Gestão da Cadeia de Suprimentos da Arte Baniwa

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CENTRO UNIVERSITÁRIO JORGE AMADO
CURSO GRADUAÇÃO EM LOGISTÍCA
Gestão da Cadeia de Suprimentos da Arte Baniwa
ILHÉUS
2019
Gestão da Cadeia de Suprimentos da Arte Baniwa
Trabalho apresentado ao curso de Graduação em Logística da Centro Universitário Jorge Amado
ILHÉUS
2019
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO..............................................................................................................4
PROBLEMAS NA GESTÃO DA CADEIAS DE SUPRIMENTOS....................5
PROBLEMAS RELACIONADOS.......................................................................5
Competitividade.......................................................................5
Sistema Geral de Informação..................................................5
Sustentabilidade......................................................................5
TABELA COM PROBLAMAS E PROPOSTA DE SOLUÇÃO....................................6
CONCLUSÃO................................................................................................................7
BIBLIOGRAFIA............................................................................................................8
INTRODUÇÃO
Há mais de 2.000 anos, os índios Baniwa, habitantes do Rio Negro, trançam com fibra de arumã um sofistica cestaria, famosa por seus grafismos peculiares.
A cestaria de arumã é uma arte milenar, ensinada aos homens Baniwa pelos seus heróis criadores e cujos grafismos foram inscritos pelos antepassados nas pedras, em forma de petroglifos, para que nunca fossem esquecidos, para os baniwa, fazer arte de arumã é uma condição da pessoa plenamente cultural.
Os Baniwa fazem parte de um complexo cultural de 22 povos indígenas diferentes, de língua aruak, que vivem na fronteira do Brasil com a Colômbia e Venezuela, em aldeias localizadas às margens do Rio Içana e seus afluentes Cuiari, Aiairi e Cubate, além de comunidades de alto Rio Negro e Guainía e nos centros urbanos rionegrinos de São Gabriel da Cachoeira, Santa Isabel e Barcelos.
A população Baniwa atualmente é estimada em 12 mil pessoas, das quais cerca de 4 mil no Brasil, vivendo basicamente de agricultura especializada na mandioca brava e da pesca, em aproximadamente 100 aldeias e sítios. Desenvolvem uma adaptação fina e uma região com baixa capacidade de suporte, com solos ácidos e pobres.
PROBLEMAS NA GESTÃO DA CADEIAS DE SUPRIMENTOS.
Uns dos maiores problemas encontrados na gestão da cadeia de suprimentos é a dificuldade de transporta de suas mercadorias das comunidades do alto do Içana até Manaus podendo levar até duas semanas navegando.
PROBLEMAS RELACIONADOS.
Competitividade: Longa distância entre o local de fabricação e a chegada dos produtos ao consumidor final, por isso uma empresa depende essencialmente da qualidade no prazo de entrega dos seus produtos e serviços ao consumidor.
Sistema Geral de Informação: A comunidade não está totalmente ciente do que acontece no Brasil e no mundo ao que se refere a tecnologia e informação, os Baniwa tem acesso as informações através de vários dispositivos de comunicação, mas o conhecimento é restringido a poucos.
Sustentabilidade: Não existe uma consciência de sustentabilidade em relação a preservação do seu estoque e sua renovação de matéria prima.
TABELA COM PROBLAMAS E PROPOSTA DE SOLUÇÃO.
	PROBLEMA OBSERVADO
	PROPOSTA DE SOLUÇÃO
	JUSTIFICATIVA
	Há uma longa distância entre o local de fabricação dos produtos e a chegada dos produtos ao consumidor final.
	Reduzir ao máximo a veracidade ou a quantidade dos transportes utilizados, verificar a possibilidade de utilizar o transporte aéreo.
	Reduzir os custos com transporte aquático, assim dar mais agilidade nas entregas e ter maior rotatividades nos produtos.
	A povo Baniwa tem matéria prima em seu estoque? Se preocupa com o meio ambiente?
	Estabelecer um limite de demanda para extração da matéria prima, observando o tempo de reposição pela natureza.
	Constantes renovações da matéria prima e minimizando os impactos ao meio ambiente.
	O povo Baniwa parece que possuem acesso a informações através de vários dispositivos de comunicação, mas o conhecimento é um pouco restringido a poucos.
	Promover palestras e treinamentos a toda comunidade.
	Toda comunidade participará de todo o processo, desde a colheita da matéria prima até a entrega dos produtos o destino final.
CONCLUSÃO.
Desenhos milenares escrito nas pedras, conhecimentos de botânica adquiridos na própria vivência na mata, destreza manual, cultura revalorizada. Esses são feitos a arte Baniwa.
A obstinação de antropólogos, sociólogos e agrônomos, reunidos em torno a organizações dedicadas ao trabalho junto às comunidades indígena, onde souberam valorizar e dignificar a arte indígena e viabilizar o desenvolvendo sustentável. 
BIBLIOGRAFIA.
Arte Baniwa, Disponível em < https://pib.socioambiental.org/pt/Arte_Baniwa >. Acesso em 03 de jun. de 2019.