinos são hospedeiros de
ixodídeos.
Fatores relacionados ao
Hospedeiro
Fonte: www.cnpgl.embrapa.br
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9
1) Espécie:
Ex.: Asininos e muares são acometidos
pela forma Aguda do Mormo, ao passo
que os equinos são acometidos por
formas crônicas e menos severas.
Disponível em: www.jaruhoje.com.br
Fatores relacionados ao
Hospedeiro
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1) Espécie:
Brucelose: Sinais reprodutivos em ruminantes
e lesões articulares e na cernelha em
equinos.
Fatores relacionados ao
Hospedeiro
Fonte: inovadefesa.ning.com
Fonte:www.mgar.com.br
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2) Raça:
Ex.: Raças de ovinos
de ´´cara preta´´
são mais susceptíveis
ao Scrapie.
Zebuínos são 
mais resistentes a 
ectoparasitas que
os taurinos.
Disponível em: www.suffolksheep.org
Fatores relacionados ao
Hospedeiro
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3) Sexo: Diferenças
estão 
a diferenças
e
sexuais 
associadas 
fisiológicas 
anatômicas.
Ex.: A brucelose tem
sintomas diferenciados
em bovinos conforme o
sexo: Machos
desenvolvem orquite e
fêmeas aborto.
Fatores relacionados ao
Hospedeiro
Fonte:www.mgar.com.br
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4) Idade: Conforme a idade, o
hospedeiro apresenta níveis
diferenciados de resistência e 
resposta imunológica.
Ex.: Aves jovens são muito mais
susceptíveis à Doença de
Gumboro do que as adultas, uma
vez que, nessa a idade a
colonização do sistema de
defesa pelas células responsáveis
pela imunidade ainda não se 
consolidou.
Fatores relacionados ao
Hospedeiro
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5)Susceptibilidade individual: Características
inerentes a cada indivíduo, independente de
raça, sexo e idade.
6) Estado Fisiológico: Estresse, Gestação. (IBR,
Mannheimia haemolytica)
Fatores relacionados ao
Hospedeiro
Fonte: br.vazlon.com
Fonte: salesganasal.com
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de corte x7) Utilização: Avicultura 
Avicultura de Postura
X
Fatores relacionados ao
Hospedeiro
Fonte: wap.diariodocomercio.com.br Fonte: www.cptcursospresenciais.com.br
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8) Densidade:
Maior densidade animal estresse 
Queda da resposta imune  Aumento da 
susceptibilidade.
Disponível em: www.gaadaa.blogspot.com
Fatores relacionados ao
Hospedeiro
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Tipos de Hospedeiro
1) Hospedeiro Definitivo ou 
Hospedeiro Final: É aquele no qual
ocorre a fase de reprodução SEXUADA
do agente.
Ex.: Homem no ciclo da Teníase. O
parasita está em sua fase de
maturidade no intestino delgado
humano.
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Tipos de Hospedeiro
Disponível em: stanford.edu
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2) Hospedeiro Intermediário: É 
aquele no qual ocorre a fase de
reprodução ASSEXUADA do
agente. Geralmente, aquele o
hospedeiro contém formas
imaturas, como larvas, se
desenvolvendo.
Ex.: Bovino e suíno no ciclo da 
Cisticercose. O parasita está
em sua fase larvária na
musculatura dos animais e,
eventualmente, dos homens
acometidos pela cisticercose.
Disponível em:
www.cresa.ca
Tipos de Hospedeiro
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Cestódeos de importância veterinária
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Cestódeos de importância veterinária
Ciclo de E. granulosus
Fonte: www.cdc.gov
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Cestódeos de importância veterinária
Cysticercus ovis
Fonte: Department of Agriculture and Food-Australia
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Cestódeos de importância veterinária
Coenurus cerebralis
Fonte: Batista et al., First report of coenurosis in sheep in the State of Mato Grosso do Sul, Brazil. Rev. Bras. 
Parasitol. Vet. (Online) vol.19 no.4. 2010.
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Cestódeos de importância veterinária
Cysticercus tenuicollis
Fonte: www.djoralaekni.com
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3) Hospedeiro primário ou 
de manutenção: É aquele
que mantém uma doença
em uma área endêmica.
Sinônimo de hospedeiro 
natural.
Ex.: Canídeos silvestres no
ciclo da raiva rural e
silvestre. Bovinos, suínos,
caprinos e ovinos na cadeia
epidemiológica da febre
Aftosa.
Disponível em: www.anda.com.br
Tipos de Hospedeiro
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4) Hospedeiro secundário: É aquele
que é envolvido com o ciclo de um
agente fora das áreas endêmicas.
Pode eventualmente atuar como
hospedeiro primário.
Sinônimo de Hospedeiro
acidental/errático.
Ex.: Bovinos com cepas do vírus de
febre aftosa que têm ciclo usual em
búfalos.
Ectoparasitos específicos de galinhas
domésticas em pássaros silvestres.
Tipos de Hospedeiro
Fonte: hotsites.sct.embrapa.br
Fonte: euquerobiologia.blogspot.com
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5) Hospedeiro Paratênico: É aquele cuja
função é a transferência do agente, de
forma apenas MECÂNICA, sem que haja
desenvolvimento biológico no
hospedeiro.
Ex.: Stomoxys calcitrans e Tabanus spp.
São vetores mecânicos de Anaplasma
marginale (Tristeza Parasitária Bovina).
Tipos de Hospedeiro
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5) Hospedeiro Paratênico:
Ex.: Stomoxys calcitrans e
Tabanus spp. no ciclo de
Anaplasma marginale
(Tristeza Parasitária Bovina).
Tipos de Hospedeiro
Fonte: nadsdiptera.org
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6) Hospedeiro Amplificador: É aquele na qual
a população do agente se multiplica e
aumenta de tamanho.
Ex.: Suínos são hospedeiros amplificadores
do vírus da Febre Aftosa.
Disponível em:www.portaldoagronegócio.com.br
Tipos de Hospedeiro
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7) Hospedeiro de
Hospedeiro queLigação: 
forma 
outras espécies
um elo entre
de
hospedeiros.
Ex.: Toxoplasmose em
suínos.
Tipos de Hospedeiro
Fonte: www.studyblue.com
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Tipos de Hospedeiro
8) Hospedeiro Hibernante: É 
aquele na qual o agente não 
se replica, ficando em 
dormência.
Ex.: Cowdria ruminantium 
(Pericardite Exsudativa) em 
cágados e galinhas do mato.
Fonte: www.tartarugas.avph.com.br
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Interações entre agente,
hospedeiro e ambiente
Os fatores relacionados ao agente, 
ambiente e ao hospedeiro interagem 
entre si;
Interações
Diferentes papéis na estrutura
epidemiológica das doenças
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1) Fonte de Infecção: Indivíduo que
serve como ambiente natural e local de
multiplicação de um agente, e que por
alguma via pode infectar outro
susceptível.
Vários tipos:
 Doente;
 Portador;
 Reservatório;
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hospedeiro e ambiente
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1.1) Doente: É a fonte de infecção mais comum;
Início das lesões Maior liberação de agentes;
Pode ser:
agentes 
 Típico (Lesões características);
 Atípico (Lesões menos severas);
 Prodrômico (Quadro inespecífico).
Prodrômico: Grande liberação de
Chave no controle das epidemias.
Interações entre agente,
hospedeiro e ambiente
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1.1) Doente:
Disponível em:www.tecnicoemagropecuria.blogspot.com
Interações entre agente,
hospedeiro e ambiente
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1.2) Portador: É o indivíduo sem sinais
clínicos da doença, mas que alberga o
agente etiológico da mesma;
 Ao contrário do reservatório, NÃO É
para a perpetuação doINDISPENSÁVEL
agente;
 Tipos de portadores.
Interações entre agente,
hospedeiro e ambiente
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1.2) Portador:
podemEx.: Bovinos 
ser portadores do
herpesvírus causador
da Rinotraqueíte 
Infecciosa (IBR). O
vírus fica em estado de
em 
gânglios 
como o
latência 
nervosos, 
trigêmeo.
Disponível em: milkpoint.com.br
Interações entre agente,
hospedeiro e ambiente
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1)Portador Ativo Convalescente: Se comporta como
portador antes e depois da convalescença de uma
doença infecciosa;
2)Portador Ativo Crônico: Continua a albergar o
agente muito tempo após a convalescença;
Se comporta como 
incubação de uma
1.2.3) Portador Ativo Incubado:
portador durante o período de
doença;
1.2.4) Portador Passivo: Nunca apresentou sintomas
de determinada doença transmissível, não os está
apresentando e não os apresentará no futuro;
Interações entre agente,
hospedeiro e ambiente
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1.3) Reservatório: É o habitat de um
ele vive,agente infeccioso, no qual
cresce e se multiplica.
 É INDISPENSÁVEL para a perpetuação do
agente;
Interações entre agente,
hospedeiro e ambiente
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1.3) Reservatório:
 Animado ou inanimado.
 Cães: Reservatório da Leishmaniose
e Clostridium Carcaças no campo
botulinum;
 Solo x Bacillus Anthracis;
Interações entre agente,
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1.3) Reservatório:
Pombos x Criptococose
Fonte: paigemurphy.glogster.com
Interações entre agente,
hospedeiro e ambiente
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