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Aula 4 - instalações elétricas

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Demanda e padrão de entrada da COSERN
Eletrotécnica básica
Demanda e padrão de entrada da COSERN
Divisão da instalação em circuitos terminais
Quadro de distribuição
Tipos de circuitos
� Os condutores de alimentação podem ser divididos em:
1. Condutores de circuitos terminais: Saem dos quadros terminais 
e alimentam os pontos de luz, as tomadas e os aparelhos 
fixos;
2. Condutores de circuitos de distribuição: Ligam o barramento ou 2. Condutores de circuitos de distribuição: Ligam o barramento ou 
chaves do quadro de distribuição ao quadro terminal;
3. Condutores de circuitos de distribuição principal: Ligam a chave 
geral do prédio ao quadro geral de distribuição ou ao 
medidor.
Tipos de circuitos
Carga instalada
� Soma das potências nominais dos equipamentos (inclusive
tomadas de corrente) pertencentes a uma instalação.
� No projeto de instalações elétricas de uma residência, a
potência instalada é calculada através da equação:
Pinst = Piluminação + PTUG´s + PTUE´s
� Piluminação– Potência instalada de iluminação.
� PTUG´s – Potência instalada das tomadas de uso geral.
� PTUE´s – Potência instalada das tomadas de uso específico.
Fator de demanda (g)
� O fator de demanda representa uma porcentagem de quanto
das potências previstas serão utilizadas simultaneamente no
momento de maior solicitação de carga pela instalação. Esse
fator é utilizado para não superdimensionar os condutores do
circuito de alimentação geral, tendo em vista que numacircuito de alimentação geral, tendo em vista que numa
residência nem todas as lâmpadas e tomadas são utilizadas ao
mesmo tempo.
Potência de demanda ou Demanda 
máxima provável (Pd)
� Na realidade, não se verifica o funcionamento de todos os
pontos ativos simultaneamente, de modo que não seria
econômico dimensionar os condutores do quadro geral
(situado no muro) ao quadro terminal (situado dentro da
casa), considerando a carga como sendo a soma de todas ascasa), considerando a carga como sendo a soma de todas as
potências nominais instaladas. Portanto, considera-se que a
potência realmente demandada pela instalação (Pd) seja
inferior à potência instalada (Pinst), e a relação entre ambas é
designada como fator de demanda, que se representa pela
letra g.
Potência de demanda ou Demanda 
máxima provável (Pd)
� No projeto de instalações elétricas de baixa tensão de uma
residência, a potência de demanda pode ser calculada pela
fórmula:
Pd = (Piluminação + PTUG´s).g1 + PTUE´s .g2
� g1 – Fator de demanda para potência de Iluminação e TUG´s;
� g2 – Fator de demanda para potência de TUE´s.
Tabelas para calcular o fator de 
demanda
Potência (W) g1
0 a 1.000 0,86
1.001 a 2.000 0,75
2.001 a 3.000 0,66
Número de 
TUE´s g2
Número de 
TUE´s g2
01 1,00 11 0,49
02 1,00 12 0,48
03 0,84 13 0,463.001 a 4.000 0,59
4.001 a 5.000 0,52
5.001 a 6.000 0,45
6.001 a 7.000 0,40
7.001 a 8.000 0,35
8.001 a 9.000 0,31
9.001 a 10.000 0,27
Acima de 10.000 0,24
03 0,84 13 0,46
04 0,76 14 0,45
05 0,70 15 0,44
06 0,65 16 0,43
07 0,60 17 0,41
08 0,57 18-19-20 0,40
09 0,54 21-22-23 0,39
10 0,52 24-25 0,38
Padrão de entrada da COSERN
TIPO DO
ALIMENTADOR
CARGA
INSTALADA
DEMANDA 
PROVÁVEL
PROTEÇÃO
[Disjuntor 
RAMAL DE ENTRADA
[Condutor Mínimo]
ELETRODUTO
RÍGIDO
Dimensionamento da Proteção Geral, dos Condutores do Ramal de
Ligação e dos Eletrodutos da Entrada de Energia dos Consumidores da
COSERN
[PInstalada]
(kW)
[PAlimentação]
(kVA)
Máximo]
(A)
(mm2) [PVC/AÇO]
Fase Neutro (mm - Polegadas)
MONOFÁSICO
C ≤ 4
—
20
6
32 mm
4 < C ≤ 6 30
6 < C ≤ 8 40
8 < C ≤ 11 50 10
11 < C ≤ 15 70 16
TRIFÁSICO 15 < C ≤ 75
D ≤ 16 25 6
50 mm
16 < D ≤ 22 35
22 < D ≤ 26 40 10
26 < D ≤ 39 60 16
39 < D ≤ 50 80 25
50 < D ≤ 71 110 35 25 60 mm
Objetivos da Divisão da instalação em 
Circuitos Terminais
� Facilitar a verificação, operação e manutenção da
instalação;
� Limitar as conseqüências de um defeito, quando apenas
haverá desligamento do circuito defeituoso;haverá desligamento do circuito defeituoso;
� Reduzir a corrente nominal e a queda de tensão nos
circuitos, propiciando condutores e dispositivos de
proteção de menor seção e capacidade nominal.
Divisão dos Circuitos Terminais
Critérios para divisão da instalação em 
Circuitos Terminais
� Os circuitos terminais (CT’s) devem ser individualizados em
pela função dos equipamentos que alimentam. Assim, devem
ser previstos CT’s independentes para tomadas e
iluminação;
� Prever CT’s individuais para tomadas da cozinha, copa-� Prever CT’s individuais para tomadas da cozinha, copa-
cozinha e área de serviço;
� Prever CT’s independentes para equipamentos de corrente
nominal superior a 10A;
� Aparelhos de ar-condicionado devem ter CT’s individuais;
� Cada circuito deve ter seu condutor neutro;
Critérios para divisão da instalação em 
Circuitos Terminais
� Um condutor de proteção (terra) pode ser comum a varios
CT’s;
� Limitar em 3 o número de CT’s no eletroduto;
� Limitar em 2.200 VA a potência máxima de CT’s de
iluminação e 3.300VA para CT’s de tomadas;iluminação e 3.300VA para CT’s de tomadas;
� Limitar em 12 o número de pontos ativos (locais onde há o
consumo da corrente) de um circuito;
� Sempre que possível, projetar CT’s individuais de tomadas
para ambientes íntimos e de estar;
� Obter o maior equilíbrio possível entre as fases do sistema.
Quadro de distribuição
� O quadro de distribuição é o coração de uma instalação
elétrica, já que distribui a energia por toda a edificação e
acomoda os dispositivos de proteção dos diversos circuitos.
Quantidade de circuitos
� Antes da especificação (tensão nominal, corrente nominal,
capacidade de curto-circuito), é preciso dimensioná-lo,
começando pela quantidade de circuitos que ele deve
acomodar, obtendo-se idéia das dimensões e do tipo de
quadro;quadro;
� A quantidade de circuitos depende da potência instalada, da
potência unitária das cargas a serem alimentadas, dos
critérios adotados na distribuição dos pontos, do grau de
flexibilidade que se pretende e da reserva assumida para
futuras necessidades.
Capacidade reserva dos quadros
� Até 6 circuitos: prever espaço para no mínimo 2 circuitos;
� 7 a 12 circuitos: prever espaço para no mínimo 3 circuitos;
� 13 a 30 circuitos: prever espaço para no mínimo 4 circuitos;
� Acima de 30 circuitos: prever espaço para no mínimo 15%
dos circuitos.dos circuitos.
Localização de QD’s
� Em locais de fácil acesso. Ex: corredores, cozinha;
� O mais próximo possível do medidor;
� Em locais onde haja uma grande concentração de cargas com
elevada potência.
Partes componentes de um QD
� Dispositivo de proteção geral;
� Barramento de interligação de fases;
� Dispositivos de proteção dos circuitos terminais;
� Barramento de neutro;
Barramento de proteção;� Barramento de proteção;
� Estrutura: caixa metálica, chapa de montagem, tampa,
sobretampa.
Ilustração de QD’s
Esquema de montagem de um QD
Diagrama unifilar de um QD

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