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1a Questão (Ref.:201604764899) Pontos: 0,1 / 0,1 No processo do trabalho ir à juízo sem estar patrocinado por advogado é uma mera faculdade da parte, pois poderá se utilizar do jus postulandi. Contudo, caso a parte opte pela representação advocatícia, deverá autorizar tal providência por meio de um mandato (procuração). Abaixo apresentamos assertivas acerca da representação da parte em juízo. Indique a alternativa que contraria o disposto pela legislação, ou doutrina, ou jurisprudência do TST: O mandato é uma relação contratual, mas que tem uma peculiaridade: é um mandato processual disciplinado pelo artigo 105 do CPC. Para as pessoas jurídicas de direito público não há necessidade de outorga de mandato. O advogado não será admitido postular em juízo sem procuração, salvo para evitar preclusão, decadência ou prescrição, ou para praticar ato considerado urgente. Se o mandato do advogado for tácito os poderes a ele conferidos pelo outorgante somente poderão ser substabelecidos sem reserva de poderes. O TST não faz diferença entre o mandato tácito e o apud acta. Respondido em 06/06/2019 00:00:30 Compare com a sua resposta: 2a Questão (Ref.:201604760662) Pontos: 0,1 / 0,1 O princípio da concentração dos atos processuais informa que A audiência só poderá ser fracionada nas causas em que seja requisitada prova testemunhal. Compõem atos da audiência a realização de no mínimo duas propostas conciliatórias. É possível que o processo tenha pelo menos duas audiências: uma para oitiva das partes e outra para análise de prova pericial. Não há esse princípio do rol principiológico do processo do trabalho. A audiência no processo do trabalho é sempre una, mas se as partes requisitarem, de comum acordo, é possível que seja fracionada. Respondido em 06/06/2019 00:06:56 Compare com a sua resposta: 3a Questão (Ref.:201604763326) Pontos: 0,1 / 0,1 Camila e Soraya são estudantes, trabalham em sindicatos e são muito interessadas na legislação trabalhista. Vizinhas, frequentemente se reúnem para tomar um café e colocar a conversa em dia. No último encontro, as amigas começaram a discutir sobre as recentes mudanças ocorridas na Consolidação das Leis do Trabalho e sobre as Comissões de Conciliação Prévia. Camila afirmou corretamente para Soraya que as recentes mudanças ocorridas na Consolidação da Leis do Trabalho não alteraram as disposições legais referentes à Comissão de Conciliação Prévia sendo que haverá na Comissão dois suplentes para cada representante titular. não alteraram as disposições legais referentes à Comissão de Conciliação Prévia, que é instituída no âmbito da empresa sendo composta de, no mínimo, dois e, no máximo, dez membros. não alteraram as disposições legais referentes à Comissão de Conciliação Prévia e o mandato dos seus membros, titulares e suplentes continua sendo de dois anos, vedada a recondução. alteraram as disposições legais referentes à Comissão de Conciliação Prévia e o mandato dos seus membros, titulares e suplentes passou a ser de dois anos, permitida uma única recondução. alteraram as disposições legais referentes à Comissão de Conciliação Prévia, sendo vedada a dispensa dos representantes dos empregados membros da Comissão, titulares e suplentes, até três meses após o final do mandato, salvo se cometerem falta grave. Respondido em 06/06/2019 00:10:59 Compare com a sua resposta: 4a Questão (Ref.:201604758076) Pontos: 0,1 / 0,1 Em conformidade com o texto expresso na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), é correto afirmar que: o direito processual comum não será fonte subsidiária do direito processual do trabalho. é ilícito às partes celebrar acordo que ponha termo ao processo, antes de encerrado o juízo conciliatório a Justiça do Trabalho possui competência para julgar crimes que aconteçam dentro do ambiente de trabalho. os dissídios individuais ou coletivos submetidos à apreciação da Justiça do Trabalho serão excepcionalmente sujeitos a conciliação. os Juízos e Tribunais do Trabalho terão ampla liberdade na direção do processo e velarão pelo andamento rápido das causas, podendo determinar qualquer diligência necessária ao esclarecimento delas Respondido em 06/06/2019 00:12:08 Compare com a sua resposta: 5a Questão (Ref.:201604751331) Pontos: 0,1 / 0,1 É correto dizer que após a edição da Lei 13.467/2017 (Reforma Trabalhista), o preposto: Não tem que ser empregado do reclamado; Tem que ser empregado do reclamado, em qualquer circunstância; Não tem que ser empregado do reclamado apenas quando a reclamação é contra micro ou pequeno empresário; Não tem que ser empregado do reclamado, exceto quando este se tratar de ente público; Não tem que ser empregado do reclamado apenas quando este se tratar de empregador doméstico;
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