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RESUMO - MEMBROS INFERIORES MATERIAL MONTADO POR: WAGNER ROCHA - ACADÊMICO EM FISIOTERAPIA Cristas ilíacas Paciente em posição ortostática (bípede), e examinador de frente Traçar uma linha horizontal imaginária da cicatriz umbilical para a lateral do quadril do paciente, encaixe suas mãos e sentirá uma resistência óssea logo abaixo, que corresponde às cristas ilíacas Espinha Ilíaca Antero-Superior EIAS Paciente em posição ortostática, e examinador de frente Com seus dedos margeando as cristas ilíacas em sentido póstero-anterior, irá encontrar uma proeminência óssea bem evidente em sua extremidade Palpação das EIAS Fisioterapeuta segue as cristas ilíacas anteriormente com os polegares, até que estes dedos caiam numa depressão, Ele dirige então a polpa dos polegares para cima, e apoia sob a EIAS Palpação das EIAI Como referencia a EIAS, 2 dedos sentido caudal, irá encontrar uma estrutura proeminência óssea. Sínfise Púbica Examinado em decúbito dorsal, o examinador partindo da cicatriz umbilical, com sua mão em concha, com seus dedos sensitivos deverá encontrar uma proeminência óssea. Espinha Ilíaca Póstero-Superior EIPS Paciente em decúbito ventral, e examinador ao lado Com seus dedos irá seguir as margens das cristas ilíacas no sentido ântero-posterior até sentir uma proeminência óssea bem evidente em sua extremidade Palpação das EIPS (no nível de S2) Fisioterapeuta segue as cristas ilíacas posteriormente com os polegares, até que estes dedos encontrem uma saliência, passem por ela e caiam numa depressão, Ele dirige então a polpa dos polegares para cima, e apoia sob a EIPS Espinha Ilíaca Póstero-Inferior EIPI Paciente em decúbito ventral, e examinador ao lado Examinador colocará primeiramente um de seus dedos em cima da EIPS, e em seguida aproximadamente dois dedos abaixo encontrarão as EIPI Obs.: Localiza-se dois ou três dedos abaixo da EIPS, Deve-se usar os dedos do paciente como medida Crista sacral mediana Paciente em decúbito ventral, e examinador ao lado Com os dedos indicadores nas EIPS, o examinador deverá tirar uma média entre elas e com os seus dedos da mão sensitiva dispostos longitudinalmente, irá palpar o acidente ósseo Cóccix Paciente em decúbito ventral, e examinador ao lado, O examinador deslizará seu dedo sensitivo pela crista sacral mediana inferiormente até localizar e sentir o ápice do osso Borda lateral do sacro Paciente em decúbito ventral, e examinador ao lado Examinador deverá localizar primeiramente a crista sacral mediana, e em seguida colocar dois dedos laterais e pressionar, O examinador poderá realizar movimentos transversais a estrutura para sentir melhor Articulação Sacroilíaca Paciente em decúbito ventral, e examinador ao lado, Com o seu 3º dedo nas EIPS, o examinador colocará um dedo medialmente e encontrará uma “depressão”, articulação sacro-ilíaca RESUMO - MEMBROS INFERIORES MATERIAL MONTADO POR: WAGNER ROCHA - ACADÊMICO EM FISIOTERAPIA Ligamento sacro-ilíaco dorsal Examinador deverá colocar os dedos sensitivos na “depressão” sacro ilíaca realizar movimentos transversais procurando sentir à tensão desse ligamento Trocânter Maior Paciente em posição ortostática, e examinador ao lado, Com as mãos na região lateral superior da coxa, solicitar ao paciente que levante discretamente seu pé do chão e faça uma rotação lateral Glúteo Maximo Paciente em decúbito ventral e examinador ao lado, resiste ao movimento de extensão do quadril com o joelho fletido a 90º MÚSCULO GLÚTEO MÉDIO Decúbito lateral.Realiza resistência na abdução. Localiza-se entre a crista ilíaca e o trocanter maior Resiste ao movimento de abdução do quadril. MÚSCULO TENSOR DA FÁSCIA LATA Decúbito lateral e uma leve flexão do quadril, Resiste ao movimento de abdução do quadril. MÚSCULO GLÚTEO MÍNIMO Decúbito lateral com quadril e joelho flexionados a 90º, Pedir para realizar rotação medial. A massa muscular mobilizada corresponde aos glúteos médio e mínimo Piriforme Paciente em decúbito ventral e examinador ao lado Palpar primeiramente a borda lateral do sacro e em seguida o trocânter maior Traçar uma linha imaginária entre as duas estruturas, e palpar profundamente com o dedo sensitivo. Com a outra mão no tornozelo do paciente, irá solicitar uma rotação lateral Localização do Músculo Piriforme Inserção proximal: Ângulo ínfero-lateral do sacro Inserção distal: Borda superior do trocânter maior do fêmur Localização entre o ângulo ínfero-lateral do sacro e a borda superior do trocânter maior do fêmur 1. Músculo glúteo médio Abdução do quadril 2. Músculo tensor do fáscia flexão + rot. medial + abdução da coxa contra resistência 3. Músculo reto femoral depressão compreendida entre o tensor da fáscia lata o e sartório 4. Músculo sartório solicitar discreta flexão do quadril com extensão do joelho e rotação lateral resistindo o movimento de adução do quadril RESUMO - MEMBROS INFERIORES MATERIAL MONTADO POR: WAGNER ROCHA - ACADÊMICO EM FISIOTERAPIA Sartório Paciente em decúbito dorsal e examinador ao lado, Examinador deverá localizar a EIAS e logo abaixo e medialmente a este, colocará seus dedos sensitivos, Com a outra mão na face medial do tornozelo do paciente, solicitará os movimentos de flexão, abdução e rotação lateral de coxa com flexão de joelho simultaneamente Íleo-psoas Paciente em decúbito dorsal e examinador ao lado, Primeiramente examinador localiza o sartório na EIAS, desloca seu 2º e 3º dedos medialmente e um pouco abaixo Com a outra mão na face medial do joelho, resistirá ao movimento de flexão de coxo-femoral Palpação do Músculo Psoas Traçar uma linha imaginária da EIAS até o umbigo e dividi-la em três partes iguais, Localiza-se o psoas no primeiro um terço, a partir da EIAS Psoas maior: pegada polegar indicador, formando uma linha imaginária entre os dois pontos; localiza a borda lateral do Reto Abdominal, penetra suavemente neste ponto com o indicador e o dedo médio, solicita uma leve flexão de quadril e palpa o psoas Músculo adutor longo Quadril e joelho fletidos; e em abdução, Faz-se uma pegada em berço resistindo o movimento de adução do quadril, Há a contração do adutor longo Reto da coxa Paciente em decúbito dorsal. Examinador posiciona uma de suas mãos sobre a EIAS e três dedos abaixo estarão sobre sua origem, Solicita-se, então, ao paciente que realize uma flexão de coxo- femoral Vasto medial Paciente em decúbito dorsal . Examinador colocará sua mão fechada sob o joelho do paciente, e solicitará que pressione sua mão contra o plano da maca. Sua outra mão irá examinar o músculo vasto medial na região ântero-medial da coxa Vasto lateral Paciente em decúbito dorsal, Examinador colocará sua mão fechada sob o joelho do paciente, e solicitará ao paciente que pressione sua mão contra o plano da maca, Sua outra mão irá examinar o músculo na região ântero-lateral da coxa Tendão de inserção do quadríceps Examinador colocará seu dedo indicador acima da base da patela e deslizará para cima e para baixo pressionando, até perceber sob seu dedo uma estrutura diferenciada, O examinador poderá realizar movimentos para os lados RESUMO - MEMBROS INFERIORES MATERIAL MONTADO POR: WAGNER ROCHA - ACADÊMICO EM FISIOTERAPIA Músculos da coxa – inserção proximal e distal RESUMO - MEMBROS INFERIORES MATERIAL MONTADO POR: WAGNER ROCHA - ACADÊMICO EM FISIOTERAPIA Tendão dos ísquios-Tibiais Paciente em decúbito ventral, Localizar a tuberosidade isquiática e deslocar seus dedos sensitivos dois dedos baixo para estar em cima dos tendões dos músculos, Solicitar ao paciente extensão de coxa com o joelhoestendido, logo sentirá o aumento do tônus muscular Músculo Bíceps (porção longa) Paciente em decúbito ventral, Com uma das mãos no tornozelo do paciente, resistir a uma flexão de joelho, Com seus dedos sensitivos lateralmente à fossa poplítea, palpar um tendão proeminente Músculo Bíceps (porção curta) Paciente em decúbito ventral, Primeiramente o examinador deverá localizar o tendão do músculo bíceps femoral porção longa, Com seu dedo sensitivo nesse tendão, deverá deslizá-lo lateralmente e abaixo para que possa sentir o seu tendão Músculo Semitendinoso Paciente em decúbito ventral, Com uma das mãos do examinador no tornozelo do paciente, resistirá a uma flexão de joelho, Com seus dedos sensitivos medialmente à fossa poplítea, palpará um tendão proeminente PATA DE GANSO: formada pela inserção comum dos músculos semitendíneo, grácil e sartório localização: região medial e proximal da tíbia Músculo Semimembranoso Paciente em decúbito ventral, Primeiramente localizar o tendão do semitendinoso, e com seu dedo sensitivo nesse tendão, deverá deslizá-lo medialmente e abaixo para que possa sentir o seu tendão Artéria Poplítea Paciente em decúbito ventral, O pulso da artéria poplítea deverá ser examinado aproximadamente no centro da fossa poplítea, com o 2º e 3º dedos do examinador Patela Paciente em decúbito dorsal e joelho estendido, Com seus dedos sensitivos, o examinador poderá reconhecer superiormente a BASE DA PATELA, Partindo desse ponto, deslizará seu dedo sensitivo para um dos lados para reconhecer suas BORDAS LATERAL E MEDIAL, Em sentido distal, perceberá que as duas bordas se encontraram em um ponto comum, O ÁPICE DA PATELA Côndulos femurais Paciente em decúbito dorsal com joelho flexionado, Primeiramente, localizar a borda lateral da patela, e em seguida deslizar seu dedo sensitivo lateralmente para sentir o côndilo lateral, Após localizar a borda medial da patela, deslizar seu dedo sensitivo medialmente contornando o côndilo medial Retináculo do joelho Paciente em decúbito dorsal com joelho estendido, Primeiramente o examinador deverá envolver a patela com seus polegares e indicadores, Em seguida com a mão proximal irá deslocar a patela de medial para lateral, e com a outra mão na face medial do joelho o examinador irá colocar seus dedos profundamente para poder sentir Ligamento colateral lateral Paciente em decúbito dorsal com joelho estendido, Tomando como base o tendão patelar, examinador deslizará seu dedo sensitivo pelo sulco da articulação do joelho lateralmente, até perceber o encontro dos côndilos do fêmur e da tíbia Colocará seu dedo sensitivo um pouco à frente, e solicitará ao paciente que abduza a coxa, ou que faça o número quatro. Em seu dedo perceberá uma estrutura pequena, cilíndrica e rígida RESUMO - MEMBROS INFERIORES MATERIAL MONTADO POR: WAGNER ROCHA - ACADÊMICO EM FISIOTERAPIA Ligamento colateral medial Paciente em decúbito dorsal com joelho estendido, Tomando como base o tendão patelar, examinador deslizará seu dedo sensitivo pelo sulco da articulação do joelho medialmente, quando não perceber mais os côndilos do fêmur e da tíbia, indicará que está sobre o ligamento Menisco medial Paciente em decúbito dorsal com joelho flexionado, Tendo como base o tendão patelar, o examinador deverá deslizar seu dedo sensitivo medialmente pela borda superior da tíbia e pressioná- lo, Com sua outra mão segurando o pé do paciente, fará uma rotação mediaI para abordar a estrutura pesquisada Menisco lateral Paciente em decúbito dorsal com joelho flexionado, Examinador deverá manter o joelho levemente flexionado e estendê-lo gradativamente, Com seu dedo sensitivo na face ântero-superior da tíbia, ao estender o joelho poderá percebê-lo na interlinha articular lateral Tendão patelar Paciente em decúbito dorsal com joelho flexionado, Examinador deverá localizar o ápice da patela, e com o polegar e o indicador nas bordas da estrutura poderá examiná-la até sua inserção na tuberosidade anterior da tíbia Tuberosidade Anterior da Tibia TAT Paciente em decúbito dorsal com joelho flexionado, Examinador deverá seguir com seu dedo sensitivo o tendão patelar até sua inserção distal, onde encontrará uma eminência óssea bem proeminente Tibial Anterior Paciente em decúbito dorsal, Examinador deverá posicionar o pé do paciente em inversão e dorsiflexão, e com sua mão oposta na região ântero-medial do pé, resistirá ao movimento, Com seus dedos sensitivos ao lado da na margem anterior da tíbia, poderá sentir o músculo, e anteriormente na articulação do tornozelo o seu tendão Extensor Longo do Hálux Paciente em decúbito dorsal, Examinador com uma das mãos resiste ao movimento de extensão do hálux, na face dorsal de sua falange distal, A outra mão pode palpá-lo na face ântero-inferior na perna, entre o músculo tibial anterior e o extensor longo dos dedos Extensor Longo dos Dedos Paciente em decúbito dorsal, Com uma das mãos sobre as falanges distais do 2º ao 5º dedos, o examinador resiste ao movimento de extensão, A outra mão pode palpá-lo na face ântero-inferior da perna, lateralmente ao tendão do extensor longo do hálux Fibular Terceiro É inconstante, o tendão comum do extensor longo dos dedos com o fibular terceiro passa sobre o dorso do tornozelo, Quando presente esse tendão é o mais lateral de todos, Alguns autores defendem que esse músculo é uma divisão do extensor longo dos dedos, paciente em decúbito dorsal com o joelho levemente flexionado, terapeuta com uma das mãos resiste ao movimento de eversão do pé. Com a outra mão percebe-se que ele aparece na borda lateral do extensor longo dos dedos destinado ao dedo mínimo. O tendão dirige-se à face dorsal do metatarso V Fibular Terceiro Paciente em decúbito dorsal, Com uma das mãos resiste ao movimento de dorsiflexão do pé, Com a outra mão, o examinador poderá palpá-lo ao lado do tendão do músculo extensor longo do 5º dedo RESUMO - MEMBROS INFERIORES MATERIAL MONTADO POR: WAGNER ROCHA - ACADÊMICO EM FISIOTERAPIA Gastrocnêmio lateral e medial Paciente em decúbito ventral com joelho semifletido, Examinador com uma das mãos no calcâneo e antebraço apoiado na face plantar do paciente solicita o movimento de flexão plantar. Com a outra mão, irá examinar e perceber o ventre muscular medial e lateral Solear (Sóleo) Paciente em decúbito ventral com joelho flexionado a 90º, Examinador com uma das mãos no calcâneo e antebraço apoiado na face plantar do paciente solicita o movimento de flexão plantar, Com a outra mão o examinador irá localizar o ventre lateral do gastrocnêmio e posicionar seus dedos ao seu lado Tendão do Calcâneo Paciente em decúbito ventral com joelho semiflexionado, Examinador com o polegar e indicador em forma de pinça poderá examiná-lo partindo do calcâneo em direção ao tríceps da perna, abordando suas três faces: anterior, lateral e medial Fibular Longo Paciente em decúbito dorsal com joelho estendido,Com uma das mãos na face lateral do pé, o examinador resiste ao movimento de eversão do pé, Com a mão sensitiva poderá palpá-lo na face lateral da perna e acompanhar seu tendão por trás do maléolo da fíbula Fibular Curto Paciente em decúbito dorsal com joelho estendido, Examinador colocará um dedo abaixo e ao lado do músculo fibular longo, Solicitará ao paciente um movimento de eversão do pé, Pode-se acompanhar o seu trajeto atrás do músculo fibular longo no terço distal da face lateral da perna, até a borda lateral do pé na base do 5º metatarso
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