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TRABALHO DE SOCIOLOGIA

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CENTRO UNIVERSITÁRIO JORGE AMADO - UNIJORGE
TAINARA BATISTA DE ALMEIDA
SOCIOLOGIA
SALVADOR
2019
CENTRO UNIVERSITARIO JORGE AMADO - UNIJORGE
SOCIOLOGIA
Trabalho apresentado como pré-requisito parcial da disciplina Sociologia da instituição de ensino superior UNIJORGE. Professora:ISABELLE PEDREIRA DEJARDIN
SALVADOR
2019
Situação problema:
Marx e Engels compreenderam que as relações estabelecidas entre as classes são, em geral, marcadas pela opressão de uma classe sobre a outra. Ou seja, as relações sociais de produção eram baseadas na exploração do trabalho de uma classe sobre a outra e, em geral, esse processo era acompanhado de altas doses de violência. Para os autores, ao longo da história, os conflitos de classe são a mola propulsora das transformações e das mudanças.
Nesta atividade, façam uma avaliação crítica-analítica sobre como as relações sociais de produção e o Estado são importante para a compreensão do capitalismo.
Marx e Engels, autores do manisfesto do partido comunista, desenvolveram uma escrita a respeito da luta de classe. Que é um conceito que diz respeito a expressão dos conflitos entre as diferentes classes sociais, onde tais lustas são travadas não só no campo econômico como também no campo político e ideológico. Esses conflitos que leva Marx e Engels a dá continuidade a sua escrita onde foi publicado um panfleto em 1848, onde declara a história da sociedade e da luta de classe. Os conflitos entre os que detém o poder, as classes antagônicas, os opressores, supordinados e oprimidos nos levam a entender que devido a forma que a riqueza é produzida e distribuída, uma classe se levanta contra a outra e que pode pode derrubar a classe dominante e levar um novo grupo a ocupar esse posto. Para Marx, a organização do trabalho e o modo como os homens se relacionam no mundo da produção conserva a chave para a compreensão da trama social, uma vez que outros fatores como a política, a distribuição desigual da renda, o acesso diferenciado à cultura etc, derivam do lugar onde os indivíduos se situam no processo de produção da vida materia.
Na revolução industrial a divisão social das classes se dava entre proprietáriose burgueses sendo os primeiros proprietários dos meios de produção e os ultimos a força de trabalho. 
O estado nesse contexto seria uma estrutura que garantia os interesses da classe dominante sobre a classe dominada. Por meio das normas do direito estatal estariam garantidas as dinâmicas de exploração da burguesia por meio de um contrato de trabalho aparentemente imparcial onde beneficiaria mais o capitalista. Assim o estado seria sempre burguês.
A exploração do trabalho e a luta de classes permanece até os dias de hoje no capitalismo contemporâneo, esse sistema em conjunto com as mudaças sociais fez com que a distinção entre burgueses e proprietários não mais representasse inteiramente as relações sociais de produção ainda que continue a atender os interesses capitalistas, não atuam da mesma forma que foi descrita por Marx.
Normalmente utilizam o termo classe social com o objetivo de distinguir grupos de pessoas que em geral possuem um mesmo padrão de vida ou que sua renda esteja dentro de um certo parâmetro. Nos jornais, na televisão ou mesmo em conversas informais o termo é aplicado sem muito rigor. Ainda que possamos indicar as classes sociais pela renda ou, pelo padrão de vida derivado da renda, não é totalmente correto utilizarmos este tipo de apreciação, principalmente considera ndo o modo como Marx e Engels trataram a questão. As classes sociais se definem pelo lugar q ue ocupa m no processo produtivo e, em geral, ta l lugar é determinado pela relação que a classe ou as classes têm com os meios de produção. Se são p roprietárias desses meios e o s dispõem da melhor maneira que lhes aprouver, portanto, brigam-se de alguma forma a trab alhar para q uem os possui. 
Para Durkeim a sociedade seria mais beneficiada pelo processo educativo, para ele a eduação é uma socialização de jovens e adultos. O objetivo de estudo da sociologia são os fatos sociais. Esses fatos sociais são regras impostas pela sociedade (costumes, leis etc…) que são passados de geração em geração, é a sociedade que controla as ações individuais. 
Na teoria de Durkeim podemos entender seus conceitos de forma atemporal, como a questão do fato social. As pressóes que as instituições exercem sobre seus indivíduos são notória e até mesmo as pressóes que o indivíduo exerce por meio das sanções. Além disso seu estudo sobre a teoria do suicídio demostra que esse fenômeno não é apenas um sui generes, mas que possui fatores sociais interferido neles. Essa inquietação pode ter sido o que impulsionou Émile Durkheim na criação daquilo que ficou conhecido como teoria do suicídio. Aos longo de seus estudos sobre o tema, o sociólogo busca provar a tese de que o que as estatísticas apresentam é insuficiente para compreender a ocorrência e os níveis de suicídio. Para Durkheim tudo que se tem de informações sobre os suicidas é insuficiente. Aquilo que figura no obituário, por exemplo, trata-se na verdade da opinião que se tem sobre o fato, a opinião de uma pessoa aleatória, de modo que não serve enquanto informação palpável para se compreender o fato.
Já na teoria do fato social, Durkheim parte do princípio de que os homens são animais selvagens, igualmente aos demais, e que aquilo que nos difere, dando-nos humanidade é nossa capacidade de tornarmo-nos sociáveis, ou seja, aprender hábitos e costumes capazes de nos inserir no convívio de determinada sociedade. Ele chama esse processo de aprendizado dessocialização, o que formaria nossa consciência coletiva, nos dando orientações em termos de moral e comportamento nessa vida em sociedade. A todas essas informações ele chamou “fatos sociais”, apontando-os como verdadeiros objetos da sociologia. Nosso comportamento, moral, noção de coletividade e sociedade, e tudo aquilo que aprendemos nesse processo de inserção na vida social 
No que se refere ao estudo dessas causas o sociólogo a divide essas causas entre três tipos: egoísta, altruísta e anômico.
A compreensão dos motivos egoístas passa pela observação da integração dos indivíduos em sociedades religiosas, politicas e domesticas. Percebe-se que a taxa desuicídios varia inversamente ao nível de integração desses grupos, e quando se da essa desintegração os fins próprios do individuo tomam o lugar dos fins sociais. Para homens nessa situação pouco importa o fim de sua vida visto que ele já não se integra ao seu meio social.
A causa altruísta refere a insuficiência de individualização, ocorrendo mais frequentemente naquilo que o sociólogo chama sociedades primitivas, onde os indivíduos estão de tal forma sobrepostos pelo coletivo que por vezes tem o dever de se matar e o fazem, sendo imbuído inclusive de certo sentimento de heroísmo. Dentro dessa causa Durkheim estudo o alto índice de suicídio de militares, devido a sua alta integração em seu meio social e busca por esse heroísmo, no entanto isso não ocorre apenas em prol da pátria, dando-se muitas vezes por motivos banais.
Por último trata do suicido de causa anômica, se difere dos demais por dar-seno momento em que o individuo não encontra razão de existência em si ou mesmo exterior e nem mesmo as sociedade em seus diversos mecanismos é capaz de controla-lo. É chamado anômico por ocorrer em situações extremamente fora do comum como uma forte crise que toma o individuo e a sociedade. Dentro desse aspecto Durkheim analisa os índices de suicídio em períodos de grave crise econômica e conclui que tal contexto influi nesses números por serem perturbações da ordem social e coletiva e não necessariamente pelas consequências como pobreza, fomes, etc.

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