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Apresentação do Professor e do Plano de Ensino Docente: EWERTON DE OLIVEIRA FIGUEIRÔA CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DO RECIFE Pós-graduação em Engenharia e Gestão da Qualidade e de Projetos DISCIPLINA: Gerenciamento de Custos e Tempo (PGN 3853) Recife, 27 de Abril de 2019 Conhecendo o Professor Prof. Ewerton Figueirôa Formação Acadêmica: 1. Engenheiro Eletricista – Ênfase em Telecomunicações. Universidade de Pernambuco – UPE. 2. Especialista em Gestão de Projetos – Universidade Católica de Pernambuco – Unicap. 3. Mestre em Engenharia de Sistemas – Ênfase em Desenvolvimento de Algoritmos para Redes Ópticas. Universidade de Pernambuco – UPE. Conhecendo o Professor Prof. Ewerton Figueirôa Atuação Profissional: 1. Trabalhou na Empresa OI, nos anos 2010 a 2012 alocado no Plano Ultra Banda Larga. 2. Trabalhou na Empresa Netcon LTDA nos anos de 2012 a 2014 como Engenheiro de Telecomunicações realizado Projetos Executivos de Sistemas de Transmissão Óptica, Cabeamento Estruturado, Rádio e OPLAT para empresas dos setor elétrico como: ABB, Alstom, Chesf, Elecnor, Eletronote, Furnas, State Grid dentre outras. 3. Exerceu função de Engenheiro Coordenador na construção de Linhas de Transmissão, lançamento de testes em cabos OPGW, comissionamento de equipamentos SDH, PDH, Oplat, Roteadores, Switches e conversores. 4. Foi consultor de projetos junto com a Netcon na obra da Refinaria Abreu e Lima – RNEST, realizando revisões de projetos de Telecomunicações para os consórcios, Alusa, Camargo Correa e Conest. 5. Atuou como Engenheiro de Telecomunicações na construção das Subestações para realização da Transposição do Rio São Francisco. Conhecendo o Professor Prof. Ewerton Figueirôa Atuação Profissional: 6. Atualmente é Gerente de Projetos de Engenharia na empresa Netcon, além de realizar consultorias na área de Engenharia de Telecomunicações. 7. Membro do PMO (Escritório de Projetos) da Netcon adotando as metodologias do PMI na condução de projetos de engenharia. Elaboração de Termos de Abertura, Kick off metting e cronogramas executivos. 8. Desde o ano de 2015 vem atuando como docente nas Faculdades Estácio do Recife, ministrando disciplinas para o curso de Engenharia Elétrica. Contato: E-mail: eof@ecomp.poli.br Conhecendo a Turma Prof. Ewerton Figueirôa Nome: Formação: Atuação Profissional: Objetivos no Curso: Procedimento de Ensino Aula Teórica: 1. Explanação dos principais pontos relevantes da disciplina através de slides. Aulas Práticas: 1. Simulação no software MS Project aplicando os conhecimentos de gerenciamento de cronograma em projetos. 2. Discussão de Case; 3. Desenvolvimento de Planos de Gerenciamento de Cronograma e Custos para Projetos. Prof. Ewerton Figueirôa Procedimento de Ensino O curso abordará o conhecimento teórico sobre gerenciamento de cronograma em projetos baseado na metodologia do PMI. Oportunamente serão apresentadas algumas aplicações práticas do conteúdo teórico através do uso da ferramenta do MS Project. Prof. Ewerton Figueirôa Ementa 1. Gerenciamento de Cronograma do Projeto; 1.1 Planejar o Gerenciamento do Cronograma; 1.2 Definir as Atividades; 1.3 Sequenciar as atividades; 1.4 Estimar as durações das atividades; 1.5 Desenvolver o cronograma; 1.6 Controlar o cronograma. 2. Gerenciamento de Custos do Projeto; 2.1 Planejar o Gerenciamento de Custos; 2.2 Estimar os Custos; 2.3 Determinar o orçamento; 2.4 Controlar os Custos; Prof. Ewerton Figueirôa Avaliação Presença e participação (40%). 27/04 – 10% 11/05 – 10% 18/05 – 10% 01/06 – 10% *5% em cada turno de presença Atividade em Sala (60%). 11/05 – 10% - Atividade 01 (Case Aeroporto de Denver) 11/05 – 20% - Atividade 02 (Conceitos PMBOK sobre Cronograma) 01/06 – 10% - Atividade 03 (Case Apple, 2006) 01/06 – 20% - Atividade 04 (Conceitos PMBOK sobre Custos) Prof. Ewerton Figueirôa Sites que podem ser explorados https://ricardo-vargas.com/pt/ http://pmcanvas.com.br/ https://www.pmtech.com.br/ https://brasil.pmi.org/ https://pmipe.org.br/ https://gestaoeprodutividade.com.br/ Prof. Ewerton Figueirôa Bibliografia MULCAHY, Rita - Preparatório para o Exame PMP 8ª edição - Atualizado para o novo exame, 2013 BARCAUI, André, B. Borba, Dunúbio Becker Gerenciamento do Tempo em Projetos (Português) 2ª Edição. Capa Comum – 31 dez 2007. MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. São Paulo, SP: Pioneira Thompson Learning, 2001. BUARQUE, Cristovam. Avaliação econômica de projetos: uma apresentação didática. Rio de Janeiro, RJ: Campus, 1984. Prof. Ewerton Figueirôa Prof. Ewerton Figueirôa Gerenciamento de Tempo em Projetos Docente: EWERTON DE OLIVEIRA FIGUEIRÔA CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DO RECIFE Pós-graduação em Engenharia e Gestão da Qualidade e de Projetos DISCIPLINA: Gerenciamento de Custos e Tempo (PGN 3853) Recife, 27 de Abril de 2019 Algumas frases para reflexão Prof. Ewerton Figueirôa CASE 01: Ferrovia Transnordestina Prof. Ewerton Figueirôa CASE 01: Ferrovia Transnordestina Prof. Ewerton Figueirôa CASE 01: Ferrovia Transnordestina Prof. Ewerton Figueirôa CASE 01: Ferrovia Transnordestina Prof. Ewerton Figueirôa CASE 01: Ferrovia Transnordestina Prof. Ewerton Figueirôa CASE 01: Ferrovia Transnordestina Prof. Ewerton Figueirôa ✓ Obra paralizadas desde 2017; ✓ BR-232 totalmente desgastada; ✓ Falta de atratividade para investimento em abatedouros e aumento de produção de proteína animal; ✓ Economia de 65% no custo do transporte de grãos por ferrovia comparado ao rodoviário (saco de 60kgs passaria de R$ 15 para R$6; CASE 01: Ferrovia Transnordestina Prof. Ewerton Figueirôa CASE 01: Ferrovia Transnordestina Prof. Ewerton Figueirôa CASE 01: Ferrovia Transnordestina Prof. Ewerton Figueirôa CASE 02: Transposição do Rio São Francisco Prof. Ewerton Figueirôa A transposição do rio São Francisco é um projeto de deslocamento de parte das águas do rio São Francisco, no Brasil, nomeado pelo governo brasileiro como "Projeto de Integração do Rio São Francisco com Bacias Hidrográficas do Nordeste Setentrional". O projeto é um empreendimento do governo federal, sob responsabilidade do Ministério da Integração Nacional – MIN. A obra prevê a construção de mais de 700 quilômetros de canais de concreto em dois grandes eixos (norte e leste) ao longo do território de quatro Estados (Pernambuco, Paraíba, Ceará e Rio Grande do Norte) para o desvio das águas do rio. Ao longo do caminho, o projeto prevê a construção de nove estações de bombeamento de água CASE 02: Transposição do Rio São Francisco Prof. Ewerton Figueirôa CASE 02: Transposição do Rio São Francisco Prof. Ewerton Figueirôa CASE 02: Transposição do Rio São Francisco Prof. Ewerton Figueirôa No Nordeste estão 28% da população brasileira e apenas 3% da disponibilidade de água do País. O Rio São Francisco detém 70% de toda a oferta de água da região, historicamente submetida a ciclos de seca rigorosa, como a que vivemos atualmente. Início da operação da transposição do Rio São Francisco acontecerá com oito anos de atraso. CASE 03: Refinaria Abreu e Lima Prof. Ewerton Figueirôa CASE 03: Refinaria Abreu e Lima Prof. Ewerton Figueirôa CASE 03: Refinaria Abreu e Lima Prof. Ewerton Figueirôa Algumas frases para reflexão Prof. Ewerton Figueirôa Algumas frases para reflexão Prof. Ewerton Figueirôa “O projeto chega rapidamente em 90%, depois, ele se mantém em 90% para sempre.” “O mesmo trabalho debaixo das mesmas condições será estimado diferentemente por dez diferentes estimadores ou por um único estimador em dez vezes diferentes.” “Leva nove mesespara uma mulher gerar um bebê, mas, não se pode gerar um bebê em um mês engravidando nove mulheres.” Grupo de Processos Prof. Ewerton Figueirôa O gerencimento do cronograma do projeto inclui os processos necessários para gerenciar o término pontual do projeto. 1. Planejar o Gerenciamento do Cronograma – É o processo que estabelece as políticas, os procedimentos e a documentação para o planejamento, desenvolvimento, gerenciamento, execução e controle do cronograma do projeto. 2. Definir as atividade – É o processo de identificação e documentação das ações específicas a serem realizadas para produzir as entregas do projeto. 3. Sequenciar as atividades – É o processo de identificação e documentação dos relacionamentos entre as atividades do projeto. 4. Estimar as durações das atividades – É o processo de estimativa do número de períodos de trabalho que serão necessários para terminar atividades individuais com os recursos estimados; Grupo de Processos Prof. Ewerton Figueirôa O Gerencimento do tempo do projeto inclui os processos necessários para gerenciar o término pontual do projeto. 5. Desenvolver Cronograma – É o processo de análise das sequências de atividades, durações, recursos necessários e restrições, visando criar o modelo do cronograma para execução, monitoramento e controle do mesmo; 6. Controlar o Cronograma – É o processo de monitorar o status do projeto para atualizar o cronograma do projeto e gerenciar mudanças na linha de base do mesmo. Planejar o Gerenciamento do Cronograma Prof. Ewerton Figueirôa Esse processo estabelece as políticas, procedimentos e a documentação para o planejamento, desenvolvimento, gerenciamento, execução e controle do cronograma do projeto. O principal benefício desse processo é o fornecimento de orientação e instruções sobre como o cronograma do projeto será gerenciado ao longo de todo o projeto. Definir as Atividades Prof. Ewerton Figueirôa Definir atividades é o processo de identificação e documentação das ações específicas a serem realizadas para produzir as entregas do projeto. O principal benefício deste processo é a divisão dos pacotes de trabalho em atividades que fornecem uma base para estimar, programar, executar, monitorar e controlar os trabalhos do projeto. Sequenciar as Atividades Prof. Ewerton Figueirôa Sequenciar as atividades é o processo de identificação e documentação dos relacionamentos entre as atividades do projeto. O principal benefício deste processo é definir a sequência lógica do trabalho a fim de obter o mais alto nível de efiência em face de todas as restrições do projeto. Sequenciar as Atividades Prof. Ewerton Figueirôa ✓ Todas as atividades, com exceção da primeira e da última, devem ser conectados a pelo menos uma atividade predecessora e a uma sucessora com uma relação lógica apropriada. ✓ O tempo de antecipação ou espera pode dar suporte para elaborar um cronograma realista e executável. ✓ As relações lógicas devem ser projetadas para criar um cronograma de projeto realista. ✓ O uso de tempo de antecipação ou de espera ou espera pode ser necessário entre as atividades para dar suporte a um cronograma de projeto realista e executável. Sequenciar as Atividades Prof. Ewerton Figueirôa Ferramentas e Técnicas: Método do Diagrama de Precedência (MDP) Sequenciar as Atividades Prof. Ewerton Figueirôa Ferramentas e Técnicas: Integração e determinação de dependência Dependências obrigatórias x arbitradas Dependências internas x externas Sequenciar as Atividades Prof. Ewerton Figueirôa Ferramentas e Técnicas: Antecipações e esperas Sequenciar as Atividades Prof. Ewerton Figueirôa Diagrama de Rede: Estimar duração das Atividades Prof. Ewerton Figueirôa Este processo estima o número de períodos de trabalho necessários para concluir uma dada tarefa no projeto. É nesse processo que é fornecida a quantidade de tempo necessária para concluir cada atividade, sendo uma importante entrada no processo Desenvolver o cronograma. Estimar duração das Atividades Prof. Ewerton Figueirôa Desenvolver o Cronograma Prof. Ewerton Figueirôa É o processo de análise de sequencia das atividades, sua durações, recursos necessários e restrições do cronograma visando criar o modelo do cronograma do projeto. Através da relação lógica e do sequenciamento das atividades numa feramenta de projetos é possível controlar cada fase do projeto e o seu término. Desenvolver o Cronograma Prof. Ewerton Figueirôa Características: ✓ É um processo iterativo; ✓ Pode registrar os principais marcos do projeto; ✓ Define a data de início e data de término das atividades; ✓ Nele é representado a duração e sequenciamento das atividades; ✓ Permite visualizar a disponibilidade dos recursos. Desenvolver o Cronograma Prof. Ewerton Figueirôa Prof. Ewerton Figueirôa Ferramentas e Técnicas: ✓ A Análise de rede do cronograma permite identificar as atividades que possuem alto risco de impactar do cronograma. Geralmente essas atividades são as que convergem ou divergem significativamente no diagrama. ✓ Além disso, a Análise de rede permite determinar o caminho crítico do projeto e as atividades que podem ser trabalhadas para minimizar o cronograma. Desenvolver o Cronograma Método do Caminho Crítico Prof. Ewerton Figueirôa Nivelamento de Recursos Prof. Ewerton Figueirôa Análise de Dados Prof. Ewerton Figueirôa ✓ Método E-SE; ✓ Simulações Paralelismo e Compressão Prof. Ewerton Figueirôa Desenvolver o cronograma: Saídas Prof. Ewerton Figueirôa Desenvolver o cronograma: Saídas Prof. Ewerton Figueirôa Controlar o Cronograma Prof. Ewerton Figueirôa Controlar o cronograma é o processo de monitoramento do andamento das atividades do projeto para atualização do seu progresso e gerenciamento das mudanças feitas na linha de base do cronograma. O principal benefício desse processo é fornecer meios de reconhecer os desvios do que foi planejado e assim mitigar os riscos através de medidas preventivas e corretivas. Para ter um bom controle do cronograma o GP deve: ✓ Determinar a situação atual do cronograma do projeto; ✓ Identificar quais fatores criam mudanças no cronograma; ✓ Reconsiderar as reservas no cronograma; ✓ Gerenciar as mudanças à medida que ocorrem no projeto. Controlar o Cronograma Prof. Ewerton Figueirôa Controlar o Cronograma:Ferramentas e Técnicas Prof. Ewerton Figueirôa ✓ Análise de Valor Agregado: Onde: VPR: Variação nos Prazos VA: Valor Agregado VP: Valor Planejado IDP: Índice de desempenho de prazos Controlar o Cronograma:Ferramentas e Técnicas Prof. Ewerton Figueirôa ✓ Gráfico de Evolução Regressiva: Exercício 1 Prof. Ewerton Figueirôa Exercício 2 Prof. Ewerton Figueirôa Exercício 3 Prof. Ewerton Figueirôa Exercício 4 Prof. Ewerton Figueirôa Exercício 5 Prof. Ewerton Figueirôa Exercício 6 Prof. Ewerton Figueirôa Exercício 7 Prof. Ewerton Figueirôa Exercício 8 Prof. Ewerton Figueirôa Exercício 9 Prof. Ewerton Figueirôa Exercício 10 Prof. Ewerton Figueirôa Exercício 11 Prof. Ewerton Figueirôa Exercício 12 Prof. Ewerton Figueirôa Exercício 13 Prof. Ewerton Figueirôa Exercício 13 Prof. Ewerton Figueirôa Exercício 14 Prof. Ewerton Figueirôa Exercício 14 Prof. Ewerton Figueirôa Exercício 15 Prof. Ewerton Figueirôa Exercício 16 Prof. Ewerton Figueirôa EXERCÍCIOS DE REVISÃO Prof. Ewerton Figueirôa Exercício 1 Prof. Ewerton Figueirôa Gabarito 1 Prof. Ewerton Figueirôa Exercício 2 Prof. Ewerton Figueirôa Gabarito 2 Prof. Ewerton Figueirôa Exercício3 Prof. Ewerton Figueirôa Gabarito 3 Prof. Ewerton Figueirôa Exercício 4 Prof. Ewerton Figueirôa Exercício 4 Prof. Ewerton Figueirôa Gabarito 4 Prof. Ewerton Figueirôa Gabarito 4 Prof. Ewerton Figueirôa Gabarito 4 Prof. Ewerton Figueirôa Gabarito 4 Prof. Ewerton Figueirôa Prof. Ewerton Figueirôa Gerenciamento de Custos em Projetos Docente: EWERTON DE OLIVEIRA FIGUEIRÔA CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DO RECIFE Pós-graduação em Engenharia e Gestão da Qualidade e de Projetos DISCIPLINA: Gerenciamento de Custos e Tempo (PGN 3853) Recife, 18 de Maio de 2019 Objetivos no Curso Prof. Ewerton Figueirôa 1. Fundamentar a Gestão de Custos em Projetos; 2. Observar as melhores práticas documentadas no PMBoK; 3. Processos, Ferramentas e Técnicas de Gestão de Custos; 4. Estimar os custos de um projeto e obter seu orçamento; 5. Monitorar e controlar a saúde financeira do projeto; 6. Realizar previsões para o término do projeto. Gerenciando Custos Prof. Ewerton Figueirôa Qual a Importância de Gerenciar os Custos de um Projeto? Gerenciando Custos Prof. Ewerton Figueirôa • Mercado mais competitivo; • Empresas visam o lucro nos seus projetos; • Governos precisam realizar mais com seus recursos; • Redução de custos é uma palavra de ordem; • Previsibilidade. O que pode influenciar os custos no projeto? Prof. Ewerton Figueirôa • Incertezas sobre o escopo do projeto; • Mudanças de requisitos; • Necessidades das partes interessadas (stakeholders); • Custo monetário dos recursos do projeto; • Acordos coletivos de trabalho (sindicais); • Fatores externos, como o mercado financeiro; • Custo de manutenção do projeto (ex: mobilização); • Atrasos ou antecipações de entregas. Esteja Atento ao Escopo, Stakeholders e Requisitos Prof. Ewerton Figueirôa Escopo e Requisitos das Partes Interessadas Prof. Ewerton Figueirôa • Saber ouvir as partes interessadas • Entender a importância de cada parte interessada • Entender as necessidades das partes interessadas • Documentar bem os requisitos • Estabelecer o que compõe o projeto (escopo) • Realizar o controle de mudanças adequadamente • Ser realista nas estimativas Valor Monetário dos Recursos Prof. Ewerton Figueirôa • Qual a necessidade de recursos do projeto • Dimensionar o valor monetário dos recursos • Estimar adequadamente para não inviabilizar o projeto • Estar preparado para surpresas • Conhecer os fatores externos influentes (ex: câmbio) Incerteza do Custo ao Longo do Tempo Prof. Ewerton Figueirôa Uma definição de Escopo bem elaborada garante que se conheça previamente os custos incorridos no projeto! Incerteza do Custo ao Longo do Tempo Prof. Ewerton Figueirôa Reflexão Prof. Ewerton Figueirôa Você já experimentou ir ao cinema e ficar até o final de um filme que não está gostando apenas por considerar que se sair antes do final estará “perdendo o dinheiro do ingresso”? Imagine comprar um pacote de viagens de verão e, ao chegar ao local, perceber que não terá como aproveitar seus dias por conta de fortes chuvas. Você permaneceria com o pacote até o final do período, mesmo que as previsões do tempo não fossem boas? Em alguns países é possível comprar os ingressos para toda uma temporada do seu time favorito. Será que o comportamento dos torcedores que compram os ingressos mais caros é igual ao dos que compram os ingressos mais baratos, mesmo com o time desclassificado para o restante do campeonato? Custos Perdidos (Afundados) e Tomada de Decisão em Projetos Prof. Ewerton Figueirôa A decisão de continuar ou não um projeto, ou mesmo de iniciar um novo investimento que exige continuamente a alocação de recursos, não deve ser influenciada pelos custos passados, uma vez que estes não sofrerão alterações qualquer que seja a decisão futura. Quando a decisão é afetada por investimentos feitos no passado, manifesta-se o "efeito do custo perdido". Efeito de Custos Perdidos ou Irrecuperáveis (Sunk Costs) Prof. Ewerton Figueirôa EFEITO DO CUSTO PERDIDO: A INFLUÊNCIA DO CUSTO PERDIDO NA DECISÃO DE INVESTIMENTO César Augusto Tibúrcio Silva Francisca Aparecida de Souza Naiára Tavares Domingos UNB, 2008 Efeito de Custos Perdidos ou Irrecuperáveis (Sunk Costs) Prof. Ewerton Figueirôa Caso – 1A Suponha que você tenha comprado um bilhete de passagem para passar um final de semana no festival de cinema em Gramado. Algumas semanas mais tarde você compra um bilhete de passagem para o festival de cinema em Parati. Você imagina que o festival de cinema em Parati será muito melhor que o festival em Gramado. Dias mais tarde, você percebe que os dois festivais acontecerão no mesmo final de semana, percebe que é muito tarde para vender qualquer um dos bilhetes e que não pode devolver qualquer um deles. Você deve usar um dos bilhetes e o outro não. Para qual dos festivais você iria? Efeito de Custos Perdidos ou Irrecuperáveis (Sunk Costs) Prof. Ewerton Figueirôa Caso – 1B Suponha que você tenha comprado um bilhete de passagem por R$ 1.000,00 para passar um final de semana no festival de cinema em Gramado. Algumas semanas mais tarde você compra um bilhete de passagem por R$ 500,00, para o festival de cinema em Parati. Você imagina que o festival de cinema em Parati será muito melhor que o festival em Gramado. Dias mais tarde, você percebe que os dois festivais acontecerão no mesmo final de semana, percebe que é muito tarde para vender qualquer um dos bilhetes e que não pode devolver qualquer um deles. Você deve usar um dos bilhetes e o outro não. Para qual dos festivais você iria? Efeito de Custos Perdidos ou Irrecuperáveis (Sunk Costs) Prof. Ewerton Figueirôa EFEITO SUNK COSTS: AVALIAÇÃO DA INFLUÊNCIA DO CUSTO PERDIDO NO PROCESSO DE TOMADA DE DECISÃO DOS GESTORES DAS EMPRESAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL Giovanna Tonetto Segantini Edzana Roberta Ferreira da Cunha Vieira Aneide Oliveira Araújo César Augusto Tibúrcio Silva UFRN, UNB 2011 Efeito de Custos Perdidos ou Irrecuperáveis (Sunk Costs) Prof. Ewerton Figueirôa Como administrador de uma empresa de construção civil, você tinha um orçamento de 10 milhões de reais destinados à pesquisa para desenvolver um material ecologicamente correto para ser utilizado nas obras. Quando 9 milhões de reais já foram gastos, valor esse que não pode ser aproveitado em outro projeto, outra empresa começou o marketing de um material que possui a mesma matéria prima utilizada no seu. O material do concorrente é muito mais econômico e eficiente que o material da sua empresa. Diante do cenário acima, responda, numa escala de 0 a 100, qual é a sua disposição em investir o próximo 1 milhão do orçamento de pesquisa no seu projeto. Efeito de Custos Perdidos ou Irrecuperáveis (Sunk Costs) Prof. Ewerton Figueirôa A sua empresa de construção civil, tem um orçamento de 10 milhões de reais destinados à projetos de construção habitacional para baixa renda. Quando 5 milhões de reais já foram gastos, sabendo que esse valor não pode ser aproveitado em outro projeto, outra empresa começou o marketing de construções de residências para famílias de baixa renda, sendo um projeto similar ao seu. Porém, as construções do concorrente são muito mais econômicas que as da sua empresa. Diante do cenário acima, responda, numa escala de 0 a 100, qual é a sua disposição em investir o próximo 1 milhão do orçamento do projeto. Efeito de Custos Perdidos ou Irrecuperáveis (Sunk Costs) Prof. Ewerton Figueirôa Tendo em vista que você é um gestor de uma empresa de construção civil e possui um orçamento de 10 milhões de reais destinados ao desenvolvimento de novos sistemas de gerenciamento de custos. Quando 1 milhão dereais foram gastos em pesquisas, sabendo que esse montante só poderia ser utilizado para esse fim, uma concorrente anuncia um novo sistema com as mesmas características que o da sua empresa. No entanto, o sistema da concorrente possui algumas vantagens (ferramentas) a mais que a sua. Diante do cenário acima, responda, numa escala de 0 a 100, qual é a sua disposição em investir o próximo 1 milhão do orçamento do seu projeto. Efeito de Custos Perdidos ou Irrecuperáveis (Sunk Costs) Prof. Ewerton Figueirôa Suponha que você, como gestor de uma construtora, tenha investido num projeto de pesquisa para a construção de um edifício que utilizasse somente energias solar e eólica, e que faltava 3 milhões para concretizá-lo. Nesse ponto, outra empresa inicia a venda de um edifício moderno que utiliza também apenas energia solar e eólica, porém com uma tecnologia mais barata e eficiente que o seu. Diante do cenário acima, responda, numa escala de 0 a 100, qual é a sua disposição em investir o próximo 1 milhão do orçamento do projeto. Efeito de Custos Perdidos ou Irrecuperáveis (Sunk Costs) Prof. Ewerton Figueirôa Assuma que você pagou R$1.200,00 por um pacote de viagem para passar 5 dias em Porto Seguro. Várias semanas depois você foi sorteado, numa promoção de uma loja onde havia feito compras há algumas semanas, e ganhou um pacote para passar 5 dias em Salvador. Você acha que em Salvador será mais divertida do que em Porto Seguro. Quando você está guardando o bilhete da viagem para Salvador na carteira, você percebe que as viagens, para Porto Seguro e para Salvador, ocorrerão nos mesmos dias. É tarde demais para você vender uma das viagens, e você não pode devolver nem um nem outro pacote. De modo que, você deve optar por uma das viagens abandonando a outra. Para qual das viagens você iria? Gerenciamento de Custos de um Projeto Prof. Ewerton Figueirôa O que é o gerenciamento dos custos de um projeto? Gerenciamento de Custos de um Projeto Prof. Ewerton Figueirôa “Inclui os processos envolvidos em planejamento, estimativas, orçamentos, financiamentos gestão e controle de custos, para que o projeto possa ser realizado dentro do orçamento aprovado.” PMBoK Guide, 6a edição, 2017 Plano de Gerenciamento de Custos Prof. Ewerton Figueirôa O plano de gerenciamento é o documento que irá definir como serão planejados e estimados os recursos monetários do projeto, o orçamento do projeto e a forma de controle dos custos do mesmo. Processos de Gerenciamento dos Custos Prof. Ewerton Figueirôa Processos de Gerenciamento dos Custos Prof. Ewerton Figueirôa Processos de Gerenciamento dos Custos Prof. Ewerton Figueirôa Planejar o Gerenciamento dos Custos – É o processo de definir como os custos do projeto serão estimados, orçados, gerenciados, monitorados e controlados. Estimar os Custos – É o processo de desenvolver uma aproximação dos recursos momentários necessários para terminar o trabalho do projetos. Determinar o Orçamento – Processo que agrega os custos estimados das atividades individuais ou pacotes de trabalho para estabelecer uma linha de base dos custos autorizada. Controlar os Custos – É o processo do monitoramento do status do projeto para atualizar custos e gerenciar mudanças na linha de base de custos. Processo 1: Planejar o Gerenciamento dos Custos Prof. Ewerton Figueirôa Processo 1: Planejar o Gerenciamento dos Custos (Entradas) Prof. Ewerton Figueirôa Termo de Abertura do Projeto: • Descrição do orçamento resumo do projeto • Define os requisitos de aprovação da gestão de custos Plano de Gerenciamento do Projeto: ✓ Plano de Gerenciamento do Cronograma ✓ Plano de Gerenciamento dos Riscos Processo 1: Planejar o Gerenciamento dos Custos (Entradas) Prof. Ewerton Figueirôa • Fatores Ambientais da Empresa Cultura organizacional Condições de mercado Taxa de câmbio, etc. • Ativos de Processos Organizacionais Procedimentos de controle financeiro Informações históricas Lições aprendidas Políticas, procedimentos e diretrizes Processo 1: Planejar o Gerenciamento dos Custos (Ferramentas e Técnicas) Prof. Ewerton Figueirôa • Opinião especializada • Análise de Dados Fazer, comprar ou alugar Período de retorno (pay-back) Taxa interna de retorno Valor presente líquido, etc. • Reuniões Encontros para desenvolver o plano de custos podem incluir o patrocinador, gerente do projeto, membros da equipe ou qualquer outro responsável por custos no projeto. Na sua empresa! Prof. Ewerton Figueirôa Você conhece quais os procedimentos utilizados para planejar como serão tratados os custos de um projeto? Busque identificar metodologias, ferramentas ou técnicas que você utiliza nos projetos que participa. Processo 1: Planejar o Gerenciamento dos Custos (Saídas) Prof. Ewerton Figueirôa Plano de Gerenciamento dos Custos • Unidades de medidas • Níveis de precisão e de exatidão • Procedimentos organizacionais • Limites de controle • Regras de medição de desempenho • Formatos de relatórios • Descrição dos processos • Detalhes adicionais Exercício 1 Prof. Ewerton Figueirôa 1) O patrocinador solicitou uma redução de 25% na estimativa do projeto. O que deve ser feito? a) Iniciar o projeto e buscar sempre cortar custos. b) Diminuir a qualidade. c) Informar ao patrocinador quais atividades serão cortadas. d) Diminuir o escopo. Gab: C. Como foi o próprio patrocinador que solicitou a redução, o mesmo é quem deve autorizar quais atividades serão cortadas. Diminuir a qualidade ou o escopo não são boas práticas. Exercício 2 Prof. Ewerton Figueirôa Você é o gerente de um projeto de desenvolvimento de um novo modelo de impressora laser. Você acaba de receber uma notificação por escrito do fornecedor que diz que suas atividades resultaram em um aumento nos custos dele. Qual a MELHOR coisa a ser feita? a) Informar que o controle de custos é uma responsabilidade do fornecedor. b) Reunir-se com a equipe para descobrir o que fazer. c) Solicitar ao fornecedor informações de apoio. d) Negar qualquer alegação de ato ilícito e notificar o gerente de contratos da empresa. Gab: C. Solicitar informações ao fornecedor é uma maneira de coletar dados para avaliar as opções e impacto das ações. Exercício 3 Prof. Ewerton Figueirôa Durante a execução de um projeto de software, um de seus programadores informa que descobriu uma falha no design que irá fazer com que a equipe volte e faça uma grande mudança. Qual a melhor forma de lidar com esta situação? a) Pedir ao programador que consulte o restante da equipe e retorne a você com uma recomendação. b) Determinar o impacto da mudança nas restrições do projeto. c) Parar todo trabalho e pedir uma reunião com o patrocinador. d) Atualizar a linha de base do desempenho dos custos para refletir a mudança. Gab. B. Avaliar o impacto e analisar opções são as primeiras ações a serem tomadas antes de realizar alguma mudança ou tomar decisões. Exercício 4 Prof. Ewerton Figueirôa 4) Um plano de gerenciamento dos custos contém uma descrição: a) Dos custos do projeto. b) De como os recursos serão alocados. c) Dos orçamentos e de como foram calculados. d) Do nível da EAP no qual será calculado o valor agregado. Gab. C. Este plano contém todas as informações com relação ao planejamento, às estimativas, orçamento e como foram desenvolvidos ou como foram calculados. Todas as respostas estão corretas, mas a letra “C” é a mais completa. Processos de Gerenciamento dos Custos Prof. Ewerton Figueirôa Planejar o Gerenciamento dos Custos – É o processo de definir como os custos do projeto serão estimados, orçados, gerenciados, monitorados e controlados. Estimar os Custos – É o processo de desenvolveruma aproximação dos recursos momentários necessários para terminar o trabalho do projetos. Determinar o Orçamento – Processo que agrega os custos estimados das atividades individuais ou pacotes de trabalho para estabelecer uma linha de base dos custos autorizada. Controlar os Custos – É o processo do monitoramento do status do projeto para atualizar custos e gerenciar mudanças na linha de base de custos. Processo 2: Estimar os Custos Prof. Ewerton Figueirôa Estimar os custos é uma avaliação quantitativa dos custos prováveis dos recursos necessário para completar as atividades. Processo 2: Estimar os Custos Prof. Ewerton Figueirôa Processo 2: Estimar os Custos Prof. Ewerton Figueirôa Algumas atividades do processo de estimativa de custos são realizados em conjunto com atividades do processo de Riscos, como por exemplo em análises do tipo: Fazer x Comprar Comprar x Alugar As estimativas são geralmente expressas em unidades de medida monetária (US$, R$, €$, etc). As estimativas de custos deverão ser refinadas ao longo do curso do projeto, para aumentar a sua precisão conforme o projeto progride dentro do ciclo de vida. Estimativas Iniciais Prof. Ewerton Figueirôa Lembrando do Ciclo de Vida do Projeto Prof. Ewerton Figueirôa Evolução e Acurácia das Estimativas Prof. Ewerton Figueirôa Processo 2: Estimar os Custos Prof. Ewerton Figueirôa Iniciação: - Ordem de Magnitude – ROM (Rough Order of Magnitude) - Início do projeto - Varia de -25% a +75% do valor real Planejamento: - Estimativa Orçamentária – (Budget Estimate) - Varia de - 10% a +25% do valor real Execução: - Estimativa Definitiva – (Definitive Estimate) - Varia de - 5% a + 10% do valor real Processo 2: Estimar os Custos Prof. Ewerton Figueirôa Custos variáveis Custo que mudam de acordo com a produção ou a quantidade de trabalho. Exemplos: - Matérias-Primas - Comissões de Vendas - Insumos produtivos (Água, Energia) Custos Fixos Custos que não mudam conforme a produção. Exemplos: - Limpeza e Conservação. - Aluguéis de Equipamentos e Instalações - Salários da Administração - Segurança e Vigilância Processo 2: Estimar os Custos Prof. Ewerton Figueirôa Custos Diretos Custos atribuíveis diretamente as atividades do projeto. Exemplos: - Matérias-primas usados na fabricação do produto - Mão-de-obra direta - Serviços subcontratados e aplicados diretamente nos produtos ou serviços. Custos Indiretos Custos incorridos em benefício de mais de um projeto. São aqueles que não podem ser identificados com o objeto de custeio de maneira economicamente viável, pois são comuns a dois ou mais objetos de custeio (áreas ou produtos). Exemplos: - Mão-de-obra indireta (supervisores, controle de qualidade, etc.), - Materiais indiretos (graxas e lubrificantes, lixas etc.) - Outros custos indiretos Processo 2: Estimar os Custos (Entradas) Prof. Ewerton Figueirôa • Plano de Gerenciamento do Projeto ✓Plano de Gerenciamento de Custo ✓Plano de Gerenciamento da Qualidade • Linha de base de escopo ✓Declaração de Escopo do Projeto ✓EAP ✓Dicionário da EAP • Documentos do Projeto ✓Registro das lições aprendidas ✓Cronograma do projeto ✓Requisitos dos recursos ✓Registro de riscos Processo 2: Estimar os Custos (Entradas) Prof. Ewerton Figueirôa • Fatores Ambientais ✓Condições de mercado ✓Informações comerciais publicadas ✓Taxas de câmbio e inflação • Ativos de processos organizacionais ✓Políticas e modelos de estimativa de custos ✓Informações históricas ✓Lições aprendidas Processo 2: Estimar os Custos (Ferramentas e Técnicas) Prof. Ewerton Figueirôa • Opinião especializada • Estimativa Paramétrica Usa um modelo matemático para previsão dos custos Como exemplo, custo por linha de código, por metro linear ou por instalação • Tipos: Análise de Regressão (diagrama de dispersão) Curva de Aprendizado Processo 2: Estimar os Custos (Ferramentas e Técnicas) Prof. Ewerton Figueirôa • Estimativa Análoga Usa a opinião especializada ou o custo de projetos anteriores semelhantes para estimar o custo do projeto atual. Utilizada quando há uma quantidade limitada de informações (fases iniciais do projeto). Técnica menos dispendiosa, entretanto menos precisa. Processo 2: Estimar os Custos (Ferramentas e Técnicas) Prof. Ewerton Figueirôa Processo 2: Estimar os Custos (Ferramentas e Técnicas) Prof. Ewerton Figueirôa • Estimativa “Bottom-up” Os próprios indivíduos que realizam o trabalho fazem as estimativas de custo e tempo para atividades ou pacotes de trabalho. O custo total do projeto é feito pela soma dos custos individuais. O custo e a precisão desta técnica estão relacionados ao tamanho e complexidade de cada atividade individual . A utilização desta técnica impõe custo e tempo para a avaliação. Processo 2: Estimar os Custos (Ferramentas e Técnicas) Prof. Ewerton Figueirôa Processo 2: Estimar os Custos (Ferramentas e Técnicas) Prof. Ewerton Figueirôa • Estimativa de três pontos (Técnica de Avaliação e Análise de Programas) Program Evaluation and Review Technique – PERT: Em uma atividade pontual a precisão das estimativas podem ser aperfeiçoadas considerando os riscos e as possibilidade de ocorrência. A análise PERT calcula o valor do Custo Esperado (CE) usando uma média ponderada das estimativas de custo Mais provável (CM), Otimista (CO) e Pessimista (CP). CE = (CO+4.CM+CP)/6 Processo 2: Estimar os Custos (Ferramentas e Técnicas) Prof. Ewerton Figueirôa • Estimativa de três pontos (Variações do modelo PERT): Pessimista (P): considera o pior cenário Realista ou Mais Provável (R): expectativas realistas, usando os recursos, dependências e interrupções previstos Otimista (O): considera o melhor cenário possível Estimativa = (O+4R+P)/6 => Distr. Beta Estimativa = (O+R+P)/3 => Distr. Triangular Processo 2: Estimar os Custos (Ferramentas e Técnicas) Prof. Ewerton Figueirôa • Análise de dados ✓Análise de alternativas ✓Análise de reservas ✓Custo da qualidade • Sistema de informações de Gerenciamento de Projetos (SIGP) • Tomada de decisão Tem como benefício o aumento do engajamento da equipe do projeto e o aprimoramento das estimativas realizadas. Pode ser conduzida por votação, brainstorming, Técnica de Delphi, entre outras. Processo 2: Estimar os Custos (Ferramentas e Técnicas) Prof. Ewerton Figueirôa • Software para estimativa em gerenciamento de projetos Software para estimativa de custos, ferramentas como planilhas eletrônicas e ferramentas estatísticas e de simulação são largamente utilizadas para auxiliar na estimativa de custos. Podem facilitar enormemente os cálculos de agregação de custos. Processo 2: Estimar os Custos (Saídas) Prof. Ewerton Figueirôa • Estimativas de custos da atividade Avaliações quantitativas dos prováveis custos necessários para executar o trabalho do projeto Pode ser resumida ou detalhado Caso estimadas, reservas de contingência devem ser explicitadas • Base de Estimativas Deve oferecer um entendimento claro e completo a respeito de como os custos foram derivados, suposições feitas, limitações, nível de confiança das estimativas, etc. Representa toda a documentação utilizada durante o processo (premissas, restrições, bases de estimativa, WBS, faixa da estimativa, etc) • Atualizações nos documentos do projeto Ex: atualização no registro dos riscos, premissas e lições aprendidas. Exercício 5 Prof. Ewerton Figueirôa 5) A fim de se obter estimativas mais precisas, facilitando assim o controle do orçamento. Sugere-se que a estimativa ocorra no nível _______________ da EAP. a) Mais alto b) Mais baixo c) De contas de controle d) Quarto Gab. B. Quanto mais baixo o nível da EAP, mais detalhada é a mesma. Exercício 6 Prof.Ewerton Figueirôa 6) O foco principal do custo do ciclo de vida (life cycle costing) é: a) Estimar os custos do projeto b) Estimar custos de operação do produto gerado pelo projeto c) Considerar os custos de implantação d) Considerar os custos de operação e manutenção na decisões do projeto Gab. D. A análise do custo do ciclo de vida do projeto leva em consideração também os custos de O&M na tomada de decisões do projeto. Exercício 7 Prof. Ewerton Figueirôa 7) Você é um gerente de projetos e durante uma análise dos indicadores coletados no gerenciamento de valor agregado percebe que precisa encontrar maneiras de reduzir os custos. A melhor forma de fazer isso é tentar enxugar os: a) Custos variáveis e custos fixos b) Custos fixos e custos indiretos c) Custos diretos e custos variáveis d) Custos diretos e custos indiretos Gab. C. Os custos diretos e os variáveis são os custos controláveis de um projeto. Exercício 8 Prof. Ewerton Figueirôa 8) . Uma _______________________ é que a equipe precisa receber orientações sobre as reservas, caso contrário, ela tende a aumentar arbitrariamente as estimativas. a) Vantagem da estimativa “Bottom-up”. b) Vantagem da estimativa análoga. c) Desvantagem da estimativa “Bottom-up”. d) Desvantagem da estimativa análoga. Gab. C. Nesse tipo de estimativa corre-se o risco da equipe inserir reservas para cada atividade caso não seja orientada, o que pode extrapolar as estimativas e talvez inviabilizar o projeto. Exercício 9 Prof. Ewerton Figueirôa 9) Uma _______________________ é que ela tem um custo menor para ser criada. a) Vantagem da estimativa “Bottom-up”. b) Vantagem da estimativa análoga. c) Desvantagem da estimativa “Bottom-up”. d) Desvantagem da estimativa análoga. Gab. B. Por ser mais rápida a estimativa em função da analogia com outras de projetos anteriores o custo da mesma se torna menor. Exercício 10 Prof. Ewerton Figueirôa 10) Marque a opção incorreta. a) As estimativas devem ser refinadas a medida que o projeto avança. b) As estimativas de um projeto devem estar em um intervalo. c) Para uma estimativa definitiva, o gerente de projetos poderá usar um intervalo de +10% do real. d) À medida que mais informações são determinadas durante o planejamento, o intervalo da estimativa aumentará. Gab. D. Quanto mais informações são determinadas, maiores as certezas das atividades, portanto o intervalo da estimativa tende a diminuir. Processos de Gerenciamento dos Custos Prof. Ewerton Figueirôa Planejar o Gerenciamento dos Custos – É o processo de definir como os custos do projeto serão estimados, orçados, gerenciados, monitorados e controlados. Estimar os Custos – É o processo de desenvolver uma aproximação dos recursos momentários necessários para terminar o trabalho do projetos. Determinar o Orçamento – Processo que agrega os custos estimados das atividades individuais ou pacotes de trabalho para estabelecer uma linha de base dos custos autorizada. Controlar os Custos – É o processo do monitoramento do status do projeto para atualizar custos e gerenciar mudanças na linha de base de custos. Processo 3: Determinar o Orçamento Prof. Ewerton Figueirôa Processo 3: Determinar o Orçamento Prof. Ewerton Figueirôa A linha de base de custos é a versão aprovada para o orçamento do projetos ao longo do tempo, que inclui as reservas de contingências mas exclui as reservas gerenciais. Processo 3: Determinar o Orçamento (Entradas) Prof. Ewerton Figueirôa • Plano de Gerenciamento do Projeto ✓Plano de Gerenciamento de Custo ✓Plano de Gerenciamento dos Recursos ✓Linha de Base do Escopo • Documentos do Projeto ✓ Base das Estimativas ✓ Estimativas de Custos ✓ Cronograma do Projeto ✓ Registro de Riscos • Documentos do Negócio ✓ Buseness Case ✓ Plano de Gerenciamento de Benefícios Processo 3: Determinar o Orçamento (Entradas) Prof. Ewerton Figueirôa • Acordos ✓ Deve considerar os custos relativos aos acordos já firmados. • Fatores Ambientais ✓ Taxa de câmbio, variação e custo de produção... • Ativos de processos organizacionais. ✓Ferramentas para criação de orçamento. ✓Políticas, procedimentos ou diretrizes existentes relacionadas a orçamento. Processo 3: Determinar o Orçamento Prof. Ewerton Figueirôa Processo 3: Determinar o Orçamento (Ferramentas e Técnicas) Prof. Ewerton Figueirôa • Opinião especializada ✓Consultores, partes interessadas, equipe técnica, etc. • Agregação ✓Consiste em somar ou agregar os custos estimados de todas as atividade ou pacotes de trabalho para compor o orçamento • Análise de reservas ✓É neste momento que são dimensionadas as Reservas de contingências e as Reservas Gerenciais • Relações históricas ✓Estimativas paramétricas e análogas são baseadas em relações históricas. • Reconciliação do limite de recursos financeiros ✓Checar o fluxo de caixa de tal modo a garantir que as entradas estejam conciliadas com os gastos do projeto ao longo do tempo. • Financiamento ✓Exigências e garantias. Processo 3: Determinar o Orçamento Prof. Ewerton Figueirôa Na sua empresa? ✓ Quais as técnicas utilizadas para orçar um projeto? ✓ São consideradas as reservas de contingências e gerenciais? ✓ Quais os impactos em não se considerar reservas? Processo 3: Determinar o Orçamento (Saídas) Prof. Ewerton Figueirôa • Linha de base do desempenho de custos ✓ Orçamento autorizado sincronizado com o tempo ✓ Tipicamente mostrado numa curva com o formato em S, onde o eixo horizontal representa o tempo e o eixo vertical os valores acumulados. Processo 3: Determinar o Orçamento (Saídas) Prof. Ewerton Figueirôa Processo 3: Determinar o Orçamento (Saídas) Prof. Ewerton Figueirôa Processo 3: Determinar o Orçamento (Saídas) Prof. Ewerton Figueirôa • Requisitos dos recursos financeiros do projeto ✓ São derivados a partir da linha de base de custos. ✓ O financiamento frequentemente ocorre em incrementos discretos (não contínuos). ✓ Representa os recursos contidos na linha de base mais reservas gerenciais. • Atualização nos documentos do projeto ✓ Registro dos riscos ✓ Estimativas de custos ✓ Cronograma Exercício 11 Prof. Ewerton Figueirôa Você é gerente do projeto de construção de uma prédio comercial. Durante a execução do projeto, acontece um evento inesperado cujo impacto só poderá ser mediado com a utilização de uma reserva que faz parte do orçamento do projeto, entretanto não consta na linha de base do desempenho de custos e por isso a sua utilização está condicionada à aprovação prévia do patrocinador. Esse tipo de reserva é denominada: a) Reserva de mercado b) Reserva de contingência c) Reserva gerencial d) Padding Gab. C. As Reservas de contingência são aquelas dimensionadas para riscos identificados, já as reservas gerenciais, no geral, é um percentual do orçamento do projeto dimensionado para riscos desconhecidos e são de domínio da alta administração. Exercício 13 Prof. Ewerton Figueirôa Que processo de gerenciamento de projetos agrega estimativas de atividades individuais para gerar uma linha de base de custos? a) Elaborar o plano de gerenciamento do projeto. b) Controlar os custos. c) Desenvolver orçamento. d) Estimar os custos Gab. C. O processo de “Desenvolver orçamento” tem como entrada as estimativas de custo das atividades, que é uma saída do processo estimar custos e através de técnicas de agregação geram como saída a linha de base de custos. Exercício 14 Prof. Ewerton Figueirôa Você acabou de terminar os processos de iniciação de um projeto pequeno e está passando para os processos de planejamento quando uma parte interessada no projeto solicita o orçamento e a linha de base de custos do projeto. O que você deve dizer? a) O orçamento do projeto está disponívelno termo de abertura do projeto, que acabou de ser finalizado. b) O orçamento e a linha de base só serão finalizados e aceitos depois que os processos de planejamento estiverem terminados. c) O plano de gerenciamento do projeto não conterá o orçamento e a linha de base por se tratar de um projeto pequeno. d) É Impossível terminar uma estimativa antes da criação do plano de gerenciamento do projeto. Exercício 14 Prof. Ewerton Figueirôa Gab. B. O orçamento e linha de base de custos são saídas dos processos de planejamento dos custos. Exercício 15 Prof. Ewerton Figueirôa O gerente de projetos está alocando as estimativas de custos de cada atividade para estabelecer uma linha de base a fim de medir o desempenho do projeto. Qual processo é esse? a) Gerenciamento dos custos. b) Estimar os custos. c) Determinar o orçamento. d) Controlar os custos. Gab. C. Após finalizar o processo de Determinar o orçamento é estabelecida a linha de base de custos que servirá para medição de desempenho do projeto. Processos de Gerenciamento dos Custos Prof. Ewerton Figueirôa Planejar o Gerenciamento dos Custos – É o processo de definir como os custos do projeto serão estimados, orçados, gerenciados, monitorados e controlados. Estimar os Custos – É o processo de desenvolver uma aproximação dos recursos momentários necessários para terminar o trabalho do projetos. Determinar o Orçamento – Processo que agrega os custos estimados das atividades individuais ou pacotes de trabalho para estabelecer uma linha de base dos custos autorizada. Controlar os Custos – É o processo do monitoramento do status do projeto para atualizar custos e gerenciar mudanças na linha de base de custos. Processo 4: Controlar os Custos Prof. Ewerton Figueirôa Controlar os custos é o processo de monitoramento do andamento do projeto para atualização do seu orçamento e gerenciamento das mudanças feitas na linha de base dos custos. Processo 4: Controlar os Custos Prof. Ewerton Figueirôa ✓ Medir os custos durante a execução do projeto para detectar e entender as suas variações a fim de solicitar mudanças, caso necessário. ✓ Garantir que todas as mudanças foram registradas de forma precisa na linha de base do desempenho de custos. ✓ Prevenir mudanças desnecessárias ou inoportunas, influenciando os fatores que criam mudanças. ✓ Informar às partes interessadas as mudanças autorizadas. ✓ Agir para que os custos esperados estejam nos limites aceitáveis. Processo 4: Controlar os Custos Prof. Ewerton Figueirôa Processo 4: Controlar os Custos (Entradas) Prof. Ewerton Figueirôa • Plano de gerenciamento do projeto ✓ Plano de gerenciamento dos custos ✓ Linha de base dos custos ✓ Linha de base de medição de desempenho • Requisitos dos recursos financeiros do projeto ✓ Saída do processo “Determinar o Orçamento” • Dados de desempenho de trabalho ✓ Informações sobre o progresso do projeto (Relatório de Progresso ou Status Report) ✓ Entregas que foram iniciadas, estão em andamento e/ou foram concluídas ✓ Custos autorizados, incorridos, faturados e pagos. • Ativos de processos organizacionais ✓ Políticas, procedimentos e diretrizes de controle de custos ✓ Modelo de relatórios Processo 4: Controlar os Custos (Ferramentas e Técnicas) Prof. Ewerton Figueirôa ❖ Análise de Dados ▪ Análise de Valor Agregado ✓ Valor Planejado (VP) ✓ Valor Agregado (VA) ✓ Custo Real (CR) ▪ Análise de Variação ✓ Variação de Prazos ✓ Variação de Custos ✓ Índice de desempenho de prazos ✓ Índice de desempenho de custos ▪ Análise de tendências ✓ Gráficos ✓ Previsões ▪ Análise de reservas Processo 4: Controlar os Custos (Ferramentas e Técnicas) Prof. Ewerton Figueirôa • Análise de Valor Agregado (Earned Value Management) A Análise de Valor Agregado integra a linha de base de escopo à linha de base dos custos e à linha do cronograma para formar a linha de base da medição do desempenho. ✓ Valor Planejado (VP): Valor planejado é o orçamento autorizado, planejado para o trabalho a ser excutado para uma atividade ou componente da EAP, sem incluir a reserva gerencial. ✓ Valor Agregado (VA): O valor agregado é a medida do trabalho executado expressa em termos do orçamento autorizado para tal trabalho. O VA não deve ser maior que o VP. ✓ Custo Real (CR): É o custo realizado incorrido no trabalho executado de uma atividade, durante um período específico. O CR não terá um limite superior: tudo o que for gasto para atingir o VA será medido. Processo 4: Controlar os Custos (Ferramentas e Técnicas) Prof. Ewerton Figueirôa • Análise de Variação ✓ Variação de Prazos (VPr): É uma medida de desempenho do cronograma expressa como a diferença entre o valor agregado e o valor planejado. ✓ Variação de Custos (VC): É a quantidade de déficit ou excedente orçamentário em determinado momento, expressa como a diferença entre o valor agregado e o custo real. ✓ Índice de desempenho de Prazos (IDP): É uma medida de eficiência do cronograma expressa como a razão entre o valor agregado e o planejado. ✓ Índice de desempenho de Custos (IDC): É uma medida de eficiência dos recursos orçamentários expressa como a razão entre o valor agregado e o custo real. Processo 4: Controlar os Custos (Ferramentas e Técnicas) – Análise de tendência/ gráficos e previsões Prof. Ewerton Figueirôa Processo 4: Controlar os Custos Prof. Ewerton Figueirôa ✓ Como é realizada a Análise de Reservas? ✓ Como é feito acompanhamento dos custos dos projetos? ✓ Como é feita a análise dos resultados? ✓ São recomendadas ações preventivas ou corretivas? ✓ Na sua empresa existe SIGP? Processo 4: Controlar os Custos (Saídas) Prof. Ewerton Figueirôa • Informações sobre o desempenho do trabalho ✓ Valores de VC, VP, IDC e IDP • Previsões de Custos ✓ ENT calculado por fórmula ou inferido por uma estimativa bottom-up • Solicitações de Mudanças ✓ ENT calculado por fórmula ou inferido por uma estimativa bottom-up • Atualizações no plano de gerenciamento de projetos ✓ Plano de Gerenciamento de Custos ✓ Linha de Base dos Custos ✓ Linha de base da medição do desempenho Processo 4: Controlar os Custos (Saídas) Prof. Ewerton Figueirôa • • Atualizações nos documentos do projeto ✓ Registro de premissas ✓ Base das estimativas ✓ Estimativa de Custos ✓ Registro das lições aprendidas ✓ Registro dos riscos Exercício 16 Prof. Ewerton Figueirôa Qual dos itens seguintes descreve melhor o processo Controlar os Custos? a) O processo de desenvolver as tendências futuras com as avaliações de probabilidades, das incertezas e da inflação que podem ocorrer durante o projeto b) O processo de montar e de predizer custos de um projeto sobre o ser ciclo de vida c) O processo de estabelecer o orçamento, padrões e um sistema de monitoramento pelo qual o custo de investimento do projeto pode ser medido e controlado d) O processo de coletar, de acumular, de analisar, de monitorar, de relatar e de controlar o custo de maneira cíclica Gab. D. É o processo de monitoramento do progresso do projeto para atualização do seu orçamento e gerenciamento das mudanças feitas na linha de base dos custos Análise ou Gestão do Valor Agregado Prof. Ewerton Figueirôa É uma metodologia utilizada para integrar escopo, cronograma e recursos em gerência de projetos, que consiste em medir objetivamente o desempenho e o progresso do projeto comparando custos (real e planejado) e valor agregado. Surgimento da Gestão do Valor Agregado Prof. Ewerton Figueirôa Aplicação da Gestão do Valor Agregado Prof. Ewerton Figueirôa Aplicação da Gestão do Valor Agregado Prof. Ewerton Figueirôa Aplicação da Gestão do Valor Agregado Prof. Ewerton Figueirôa Gerenciamento do Valor Agregado Prof.Ewerton Figueirôa Gerenciamento do Valor Agregado Prof. Ewerton Figueirôa Elementos Básicos Prof. Ewerton Figueirôa Exemplo na forma de Exercício Prof. Ewerton Figueirôa Exemplo na forma de Exercício Prof. Ewerton Figueirôa Exemplo na forma de Exercício Prof. Ewerton Figueirôa Variações de GVA (ou EVM) Prof. Ewerton Figueirôa Variações de GVA (ou EVM) Prof. Ewerton Figueirôa Variações de GVA (ou EVM) Prof. Ewerton Figueirôa Variações de GVA (ou EVM) Prof. Ewerton Figueirôa Exemplo na forma de Exercício Prof. Ewerton Figueirôa Exemplo na forma de Exercício Prof. Ewerton Figueirôa Exemplo na forma de Exercício Prof. Ewerton Figueirôa Previsões com GVA Prof. Ewerton Figueirôa Previsões com GVA Prof. Ewerton Figueirôa Estimativa no Término (ENT) Estimation at Completion (EAC) Prof. Ewerton Figueirôa Previsões com o GVA Prof. Ewerton Figueirôa Previsões com o GVA Prof. Ewerton Figueirôa Previsões com o GVA Prof. Ewerton Figueirôa Previsões com o GVA Prof. Ewerton Figueirôa Prof. Ewerton Figueirôa
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