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AUXINA:
Diferentemente dos outros hormônios que tem efeito fisiológico tipo “interruptores “ como chave de liga e desliga de sinais , elas são utilizada para aspectos básicos , por isso é difícil achar algum mutante de perda de função p essas classes hormonais , indicando qsão importantes p viabilidade e desenvolvimento celular. 
Auxina e Citocinina atuam de modo conjunto. 
A AUXINA É RELACIONADA AO CRESCIMENTO DO VEGETAL 
DARWIN: Estudou o fototropismo ( pq ele percebeu que algumas plantas apresentavam crescimento diferencial quando expostas a radiação luminosa) – Utilizaram plântulas de alpiste para estudar isso 
Utilizaram coleóptilos de gramíneas (, que é um órgão sensível a luz e tem essa capacidade de recobrir essas folhas iniciais , jovens) . Por isso eles Tiraram os coleóptilos colocaram numa posição vertical submetendo a uma fonte unidirecional l de luz. A partir de algumas horas o coleóptilo se recurvou em direção a luz . Até então nenhuma novidade. Mas quando eles decapitaram esse coleóptilo (ápice) . A partir da remoção do ápice eles observaram que mesmo na presença da fonte unidirecional de luz não havia mais a curvatura , que indicava que era o ÁPICE o local onde a percepção da luz ocorria , mas no entanto a região onde ocorria a curvatura era cerca de 2 mm abaixo do ápice . Então estavam sabendo que a percepção ocorria no ápice e o efeito ocorria abaixo .
Então resolveram deixar o ápice intacto e apenas tapar com uma folha de papel alumínio e observaram o mesmo efeito como se não houvesse tirado o ´[ápice. E isso foi uma prova de que o ÁPICE ERA O LOCAL ONDE O ESTIMULO E ERA PERCEBIDO E O EFEITO ERA UMA INFLUENCIA (pq eles não sabiam de hormônio nessa época) E QUE ESSA “INFLUENCIA” ERA TRANSLOCADA PARA A REGIÃO ABAIXO DO ÁPICE e lá promoviam, essa curvatura devido a fonte de luz . 
Mas teve outro estudos ex: 1913 : Percebeu que uma vez inserida uma MICA (ela atuaria de modo impermeável como se fosse aço) até uma posição mediana do coleóptilo. Quando colocado do lado oposto daquele q havia recebido a iluminação tinha mesmo efeito do que a remoção do ápice , oque não ocorria quando a mesma mica era inserida do lado daquele que seria a fonte de iluminação . Esse efeito era o mesmo da captação do ápice do hipocótilo. Mostrou que Darwin estava correto. A substancia era produzida pelo ápice, porém translocada pro lado sombreado 
1919=
1919- Outros trabalhos vieram, o grande salto foi nessa época de WENT , onde num estudo (isolação extração da substancia teve criatividade ) , Nos trabalho anteriores eles tentavam extrai a substancia através de maceração, e ao macerar o tecidsedo colocava em contato a substancia com inibidores . Então o cara tentou fazer o oposto: Ele retirou o ápice e colocou eles sobre um bloco de gelatina de modo q a substancia deslocasse do ápice ate o bloco . Uma vez feito isso , ele cortou os blocos de gelatina e posicionou eles de modo diferencial sobre o ápice , Assim ele conseguiu observar quwe: Mesmo na ausência de uma fonte unilateral de luz , esse ápices apresentavam uma curvatura , igual quando expostos a iluminação lateral. Isso provwwkiou que essa substancia era produzida, acumulava no bloco de gelatina e La proporcionava esse ângulo de curvatura, o qual ele poderia medir. Assim ele pode extrai a substancia sem inibidores, e em razão do numero de ápices que era colocado sobre cada bloco de gelatina pode-se observar um ângulo de curvatura maior ou menor, Que serviu como um teste bastante sensível mostrado abaixo :
 O N° de ápices que ele colocava sobre cada bloco de gelatina , crescia ( dependia proporcionalmente do n° de auxina que havia fluido do ápice ate o bloco de gelatina ) . Esse trabalho de modo geral acabou provendo um BIOENSAIO bastante sensível para quantificação de AUXINA no tecido . Exemplo bem simples é esse: Se vc pegar uma gramínea(aveia) e observar logo que aparecer as folhas verdadeiras , tem um tecido transparente como se fosse uma película protegendo as folhas verdadeiras, esse é o problema , então NÃO É A FOLHA QUE NA VERDADE SE RECUA , e sim o coleóptilo EM FUNÇÃO DO SEU CRESCIMENTO DIFERENCIAL A FOLHA ACABA ACOMPANHANDO SEU CRESCIMENTO .
 Pra se fazer isso hj em dia é só colocar o coleóptilo de uma gramínea qualquer em contato com essa substancia de ATIVIDADE AUXÍNICA . EXEMPLO: Na imagem> Na ausência de AUXINA temos um coleóptilo com determinado tamanho relativo e no seu interior contendo folhas jovens. No outro lado NA PRESENÇA DE AUXINA , há uma diferença de tamanho (maior) , então a AUXINA ATUA NO CRESCIMENTO VEGETAL(assim como a giberelina q tbm tem papel no crescimento através da elongação do entrenó) . O MECANISMO POR TRAS DESSE HORMONIO É DIFERENTE DOS JÁ ESTUDADOS (pq aqui alem da proliferação , diferenciação e divisão celular são aspectos fundamentais que são modulados por estes compostos e coletivamente chamamos de Auxinas ) 
A BIOSSINTESE OCORRE É SINTETIZADA POR VIAS DEPENDENTES DO ÁMINOÁCIDO TRIPTOFANO, mas tbm não há uma exclusividade p esse intermediário. 
Existem alem de uma via dependente do TRIPTOFANO, existem algumas semi dependentes ou completamente independentes p síntese do hormônio 
1° Falando da formação da principal AUXINA de ocorrência em plantas a chamada ÁCIDO INDOL ACÉTICO , ele provém através de vias como (via do Ác..indol pirúvico, via da Triptamina-TAM , e a via da Acetonitrila-IAN) . Essas 3 vias são as principais vias dependentes do TRIPTOFANO .
2 delas acabam tendo como intermediário a partir do Triptofano , a TAM , e conseqüentemente a formação Do Ác. Indol acetaldeído.
Coletivamente essa via principal do centro (via do triptofano ) , ela tem como intermediário o triptofano,passando pelo Ácido.indol pirúvico até a formação do ÁCIDO INDOL ACETALDEÍDO , que se transforma em ÁCIDO INDOL ACÉTICO .
UMA OUTRA VIA SERIA A VIA DA TRIPTAMINA , que usa o mesmo Triptofano como intermediário mas invés de formar ácido indol pirúvico , já converte diretamente , triptofano na triptamina , q é transformado em ácido indol Acetaldeído 
Outra via seria a via DA ACETONITRILA , utiliza Triptofano como substrato, formando a Acetonitrila e posteriormente formará ácido Indol acético.
MAS HÁ UMA 4° VIA AINDA : A VIA BACTERIANA ( q não ocorre em plantas) , que através do Triptofano oxigenase há formação do Ácido Indol Acético (acetamina –IAM) , que através de uma hidrolase presente em bactérias , converte a ACETAMIDA EM ácido indol Acético ( IAA) .
Isso quer dizer que a produção do ÁCIDO INDOL ACÉTICO que é a PRINCIPAL AUXINA presente natural em PLANTAS, ela não é exclusividade do metabolismo vegetal, pq as bactérias tbm tem enzimas capaz de produzir isso no tecido, as custas de sua maquinaria .
Não basta um hormônio apenas ser sintetizado, uma vez que ele é produzido ele pode se tornar: ATIVO SER TRANSPORTADO E CHEGAR NUM ALVO, por outro lado, o mecanismo de controle endógeno de hormônios são mecanismos de DEGRADAÇÃO OU CONJUGAÇÃO. Então ele pode ser transformado em uma substancia INATIVA através da Adição do grupo Fosfato, açúcar, Aminoácido (bases etc), moléculas que vão temporariamente vão tornar essa molécula Inativa , mas que potencialmente uma vez retirada essas substancias anexadas as AUXINAS elas podem se tornar ATIVAS novamente.
DIFERENTEMENTE DO PROCESSO DE DEGRADAÇÃO (OXIDAÇÃO) , uma vez q isso ocorra ela já perde sua atividade biológica e só a partir da síntese de novo (nesse caso do Triptofano) é que a molécula vai ser formada novamente .
Há um mecanismo de DEGRADAÇÃO E OXIDAÇÃO muito mais elaborado nessa classe hormonal , de modo a regular os níveis de auxina num nivel bastante , ajustado num todo, uma vez que o nível de auxina e sua relação , proporção relativa com Citocinina , é que define muitas vezes o destino das células presentes no meristema apical ou radicular.
Outro aspecto importante é a respeito da funcionalidade da AUXINA : Alguns hormônios podem atuar isolado ou com outros hormônios , nocaso DA AUXINA o TRANSPORTE E ACUMULO NO TECIDO ACABA SENDO OQUE DIFERENCIA O TIPO DE RESPOSTA EM RAZÃO DA SUA QUANTIDADE RELATIVA DE AUXINA .
ENTÃO: O HORMONIO TA SENDO PRODUZIDO (por qqr célula vegetal) EM PROPORÇÕES DIFERENTES (EXISTEM ÓRGÃOS DA PLANTA QUE A AUXINA É PRODUZIDA EM MAIOR QUANTIDADE ) , MAS NÃO HÁ UMA LIMITAÇÃO QUE SÓ UMA CELULA POSSA PRODUZIR (diferentemente das outras classes hormonais) .
UMA VEZ Q A AUXINA FOI SINTETIZADA, ESTA NA FORMA ATIVA..(ENTÃO ELA PODE SER TRANSLOCADA( por um mecanismo exclusivo) , E LÁ HÁ VIA CELULAR DE MODO ESPECIFICO DESENCADEANDO UM PROCESSO .
A AUXINA PODE SER TRASNLOCADA E ESTRA NUMA FORMA INATIVA(CONJUGADA) OU A SER PRODUZIDA ELA PODE SER DEGRADA DE MODO IRREVERSIVEL EXIGINDO SEU CONTEUDO RELATIVO DE AUXINA DE MODO PREDOMINANTE.
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A PRINCIPAL AUXINA DE OCORRENCIA NATURAL EM PLANTAS É O ACIDO INDOL ACETICO, MAS EXISTE OUTRAS:
Ocorrência NATURAL: De modo geral as 3 moléculas, são parecidos. Uma vez que a estrutura dessa molécula é simples, é utilizada para varias finalidades em laboratório, p produzir substancias sintéticas com finalidade agrícola, devido promover uma alteração no crescimento vegetal . 
Mas a sintética tem estrutura bem diferentes da natural. Em se tratando de Auxina e citocinina a estrutura da molécula não diz muita coisa, eu posso ter moléculas diferentes mas com mesmo tipo de respostas atribuídas àquelas substancias de ocorrência natural em plantas 
 ALGUNS EFEITOS FISIOLOGICOS: 
1° - O processo de crescimento não depende só da elongação da célula, e sim da expansão celular, crescimento é o aumento irreversível do seu tamanho 
2° - A divisão só ocorre nas auxinas na presença de citocinina (depende do balanço , uma hora promovendo o favorecimento p um dos hormônios o meristema pode estar num momento chamado indiferenciado , manutenção da célula, então na mesma proporção dos 2 hormônios poderá ter proliferação de tecido e diferenciação celular) 
(O RESTO ELE SÓ LEU OS SLIDES)
COMO EU POSSO UTILIZAR A APLICAÇÃO EXÓGENA DA AUXNA NA RIZOGENESE (FORMAÇÃO DE RAÍZ) –clonagem, propagação de espécies, ou fazer estaquia etc ? 
Uma vez que estas moléculas foram identificadas de modo endógeno, ela pode ser utilizada na agricultura tbm ( pode utilizar para herbicida ou a mesma molécula com finalidade diferente de reprimir a abscisão por exemplo) 
 USOS COMERCIAIS DAS AUXINAS 
Prevenção da abscisão de frutos 
Promoção do florescimento em abacaxi 
Indução de frutos partenocárpicos (
Raleio de frutos 
Propagação vegetativa 
Herbicidas (folha larga) – 2,4 D – Dicamba
2,4 D e 2,4,5 T - atividade herbicida(agente laranja ) (p;promover a senescencia de plantas na floresta , pegar os caras camuflados na guerra do Vietnã em 1970, foi banido por causar doenças , + no Brasil ainda é utilizado) 
A IMPLICAÇÃO DA AUXINA NO APARECIMENTO DAS RAÍZES (RIZOGENESE) :
Aqui tem 4 conjuntos de estacas de oliveira, 2 com folhas e 2 sem folhas. Cada conjunto aqui , com e sem folhas apresentam um controle, e junto com o controle estacas que foram tratadas com uma forma de auxina (nessa caso o “IBA”.) Nesse exemplo o que ta característico há uma diferença nas raízes do tratado em razão ao seu controle . 
PORQUE EM UM CONJUNTO COM IBA tem o processo de RIZOGENESE(produção de raízes) DE MODO TÃO EVIDENTE ENQUANTO NO OUTRO NÃO? Quer dizer que a folha tem uma relação com a formação das raízes , é importante . O ácido ele apenas sinaliza, ele induz a divisão , diferenciação celular de modo a promover uma massa no tecido diferenciada, e a partir dele ( o CALO) há a formação da raiz. 
Pra algumas espécies se utiliza a escolha de um broto especifico , vai depender de cada espécies. Mas nesse caso podemos interpretar da seguinte forma : 
Essas estacas são seguimentos da planta que foram retirados e ela contem no seu interior um conteúdo de água limitada, e um conteúdo de energia e auxina , e citocinina que tbm é limitada.. Então, Qualquer uma dessas estacas aqui, mesmo as não tratadas elas podem cair , mas NESSE PROCESSO AQUI O CASO FOI INTENSIFICADO NAS FOLHAS ,PQ AS FOLHAS TÃO CARBOXILANDO, FAZENDO FOTOSSINTESE , ESTÃO MANDANDO ASSIMILADOS P A BASE DA ESTACA , FAVORECENDO O CRESCIMENTO DAS RAIZES .
NOU OUTRO LADO, HÁ A FORMAÇÃO DO CAULE (COM ALGUMAS RAIZES DE MODO BASTANTE INIVCIAL MAS TEM) , ELA VAI ENRAIZAR MAS VAI LEVAR MAS TEMPO. ( obs: No caso de estacas algumas espécies perdem atividade de cambio e felogênio crescendo a raiz )
Outro exemplo é a formação de uma estrutura que é uma terminação na vascularização da planta na borda da folha. A MICROGRAFIA MOSTRA UMA REGIÃO DE ARAbSDOSPIS , COM UM LOCAL ONDE HÁ UM ACUMULO DE AUXINA , OU SEJA ESSE CONJUNTO DE CÉLULAS TA PRODUZINDO AUXINA DE FORMA ELEVADA COM UMA FINALIDADE: 1° PARTE DA AUXINA TA SENDO DRENADA AO LONGO DO LIMBO FOLIAR DE MODO A RESTABELECER A VASCULARIZAÇÃO COM ESSE ELEMENTO DE VASO , PRA QUE JUSTAMENTE ESSE TERMINAÇÃO VENHA A CULMINAR COM A FORMAÇÃO (DAQELA ESTRUTURA Q SAI AS GOTINHAS ALI) QUE É A TERMINAÇÃO DO SISTEMA VASCULAR DA BORDA DA FOLHA .
 
ONDE A AUXINA ÉM PRODUZIDA ?
Qualquer parte da planta , mas tem órgãos que tem maior concentração :
FOLHAS JOVENS( lembra que falou em fase de senescencia , pq é difícil fazer uma folha jovem ser senescente? Pq ela possui alta concentração de auxina e isso impede que o etileno atue) 
MERSITEMAS (apicais, caulinares etc)
FRUTOS JOVENS
SEMENTES EM DESENVOLVIMENTO (estado embrionário antes de formar ABA) 
 
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COMO A AUXINA É TRANSPORTADA E SE ACUMULA NO CORPO DA PLANTA: 
COMO OCORRE O TRANSPORTE DE AUXINA NA PLANTA E QUAL IMPLICAÇÃO DISSO NO DESENVOLVIMENTO DA PLANTA ? 
A auxina possui uma particularidade no seu transporte , a principal auxina é o ÁCIDO INDOL ACÉTICO (AIA) , que é um ácido fraco, sendo um ácido fraco, ele possui um transporte polar ao longo do corpo da planta (que são nos locais:folhas jovens,meristema etc).
Como acontece o transporte então? DO ÁPICE até a BASE de modo UNIDIRECIONAL .
Se considerar pontos DE REFERENCIA relativos , o MERISTEMA APICAL por exemplo , como principal local de produção de auxina ( ela será produzida no ápice e ser transportada ao longo do corpo da planta) . Então considerando a produção principal de auxina no :
MERISTEMA APICAL AÉREO : ( Ápice até a base ) = BASIPETO 
MERISTEMA APICAL AÉREO (Base á raiz) = ACRÓPTERO 
RAÍZ ( Raiz á base) = BASIPETO 
RAÍZ ( Base á apical aéreo ) = ACRÓPTERO 
Tudo depende do ponto de referencia, até a base, se é produzida na parte aérea até a base é basipeto, da base pra baixo acróptero. E o inverso ocorre na raiz. 
Neste exemplo , mostra a seção do Hipocótilo da planta retirada e esse seguimento foi colocado num bloco de gelatina contendo auxina marcada com radioisótopo, e na sua base foi colocado um bloco sem nada . A auxina vai fluir no bloco , passando pelo Hipocótilo , e vai acumular no bloco doador (oque não tinha nada na base ) .
Mas pegando outro seguimento de Hipocótilo , e invertendo a posição , não da certo ( pq ela vai do ápice pra base dependendo do ponto) 
Sendo um ÁCIDO FRACO isso acaba influenciando o transporte e acumulo de auxina no tecido vegetal . (evento parecido com do ABA) 
Então , o tecido vegeta ele pode ter 2 compartimentos onde a auxina acaba se acumulando de modo mais pronunciado : CITOPLASMA E VACÚOLO 
MAS COMO PODE OBSERVAR NO APOPLASTO(PAREDE) A AUXINA TAMBÉM TA PRESENTE , MAS COMO ELA FLUI AO LONGO DO CORPO DA PLANTA ? FORMANDO O GRADIENTE DE AUXINA NO CORPO DA PLANTA?
R: ATRAVÉS DO TRANSPORTE POLAR!!! A AUXINA PODE TA NUMA FORMA ANIONIOCA E NUMA FORMA PROTONADA, A FORMA PROTONADA ACABA AUMENTANDO A VELOCIDADE DO TRANSPORTE, UMA VEZ QUE ELA NÃO TEM A CARGA NEGATIVA P IMPEDIR O SEU FLUXO OU TORNA-LOMAIS DIFICIL EM RAZÃO DA MEMBRANA.
NO ENTANTO, ESSA MAIOR PROPORÇÃO DE AUXINA NA FORMA PROTONADA, ACABA FACILMENTE SENDO TRANSPORTADA ATÉ O CITOPLASMA. 
MAS AO CHEGAR NO CITOPLASMA , ELA ENCONTRA UM AMBIENTE COM PH DIFERENTE (MAIS PRÓXIMO DA NEUTRALIDADE). Então, o equilíbrio da reação acaba SENDO LEVADO DE MODO FIQUE DESPROTONADA . E ISSO FAVORECE O ACUMULO DE AUXINA NO CITOPLASAMA, UMA VEZ QUE ATRAVES DESSA FORMA ANIONICA (-) , DIFICILMENTE ELA CONSEGUE SAIR DA CÉLULA , A MENOS QUE TENHA O AUXÍLIO DE UMA PROTEÍNA CHAMADA DE PIN 1 ( QUE TA LOCALIZADA NA BASE DA CÉLULA , DANDO UMA DIORECIONALIDADE NO TRANSPORTE ) Essa é a razão para que o transporte seja polar! 
A AUXINA NA FORMA ANIONICA, TEM 2 MANEIRAS DE ENTRAR NA CÉLULA : 1° ATRAVÉS DE UMA PROTEINA DE INFLUXO CHAMADA DE AUX 1 , SÓ QUE NO ENTANTO P CADA AUXINA QUE ENTRA COM O AUXILIO DESSA PROTEINA , ENTRAM JUNTO 2 HIDROGENIOS (E como sabemos o Ph da célula é mantida numa conc. De H muito próximo da neutralidade sempre ) , ENTÃO ESSES H+ QUE ENTRARAM TEM QUE SER MANDADOS NOVAMENTE P A PAREDE , TORNANDO A PAREDE AINDA MAIS ÁCIDA DE MODO E REGULARIZAR E MANTER O PH MT PRÓXIMO DA NEUTRALIDADE . 
“”(AO FAZER ISSO, A AUXINA ENTRA NA CÉLULA E PODE SAIR APENAS NA FORMA ANIONOCA ATRAVES COM O AUXILIO DA PROTEINA PIN 1 . E NESSE CASO COMO ENTRAM H+ SÃO BOMBEADOS P FORA NOVAMENTE, DE MODO A MANTER O PH DO CITOSOL PROXIMO DA NEUTRALIDADE . ESSE FATO ACABA CULMINANDO COM A DIRECIONALIDADE DO PROCESSO DE TRANSPORTE IMPLICANDO DE MODO COLETIVO COMO QUE O TRANSPORTE DA AUXINA OCORRE NESSE SENTIDO BASÍPETO )
UMA AUXINA NA FORMA ANIONICA, ELA PODE SER TRANSPORTADA PELAS PROTEINAS PIN 1 E AO CHEGAR NO APOPLASTO ENCONTRA O AMBIENTE MAIS ÁCIDO , ENTÃO A TENDENCIA É QUE A CARGA NEGATIVA SEJA ANULADA , FAZENDO NOVAMENTE QUE TENHA UMA MAIOR PROPORÇÃO DE AUXINA NA FORMA PROTONADA . Essa forma ela pode novamente se difundir através da membrana se desprotonar, e a única forma de sair é através da proteína PIN 1 .(isso vai ocorrer de célula á célula) 
ENTÃO COMO A AUXINA ENTRA NA CÉLULA? 
Se tiver na forma aniônica somente a partir da AUX 1 , se tiver na forma protonada DIFUNDE ATRAVES DA MEMBRANA . 
Então se perguntar como ocorre o transporte de auxina em plantas tem que explicar tudo isso desde: “ A auxina é um acido fraco, pode ta na forma aniônica ou protonada , dependendo do PH. Se encontrando La na parede , no apoplasto ela vai ta de uma forma, ao chegar no citosol ela vai encontrar uma outra forma , vai se desprotonar , a única forma de sair é através da proteína pin 1 , mas nesse processo isso é apenas o transporte. Mas isso coletivamente faz com que a auxina tenha um acumulo justamente no interior da célula , e esse acumulo é que vai desencadear a interação com o receptor promovendo uma resposta
ESSE TRANSPORTE É INDEPENDENTE DA GRAVIDADE 
 
Nesse caso 2 oliveiras foram tratadas com auxina na sua base, um deles permaneceu na posição normal , e o outro foi tratado depois invertido . Mas sabemos que a base sempre vai gerar raiz e ápice sempre parte adventícia , mostrando que a direcionalidade , PORLARIDADE NO TRANSPORTE ocorre independente da gravidade.
SE A ATIVIDADE BIOLOGICA DA AUXINA É INFLUENCIADA PELO TRANSPORTE, QUE SUBSTANCIAS COM CARACTER DE ATUAR NA INIBIÇÃO DO TRANSPORTE DE AUXINA PODEM SER APLICADOS DO PONTO DE VISTA PRATICO.
Algumas moléculas que são INIBIDORAS ENDÓGENAS são produzidas pela própria planta e tem caráter de atuar como inibidoras de transporte em plantas são FLAVONOIDES (Ex: QUERCETINA ) e algumas espécies a GENISTEINA afetando o transporte de auxina. Mas tbm tem as de modo sintético (TIBA, NPA, 1-NOA)
Tbm tem uns casos mais específicos , como da imagem abaixo: 
ESSE COMPOSTO TBM ACABA ATUANDO DE MODO ANTAGÔNICO NO TRANSPORTE DA AUXINA, ELA ATRAPALHA O TRANSPORTE DAS VESÍCULAS QUE DIRECIONAM A PROTEINA PI 1 ATÉ a base da célula. 
 Na micrografia são locais onde a PIN 1 ta se acumulando (base da célula) . Com aplicação do inibidor BFA, (uma vez os genes que originam a PIN1 atuam eles são (transcritos e esses transcritos são traduzidos numa proteína ) A BFA , acaba impedindo com que as vesículas transporte da proteína PIN 1 seja direcionado ate o local de destino , fazendo com q a auxin não tenha esse transporte . Ou seja, a polarização do transporte acaba sendo influenciada de modo indireto.
COMO A AUXINA PROMOVE O CRESCIMENTO DA CÉLULA ?
Até agora só sabemos que esse acumulo de auxina , esse gradiente formado ao longo do corpo da planta em razão da direção , é importante p direcionar o desenvolvimento vegetal , afeta a arquitetura da planta . Se vc imaginar que o ápice da planta é o principal produtor de auxina e essa auxina é transportada na planta , há um gradiente de auxina fluindo e se acumulando de modo diferencial , e isso faz com que brotações e raízes tenha seu desenvolvimento alterado devido a esse gradiente ao logo da planta .
 OS PRÓTONS QUE ENTRAM EM RAZÃO DESSA PROTEINA DO ENFLUXO ACABAM TENDO QUE SER NOVAMENTE JOGADOS P PAREDE .
 GRÁFICO: 
AO SE APLICAR UMA FONTE DE AUXINA EXÓGENA HÁ UM DECRÉSCIMO DO PH DO APOPLASTO , A PARTIR DE UM TEMPO CARACTERISTICO ,REPRESENTADO NO GRAFICO POR CERCA DE 10 MINUTOS APÓS O TRATAMENTO . (ex:foi pego um coleóptilo de milho, aplicado uma concentração de auxina, e acompanhado ao longo do tempo , a taxa de crescimento. 
 
ANTES DO TRAT. O PH TA EM TORNO DE 5 e 8 , APÓS APLICAÇÃO EXÓGENA DE AUXINA (EM 10 MINUTOS) , O PH DA PAREDE DIMINUIU E O CRESCIMENTO AUMENTOU 
HÁ UM TEORIA PRA EXPLICAR ISSO : Hipótese do Crescimento ácido :
A auxina tem como efeito aumentar a síntese e a atividade da ATP ase . E essa é a razão para que o PH tenha um decréscimo. Se tenho + ATP ase e ela ta atuando mais ativamente , os prótons serão mandados p fora tornando o Ph mais baixo .
A medida que o PH da parede decresce , chega um momento que um conjunto de enzimas chamadas de expansinas são ativadas por essa alteração do PH da parede . 
Essas expansinas rompem as Pontes de Hidrogênio que ligam os polímeros da parede( eles relaxam) a parede , e como a célula cresce ? A água entra 
Mas esse processo acaba em certo momento , a auxina diminui , a atividade da ATP ASE tbm diminui, e o PH começa voltar ao normal (na faixa inicial) . Quando o PH decresce , a atividade dessa enzima acaba e volta em aço outras enzimas que restabelecem as pontes de H estrutura da parede. , (FRASE DE CIMA ) aumentando a estabilidade da parede a água entra .
Imagem: Olhando essa plântula, ela foi colocada numa condição de uma luz unilateral, apresentando vários níveis a partir do ápice aqui , um crescimento diferencial e a formação desse diâmetro , olhando no detalhe, a gente ve um acumulo DIFERENCIAL DO LADO SOMBREADO DE AUXINA, oque acontece com a auxina , ela ta sendo produzida La no ápice e acumulando de um lado da planta. SE eu colocar uma fonte unilateral de luz , esse gradiente de auxina vai ser transporte , e sim vai migrar p parte sombreada . SE tiver mais auxina do lado sombreado, vai estimular o CRESCIMENTO DIFERENCIAL DAS CÉLULAS DO OUTRO LADO , SENDO QUE AS CELULAS DE UM LADO VAO CRESCER MAIS EM UMA VELOCIDADE MAIOR , PROMOVENDO A CURVATURA DO COLEÓPTILO DE UM DOS LADOS , 
DE QUE FORMA? HAVENDO O ACUMULO DE AUXINA ELA VAI PROMOVER A EXTRUSÃO DE PRÓTONS ACIDIFICAR A PAREDE, ESTIMULAR AS EXPANSINAS , AUMENTAR A EXPANSIBILIDADE DA PAREDE, AGUA VAI ENTRAR , AS CELULAS SE ESTENDEM .
 ENTÃO , o meristema ta produzindo auxina , essa auxina ta migrando em direção a base , mas agora a proporção ta sendo diferenciada de um lado em razão do outro 
IMAGEM DO TOMATEIRO:
Esse caso do tomateiro é uma mutação que causa a perda de função de uma enzima que faz a síntese de AUXINA , afetando de certa forma não a produção na planta , mas alterando a sensibilidade da planta á auxina . Nesse teste, pra mostrar a resposta a gravidade relacionado á auxina. No caso um tomateiro normal e o mutante DGT colocadosnuma posição horizontal e Depois de 3 horas , já foi o suficiente p uma resposta gravitrópica da parte aérea ao passo que , no mutante pouco sensível a auxina isso não ocorre . Até a planta produzir frutos , a planta normal buscaria verticalidade novamente , tendo crescimento mantido na vertical. Enquanto o mutante tem o florescimento horizontal ate o final do ciclo. Mais um indicio que não so a resposta fototrópica mas a gravitropismo tbm são influenciadas por AUXINA . E nessa caso , é como acontece o crescimento algaritimico. A resposta GRAVITRÓPICA pode ser POSITIVO ou NEGATIVO , no caso da parte aérea uma resposta negativa pq a planta ta crescendo contra a gravidade, enquanto as raízes uma resposta POSITIVA .
Ao observar o ápice radicular, se observa que tem um conjunto de raízes aqui na planta que possui inclusões de AMIDO CHAMADOS DE ESTATÓLITOS, e nada mais são do que GRANULOS DE AMIDO( AMILOPLASTOS) – ATUAM COMO SENSORES( USANDO ESSA VERTICALIDADE QUE É P DIRECIONAR A RAÍZ SEMPRE BUSCANDO O SENTIDO DAS VERTICALIDADES ) . 
Olhando a RAIZ NO SENTIDO VERTICAL , se tem a composição desses amido aqui , no intimo, fazendo uma pressão sobre o RE , e isso funciona como sensor. Direciona o ÁPICE DA RAÍZ EM DIREÇÃO A VERTICALIDADE .
A RAÍZ NA POSIÇÃO HORIZONTAL: Esses estatólitos eles acabam se acumulando ( a inclusão aqui no RE acaba se depositando em outra posição da célula , assim ela muda sua posição de modo a alterar o sentido de verticalidade novamente. Isso é uma das hipóteses.
O exemplo mais característico aqui vai de encontro com a mesma explicação da parte aérea. Sabemos que a auxina pode produzida tanto no ápice da planta e no ápice radicular, AQUELE MESMO FLUXO DE AUXINA QUE É DA PARTE AÉREA, ELE MIGRA DE MODO UNIFORME ATÉ O ÁPICE DA RAIZ , MAS COMO AUXINA É PRODUZIDA TBM NO ÁPICE RADICULAR ELA TBM PROMOVE O FLUXO UNIFORME DE AUXINA EM AMBOS OS LADOS DA REGIÃO DO CORTÉX , PROMOVENDO O CRESCIMENTO UNIFORME EM RAZÃO DESSE GRADIENTE DE AUXINA . 
Estatólitos, como sensores dando a verticalidade, em razão do fluxo da Auxina. O FLUXO UNIFORME DE AUXINA A RAIZ CRESCE NA VERTICAL, mas no sentido anterior, em que os estatólitos acabam sinalizando que houve uma mudança da verticalidade , HÁ UMA MUDANÇA NO FLUXO E GRADIENTE DE AUXINA P RAIZ TBM, FAZENDO COM Q MAIOR PARTE DA AUXINA SEJA ACUMULADA NA PARTE INFERIOR DA RAIZ E ISSO PROMOVE UMA INIBIÇÃO DO CRESCIMENTO NESTA REGIÃO EM RAZÃO AO LADO QUE RECEBEU UMA MAIOR QUANTIDADE DE AUXINA .
Então na raiz é o contrario do que acontece na parte aérea . 
NA PARTE AÉREA: Resposta fototrópica (depende da luz , há uma migração da auxina pelo ápice gerando o crescimento)
Na RESPOSTA GRAVITRÓPICA o acumulo de Auxina no Ápice inibe o crescimento 9 o açulo de auxina já não é mais uniforme e sim há uma cumulo na parte inferior da raiz)
DOMINANCIA APICAL:
Força que o ápice exerce sobre gema lateral (abaixo dele)
Essa planta com o ápice intacto e e gemas laterais inibidas ). Se eu retirar o ápice , cresce as gemas, pq a auxina na DOMINANCIA inibe o crescimento nas gemas laterais.
 Isso é tão verdadeiro que , Se eu tirar o ápice de uma planta e adicionar uma pasta contendo auxina eu mantenho efeito inibitório das gemas laterais .
Quando vc vai plantar uma espécie por exemplo vc vai La e retira o ápice, ela libera todas as gemas laterais.
10:00 minutos 
ATIVIDADE DA AUXINA EM EXEMPLOS QUE FOI CITADO NO INICIO DA AULA: 
DIFERENCIAÇÃO VASCULAR E CICATRIZAÇÃO DE TECIDOS :
Nesse caso, representado através da figura acima , temos uma PLANTA QUE TEVE SEU ÁPICE RETIRADO E TBM FOI RETIRADO UMA FOLHA JOVEM QUE ERA FONTE DE AUXINA PARA ESSA PLANTA . (o ápice e as folhas jovens|) . AMBOS SÃO LOCAIS DE SINTESE DE AUXINA . AMOBOS FORAM RETIRADOS E LOGO ABAIXO DA REGIÃO QUE A OLHA ESTAVA INSERIDA FOI FEITA UMA LESÃO , UM FERIMENTO.NA PARTE SUPERIOR AQUI DA FOLHA, FOI COLOCADO UMA PASTA CONTENDO AUXINA . 
ACIMA TEMOS O SISTEMA VASCULAR TRASNPORTANDO A AUXINA. A AUXINA É TRANSPORTADA E AO CHEGAR NO FERIMENTO VC VE QUE O SISTEMA VASCULAR TA INTEMRROMPIDO. A AUXINA SE ACUNULA NO FERIMENTO, DE MODO A PROMOVER UMA DIFERENCIAÇÃO DO TECIDO COM INTUITO DE RECUPERAR ESSAS LESÕES PROMOVENDO A CICATRIZAÇÃO DO TECIDO. 
MAS TBM HÁ UMA MIGRAÇÃO DE AUXINA AO LONGO DO CORTÉX , COM A FINALIDADE DE PROMOVER A DIFERENCIAÇÃO DESSA CÉLULA DE MODO QUE ELA VENHA SE FORMAR EM SISTEMA VASCULAR , RESTABELECIMENTO DO FLUXO DA PARTE AÉREA OU O RESTO DA PLANTA 
CICATRIZAÇÃO DO TECIDO E RESTABELECIMENTO DO SISTEMA VASCULAR : DIFERENCIAÇÃO DO CASO DO TECIDO DO CORTÉX E EM XILEM RESTABELECENDO O FLUXO .
Outro exemplo característico são SEMENTES JOBENS E FRUTOS , onde a AUXINA É PREDOMINANTEMENTE PRODUZIDA .
 
Aqui tem um experimento clássico para isso , o fruto verdadeiro do morangueiro é o chamado AQUENIO , QUE É O FRUTO SECO (Essas pontinhas no seu interior), indica a semente. Essa é a fonte de Auxina p o desenvolvimento do receptáculo carnoso. 
Nesse experimento p provar que a auxina é necessária p o desenvolvimento do fruto foi retirado todos os aquênios de 2 frutos .Enquanto um deles não sofreu nenhum tratamento a não ser a retirada dos aquênios, no outro foi retirado todos e tratado com uma auxina sintética .
 Podemos ver que praticamente é o fenótipo normal. OU SEJA O CRESCIMENTO , FOI PROMOVIDO PELA AÇÃO EXÓGENA DA AUXINA .
Para mostrar de outra maneira: Com exceção de 3 Aquênios todos os demais foram removidos do fruto. E apenas aqueles locais em que os aquênios ficaram, é que o TECIDO ACABOU SE DESENVOLVENDO. MAIS UM INDÍCIO DE QUE O FRUTO VERDADEIRO EM QUESTÃO , NESSE CASO , A SEMENTE , SÃO OS LOCAIS DE AUXINA RESPONSAVEL PELO DESENVOLVIMENTO PELO RESTO DA VIA .
IMPORTANTE SABER: ONDE A AUXINA É PRODUZIDA, QUAIS SÃO O TRANSPORTE CARCATERISITICOS, QUAL A IMPLICAÇÃO NO TRANSPORTE PARA O DESENVOLVIMENTO DA PLANTA, COMO QUE ESSE GRADIENTE ACABA AFETANDO O TRANSPORTE?

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