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Ego e Id

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Roteiro de Estudos
O Ego e o Id (1923)
No texto O Ego e o Id, de 1923, Freud apresenta o funcionamento do aparelho psíquico a partir de uma dimensão distinta do que havia apresentado em 1914. Por que Freud problematiza a primeira tópica do inconsciente?
Na primeira tópica a característica era um vínculo do ego com a consciência, representando a instância recalcante por excelência. Então Freud Caminha em prol da dinâmica do inconsciente que a característica de ser inconsciente começa a perder significação. Ele destitui a consciência como aspecto moral, de certo e errado, gerando culpabilidade, remorso. Freud Subverte a concepção de consciência, nos mostrando uma inteligência inconsciente que prescinde de qualquer atributo consciente para realizar articulações complexas e eficazes.
Qual a diferença da primeira tópica para a segunda, de 1923?
Na primeira tópica o aparelho psíquico é visto como dividido em três instâncias: o inconsciente (ics), o pré-consciente (pcs) e o consciente (cs). Cada um tem uma função especifica dentro do aparelho topográfico.
Na segunda tópica Freud propôs um novo modelo para o aparelho psíquico. Entendendo as limitações do primeiro de um entendimento mais expressivo dos achados psicanalíticos. Amplia então seu entendimento sobre a dinâmica das instâncias psíquicas e propõe uma nova forma de compreensão: o Modelo estrutural do Aparelho Psíquico. Estruturas que interagem constantemente para que ocorra o funcionamento do aparelho psíquico: ID EGO e SUPEREGO.
Na segunda tópica, Freud apresenta o funcionamento psíquico através de 3 sistemas: id, ego e superego. Em qual sistema se originam as pulsões?
O ID é a estrutura mais arcaica, sendo considerada uma espécie de reservatórios de impulsos caóticos e irracionais, construtivos e destrutivos, não organizados entre si ou com a realidade exterior. É um aglomerado de pulsões. 
Freud vai apresentar na segunda tópica uma nova visão do Eu (ego). Como se formaria o Eu e quais as diferenças entre o Eu da primeira e da segunda tópica?
Eu era a parte que acumula informações suscetíveis para alcançar a parte consciente.Na segunda tópica se torna a principal instancia psíquica que tem por função mediar integrar e harmonizar constantes pulsões do ID, exigências e ameaças do Superego, além das demandas do mundo externo. 
Sobre a ação do recalque, sentimentos (afetos) e representações (ideias) se comportam de forma diferente. Qual a diferença sofrida na ocasião do recalque entre afetos e representações?
Freud afirma que no processo do recalque o afeto se separa de sua ideia e ambos seguem seus destinos separadamente. O afeto é um representante pulsional que ao lado da representação intermedia o acesso da pulsão a esfera psíquica. Para Freud o afeto é uma energia, e representação uma ideia. A separação entre os dois constitui o mecanismo do recalque que seria imprescindível para a constituição do ics como campo separado do resto do psiquismo. A transformação do afeto em sentido amplo se distingue da representação. 
Como se dá a formação do Superego?
Formação do superego dividida em duas fases: 
A primeira fase identificatória primária objetal, em que o ego se apodera dos investimentos do ID, pega-os para si para depois projetá-los nos objetos e, em seguida, introjeta os pela identificação.
A segunda fase, compreende a resolução do complexo de Édipo, quando surge a instancia superegoica propriamente dita, com a internalização da lei paterna e p aparecimento do sentimento inconsciente de culpa, gerado pelo masoquismo moral, que representa uma força poderosa para a submissão do ego.
Qual a diferença entre eu ideal e ideal de eu?
O ego ideal é uma modificação do narcisismo infantil e a onipotência que o acompanha, o que diferencia do ideal do ego é que, neste último, o ego obtém a auto estima que ele anseia por obedecer aos preceitos decorrentes de que Freud chama de Superego.
Discuta essa frase: o Eu é um cavaleiro que tem que manter a força superior do cavalo (o Isso – Id) sob controle. Para isso pegará emprestado forças do Supereu.
O ego é a parte do ID que foi alterada por influência do mundo externo, aplicando essa influência no ID, na tentativa de substituição do princípio do prazer, regido pelo ID, pelo princípio da realidade. Assim o Ego para não se separar do ID, se obriga a conduzi-lo.
 
Qual a relação da pulsão de morte com o superego?
O supereu estará inseparavelmente ligado a pulsão de morte: o sentimento de culpa e a busca de punição inconsciente, que são manifestações da tensão entre eu e supereu, representando a parte da força da pulsão de morte que é psiquicamente ligada pelo superei e assim se torna reconhecível.

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