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Avaliando variados de anatomia palpatória

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Avaliando variados de anatomia palpatória
	Você entra no consultório de fisioterapia e observa o fisioterapeuta posicionando um de seus dedos sobre o processo coracóide e os outros nas costelas de 2 a 5, no sentido das fibras do músculo e requisitando o movimento de depressão da escápula, para sentir a contração muscular. O fisioterapeuta estava identificando a contração do músculo: 
		
	
	Peitoral menor. 
	
	Serrátil anterior. 
	
	Trapézio. 
	
	Levantador da escápula. 
	
	Subescapular. 
		
	A palpação do músculo subescapular se faz com o dedo sensitivo apoiado na __________ e requisita-se ao paciente o movimento de ______________ do úmero: 
		
	
	ângulo superior da escapula / rotação medial 
	
	região axilar / rotação medial 
	
	região axilar / rotação lateral 
	
	abaixo da espinha da escapula / abdução 
	
	acima da espinha da escapula / rotação lateral 
		
	O nervo ulnar é uma ramificação do plexo braquial, mais exatamente do fascículo medial. Ele pode ser palpado na região do cotovelo e no punho. Na região do punho, entre o _______________________________ e o ______________________ .
		
	
	processoestilóide do rádio e o escafoide.
	
	processoestilóide da ulna e o escafóide.
	
	processoestilóide do rádio e o pisiforme.
	
	entre o rádio e a ulna.
	
	processoestilóide da ulna e o pisiforme.
		
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
		
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
		
	Na palpação do músculo peitoral menor, qual a postura que o paciente deve estar, o que devemos localizar primeiramente para encontrar o músculo e qual movimento solicitamos ao paciente, respectivamente:
		
	
	Decúbito dorsal- fossa infraespinhal- depressão da cintura escapular
	
	decúbito dorsal- processo coracóide- elevação da cintura escapular
	
	Decúbito dorsal- fossa infraespinhal- aduçao de ombro
	 
	Decúbito dorsal ou sentado- processo coracóide da escápula- depressão da cintura escapular
	
	Decúbito ventral- fossa infraespinhal- adução de ombro
		
	O nervo ulnar pode ser palpado em locais relacionados a sua passagem, fazendo-se movimentos suaves de deslizamento para melhor evidenciar a palpação. Esta palpação deverá ser suave para não provocar dor. No punho ele pode ser identificado:
		
	
	rebatendo o palmar longo, ao nível da prega de flexão do punho.
	 
	próximo ao osso pisiforme.
	
	ao nível da tabaqueira anatômica.
	
	entre o extensor curto do polegar e abdutor longo do polegar.
	
	ao nível do processo estiloide lateral.
		
	Os músculos do manguito rotador são responsáveis por deprimir e tracionar a cabeça do úmero para dentro da cavidade glenóide, evitando o choque com o arco coracoacromial. Além disso, cada músculo desse grupo possui ações específicas realizadas na glenoumeral. Com base nesse conhecimento, quais são os músculos responsáveis por realizar a rotação externa da glenoumeral?
		
	
	Serrátil anterior e Supraespinhal
	
	Redondo maior e Subescapular
	 
	Infraespinhal e redondo menor
	
	Supraespinhal e infraespinhal
	
	Redondo menor e Trapézio inferior
		
	
	
	
	Localizam-se entre as faces adjacentes dos corpos das vértebras, do áxis (C2) até o osso sacro. Variam em forma, tamanho e espessura no trajeto da coluna vertebral. Os discos vertebrais constituem cerca de 1/4 do comprimento da coluna vertebral. Cada disco é constituído por um disco fibroso periférico composto por tecido fibrocartilaginoso, chamado ____________________; e uma substância interna, elástica e macia, chamada____________________. Assinale a alternativa que completa o texto acima respectivamente:
		
	
	Anel fibroso e núcleo pulposo.
	
	Anel pulposo e núcleo fibroso.
	
	Anel fibroso e núcleo cartilaginoso.
	
	Anel cartilaginoso e núcleo pulposo.
	
	Anel espinhoso e núcleo pulposo.
		
	Paciente em decúbito ventral, com joelho semiflexionado. O examinador com uma das mãos no calcâneo e antebraço apoiado na face plantar do paciente solicita o movimento de flexão plantar. Com a outra mão, irá examinar e perceber o ventre muscular na face posterior da perna. Podemos afirmar que palpamos o: 
		
	
	M. gastrocnêmio lateral e medial. 
	
	M. sartório. 
	
	M. tibial anterior. 
	
	M. extensor dos dedos. 
	
	M. Fibular terceiro. 
		
	Um paciente jogador de futebol, 13 anos, com dor no quadril esquerdo há 3 dias foi encaminhada por um ortopedista para avaliação e tratamento fisioterápico. Paciente refere dor súbita após movimento de hiper-extensão do quadril, durante prática de exercícios físicos. Dois dias após, apresentava perda de força na flexão do quadril, sem dor intensa. O médico deu como hipótese diagnóstica avulsão da espinha ilíaca anterior inferior. Na avaliação cinesiofuncional o fisioterapeuta deverá realizar a palpação do músculo que tem origem na espinha ilíaca anterior inferior.
Assinale a alternativa que corresponda a técnica de palpação do músculo correspondente ao relatado acima:
		
	
	Paciente em decúbito dorsal - O examinador posicionará uma de suas mãos sobre a EIAS e três dedos abaixo estarão sobre sua origem. Solicita-se, então, ao paciente que realize uma flexão de coxo-femoral.
	
	Paciente em decúbito dorsal - O examinador colocará sua mão fechada sob o joelho do paciente, e solicitará ao paciente que pressione sua mão contra o plano da maca. Sua outra mão irá examinar o músculo na região antero-lateral da coxa.
	
	Paciente em decúbito ventral e examinador ao lado. Palpar primeiramente a borda lateral do sacro e em seguida o trocânter maior. Traçar uma linha imaginária entre as duas estruturas, e palpar profundamente com o dedo sensitivo. Com a outra mão no tornozelo do paciente, irá solicitar uma rotação lateral da coxa.
	
	Paciente em decúbito dorsal e examinador ao lado - O examinador deverá localizar a EIAS e logo abaixo e medialmente a este, colocará seus dedos sensitivos. Com a outra mão na face medial do tornozelo do paciente, solicitará os movimentos de flexão, abdução e rotação lateral de coxa com flexão de joelho simultaneamente.
	
	Paciente em decúbito dorsal - O examinador colocará sua mão fechada sob o joelho do paciente, e solicitará ao paciente que pressione sua mão contra o plano da maca. Sua outra mão irá examinar o músculo a região antero-medial da coxa.
		
	Ao deslizar os dedos de ambas as mãos logo abaixo do umbigo até o púbis e solicitar ao paciente que flexione ambas as pernas, o terapeuta estará sentindo a origem:
		
	
	m. piramidal
	
	m. psoas maior
	
	m. piriforme
	
	m. satório
	
	m. reto do abdomen
		
	Quando avaliamos uma coluna torácica de um paciente com um quadro clínico de dorsalgia, posiciono sobre o ângulo inferior da escápula e direciono o dedo indicador para a coluna vertebral para evidenciar qual vértebra?
		
	
	Vértebra T10
	
	Vértebra T3
	
	Vértebra T7
	
	Vértebra L1
	
	Vertebra T1
		
	
	1a Questão(Ref.: 201401137557)
	Pontos:0,1  / 0,1
	Paciente com doeça pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) procura o serviço de fisioterapia queixando dor infralateral à clavícula. À palpação, o paciente relata uma dor na região do processo coracóide que se estende até a terceira, quarta e quinta costelas e que piora com inspirações breves e repetidas. Diante do exposto, assinale a alternativa que apresenta a estrutura mais coerente com a queixa do paciente.
		
	
	Músculo coracobraquial
	
	Cabeça curta do bíceps
	
	Músculo serrátil anterior
	
	Músculo subclávio
	
	Músculo peitoral menor
		
	Em toda a superfície da pele existem receptores especializados para detectarem estímulos provenientes do meio externo, tais como, os quimiorreceptores, ligados ao olfato e paladar; os fotorreceptores, ligados à visão; as terminações livres; os termorreceptores, ligados à temperatura; e os mecanorreceptores, ligados ao tato e pressão. Na anatomia palpatória já que utilizamos a todo o momento o toque para reconhecer uma estrutura ou fazer uma avaliação, os mecanorreceptores são primordiais, e são encontrados naepiderme e derme. Dentro das características estudadas sobres os receptores de tato podemos afirmar:
		
	
	As terminações nervosas livres, localizadas em grande quantidade nas pontas dos dedos, são responsáveis pelo tato e sensíveis as vibrações.
	
	Os fusos neuromusculares, localizados em grande quantidade nas pontas dos dedos, são responsáveis pelo tato e sensíveis as vibrações.
	
	Os Corpúsculos de Vater-Pacini, localizados em grande quantidade nas pontas dos dedos, são responsáveis pelo tato e sensíveis as vibrações.
	
	Os Corpúsculos de Meissner, atravessam a lâmina basal e penetram entre as células epiteliais, são mediadoras das sensações de dor, frio e calor.
	
	Os Corpúsculos de Meissner, localizados em grande quantidade nas pontas dos dedos, são responsáveis pelo tato e sensíveis as vibrações.
		
	Na face anterior da escápula pode ser palpado o músculo: 
		
	
	Bíceps braquial
	
	Redondo maior
	
	Subescapular
	
	Redondo menor
	
	Infraespinal
		
	A palpação do tubérculo maior do úmero é de fundamental importância para a avaliação cinesiofuncional de diversas patologias do membro superior. A identificação do tubérculo maior deve ser feita através do conhecimento anatômico e biomecânico da articulação do ombro. A palpação dessa estrutura pode ser realizada com o paciente em posição ortostática, o examinador ao lado com as mãos na região lateral e superior do úmero. Porém para certeza da identificação dessa estrutura, o examinador deve pedir ao paciente que realize uma manobra ativa. Quais das manobras abaixo é mais indicada para esse caso?
		
	
	O examinador deve solicitar ao paciente que realize uma flexão do ombro. 
	
	O examinador deve solicitar ao paciente que realize uma extensão do ombro.
	
	O examinador deve solicitar ao paciente que realize uma rotação medial ou lateral do ombro. 
	
	O examinador deve solicitar ao paciente que realize uma flexão lateral do tronco.
	
	O examinador deve solicitar ao paciente que realize a contração isométrica dos músculos do ombro. 
		
	Marque a resposta correta na qual constam alguns músculos que estão envolvidos na epicondilite lateral e que podem ser palpados na face dorsal do antebraço. 
		
	
	bíceps braquial e tríceps braquial 
	
	flexor radial do carpo e flexor ulnar do carpo 
	
	extensor longo do halux e fibular longo 
	
	extensor radial longo do carpo e extensor radial curto do carpo 
	
	palmar longo e flexor ulnar do carpo 
		
	
	A escápula é um osso plano, posicionada sobre o gradil costal e sobre quais costelas?
		
	
	Entre a primeira e décima costelas
	
	Entre a quarta e nona costelas
	
	Não se articula com as costelas
	
	Sobre todas as costelas
	V
	Entre a segunda e a sétima costelas
		
	Após uma entorse por inversão o paciente relatou dor a palpação na região anterior do maléolo lateral. Qual o ligamento está sendo palpado?
		
	
	Ligamento patelar
	
	Ligamento tibiotalar
	
	Ligamento colateral medial
	
	Ligamento fibulocalcaneo
	V
	Ligamento talofibular anterior
		
	O músculo trapézio é dividido em três porções: ascendente, transverso e descendente. Quanto a origem/ inserção e ação muscular da sua porção descendente, afirma-se: 
		
	
	origina-se nas vértebras torácicas e se insere na espinha da escápula; e age para elevar a escápula. 
	
	origina-se nas vértebras torácicas e se insere na linha nucal superior; e age para deprimir a escápula. 
	v
	origina-se na linha nucal superior e tuberosidade occipital e se insere no acrômio e 1/3 lateral clavicular; e age para elevar a escápula.
	
	origina-se nas vértebras lombares e se insere na espinha da escápula; e age para deprimir a escápula. 
	
	origina-se nas vértebras cervicais e se insere na espinha da escápula; e age para deprimir a escápula.
		
	Você entra no consultório de fisioterapia e observa o fisioterapeuta solicitando ao paciente para elevar os braços simultaneamente, atingindo aproximadamente 100° de abdução da articulação do ombro e de forma concomitante realizar um esforço de adução escapular, com os cotovelos flexionados. O fisioterapeuta estava com as mãos entre os ombros e a nuca do paciente. O fisioterapeuta estava identificando a contração do músculo: 
		
	VVVVV
	Trapézio. 
	
	Supraespinhal. 
	
	Subescapular. 
	
	Levantador da escápula. 
	
	Redondo menor. 
		
	De acordo com a anatomia palpatória, sabemos que cada músculo possui uma forma específica de realizar a palpação adequada. A palpação de alguns grupos musculares é influenciada pela sua inserção distal, fazendo com que o segmento necessite se posicionar de um modo que aumente seu potencial de ação e também de tal modo que diminua a atividade do seu sinergista acessório. Com base na afirmação, responda. Na palpação dos músculos flexores de cotovelo, a posição da articulação rádio-ulnar proximal é bastante relevante. Ao palparmos o músculo ________________________, se faz necessário que o antebraço estava em supinação, na palpação do_________________________ ele deverá se posicionar de forma neutra e na do músculo ________________________ o antebraço será colocado em posição de pronação. 
		
	
	Bíceps Braquial; Braquial; Braquioradial.
	
	Bíceps Braquial; Braquioradial; Braquial.
	
	Braquial, Braquioradial, ancôneo.
	
	Tríceps braquial, Braquioradial, pronador redondo.
	
	Coracobraquial, Braquial, Pronador redondo.
		
	Para a correta identificação do ângulo superior da escápula, o músculo que aí se insere e a estrutura que usamos como referencia respectivamente são: 
		
	
	deltóide e raiz da espinha da escapula 
	
	peitoral menor e processo coracóide 
	
	levantador da escapula e raiz da espinha da escapula 
	
	levantador da escapula e acrômio 
	
	romboide maior e ângulo inferior da escapula 
		
	Paciente sentado, cotovelo fletido a 90° e apoiado na maca, antebraço supinado. Fisioterapeuta sentado de frente para o paciente com uma das mãos segurando a mão do paciente. O paciente fará um movimento de flexão do punho sobre o antebraço, que será resistido pelo terapeuta ao nível dos metacarpos. O tendão ficará proeminente em 1/3 distal do antebraço, medialmente a um tendão de outro músculo. Marque apenas a alternativa que indica o tendão que está sendo palpado na descrição acima: 
		
	
	Flexor radial do carpo 
	
	Palmar longo 
	
	Pronador redondo 
	
	Flexor superficial dos dedos 
	
	Flexor ulnar do carpo 
		
	Um jogador de tênis foi encaminhado ao setor de fisioterapia apresentando dor na região lateral do cotovelo direito devido esforço realizado em uma partida. Indique os músculos superficiais e a estrutura óssea na qual eles estão inseridos no cotovelo, que apresentam dor à palpação. 
		
	
	Olécrano, músculos tríceps braquial e ancôneo.
	
	Epicôndilo medial, músculos braquiorradial, extensor radial longo do carpo, extensor comum dos dedos, extensor ulnar do carpo.
	
	Epicôndilo lateral, músculos braquiorradial, pronador redondo, pronador quadrado e flexor ulnar do carpo.
	
	Epicôndilo lateral, músculos braquiorradial, extensor radial longo do carpo, extensor comum dos dedos, extensor ulnar do carpo.
	
	Epicôndilo medial, músculo pronador redondo, músculo flexor radial do carpo, músculo palmar longo e músculo flexor ulnar do carpo.
		
		
	A escápula é um osso plano, posicionada sobre o gradil costal e sobre quais costelas?
		
	
	Não se articula com as costelas
	
	Entre a quarta e nona costelas
	
	Entre a primeira e décima costelas
	
	Entre a segunda e a sétima costelas
	
	Sobre todas as costelas
		
	Paciente sentado, cotovelo fletido a 90° e apoiado na maca, antebraço supinado. Fisioterapeuta sentado de frente para o paciente com uma das mãos segurando a mão do paciente. O paciente fará um movimento de flexão do punho sobre o antebraço, que será resistido pelo terapeuta ao nível dos metacarpos. O tendão ficará proeminente em 1/3 distal do antebraço, medialmente a um tendão de outro músculo. Marque apenas a alternativaque indica o tendão que está sendo palpado na descrição acima: 
		
	
	Flexor ulnar do carpo 
	
	Flexor superficial dos dedos 
	
	Pronador redondo 
	
	Palmar longo 
	
	Flexor radial do carpo 
		
	O nervo ulnar pode ser palpado em locais relacionados a sua passagem, fazendo-se movimentos suaves de deslizamento para melhor evidenciar a palpação. Esta palpação deverá ser suave para não provocar dor. No cotovelo ele pode ser identificado: 
		
	
	lateralmente a cabeça do rádio. 
	
	entre a porção lateral do olécrano e o epicôndilo lateral. 
	
	em um sulco existente entre o bíceps e o tríceps. 
	
	lateralmente ao tendão distal do bíceps braquial. 
	
	entre a porção medial do olécrano e o epicôndilo medial. 
		
	Em uma avaliação dos músculos do ombro, quando se palpa na região posterior da escápula, acima da espinha da escápula, qual músculo está sendo avaliado?
		
	
	Músculo infra-espinhoso
	
	Músculo Supra-Espinhoso
	
	Músculo Deltóide
	
	Músculo paravertebral
	
	Músculo rombóide
		
	A bursite subdeltóidea aguda é a causa mais freqüente da limitação da mobilidade articular do ombro. Assinale a alternativa correta que descreve a técnica de palpação da Bursa subdeltóideana.
		
	
	Examinador com uma mão sobre a cabeça do úmero desliza seu dedo transversalmente ao tubérculo maior, no sentido medial, através do deltoide anterior.
	
	Examinador com uma mão sobre o acrômio desliza na direção da cabeça do úmero imediatamente no sentido posterior, através do deltoide.
	
	Examinador com uma mão sobre o acrômio desliza na direção da cabeça do úmero imediatamente no sentido lateral, através do deltoide.
	
	Examinador com uma mão sobre o processo coracóide desliza na direção da cabeça do úmero imediatamente no sentido lateral através do deltoide anterior.
	
	Examinador com uma mão sobre a cabeça do úmero desliza seu dedo transversalmente ao tubérculo maior, no sentido lateral, através do deltoide
		
	
	A posição mais indicada a ser adotada pelo paciente para a palpação do tendão da porção longa do bíceps, que se localiza no sulco intertubercular, no úmero, é:
		
	
	com o braço em rotação lateral. 
	
	com o braço em extensão. 
	
	com o braço abduzido. 
	
	com o braço flexionado. 
	
	com o braço em rotação medial. 
		
	A palpação do nervo ulnar se dá entre as seguintes estruturas: 
		
	
	epicôndilo lateral do úmero e olecrano 
	
	olecrano e o músculo tríceps sural 
	
	epicôndilo medial do úmero e olecrano 
	
	epicôndilo lateral do úmero e o músculo braquiorradial 
	
	tubérculo maior e menor do úmero 
		
	Correlacione as estruturas com a palpação correspondente: 
a) Nervo Ulnar 
b) Osso Pisiforme 
c) Nervo Mediano 
d) Extensor curto do polegar 
e) Braquiorradial 
f) Artéria Radial 
( ) Paciente sentado, cotovelo flexionado e apoiado na maca, antebraço em posição neutra. Fisioterapeuta de frente para o paciente com uma de suas mãos apoiada no 1/3 distal do antebraço do paciente. O terapeuta irá resistir à flexão do cotovelo e a estrutura ficará bem pronunciada. 
( ) Paciente sentado, cotovelo fletido, antebraço em posição neutra e apoiado na mesa. Fisioterapeuta de frente para o paciente, só que a resistência é imposta na falange proximal do polegar do paciente. Ao movimento resistido, o tendão da estrutura a ser palpada ficará bem proeminente ao nível da tabaqueira anatômica. Também se pode recorrer a um movimento associado de desvio palmar do polegar ou flexão da falange distal fazendo com que o referido tendão fique mais pronunciado. 
( ) Paciente sentado, cotovelo fletido, antebraço apoiado em supinação. Fisioterapeuta de frente para o paciente. O terapeuta rebate o palmar longo, ao nível da prega de flexão do punho e encontra a estrutura a ser palpada abaixo dele. 
( ) Paciente sentado, cotovelo fletido, antebraço apoiado em supinação. Fisioterapeuta de frente para o paciente. A palpação da estrutura ocorre próximo ao osso pisiforme, geralmente entre ele e o piramidal. 
( ) Paciente sentado, cotovelo fletido, antebraço apoiado em supinação. Fisioterapeuta de frente para o paciente. O terapeuta palpará a região mais radial do punho ao nível do processo estilóide preferencialmente com seu indicador e perceberá a palpação desta estrutura. 
( ) Paciente sentado, com o antebraço apoiado, em supinação. Fisioterapeuta de frente para o paciente. O terapeuta palpará sobre a prega de flexão do punho no seu lado mais ulnar e deslocará o dedo sensitivo distalmente até encontrar a estrutura a ser palpada. 
		
	
	e, d, c, a, f, b
	
	d, a, c, b, f, e
	
	e, d, c, f, b, a
	
	e, c, d, a, b, f
	
	a, d, c, e, f, b
		
	Paciente com doeça pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) procura o serviço de fisioterapia queixando dor infralateral à clavícula. À palpação, o paciente relata uma dor na região do processo coracóide que se estende até a terceira, quarta e quinta costelas e que piora com inspirações breves e repetidas. Diante do exposto, assinale a alternativa que apresenta a estrutura mais coerente com a queixa do paciente.
		
	
	Músculo serrátil anterior
	
	Músculo peitoral menor
	
	Músculo subclávio
	
	Músculo coracobraquial
	
	Cabeça curta do bíceps
		
	Silvana, 29 anos apresenta dor em região anterior do ilíaco esquerdo. Foi examinada pelo fisioterapeuta que verificou anteriorização do ilíaco direito e dor à palpação em iliopsoas. Marque a alternativa que descreve corretamente a palpação deste músculo.
		
	
	Paciente em DL, terapeuta de pé , a palpação se dá desde a crista ilíaca, posteriormente, até o décimo segundo arco costaI , cerca de dois ou três dedos à frente da musculatura extensora (paravertebrais lombares). Ele fixa a posição do ilíaco, também tem fibras oblíquas, não só longitudinais. Solicita que o paciente realize flexão lateral do tronco enquanto o examinador resiste.
	
	Paciente em DD, terapeuta em pé ao lado do paciente com a mão sensitiva na região infra umbilical do abdome, requisita ao paciente que aumente sua pressão intra-abdominal. (semelhante à Manobra de Valsalva).
	
	Paciente em DD, com CF ligeiramente abduzida, joelho flexionado. Terapeuta em pé, ao lado do paciente irá segurar com a sua mão caudal, o membro inferior do paciente. As polpas do polegar e do 2º dedo de sua mão cefálica irão palpar a sínfise púbica, para depois se deslocarem, caudal e lateralmente a ela, para encontrarem o tendão deste músculo; A mão caudal resistirá à adução de CF; Os dedos da mão cefálica perceberão a partir desse tendão a porção carnosa do músculo.
	
	Paciente em DD, membros inferiores estendidos relaxados apoiados na maca, o terapeuta de pé, ao lado, de frente para o paciente toma-se como referência a cicatriz umbilical e a ElAS. Entre esses dois pontos temos uma diagonal imaginária; no seu 1/3 lateral, mais próximo ao ilíaco pode-se palpar o músculo. Para nos certificarmos que a palpação está correta, pode-se solicitar uma flexão de coxa; isso faz com que haja aumento de tônus do músculo abordado, o que é percebido pelo dedo sensitivo.
	
	Paciente em DV, terapeuta de pé ao lado do paciente, o terapeuta solicita e resiste à uma extensão de coxa, preferencialmente com o joelho fletido. Observa-se aumento de tônus na região. Este músculo é o mais superficial e volumoso da região, de fácil acesso palpatório.

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